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sábado, 2 de novembro de 2024

Entre a Tempestade e a Calmaria: Aprendendo a Dominar Minhas Emoções

Ilustração

Conviver com a minha própria intensidade é como viver entre extremos, oscilando entre o estresse e a empatia, entre momentos de explosão e de profunda sensibilidade com o outro. Reconheço que essa dualidade não é fácil de lidar, nem para mim nem para quem está ao meu redor. Às vezes, sinto como se estivesse em um campo minado de emoções, onde qualquer movimento em falso pode provocar uma reação desproporcional. Por outro lado, em muitas ocasiões, me vejo cuidando dos sentimentos dos outros com uma delicadeza quase natural, o que parece contraditório, mas talvez seja apenas uma faceta mais calma dessa mesma intensidade.

O desafio é, sem dúvida, aprender a dosar essa energia e direcioná-la de forma equilibrada, especialmente nos momentos de maior pressão. Na prática, isso significa desenvolver a habilidade de identificar o que estou sentindo antes que as emoções assumam o controle, buscando uma pausa – uma respiração consciente – para processar o que está acontecendo. Mas sei que isso demanda muito mais do que uma simples mudança de atitude; é quase uma reprogramação de respostas automáticas que, durante muito tempo, surgiram sem filtro.

Entendo que o primeiro passo é aceitar essa complexidade como parte de mim, não como um defeito, mas como uma característica que posso moldar com prática e consciência. Afinal, há algo positivo nessa intensidade, algo que me permite vivenciar tudo com profundidade. O que preciso, então, é aprender a governar essa energia em vez de ser governado por ela. Isso significa observar o que desencadeia minhas reações impulsivas e encontrar meios de desarmá-las antes que se transformem em uma explosão.

Sei que o domínio das emoções é um processo que exige paciência e consistência. É o compromisso diário de parar, respirar, refletir, e só então agir. E essa não é uma tarefa fácil. Cada momento exige um esforço, mas percebo que, aos poucos, posso escolher a minha resposta ao invés de apenas reagir ao que me acontece. 

No final, acredito que alcançar esse equilíbrio é justamente o que me permitirá ser mais autêntico e estar presente nas relações de forma mais genuína, sem ser carregado pelo peso de minhas próprias emoções. Esse aprendizado se torna uma espécie de autocuidado, um caminho para viver com mais serenidade e, ao mesmo tempo, com intensidade controlada.

W. Segundo

segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Pensamentos, vida, reflexão e rotina...

Ilustração


Às vezes, sinto que estou correndo uma maratona sem linha de chegada. No meu dia a dia, a rotina se impõe de forma intensa, e o trabalho parece ser o epicentro de tudo. Eu coloco uma pressão imensa sobre mim mesmo para obter resultados, para não deixar nada passar, e isso me consome. A cada tarefa realizada, sinto que há uma nova demanda, um novo desafio, e por mais que eu tente me antecipar, parece que nunca é suficiente. Eu me cobro muito. Preciso sempre ser melhor, mais rápido, mais eficiente — mas essa busca constante por resultados acaba drenando minha energia.

Minha vida pessoal, por outro lado, está em compasso de espera. Às vezes sinto que ela ficou congelada, estagnada, como se tudo ao meu redor estivesse em movimento, menos essa parte de mim. Eu quero mais para mim nessa área, mas sempre parece que outras prioridades acabam se impondo. A religião é algo que, vez ou outra, volta à minha mente. Sinto uma necessidade de me reconectar, mas acabo deixando isso de lado porque a rotina é implacável. Entre uma reunião, um prazo e o cansaço do final do dia, a espiritualidade vai ficando para depois.

Sair com os amigos deveria ser uma válvula de escape, mas até isso, às vezes, parece pesar. Eu quero estar presente, quero me divertir e esquecer dos problemas, mas não é sempre que consigo. O cansaço acumulado e as cobranças internas me fazem sentir que, ao invés de relaxar, estou desperdiçando tempo, tempo que eu poderia usar para ser mais produtivo ou resolver outra pendência.

Exercícios físicos? Eu sei da importância, sei que isso ajuda não só o corpo, mas a mente também. E tento, de verdade, manter uma rotina de atividades. Mas quando a carga de trabalho está alta ou a cabeça está cheia, o primeiro a ser deixado de lado é justamente o exercício. E é assim, dia após dia, priorizando uma coisa aqui, sacrificando outra ali. Não por falta de vontade, mas por falta de forças.

Conciliar tudo isso é um desafio imenso. Às vezes, me sinto culpado por escantear algumas áreas da minha vida, mas quando olho para o volume de coisas que preciso fazer, parece inevitável. Tento me lembrar de que estou fazendo o melhor que posso, mas nem sempre é fácil.

Mesmo com essa pressão constante e a sensação de estar sempre correndo contra o tempo, sei que algo precisa mudar. Não posso continuar dividindo minha vida em pedaços, priorizando uma parte e deixando as outras à deriva. Conciliar todas essas áreas não é fácil, mas talvez o caminho seja parar de buscar um equilíbrio perfeito — porque ele não existe — e sim aprender a aceitar que algumas fases exigem mais de uma parte de mim, enquanto outras podem esperar.

Talvez a mudança esteja em pequenos ajustes: permitir-me pausar sem culpa, criar espaço para o que realmente importa, mesmo que em doses menores. Se eu puder me dar essa liberdade, talvez consiga aliviar a pressão que eu mesmo coloco sobre meus ombros. Com o tempo, quero aprender a abraçar o processo, entendendo que o progresso não vem apenas dos resultados imediatos no trabalho, mas também dos momentos de descanso, da conexão com a espiritualidade, da convivência com amigos e do cuidado com o corpo.

Eu ainda estou no meio do caminho, mas ao invés de esperar pela solução perfeita, vou buscar pequenas melhorias, mudanças graduais que me permitam não só lidar com as demandas da vida, mas também aproveitar cada aspecto dela de forma mais leve. Afinal, viver é mais do que apenas cumprir tarefas. É também sentir, respirar e encontrar significado no meio de toda essa correria.

Walter S

Quando o Final do Dia Chega...

Ilustração


 A Luta Entre Gratidão e Marasmo

Ao cair da noite, quando as sombras se alongam e o crepúsculo silencia o dia, um sentimento contraditório costuma nos invadir. Há uma gratidão pelas pequenas conquistas, pelos momentos de paz, pelos sorrisos que surgiram em meio à rotina. Contudo, junto à gratidão, o desânimo pode se infiltrar sutilmente, como uma neblina que turva a mente. O cansaço se manifesta, e o marasmo tenta tomar conta, fazendo com que as forças interiores, antes vibrantes, pareçam se retrair.

Nesse momento de quietude e reflexão, somos desafiados a não nos render ao peso da inércia. A alma clama por renovação, o corpo por descanso, e a mente, por clareza. Mas como, em meio ao cansaço e ao desgaste emocional, podemos nos elevar espiritualmente, fisicamente e mentalmente? Como impedir que o marasmo vença a gratidão e a esperança?

O Caminho da Superação e da Elevação

Primeiro, é importante acolher os sentimentos que surgem ao final do dia, sem julgá-los. A gratidão é uma força poderosa, mas ela não anula a exaustão, e tudo bem. Precisamos aprender a reconhecer quando estamos cansados, frustrados ou desanimados, sem nos afundar neles. A chave é não deixar que esses sentimentos dominem. 

