Quando seu irmão é preso por assassinato e condenado a prisão perpétua em 1983, Betty Anne Waters, uma mulher de Massachusetts, mãe de dois filhos, resolve dedicar a sua vida para provar sua inocência e para isso ela está disposta a recorrer a tudo e a todos.
Hilary Swank em Conviction, 2010 |
Lançado em 2010 com direção de Tony Goldwyn. Esperança, dedicação e acima de tudo amor, e é amor que é capaz de superar todos os obstáculos da vida, e nesse caso o principal obstaculo é a injustiça. É nessa historia de amor entre dois irmãos interpretados por Sam Rockwell e Hilary Swank que "A Condenação" aposta. Baseado em fatos reais o filme acompanha a trajetória de Betty Anne Waters e Kenny Waters em busca de justiça.
Originados de um lar disfuncional, os dois encontravam em sua parceria infantil a coragem necessária para enfrentar a vida. Depois de anos conturbados, cheios de afastamentos e problemas de todos os tipo, eles estavam próximos novamente. Isso até Kenny ser preso por um assassinato que não cometeu, sendo condenado a prisão perpétua. Betty, que era uma garçonete e mãe de dois filhos, simplesmente não conseguiu ficar de mãos atadas. Diante de um julgamento parcial, provas inconclusivas e totalmente refutáveis, a mulher colocou sua vida de lado e entrou em uma faculdade de direito, para assim conseguir provar a inocência do irmão.
Ela perdeu tudo durante este processo. Seu marido lhe abandonou, e os filhos preferiram morar com o pai. As derrotas e injustiças para se chegar ao resultado final (que levou mais de 10 anos) foram praticamente insuportáveis - mediante a futilidade dos interesses por trás da condenação. Mas ela resistiu, e a recompensa veio através das novas técnicas investigativas criadas na época: o exame de DNA - outro elemento interessante explorado pela obra, que demonstra o quão falha era a justiça antes deste artifício e como diversos inocentes perderam anos atrás das grades, mesmo com a falta de evidências cabíveis.
A condenação do irmão aconteceu em 1983. De lá para cá a ciência evoluiu fazendo com que as Leis se adequasse em aceitar novos meios de se provar algo. Era uma nova porta que se abria. Mas… Outros obstáculos pareciam não evoluir. Admitir que errara, era um deles.
O filme é mais que um drama de tribunal, é um drama de vida. Imagine só, a força transcendental do amor fraternal, que levou uma mulher que mal tinha chegado na faculdade, chegar a estudar Direito, tornar-se advogada, pegar o caso do seu irmão, atuar nele e conseguir fazer uma boa defesa e livrá-lo do restante de anos de condenação. É preciso muito amor e persistência. E nós, às vezes, desistimos de objetivos muito menores. Me tocou, me inspirou e me fez refletir. Recomendo!
Originados de um lar disfuncional, os dois encontravam em sua parceria infantil a coragem necessária para enfrentar a vida. Depois de anos conturbados, cheios de afastamentos e problemas de todos os tipo, eles estavam próximos novamente. Isso até Kenny ser preso por um assassinato que não cometeu, sendo condenado a prisão perpétua. Betty, que era uma garçonete e mãe de dois filhos, simplesmente não conseguiu ficar de mãos atadas. Diante de um julgamento parcial, provas inconclusivas e totalmente refutáveis, a mulher colocou sua vida de lado e entrou em uma faculdade de direito, para assim conseguir provar a inocência do irmão.
Ela perdeu tudo durante este processo. Seu marido lhe abandonou, e os filhos preferiram morar com o pai. As derrotas e injustiças para se chegar ao resultado final (que levou mais de 10 anos) foram praticamente insuportáveis - mediante a futilidade dos interesses por trás da condenação. Mas ela resistiu, e a recompensa veio através das novas técnicas investigativas criadas na época: o exame de DNA - outro elemento interessante explorado pela obra, que demonstra o quão falha era a justiça antes deste artifício e como diversos inocentes perderam anos atrás das grades, mesmo com a falta de evidências cabíveis.
A condenação do irmão aconteceu em 1983. De lá para cá a ciência evoluiu fazendo com que as Leis se adequasse em aceitar novos meios de se provar algo. Era uma nova porta que se abria. Mas… Outros obstáculos pareciam não evoluir. Admitir que errara, era um deles.
O filme é mais que um drama de tribunal, é um drama de vida. Imagine só, a força transcendental do amor fraternal, que levou uma mulher que mal tinha chegado na faculdade, chegar a estudar Direito, tornar-se advogada, pegar o caso do seu irmão, atuar nele e conseguir fazer uma boa defesa e livrá-lo do restante de anos de condenação. É preciso muito amor e persistência. E nós, às vezes, desistimos de objetivos muito menores. Me tocou, me inspirou e me fez refletir. Recomendo!
Hillary Swank é genial!
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