Ei amigos! Hoje decidi escrever sobre o filme God's Not Dead 2 aqui no blog no post #37. Já falei do primeiro filme aqui no blog há algum tempo, se não viu, confira aqui. Assim como o primeiro filme, o segundo também propõe uma importante discussão sobre a liberdade de crença, defesa da fé e essas questões em ambientes públicos, como as universidades.
Lançado em 2016, o filme mostra Grace, uma professora cristã, depois de ser questionada por uma aluna na aula de história e responder traçando um paralelo entre as abordagens de não-violência de Gandhi, Martin Luther King e o próprio Jesus Cristo da sala de aula, sua resposta então inicia uma perseguição ao direito à crença. Sua fé é colocada à prova ao enfrentar um processo judicial épico que poderá custar-lhe a carreira.
God's Not Dead 2 |
A essência do filme é quando uma estudante de uma escola pública de ensino médio, Brooke (interpretada por Hayley Orrantia), pergunta a sua professora, Grace (interpretada pela Melissa Joan Hart, nossa eterna Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira), se Jesus ensinou sobre a não-violência que inspirou o Dr. Martin Luther King, Jr. que eles estavam aprendendo, e a professora responde que sim. Logo é processada por “violar a separação entre igreja e estado” pelos pais da garota sob o pretexto de estar pregando em sala de aula, o que dá início a um julgamento que ganha repercussão nacional.
Depois disso, o caso é levado à justiça, onde um promotor planeja usá-la como exemplo para que outros professores não façam o mesmo. O objetivo maior é banir completamente qualquer crença dentro das instituições de ensino. O advogado recém-formado Tom Endler (interpretado por Jesse Metcalfe) aceita defender a professora e se empenha ao máximo para sair do tribunal como ganhador da causa. E se de um lado os professores e os pais ficaram contra a professora, do outro lado ficaram os alunos protestando e a defendendo. Inclusive a aluna a quem foi respondida a pergunta.
God's Not Dead 2 |
O filme contou diferentes histórias em paralelo e traz alguns personagens que estiveram presentes no primeiro filme. “Deus não está morto 2” (título brasileiro) traz um questionamento sobre intolerância religiosa a partir do momento em que as pessoas que acreditam em Deus têm seus intelectos questionados, como a de um personagem secundário que leva um tapa do pai após declarar que acredita em Deus.
Achei o filme interessante, pois aborda o que está em discussão em escolas hoje em dia, onde querem proibir professores ou qualquer um que ouse falar algo que aborde religião para não ofender pessoas que vão contra algumas crenças. Assim mostrando a intolerância de nossa atual sociedade. As pessoas podem até pensar que foi um exagero levar tudo isso para um tribunal. Mas os Cristãos são perseguidos sim. E não digo de países como China e Iraque onde Cristãos tem sido mortos e os cultos ocorrem em igrejas subterrâneas, onde não há liberdade cristã. Digo na nossa sociedade ocidental, onde você é sim criticado por escolher viver diferente da maioria. É fanático e outros rótulos que o Cristão recebe. Mas só consegue perceber isso quem vive, para os outros é puro vitimismo e blá blá blá!
O caso do filme me lembrou quando o jogador Neymar usou a faixa “100% Jesus” nos Jogos Olímpicos. Logo o Comitê Olímpico Internacional (COI) fez uma reclamação aos responsáveis pela delegação brasileira em relação à faixa com os dizeres “100% Jesus”. A simples faixa também foi censurada pela Fifa na Champions League.
Enfim, o filme pode até ter seus equívocos, mas essa perseguição e preconceito contra cristãos é uma realidade. Enfim, recomendo para quem gosta do gênero. Está disponível pela Netflix. Até a próxima.
Confesso que gostei mais do primeiro filme. Esse ano lança o 3, vamos ver se será bom.
ResponderExcluirBom final de semana!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Oi, Walter!
ResponderExcluirTudo bem? Eu, um pouquinho melhor das mãos.
Bem interessante esse filme, sim. religião é sempre tema polémico.
beijinho e bfds.