Para se elevar espiritualmente, o ponto de partida é o reconhecimento de que cada dia é uma oportunidade para crescimento, mesmo nas pequenas batalhas internas. A meditação, a oração ou momentos de silêncio podem ajudar a reconectar-se com o que há de mais profundo em si, trazendo à tona uma sensação de propósito e renovação. Concentre-se naquilo que o faz sentir pleno, em sua conexão com o universo ou com uma força maior.

Fisicamente, o corpo reflete o estado da mente. Uma caminhada ao ar livre, um alongamento suave ou a prática de exercícios físicos pode transformar o peso do cansaço em uma energia renovada. O movimento corporal libera endorfina, que eleva o ânimo e dissipa o desânimo. A chave está em agir, mesmo que seja um movimento sutil.

Mentalmente, a elevação ocorre através de uma mudança de perspectiva. Tente olhar para a situação com novos olhos. Muitas vezes, o marasmo é fruto de uma visão limitada dos problemas ou da rotina. Desafie-se a mudar a rota, experimentar novas maneiras de pensar e ver o que antes parecia sem saída. O simples ato de reorganizar suas prioridades ou buscar novos desafios pode abrir portas para soluções que antes pareciam distantes.

Focar no positivo não é ignorar as dificuldades, mas sim escolher onde você coloca sua energia. Cada situação, por mais desafiadora que pareça, traz consigo uma lição, uma possibilidade de transformação. Ao final do dia, podemos escolher: deixar que o desânimo nos domine ou buscar nas pequenas alegrias e conquistas diárias a força para continuar.

O Poder de Escolher o Rumo

Quando o final do dia chega, é fácil se deixar levar pelo cansaço e pelo marasmo. No entanto, temos a escolha de não nos render. Ao cultivar a gratidão, ao cuidar do corpo e ao nutrir a mente com novas perspectivas, podemos transformar o desânimo em uma oportunidade de crescimento. A chave está em reconhecer nossos sentimentos, mas também em tomar as rédeas da nossa própria jornada. O fim de um dia não é o fim do caminho, mas uma pausa necessária para renovar as forças e encontrar novos horizontes para seguir em frente.

Walter S

Até mais!

sábado, 28 de setembro de 2024

Entre Caminhos: Reflexões sobre Destinos e Escolhas

Desde a infância, sinto que há um chamado profundo, um caminho que parece ter sido desenhado para mim. No entanto, a vida é repleta de incertezas, e frequentemente me vejo diante de bifurcações. O que realmente quero? A segurança da zona de conforto ou a coragem de explorar novas possibilidades?

Essas dúvidas muitas vezes me paralisam. O desejo de conhecer o desconhecido, de me aventurar por novos horizontes, convive com o medo do que deixo para trás. Há momentos em que sinto que estou destinado a algo maior, mas as vozes da dúvida ecoam: “E se você não estiver no caminho certo? E se tudo que você busca estiver em outro lugar?”

Ilustração
Nesse labirinto de incertezas, é reconfortante lembrar das minhas crenças. No cristianismo, sou ensinado a confiar em um plano maior. Acredito que Deus guia meus passos, mesmo quando o caminho parece nebuloso. Esse entendimento traz uma luz à minha jornada. A solução talvez não seja escolher entre ficar ou partir, mas sim buscar discernimento. A oração, a reflexão e a busca por conselhos sábios podem iluminar minha mente e coração.


Talvez o verdadeiro caminho seja aquele que permite a exploração, onde posso crescer e me transformar, sem abandonar completamente aquilo que me faz sentir em casa. Em vez de ver a zona de conforto como um fim, que tal encará-la como um ponto de partida? Um espaço seguro de onde posso me aventurar e voltar, sempre aprendendo e crescendo.

Assim, sigo em busca de equilíbrio, de um caminho que una o chamado interno com as oportunidades que a vida oferece. E, acima de tudo, confio que, mesmo nas dúvidas, Deus me guiará a cada passo.

Walter Segundo

domingo, 31 de dezembro de 2023

Adeus 2023 e Feliz Ano Novo!

 


Então meus amigos... esse ano passou voando. Sofremos, lutamos, vencemos, perdemos, caímos, levantamos, e não importa as tempestades que venham, completamos mais um ano. Sorte? não! A permissão de Deus, a vitória que Deus nos permite viver e alcançar cada dia, fará com que 2024 seja vitorioso assim como esse ano que passou!

Decidi repetir um post que tive há uns anos para esta mesma data: O mais importante de tudo é começar um novo ano sabendo quem você é, o que quer, e com quem seguir para os restos dos anos. Não tenho nenhuma meta ainda, não quero começar 2024 com obrigação de fazer coisas até o último dia do ano, o legal é deixar rolar, é assustar com as conquistas e sem pressão, sempre. Faça isso você também! Acredito que seu novo ano será muito mais válido por você está ciente com o que está acontecendo contigo. Desejo á todos, um feliz ano novo. Que possamos estar presentes sempre, sorrindo, transmitindo boas energias e sempre progredindo! 

Que em 2024 o blog seja bem mais ativo e com muito conteúdo (assim espero). Obrigado e feliz 2024!

''True Love'' do Code Of Ethics e ''Lay It On The Line'' do 4Him, clássicos que eu amo.

sábado, 22 de outubro de 2022

Conecte-se à natureza, conecte-se a si mesmo

E se a natureza pudesse falar com você? Ele sempre esteve falando conosco, de alguma forma, todos os dias, nós apenas esquecemos como ouvir. As sociedades antigas ao redor do mundo conheciam essa verdade. Todo o mundo natural está em comunicação profunda o tempo todo de muitas maneiras. O som é apenas uma das muitas formas de comunicação; a ciência está aprendendo que as comunicações são mais profundas por meio de hormônios, pulsos eletromagnéticos e outras formas de comunicação. Existe uma conexão natural entrelaçada entre toda a natureza. A humanidade foi empurrada pela industrialização e pela ideologia religiosa para confinar nossa conexão espiritual dentro das paredes de nossas casas. Isso nos fez desconectar da rede majestosa e inteligente que está ao nosso redor e, de fato, produziu o próprio mundo que nos sustenta. 

Claro, estamos percebendo agora mais do que nunca o que essa desconexão significa para a humanidade e para o mundo enquanto testemunhamos mudanças dramáticas no meio ambiente. Simultaneamente, estamos vendo aumentos dramáticos em doenças, violência, medo e separação. Tudo perpetuado por nossa desconexão das forças naturais das quais fomos projetados para fazer parte. 

Muito parecido com o sistema complexo dentro do nosso corpo, cada órgão mantém uma posição e função dentro de todo o sistema natural. Se um componente, como o coração, começar a ser extraído ou desconectado do sistema, o sistema começará a falhar. A humanidade é como esse coração desconectado. O resto do sistema falha sem essa parte crítica integrada, e o órgão vital (coração ou humanidade) fica fraco por estar desconectado de sua rede ambiental real. 

A maioria dos problemas que a humanidade enfrenta em nível coletivo e individual é resultado de nossa desconexão da natureza e, portanto, distorção de nossos caminhos naturais. Depressão, ansiedade, dissociação, violência, drogas, muitas doenças, etc. surgem amplamente do nosso isolamento da natureza. Essa desconexão cria mais sentimentos no indivíduo, tornando-o mais propenso a se sentir sem esperança, com medo, confuso e instável mental, emocional e fisicamente. Estamos isolados em um falso senso de identidade e estilo de vida falso propagado pela mídia. Por causa disso, experimentamos um ciclo degenerativo em todos os aspectos do nosso ser. 

Embora a sociedade moderna tenha nos trazido muitos dons poderosos em todas as áreas da vida, ela criou simultaneamente problemas igualmente poderosos. É minha opinião que estamos entrando em um momento e necessidade desesperada de encontrar um equilíbrio adequado em tudo isso; Uma forma integrada de estar com tudo isso. Como? Claro, começa com você, então se expanda como uma árvore. Brotando, criando raízes e expandindo seus frutos e dons para o mundo. 

Ilustração

Devolvendo você à totalidade, equilíbrio, alegria e conexão profunda, a natureza permite que todo o seu ser receba o sustento pelo qual está esperando. Aqui vão 12 maneiras simples de reconectar você através das camadas da natureza e devolvê-lo de volta aos seus caminhos amorosos:

1. Passe mais tempo na natureza! Quanto mais longe do barulho e ritmo da cidade, melhor. Quanto mais vibrante a natureza, melhor (ou seja, mais árvores, flores, plantas).

2. Coloque os pés descalços no chão. Isso te conecta diretamente com ela.

3. Coloque suas mãos em uma grande árvore que está ali há décadas. Imagine a história dessa árvore.

4. Coma mais alimentos frescos, orgânicos e naturais. 

5. Reduza os alimentos que foram processados ​​e contêm produtos químicos.

6. Preste atenção aos ciclos da lua. É importante.

7. Traga mais natureza para sua casa, como ar puro, plantas, pedras, galhos, ervas, etc.

7. Acampe/dorme fora sempre que puder. (Dormir na varanda, vale!)

9. Tenha pequenas mudas de plantas em casa, regue-as sempre, sinta elas se desenvolverem.

9. Quando você estiver na natureza e vir lixo por ali, limpe-o! Leve-o com você. O planeta inteiro é a nossa casa. Isso honra a natureza e honra a si mesmo. 

10. As meditações da natureza ajudam você a se conectar mais profundamente com a energia e as comunicações da natureza.

11. Recicle, reduza o desperdício e reduza o uso de energia, gás, etc. 

12.Use produtos de cuidado corporal e agentes de limpeza mais naturais em sua casa.

Exagero? Não. Acredito que ao passar do tempo, na correria do dia a dia, perdemos um pouco da nossa essência em relação a natureza. Estar na natureza vai muito além de tirar algumas fotos pra suas redes sociais, é se conectar com ela sempre que você tiver a chance. À medida que você começa a abrir o relacionamento que tem com a natureza, mais e mais sua felicidade, alegria, potencial e energia podem começar a se abrir. Continue evoluindo e aprofundando essa relação. Fiquem com Deus. Até mais!!!

domingo, 24 de abril de 2022

Consistência

Pensamentos vem e vão, então acho que preciso tentar anotar tudo o que penso?! Um bloco de notas, um caderno físico, no celular... qualquer coisa pra anotar aquele pensamento que vem e vai. Bom, mas lá vai algum deles.

Perseverança, força de vontade e consistência, qualidades únicas, que se bem trabalhadas podem te levar a conquistar tudo o que você sempre quis. Elas podem vir com o tempo, com a rotina, com o amadurecimento e com novas perspectivas. 

Consistência. 

Um líder que não está disposto a aprender, certamente não está apto a ensinar.

Nunca parar de aprender é um desafio. Nem todos amam aprender. O aprendizado eficaz leva consideração o estar vazio. Ninguém enche pote cheio. Eu aprendi a zelar pelo conhecimento, e sei o quanto ele é importante para me manter "novo", e como isso tem sido gostoso. Outra maneira, inclusive, de ver o próprio relacionamento com a palavra de Deus é essa: Vivam em diálogo com a Bíblia. Isso mantém o teu espírito novo. Em modo aberto para o aprendizado.

Amadurecer é compreender os seus limites.

Tem gente velha que não tem freio e constantemente aparece com um riscado na lateral ou um farol quebrado. Maturidade não tem a ver com idade, tem a ver com entender os seus limites. Um cara que é completamente desregrado e bate no peito com relação a sua liberdade, graça e livre arbítrio mas não usa com sabedoria, não é maduro. Ao passo que um outro todo cheio de regras mas não ''pode'' fugir delas porque simplesmente o ensinaram assim, também não é, mesmo que faça tudo certinho. Ter freio na vida é importante, não o imposto, mas o PRÓPRIO. Tudo lhe é lícito, mas nem tudo convém.

Seja consistente.

Puxa, Segundo, não tinha algo menos indigesto para falar diante dessa geração? Não meu amigo. Ser consistente é desafiador, mas tenho colhido muitos frutos disso. Acreditar na empresa que está ajudando a crescer, acreditar nos profissionais que estão na guerra diária ao seu lado. Acreditar na sua parceira da vida toda e no que estão construindo juntos. Acreditar em Deus e como Ele está presente na sua vida. Ser consistente pode ter variações também indigestas, seja fiel. Seja leal, seja sangue no olho, do início ao fim. Seja obediente (aí, para por aqui) seja um mesmo cara do início ao fim, mesmo que passe por melhorias, evoluções e ajustes, mas sobretudo, seja consistente. 

Que possamos ter uma excelente semana. Até mais!

domingo, 9 de maio de 2021

Retorno

Oi pessoal! Retornando por aqui. Já tem sinto muitos dias fora. Senti uma falta enorme de postar e conversar com vocês. Primeiro queria dizer que há vários motivos pelos quais eu acabei me afastando do blog sem prévio aviso. Desde o ano passado o blog já sofria com falta de atualizações. Sim, foi apenas uma postagem de despedida do ano que passou e até então não dei mais as caras. Alguns acontecimentos na minha vida pessoal, como também o trabalho diário, me fizeram optar pelo afastamento. Talvez entre em mais detalhes sobre os acontecimentos, quem sabe lá na frente, mas por enquanto vamos seguindo. Segundo, continuo acreditando que não haverá mais postagens frequentes como antes. Sempre vi aqui como um passatempo, uma válvula de escape para fugir das redes sociais mais comuns, como Facebook. Tem também o fato do blog não ser monetizado, então não gera anúncios e nem money. Por enquanto não pretendo poluir o visual com anúncios aleatórios do Google Adsense (mas quem sabe lá na frente, hehehe).

Em dezembro de 2020, fiz uma verdadeira limpa no conteúdo do blog. Sim, retirei toda postagem que não fazia mais o meu perfil. Isso inclui muitos filmes, séries, postagens aleatórias que não transmitiam mais nada pra mim. E categorias também foram removidas. Algumas postagens permaneceram por pura nostalgia mesmo. Confesso que não me arrependi, algumas dessas postagens geravam enormes visualizações para o blog. Apesar de que depois que perdi meu domínio anterior, o blog ficou no escuro. Não aparecia mais nas pesquisas do Google. Pior que ainda hoje existe e uma empresa de domínios da internet roubou e mantém uma versão do blog antiga no ar. Depois veio a transição de mudança de nome do blog e outras paradas. Não sei se isso é relevante mesmo, nem sei porque escrevo sobre essas informações. São necessárias? Alguém se interessa? Mas acho que devia explicações de algumas coisas que ocorreram por aqui. É sobre bom informar algumas coisas, talvez faça mais sentido minha ausência por aqui, além da falta de tempo e tudo mais que relatei acima. 

Voltando ao assunto pelo qual removi várias postagens, se não me engano por volta de duzentas. É isso mesmo, não refletia mais quem eu era. Talvez devia manter publicado, mas sei lá, senti uma vontade de apagar. Não por vergonha de algo escrito, dito ou assistido, mas não via mais sentido em nada daquilo. O que me leva a outro problema. Um problema no qual eu desenvolvi nos últimos anos, e que piorou nos últimos meses. Essa de não ver mais sentido nas coisas é um sintoma desse problema. Problema esse que pretendo pouco a pouco relatar aqui no blog. Bem, meus amigos. É isso. Acho que isso é tudo, por enquanto, hehehe. Fiquem bem, que nosso Senhor Eterno Salvador nos conduza para dias melhores e cuide de todos nós. Abraços!



quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Adeus 2020, Feliz 2021!

Queria escrever o quanto 2020 foi difícil. Mas eu ia parecer muito negativo ou pessimista em relação a tudo. Confesso que ando assim ultimamente, talvez um efeito colateral do pesado ano que tivemos. Tenho tentado tirar isso da mente. Ter uma outra visão das coisas. Apesar de tudo, sei que preciso absorver apenas os ensinamentos, lições e tudo mais que 2020 proporcionou. E descartar tudo que não contribuiu, tudo que pesou e fez mal. Sei que Deus foi muito bom comigo, reconheço isso e o sentimento é de gratidão, é o que eu mais falo nas minhas conversas com Ele. Não peço nada. Apenas agradeço por tudo, pelo que tenho e o que há de vir. Bem, tinha muito o que dizer, mas agora só quero descansar. Talvez outra hora. Amigos, desejo a todos do fundo do coração, um excelente ano, feliz 2021. Muito mais amor, paz, prosperidade e muito mais. Até!

Ilustração


Reflexões Musicais de 2020: As Minhas Escolhas de Fim de Ano!

 Ah, 2020. Caramba. Um ano. Apesar do Vírus Chinês (a.k.a. Coronavírus/COVID-19) possa ter destruído muitas coisas, certamente não parou a música. Os cinemas podem estar fechando a torto e a direito, mas os artistas ainda estão lançando muitas músicas como sempre. Confesso que este ano, eu não dei tanta atenção para os lançamentos e nem as novidades musicais, mas fiz um esforço para ficar atento. Para começar não fui assinante do Spotify, por tanto não haverá lista das mais ouvidas no ano de 2020. Foi um ano complicado, mas a música sempre permaneceu alegrando o meu dia. Decidi compilar alguns lançamentos deste ano mesclado com álbuns lançados há anos, mas que eu revisitei para criar este post. 

Reflexões Musicais de 2020: As Minhas Escolhas de Fim de Ano!

Jason Mraz, Looking for the Good: Não sou ligado nas canções dele, mas esse álbum é legal de ouvir. Jason Mraz conhece bem o otimismo. E seu último álbum prova exatamente isso. O comprometimento descarado desse cantor e compositor com a positividade brilha em todas as suas faixas cheias de groove. Envolvidas em uma vibração reggae suave, suas músicas são centradas em mensagens de amor e bondade. Todo esse esforço é realmente um lembrete para os ouvintes prestarem atenção a todas as coisas positivas que acontecem ao seu redor. E essa é uma mensagem que todos nós poderíamos usar este ano. Recomendo para encerrar o dia com uma boa música.

Stone Temple Pilots, Perdida: Outra banda que já teve algumas de suas canções tocadas aqui. Lançado no começo de fevereiro de 2020, Perdida chega exalando uma sensação melancólica e de desejo - tanto musical quanto liricamente - mas sem soar sombrio, é um álbum focado fortemente em olhar para trás, relembrando tempos bons e ruins, alguns para serem apreciados e outros esquecidos. É um álbum de amores perdidos, velhos amigos, erros cometidos, oportunidades perdidas, promessa não cumprida, tudo entregue em ritmos lentos a médios e muitas vezes permeado com um toque espanhol. Eu gostei bastante.

NEEDTOBREATHE, Out of Body: Já compartilhei algumas canções da banda aqui no blog. Uma banda de rock cristão que lançou seu sétimo álbum de estúdio esse ano e, cara, foi muito bom. Uma coleção de 11 canções, Out of Body  é uma mistura de rock e folk, misturada com outras dicas musicais. Ele examina introspectivamente o propósito e a paixão e examina a necessidade desesperada de Deus e as complexidades da família e da amizade. Também nos incentiva a buscar esperança em meio às adversidades da vida, à medida que fazemos uma jornada que proclama que cura e maravilha são encontradas nos braços de um Salvador.

Switchfoot, Native Tongue: Apesar de ter sido lançado ano passado, incluo na lista. É um álbum que fala sobre o amor. Isso pode parecer um clichê, mas precisamos de amor, especialmente em nossos tempos culturalmente turbulentos. Amar não significa desculpar por cada ação e chamar todas as coisas de ótimas. Mas requer tratar os outros com bondade e dignidade, apesar das diferenças. Switchfoot sempre expressou muito bem o amor por meio de suas canções. Jon Foreman e sua banda costumam cantar sobre seu Criador, sobre Aquele que eles conhecem como um amigo. E esse álbum não é diferente. Switchfoot mais uma vez nos lembra a importância de nossas palavras, que podem impedir e ferir outras pessoas ou refletir o amor curador de Deus.

Álbum Retrô: Sonicflood, Resonate: Redescobri esse álbum recentemente e tenho ouvido nos últimos dias. Foi lançado em 2002, mas a mensagem que transmite em suas canções é cada vez mais atual. É um tipo de álbum que mostra a dedicação e o compromisso da banda em proclamar a glória de Deus por meio de canções de louvor e adoração do rock moderno. É divertido, é um energético CD de adoração! A canção-título original "Resonate" faz parte de um tipo de canção que expressa a onipotência de Deus sobre toda a Sua criação, é a minha música favorita neste álbum. Grande grupo de adoração moderno, vale a pena ouvir!

Álbum Retrô: Sixpence None The Richer, This Beautiful MessNos últimos meses eu também revisitei o segundo álbum de estúdio da banda Sixpence... lançado lá em 1995, no ano do meu nascimento. Chamado de ''This Beautiful Mess''. É um álbum com uma música profunda e sonhadora junto com os vocais suaves de Leigh Nash (eu amo essa mulher) e as composições profundas de Matt Slocum fizeram deste álbum uma jornada musical inesquecível. Quase todas as músicas deste álbum são incríveis por si só, difícil escolher a melhor, mas eu amo Within a Room Somewhere. As letras incorporam temas cristãos, mas você não precisa ser um crente para curtir a banda. É rico, melódico e satisfaz.

Até mais.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

A vida passa enquanto nos preparamos para viver

No meu último domingo, tirei o dia para rever gravações caseiras lá dos anos 2000. Muitas lembranças, memórias de pessoas e lugares por onde passei minha infância. Logo me vi com uma onda de pensamentos, lembranças e também uma reflexão de como a vida passa rápido. Vamos vivendo dia após dia, consumindo nosso tempo com trabalhos, lazeres e outras coisas mais, e as vezes nem nos damos conta de como tudo está mudando ao nosso redor. Parei para pensar nisso e repensar na forma de como eu utilizo o meu tempo. Decidi compartilhar aqui um texto que me refletir bastante algumas questões.

Sempre há uma conquistar a alcançar, uma habilidade a ser aprimorada e uma obrigação a ser cumprida. Mas o que você realmente gostaria fazer com o seu tempo?

É claro que a vida não vem com um manual de instruções. No entanto, a maioria de nós acaba seguindo um passo a passo que guia nossas vidas. Sem perceber, gastamos nosso precioso tempo neste mundo tentando alcançar nossos objetivos, um após o outro. E enquanto isso, a vida passa diante dos nossos olhos.

Infelizmente, na maioria dos casos, seguimos um plano que nem mesmo elaboramos. Simplesmente internalizamos o que os outros consideram o caminho para o sucesso e a felicidade. Continuamos esquecendo, como cada um de nós é o arquiteto da sua própria felicidade.

Todos nós queremos ter sucesso, ter boas oportunidades, estabilidade financeira e emocional e, em geral, uma vida próspera. Sabemos que nem sempre isso é fácil de conseguir e é por isso que nos preparamos muito à medida que a vida passa.

Os pais, com o objetivo de que seus filhos tenham todas as habilidades e ferramentas necessárias para o futuro, começam a prepará-los desde a primeira infância. Assim, procuram escolher as melhores escolas e fazem um esforço financeiro para matricular seus filhos nas mais variadas atividades extracurriculares. Inglês, alemão, basquete, xadrez, natação, piano… tudo parece importante, tudo parece necessário para marcar pontos no currículo da vida.

À medida que crescemos, buscamos obter as melhores qualificações, ingressar nas mais prestigiosas universidades e fazer os mais exigidos mestrados e pós-graduações do mercado. Renunciamos às nossas amizades, ao sono e a qualquer tipo de lazer para estudar algo que nos garanta um bom salário no futuro.

Também não hesitamos em trabalhar horas extras num trabalho de que não gostamos ou em nos privar daquela viagem ou da peça de roupa que gostaríamos de adquirir para economizar, para nos proteger do que pode acontecer no futuro. Sempre que pensamos em aproveitar o presente, parece haver um futuro que exige o nosso sacrifício – sempre há algo para fazer em nossa caixa de entrada. Assim, enquanto nos concentrarmos no amanhã, a vida passa.

Ilustração


A vida passa

Enquanto nos preparamos para viver, a vida passa. Enquanto a criança vai de uma atividade para outra, perde seu tempo de brincar, explorar, descobrir, imaginar. No entanto, vários autores nos alertam que o futuro exigirá seres humanos mais criativos e curiosos.

Enquanto você estudava incansavelmente, passaram as oportunidades de dançar, rir, conhecer novas pessoas e expandir seus horizontes. Seus filhos crescem enquanto você investe todo o seu tempo naquele trabalho que o leva a se sentir miserável. A oportunidade de se dedicar aos seus hobbies, de curtir a sua família, apreciar a companhia dos seus amigos, de viajar e conhecer o mundo… todas passam diante dos seus olhos.

Quando você alcançará a sua meta? Em que momento você considerará que está suficientemente preparado para começar a viver? Talvez a essa altura a viagem não esteja mais disponível, a peça de roupa tenha saído de moda e seus filhos já tenham crescido.

Quantos anos você tem agora? Qualquer que seja a resposta, você nunca será mais jovem do que é agora, nunca terá mais energia do que agora. A vida já existe, está acontecendo agora, enquanto você lê este texto. Você está satisfeito com o uso que fez do seu tempo hoje?

Encontre o equilíbrio

É evidente que não podemos ignorar nossas responsabilidades e nos dedicar apenas a nos divertir. Precisamos nos formar, ter um trabalho e pensar no futuro. Em muitas ocasiões, não podemos escolher. No entanto, existe um meio-termo saudável.

Para a sociedade, apenas o que gera produtividade é necessário. Mas, como seres humanos, é essencial que tenhamos uma boa saúde mental e emocional. Precisamos descansar, conversar, amar, ser criativos, rir e nos realizar. Pode ser que essas atividades não gerem dinheiro, mas são essenciais. Quando esta fantástica aventura de viver chegar ao fim, só ficarão as suas experiências.

Se você vai seguir um plano, certifique-se de que seja o seu, feito para você. Forme-se por prazer, por curiosidade, para saber mais sobre o que o fascina. Tente encontrar um emprego que o enriqueça pessoalmente de alguma forma. Reserve um tempo do seu dia a dia para pintar, cantar, ler, brincar com seus filhos ou dar um passeio na praia. A vida passa diante dos nossos olhos todos os dias, aproveite-a!

Tudo isso me fez parar para pensar da forma que eu gasto meu tempo e como gastei nos últimos anos. Mas e você? O que acha? Fico por aqui!

segunda-feira, 20 de julho de 2020

O que seu cão faria se ele pudesse



Só quem tem um bichinho de estimação sabe o que significa chegar em casa exauto e encontrá-lo disposto a fazer “qualquer coisa”  para agradá-lo. Nessa animação, um cachorrinho mostra o que o seu cão (ou gatinho) também faria se pudesse…É amor demais!

Aproveitem e deliciem-se.

Ah, e para deixar a animação ainda mais perfeita, ao fundo, o som de “Águas de março”, música de Tom Jobim,  interpretada por Elis Regina.


Omelette from Madeline Sharafian on Vimeo.

quinta-feira, 21 de maio de 2020

A música e meus dias de quarentena

A música é um bálsamo que cura. Quando estou me sentindo abatido, deprimido ou lutando para ficar bem nesses dias de quarentena, a música me eleva. Vi recentemente um artigo (está em inglês, mas vale a pena dá uma lida com a ajuda do bom e velho tradutor) que apontava para as muitas maneiras pelas quais ouvir e participar de música pode fazer todo tipo de coisas maravilhosas pra gente; de melhorar o bem-estar mental, reduzir os níveis de dor e até elevar nosso QI.

Confesso que minha rotina não mudou tanto desde que os dias de pandemia começaram. Continuo trabalhando diariamente e estudante (estudo de forma EaD, então continuo na mesma), acredito que o que mudou mesmo foi as saídas, se antes eu costumava sair pouco de casa, agora é zero saídas (haha). Uma coisa é certa, esse vírus chegou para mudar nossas vidas para sempre. Sabemos que nada mais será como antes, especialmente aqueles que perderam seus entes queridos nessa guerra. O que nos leva como muitas pessoas estão sendo afetadas psicologicamente com toda essa situação. Mas não estendendo nesse assunto, vou levar para o lado da música. Ela que tem um grande poder sobre nós. Quando ouvimos música, especialmente aquelas que admiramos e curtimos, nosso cérebro libera dopamina, um neurotransmissor que faz muito bem à saúde. Além de trazer outros benefícios, como diminuir os níveis do hormônio do estresse, chamado Cortisol em nosso corpo, neutralizando os efeitos do estresse crônico. Confesso que um dos meus maiores problemas é o estresse. Sabe aquela coisa de querer controlar tudo e todos ao seu redor? Eu tinha (ou tenho?) isso. Tô tentando ser mais flexível e mais light, carregar menos o mundo nas costas e ligar f*da-se pra muita coisa. E preciso mesmo, pois sei que isso me fará bem e reduzir o meu estresse, até porque o mesmo causa 60% tipos de doenças em nosso organismo, segundo o artigo que eu li.

Ilustração


Continuando o assunto sobre o poder da música sobre nós, se você estiver com problemas para dormir, tente ouvir um pouco de Bach ou Mozart, ou quem sabe apenas aquele som mesmo que você gosta. Opte por sons meditativos e música clássica mesmo, pois isso pode elevar. Acho bom evitar músicas 'bads' (aí vai de cada um classificar o que anda ouvindo). Sabemos que tem muita gente por aí sofre com insônia, então essa é uma boa dica. Confesso que eu sofri muito em uma fase da minha adolescência, mas tudo isso devido a tanta ansiedade e sono desregulado. Para ficar mais antenado do que a música é capaz de fazer conosco, recomendo muito o artigo do link compartilha no começo do post. Enfim, acho que eu não conseguiria sobreviver sem ela. É minha dose diária de ânimo. Eu só espero que tudo isso passe logo como uma tempestade durante a madrugada, contando as horas e minutos que o dia amanhecerá e um raio de sol brilhe mostrando que tudo passou e a esperança está viva.

Enquanto isso, precisamos nos manter firmes e fortes. Use o que você tem em casa para se distrair e fazer mais coisas produtivas. Use toda essa tecnologia disponível para você de maneiras muito mais proveitosas e benéficas. Faça uma videochamada com amigos, família e todos que você sente falta.  Ahh, e é sempre bom reforçar, para mais informações sobre a situação atual do nosso país, acesse saude.gov.br/coronavirus. O melhor canal para você obter informação correta. Vamos ficar atentos, mas tranquilos. Pensar no coletivo só nos ajudará a sair dessa mais rápido. Cante, dance, faça o que você gosta, quando nos dermos conta, tudo passou. Até mais!

quarta-feira, 20 de maio de 2020

25 anos...

Todos os dias são de reflexões e de mudanças. E assim conseguimos nos moldar e amadurecer diante de tudo o que vivemos. A palavra mudança já não me assombra tanto, sei que ela é essencial. Quero realmente viver mais essa mudança. E mudar dá um trabalho pesado, cansa mesmo, mas como disse, é essencial. Do outro lado, ela nos transforma, nos rejuvenesce. Reorganiza. Em todo esse processo, muita coisa fica de fora. Só o necessário permanece.

Comemorar!


São 25 anos sorrindo, chorando, brigando, vivendo! Há muito o que dizer e muito o que pensar também. Coisas e pessoas foram dispensadas nessa caminhada, por razões diferentes, mas semelhantes. Seguirei nesse processo de reciclagem constante, para que os próximos 25 anos, se Deus assim permitir, tenham a bagagem mais leve possível. Acho que ultimamente é o que mais tenho pensado, ser mais leve, light. Tenho tentando ir por esse caminho, ligar o f*da-se para muitas coisas.

Nesses 25 anos a maior lição que aprendi na vida é que tudo, tudo é uma dádiva. Gratidão a Deus, todo esse tempo. Obrigado também a todos amigos e familiares que me desejam todos os dias, dias felizes.

Obs: Depois quero desenvolver algo melhor para essa data, mas por enquanto sigo assim.

sexta-feira, 15 de maio de 2020

As vezes é preciso...

Às vezes é preciso destravar as portas,
Abrir todas as janelas,
Deixar o vento entrar,
Destravar os cintos da insegurança e decolar...
Para assistir a terra de luneta,
Comer pipoca sentado na lua,
Escorregar pelas pontas das estrelas,
Dançar no ventre das nuvens,
Sonhar em outros planetas...
e dar muitas risadas com os cometas...



Às vezes é preciso ficar só...
Com um papel e uma caneta para colorir o coração...
e colocar mais alegria no viver...
e se encantar com a felicidade...
e não se esquecer dos sonhos!

Autor desconhecido

terça-feira, 14 de abril de 2020

O poder e o peso da clareza

Alguém questionou há uns dias, em uma conversa, o porquê das pessoas não enxergarem o óbvio, de se negarem a ver as coisas como realmente são. Esse alguém estava compreensivelmente indignado com tanta coisa ruim que acontece no mundo, tanto no âmbito coletivo, com toda a humanidade passando por problemas sérios (aquecimento global, guerras, corrupção nos governos de muitos países, injustiças etc.) como no âmbito individual (as relações se tornam cada dia mais superficiais, as pessoas se identificam mais com a matéria do que com o espírito, o amor é uma palavra em moda, mas sem que seja vivido como deveria, etc.). Discutimos sobre o assunto e sobre as possíveis causas, inclusive aquelas apontadas por autores diversos por aí, mas constatamos que muitas explicações perdem a consistência quando são refletidas com maior profundidade. A falta de educação, que na opinião de alguns faz com que a “massa cinzenta” tenha um raciocínio limitado, fazendo-a viver praticamente sem pensar, por exemplo, não vale como argumento, já que há pessoas com boa formação, acadêmicos e até mesmo cientistas que se negam a enxergar o óbvio da mesma forma. Outros argumentam com a manipulação das pessoas pela mídia, pela televisão, pelas revistas, pelos jornais, pela internet… Constatamos de fato que essa manipulação existe, mas também isso não parece ser o motivo mais profundo de tamanha “cegueira”, pois uma manipulação deveria perder seu poder sobre uma pessoa assim que ela toma consciência de que está sendo manipulada. Como essa manipulação da mídia é conhecida e muitos de nós sabemos que ela existe, ela também não pode ser a causa das pessoas “virarem a cabeça, fingindo não ver o que estão vendo”. E refletimos ainda sobre outros aspectos, sobre outras possíveis causas, como o consumismo, o egoísmo e o imediatismo das pessoas, mas não chegamos a nenhuma conclusão. Somente alguns dias depois, refletindo sozinho, é que encontrei o motivo que acredito ser o principal de tal comportamento: MEDO. Medo de enxergar, medo de entender, medo da clareza, que, por um lado, nos leva um passo adiante, mas, por outro, aumenta nossa responsabilidade, faz com que surjam novas perguntas e torna nossa vida mais complicada, mesmo que mais plena.

Sim, a clareza, que é poderosa e pesada: poderosa porque nos torna seres mais independentes, autárquicos, críticos e plenos, mas pesada porque ter clareza significa perder a ilusão, ver a vida e o mundo como realmente são, faz com que deixemos (pelo menos um pouco) de ser “animais de rebanho” e, ao invés de seguir os outros simplesmente, começamos a questionar o caminho, o que nos traz problemas de convivência com os demais, pois muda nossa mentalidade, fazendo-nos refletir sobre nossas relações, sobre nossas necessidades, sobre nossos sonhos e ideais e “complicando” nossa vida, já que ela (a clareza) faz com que determinados modelos sejam indagados e mesmos rejeitados, derrubando literalmente certas convenções, muitas vezes sem que já haja uma nova convicção, ou seja, com o aumento da clareza, nos despedimos de algo antigo, que já carregamos conosco talvez por uma vida inteira, sem que saibamos ainda o que nascerá no lugar disso. E isso mete medo!

O poder e o peso da clareza

Veja só como a clareza “complica” nossa vida: imaginemos uma pessoa que adora curtir a vida e que come e bebe de tudo, doces, salgados, fast food, carne, conservas, refrigerantes, bebidas alcoólicas e tudo que ela acha que tem direito, sem nunca refletir sobre isso (=falta de clareza). Um dia, essa pessoa lê por acaso em algum lugar sobre a importância de se alimentar bem, já que nosso corpo produz diariamente e durante toda a vida novas células e essas células são compostas daquilo que ingerimos, e que uma boa alimentação é o requisito principal para que possamos levar uma vida saudável. Imagine agora as possíveis reações dessa pessoa: a) pode ser que ela realmente entenda e interiorize o que leu, refletindo profundamente sobre a importância de se alimentar bem, concluindo que seria sensato ter mais cuidado com o que ela come. Essa pessoa vai ter então que mudar seus hábitos, ler embalagens dos alimentos que compra, estudando os ingredientes, questionando se aquilo tudo realmente fará bem a seu corpo, e ela vai deixar de comer (ou comer menos) no McDonald’s ou na lanchonete da esquina, cozinhando mais vezes ela mesma e tendo muito trabalho para que sua alimentação seja realmente saudável. Se isso acontecer, a pessoa terá se decidido pela CLAREZA e por uma vida mais “complicada”. Ou ela se decide pela outra opção: b) o texto lido é ignorado, essa pessoa irá, no máximo, fazer uma observação do tipo “que besteira!” ou “sempre comi o que quero e isso nunca me fez mal!” e descartará a clareza, optando por continuar se alimentando da mesma forma como até agora, sem ler as embalagens, sem refletir sobre o efeito de certas substâncias sobre seu corpo, fazendo de conta que aquele texto nunca existiu. Se isso acontecer, a pessoa terá se decidido pela FALTA DE CLAREZA e por uma vida mais “simples”.

É claro que a opção b) mostra em primeiro plano um COMODISMO da pessoa, mas acredito veemente que a verdadeira causa seja MEDO. E para explicar isso, tenho que ir um pouco mais a fundo na análise desse comportamento humano:

Em minha opinião, o ser humano é movido por dois impulsos básicos: a necessidade de sobreviver e a vontade de ser feliz. O sobreviver é mais fácil, já que é guiado por nossos instintos, coisa que recebemos da natureza, que funciona sempre mais ou menos, mesmo que muitas vezes agimos contra aquilo que é natural. Mas a coisa complica quando se trata do anseio de ser feliz. Quando não saciado, esse anseio pode se transformar em angústia, em aflição, algo nada agradável, que tentamos evitar a qualquer custo. Assim, com medo de sermos infelizes, buscamos a felicidade imediata em tudo que fazemos, tentando achar sempre o caminho mais fácil e curto, pois não queremos sentir tal angústia/aflição. O problema aqui é que, ao agir de tal modo, nos iludimos, já que essa felicidade imediata permanece sempre na superfície, nos tornando igualmente superficiais. Começamos a redefinir a felicidade de uma forma sem muita consistência, buscamos saciar nosso anseio com coisas materiais e, no final das contas, acreditamos que somos felizes quando compramos ou mais ainda quando ganhamos um novo iPhone, um carro, uma moto ou mesmo um secador de cabelos. Mas, assim que temos aquele objeto tal almejado, percebemos que a alegria (que confundimos com felicidade) passa rápido, que nos sentimos logo vazios e que precisamos de outro “brinquedo” para distrair nossa angústia emergente, e assim nos tornamos vítimas cativas do consumismo. Ou então nos entregamos a uma vida cheia de divertimentos, festas a cada fim de semana (ou várias vezes por semana!), bebemos, usamos drogas, vivemos relações “amorosas” diversas sem nenhum elo mais profundo, escutando música alta o tempo todo (=fugindo do silêncio!) ou nos entregamos ao mundo de fantasia apresentado pela TV ou pela internet, sem que isso nunca seja suficiente, fazendo com que queiramos sempre mais, e assim nos tornamos vítimas da distração eterna e da manipulação (pela TV, por redes sociais na internet, por quem organiza eventos e precisa de público que pague os custos e o lucro, etc.).

Tanto de uma forma como de outra, isso não é saudável e, pior ainda, isso não leva a lugar algum. Temos medo de ser infelizes, tememos a angústia, tememos até mesmo perceber que somos frágeis, que somos passageiros, que tudo e todos um dia terminarão de existir (neste mundo). Assim tentamos distrair essa angústia, essa aflição, correndo o tempo todo atrás de alguma coisa que desvie nossa atenção, atrás da “injeção de felicidade imediata” que nos traz acalanto e paz interior, mesmo que somente aparentes.

Sou convicto de que todos nós, no fundo, sabemos disso, mas temos medo de abandonar uma trajetória percorrida até agora por estarmos familiarizados com ela, porque achamos mais fácil nos prender a uma “felicidade” trazida por um milhão de coisinhas passageiras e superficiais do que buscar uma felicidade profunda e plena, que nos traga acalanto e paz interior de verdade. E temos medo de que, sem todos “apetrechos” à nossa volta, percebamos que não somos tão felizes assim, que nossas amizades não sejam tão boas assim, que nosso desejo de ser feliz e amado é muito mais profundo do que parece, que nossa alma precisa de muito mais. Assim, com medo de enxergar a fundo e ver o que está por trás da fachada, preferimos viver sem clareza, acreditando que isso nos levará a algum lugar. Mas, como já dito, isso não é verdade e o efeito atingido é exatamente o contrário do que o desejado ardentemente: sempre teremos momentos de lucidez que nos mostrarão que, no fundo, somos infelizes. Se formos espertos, reconhecemos esses momentos de lucidez como um convite a refletir, a buscar maior clareza e uma felicidade real e profunda. Mas, se formos medrosos, vamos optar por tomar mais uma “injeção de consumo e distração” e, como um viciado em drogas, confundir mais uma vez essa embriaguez com a realidade.

Apesar de pesada, a clareza tem uma vantagem muito grande em relação à falta dela: ela nos torna mais conscientes do que e de quem somos, nos torna mais livres, mais abertos para o que é autêntico e nos permite conhecer uma felicidade realmente verdadeira.

Ser feliz é encontrar dentro de si aquele sentimento que conhecemos de nossa infância, quando vivíamos aqui e agora, sem preocupações e sem máscaras, quando éramos porque éramos e não porque tínhamos alguma coisa, quando tínhamos uma consciência bela e pura de que felicidade simplesmente existe, sem precisar de apetrechos, status, enfeites, fama ou seja lá do quê. Ser realmente feliz significa trabalhar em si mesmo, conquistar seu espaço nesse mundo, sentir e respeitar seu valor como ser humano e perceber que a felicidade é bem mais do que a alegria passageira trazida por algo material. O caminho que devemos seguir é longo, e esse caminho é a vida, nossa vida, que quer e deve ser vivida em sua plenitude, com seus dias de sol e chuva, com as alegrias e tristezas, com os dias e as noites, com suas fases felizes e outras menos felizes. Sim, um caminho muitas vezes pedregoso, mas vale a pena segui-lo, mesmo porque não há alternativa, a não ser viver como alguém que corre da luz, do óbvio, da clareza, acreditando ser feliz sem ser, vulnerável a sofrer assim que a “dose cotidiana de sua droga” (consumo e distração) lhe falte. Esse longo caminho comparo ao Níger, na África, um dos rios mais longos do mundo. Ele praticamente morre bem perto do lugar que nasce. Para ser feliz, você tem que seguir o rio assim mesmo, pois não há atalhos que levem rapidamente da nascente à foz. A tentação pode ser forte, já que a distância é pouca, mas não vale e pena tentar, pois, mesmo que você consiga cortar o caminho, sua felicidade jamais será a mesma de alguém que seguiu todo o percurso do rio por vários mil quilômetros.

Se você é um ser humano que deseja crescer, amadurecer e (!) ser realmente feliz, não tenha então medo da clareza, de ver as coisas com sobriedade e como realmente são. E, mesmo que a clareza seja “pesada”, nunca esqueça que você é forte o suficiente para carregá-la.

Por Gustl Rosenkranz

terça-feira, 31 de março de 2020

A música de agora

Quem toca essa música do agora? Em volta de você, entrando por seus ouvidos, tocando na sua alma, esse som que você escuta, que música é essa tocando agora? Você consegue me dizer? Não? Tente.

Nesse momento existe apenas uma música. Um acorde, uma palavra, um sussurro, um barulho longe, uma música. Nem antes, nem depois, mas no agora. O que está em execução? O que diz essa palavra, para onde ela leva o seu pensamento, o seu coração, para onde leva essa música, para agora? Claro, você pode ouvir outro som, outra música daqui a pouco, logo depois. 

Você já ouviu muitas outras antes. Mas e essa, agora? Essa única, sozinha, fazendo parte da paisagem, dando o tom da conversa, a trilha sonora de agora? Que música é essa, de onde ela veio, ela se parece com o quê? Ela se parece com outra música, de outra pessoa, de outra época? Ou é só uma solitária música? Qual a família dessa distorção, dessa língua, desse desarranjo que você agora escuta? Ela te faz bem? Não?

Você pode até sentir algum ódio dessa música, pode ter vergonha das lágrimas que ela te desperta, ainda que não chore, agora. O quê te lembra essa música, que ninguém precisa, que ninguém preocupa, que ninguém liga pra ela? E porquê essa música e não aquela outra?

A música de agora

São muitas perguntas, eu sei. Perguntas demais para uma desimportante peça de agora. Aquilo que soa no canto da cena, que espia do estéreo da história, que não ama. Aquilo que se chama música.

quinta-feira, 26 de março de 2020

Senhor (Eu Não Sei)

Não sei. Não sei o que será de agora em diante. Mas sei que Tu és o autor do conhecimento. Somente Tu pode redimir o que foi feito. Tu sustentas o presente e tudo o que há de vir até a chegada do Seu Reino. Tu és o Deus do amanhã transformando as trevas em amanhecer. Fortalecendo o desesperançados com esperança para seguir em frente. Tu és a rocha de toda salvação.

Senhor, não sabemos aonde tudo isso vai dar ou como as coisas vão se resolver. Leva-nos à paz que excede o entendimento.  Uma paz que supera toda dúvida.

E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.  (Filipenses 4:7)

A primeira coisa a se observar é que a paz que excede todo o entendimento é consequência de uma forma diferente de encarar as realidades da vida. Ela vem, segundo o texto, depois que aprendemos a controlar as ansiedades da vida através da oração confiante colocada diante de Deus e atitudes de gratidão diante Dele. 

Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças (Filipenses 4:6).

A letra da canção ''Lord (I Don't Know)'' da banda Newsboys me inspirou na criação do post e faz todo sentido para o atual momento que passamos ou que vamos passar. Momentos de tribulações. Tenho tantas dúvidas a cerca do meu presente e do meu futuro, busco sabedoria para encarar as situações, somente Ele vai guiar ao entendimento de tudo isso.

oh Senhor, tu és autor redimindo o que foi feito. Tu Sustentas o presente. E tudo o que há de vir.

As pessoas se perguntam ''Onde está Deus?''. Bem, eu acredito que está o tempo todo aqui e esses maus momentos que o mundo enfrenta são apenas consequências das ações do próprio ser humano. Não importa a situação, acredito tudo o que ele nos traz é bom, porque é Dele e Ele é o Senhor.

Ilustração

Decidi compartilhar um pouco da minha fé nessa postagem e refletir sobre a atual situação do nosso mundo. 

quinta-feira, 19 de março de 2020

Moving On...

Oi. Depois de alguns meses sumido preciso agora dá satisfações aos visitantes do blog, não é mesmo? Pois é, foram meses e um fim de uma década bem melancólico por aqui devido ao colapso do blog originado por imbróglios com o Google e agora uma mudança de nome repentina. Fios embaralhados na minha mente marcaram os últimos dias de 2019, talvez apenas na vida virtual mesmo (ou não), que até então respirava sob ajuda de aparelhos. Bom, o blog acabou sumindo de todos os lugares devido ao questão do domínio no qual hospedava aqui, infelizmente esses bugs me tiraram do mundo virtual. Mas cá estou novamente para nossa alegria (ou somente a minha mesmo, rsrs). Depois da resolução de tanto probleminha, aqui estou. Nem eu mesmo entendo a mudança de nome do blog, mas decidi assim, acho que o blog estava apenas para um ''mundo'' e não para um ''planeta''. Bem, de qualquer forma keep on rising!

Quando seu interior muda, seu exterior reage à mudança.


Mundo Alternativo surge para marcar uma nova fase do blog. Fase essa que eu mesmo estou passando pela minha vida. Uma fase que não posso mais ficar nos gostos da adolescência ou de um jovem adulto. Estou caminhando e caminhando no decorrer dos anos. Sinto uma evolução constante, agradeço a Deus por isso, pois acho que não há coisa pior do que você se ver estagnado no tempo, sabe? Ver tudo se transformando, mudando e você continuar sendo o mesmo de sempre. Essa evolução que escrevo aqui é sobre nosso comportamento diante do mundo, da vida. Mas é um assunto um pouquinho extenso e acho que merece um post só disso. Sobre a nova fase, continuarei compartilhando meus gostos com vocês e buscando um crescimento constante, isso é o meu mundo, meu mundo alternativo e quero continuar.

Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo apenas de ficar parado.


Sobre os dias atuais em que estamos vivendo, tudo anda do avesso, tantos problemas, preocupações... que as vezes só queremos parar, refletir e ouvir uma boa canção, ver um bom filme e ver aquele episódio da nossa série favorita. Foi muitas vezes assim que me senti ao criar inúmeros posts aqui do blog, uma válvula de escape. Digo isso não para fechar os olhos para os problemas atuais, mas para ter um pouquinho de paz diante de tantos acontecimentos que de certa forma mexem muito com nosso emocional e ditam um pouco o nosso comportamento no dia a dia. Concorda? Agora é com vocês. Espero que fiquem comigo e possamos desfrutar ainda de muita coisa boa por aqui. Abração!

Se até as estações mudam, qual a razão de permanecer igual?

terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Adeus 2019, Feliz 2020!

Então mais um ano passou! O que dizer sobre 2019? Caramba, muitas coisas. Parece clichê dizer, mas foi um ano de mudanças, crescimentos e tudo mais um pouquinho. Parece que o tempo passou voando mesmo, voando. Tudo muito rápido. Confesso para vocês que eu fico com certo receio dessa passagem rápida. É como se eu estivesse deixando tudo passar, sabe? Cada tempo que passa, vamos mudando aos poucos, e quando menos percebemos: Boom! Olhamos para trás e caminhamos bastante para chegar onde chegamos. Mesmo com erros do dia a dia, aprendemos com a experiência que não se pode ter tudo, mas podemos nos esforçar e tomar as rédeas das nossas vidas, compreender a marcha e ir tocando em frente.

E claro, tudo só depende da gente mesmo. Se perguntarmos para pessoas em qualquer lugar do mundo o que elas esperam receber da vida, ganhamos a seguinte resposta: felicidade, amor, paz, plenitude, saúde, e assim por diante. Porém, meus caros, é que a maior parte das pessoas nem sempre estão dispostas a fazer o esforço necessário para ser mais feliz, mais amoroso, mais carinhoso, e por aí vai. Querem que as coisas venham sem ter que fazer nada. Mas a vida não funciona assim. É preciso focar mesmo no que você deseja obter da vida. Pratique ser aquilo que você quer receber.

Que 2020 seja repleto de coisas boas na minha vida e na sua, caro leitor. Que Deus possa nos conduzir em nossas decisões e nossos caminhos. Que possamos sempre estar em constante transformação e que essa transformação possa nos levar sempre ao melhor.

Obrigado a todos os leitores do blog e os visitantes, estamos aí com mais um ano de existência e que possa ser também mais um ano de muita música boa. 

Forte abraço. Feliz Ano Novo!

Ilustração

W. Segundo.


Playlist de Ano Novo: