Oi pessoal, na madruga atualizando o blog. Já tinha em mente postar algo do gênero, o que faz o nosso estilo musical? O que determina o seu gosto musical? Por que gostamos tanto de ouvir música?

Claro que fui no Google buscar respostas e descobrir algumas bem legais, agora quero compartilhar com vocês.

Sabe quando você escuta aquela sua música preferida e se sente bem? Quando se lembra de um amigo ou momento imediatamente após ouvir uma música? Sim. Ela é capaz de evocar emoções e está fortemente associada a lembranças e sentimentos.


Entretanto, a emoção vivenciada não está no significado do que está sendo exposto na música, pois se o fosse não choraríamos ao ouvir um hit estrangeiro do qual não conseguimos compreender uma única palavra. A emoção está mais no valor que atribuímos à melodia e as lembranças que associamos a ela.

Por que gostamos de ouvir música?

Ouvir música boa faz com que o cérebro libere dopamina, uma substância que proporciona sensação de bem-estar, prazer e motivação, pois atua no centro de recompensa do cérebro. Essa substância também é liberada durante o sexo, o uso de drogas e após ingerir comidas deliciosas. Ou seja, a sensação boa ao ouvir música tem influência biológica e pode provocar uma onda intensa de excitação emocional que inclui alterações na frequência cardíaca, pulso, frequência respiratória dentre outras.

O que determina nosso gosto musical?

Neurocientistas monitoraram a atividade cerebral de um grupo de pessoas ao ouvirem diferentes estilos musicais. A partir disso, observou-se que a música atua em diferentes centros do cérebro simultaneamente. Entretanto, cada estilo musical estabelece seu próprio padrão de atuação. A pesquisadora Salimpoor afirmou: o que determina nossas preferências musicais é a maneira como os neurônios conectam-se entre si e essa conexão é determinada pela sensibilidade neuronal que desenvolvemos durante a nossa vida.

Em outras palavras: se crescemos ouvindo determinados tipos de músicas, nossos neurônios criam conexões específicas que são reativadas sempre que ouvimos músicas parecidas. Isso faz com que nossa memória resgate todas as lembranças associadas e nos dê aquela sensação de bem estar. É por isso que grandes músicos costumam ter um variado gosto musical, pois ao longo de suas vidas foram expostos repetidamente a diferentes padrões musicais.

Mas o que acontece no nosso cérebro quando nós gostamos de algo que nunca ouvimos antes?

Ao analisar a atividade cerebral de pessoas enquanto ouviam determinada música pela primeira vez, a dopamina foi igualmente lançada no cérebro. Isso acontece porque o cérebro busca padrões reconhecíveis que estejam armazenados na memória e faz previsões de qual direção a música está tomando. Dessa forma, quando ouvimos uma música diferente daquelas que estamos condicionados não respondemos com familiaridade a ela e acabamos não gostando. É por isso que canções pop são mais populares, pois suas estruturas melódicas e ritmos são razoavelmente previsíveis e mais facilmente agradáveis à maioria das pessoas.

Música como terapia

A utilização da música como terapia é um método antigo, sendo utilizada inicialmente no âmbito psicossocial, como ferramenta para facilitar a construção do vínculo social e a expressão de emoções e afetos. Essas propriedades da música são de grande importância, entretanto busca-se, atualmente, a utilização da musicoterapia como estímulo neurológico para o tratamento de determinadas doenças específicas, através de sua capacidade de modificar a percepção sensorial, motora e cognitiva. O objetivo é reabilitar o cérebro.

Quando a musicoterapia é utilizada?



As principais abordagens da musicoterapia referem-se a déficits auditivos, aos usuários de implantes cocleares, as pessoas que sofreram lesão cerebral, autismo, paralisia cerebral, lesão medular, esclerose múltipla, Parkinson, distúrbios psiquiátricos e outras enfermidades que comprometem as funções executivas (pensamento, linguagem, raciocínio, compreensão, cognição, atenção e controle motor).

Referências: Frontiers, Scientific American, The DANA Foundation
Oi pessoal! O 'Na Minha Playlist' de hoje é uma das bandas que apesar de ter encerrado, eu não paro de escutar, e olha que desde criança escuto eles. As canções foram tão bem feitas e as letras são tão profundas que é impossível não curtir o som deles. Nunca entendi porque não teve um outro álbum, apesar do sucesso do primeiro. Mas hoje descobri, e você? Quer descobrir uma excelente banda e saber o fim dela? Continue comigo!

Hoje é: Across The Sky.

Ben Kolarcik & Justin Unger


Across the Sky (tradução: atravessar o céu) foi uma banda norte-americana de música cristã formada em 2000, na cidade de Nashville, Tennessee. Teve somente um álbum, lançado em 2003, pela Warner Musis, onde foram destaque na nomeação do Dove Awards desde mesmo ano.

Inicialmente formado por Ben Kolarcik, Justin Unger e Matt Martin, porém Matt deixou a banda antes do primeiro álbum ser gravado.

O primeiro e único álbum foi lançado em 2003, que combina o estilo de rock, pop e folk.

capa do álbum.

A banda fez grandes turnês para a Europa, Asia e Estados Unidos e América Latina, tendo também uma de suas canções inseridas no “WOW Hits 2004” uma coletânea de vários artistas da musica gospel que ganhou o disco de Platina.

Originalmente foram compostas 50 canções, apenas 12 delas foram escolhidas para o lançamento do álbum. No período em atividade eles abriram shows com grandes artistas consagrados da música cristã, tais como Michael W. Smith, Mark Schultz, Avalon e MercyMe.

Uma canção notável foi ''Found By You'', conseguiu atingir a posição #5  no AC Christian Charts (parada musical dos Estados Unidos).



Outros destaques da carreira incluem:

As músicas de "Broken World" e "Give it all Away" foram lançadas como singles nas principais estações de rádio nos EUA,  Austrália, Canadá, América do Sul e Europa.

No Brasil, a música “Give it All Away” também foi a trilha sonora de um dos personagens da novela Mulheres Apaixonadas, da Rede Globo. A dupla esteve no país para divulgar seu CD devido à abertura que já conquistaram na mídia. Evangélicos desde berço, eles sempre estiveram envolvidos com o louvor individualmente, mas um encontro mudou radicalmente a vida de Ben e Justin. “Começamos a fazer alguns trabalhos juntos e sentimos que era da vontade de Deus”, conta Ben. “Essa parceria é um projeto de Deus”, completa Justin.

Outra música foi ''Everywhere She Goes'' foi destaque em um dos episódios da 1ª temporada do seriado One Tree Hill (No Brasil: Lances da Vida) da extinta rede norte-americana The WB (atual The CW).

Mesmo integrando o circuito de música secular, a mensagem de suas canções é cristã. “O Senhor tem aberto as portas e estamos dispostos a pregar esse Evangelho aonde for”, declara Ben. Apesar da música ser boa, ele atribui a Deus a repercussão deste trabalho. Para o jovem, ter uma faixa na novela é mais um canal para levar a Palavra.

Justin Unger


Justin concorda com o amigo e diz que foram chamados para ir à escuridão, iluminar o mundo, e ser sal e luz. “É isso que nós queremos fazer, queremos brilhar para Cristo”, destaca. Ben conta que em suas músicas eles falam sobre tudo, inclusive as experiências ruins. A diferença é que, como cristãos, eles têm uma visão diferente dos problemas. “Nós falamos sobre relacionamentos, bons tempos e maus tempos, mas o diferencial é que nós temos Jesus Cristo em nossas vidas”, comemora.

Com o fim do grupo em 2005, ambos os músicos continuaram com suas carreiras individuais na indústria da música.

Justin Unger se mudou para Prescott, AZ com sua esposa e filhos, onde ele é um ministro de música em uma mega igreja de estilo alternativo. Em 2007, ele lançou seu álbum (no qual eu cheguei a ouvir algumas faixas) chamado de 'Disengage', em que na maioria das composições foram de sua criação.

Já Ben Kolarcik, reside em Los Angeles, Califórnia com sua esposa e filho, ele também prosseguiu uma carreira como escritor e compositor.

Acho que um dos fatores para o fim do grupo foi o fato de que ambos tinham estilos diferentes, Ben tinha um ritmo mais acelerado igual ao rock, Justin um estilo mais calmo.

Uma das músicas que escolhi falar foi de ''Broken World'', a letra é profunda, expressa o que sentimos. Nesse mundo está cada vez mais difícil se aproximar de Deus, com tantas coisas ruins acontecendo acabam nos deixando desesperançosos. Nas horas boas e difíceis, podemos contar e nos apoiar NELE. Confia? Eu confio.

Hora de ouvir:


Uma das canções que marcou Ben foi “Found by You”, que fala sobre agradecimento. “Essa música reflete um momento que eu estava passando e foi através dela que consegui renovar a minha fé”, conta. Justin explica que para compor sempre pede a direção de Deus para que Ele mostre o que precisa ser falado. “Quando menos espero, recebo a música. Um exemplo é a faixa nove, eu queria falar sobre perseverança e algumas horas depois o Senhor me deu a melodia e a letra, tudo pronto”, lembra.

Para Justin, a maior qualidade de um levita é viver dentro da vontade de Deus, ter uma vida de oração e confiar que Ele é fiel para cumprir todas as suas promessas. 

Ouça ''Found By You'':




A expectativa da dupla Across the Sky foi que este CD fizesse diferença dentro e fora da igreja, e que a mensagem do Evangelho alcançasse muitas pessoas. Conseguiram.

Isso é tudo pessoal, espero que tenham curtido! Até a próxima.

Gostou de Broken World e Found By You? Então baixe a canção em formato MP3.

Oi pessoal! Novidade: Quero informar que o Música do Dia, passa a se chamar 'Na minha Playlist'. Todos os posts serão alterados então, mas não afetando em nada o conteúdo. A mudança se deve pelo fato de não poder atualizar sempre o blog, deixando o 'música do dia', virar 'música da semana' (rsrs), então vamos lá.

Third Eye Blind, alguém conhece? Também é conhecida como 3eb, é uma banda estado-unidense de rock alternativo de São Francisco na ativa desde 1993.

Tenho algumas músicas da banda na minha playlist, conheci através das séries americanas. É um tipo de som que gosto de ouvir, aquela melancolia que remete a saudade de algum momento da nossa vida. É ótimo!

A música é 'The background'.




A canção faz parte do primeiro álbum da banda, depois de ter assinado com a gravadora Elektra Records. Recebeu o nome da banda 'Third Eye Blind', lançado em 1997.

O álbum teve grande êxito e muitos singles lançados, como  "Semi-Charmed Life", "Jumper", e "How's It Going to Be".

A maioria das canções foram escritas e compostas por Stephan Jenkins (o vocalista) e Kevin Cadogan.


capa do álbum


Sobre a canção, Stephan disse ''Você já sentiu como se sua vida estava em alta velocidade e você estava certo, no momento, estava feliz e rodando em um glorioso futuro desconhecido? E então ter tirado? Isso é o que é como viver em segundo plano...''

No meu ver, a música tem breves momentos que te leva ao passado... é como se você tivesse deixado de ter feito algo, que não pudesse voltar e tentar, pois perdeu a chance. Talvez a harmonia remete a isso, não necessariamente a letra.

Vamos lá ouvir, aumenta o som:


A banda tem muitas outras músicas legais, se você gostou tenta ouvir mais aí!


Gostou de The Background? Então baixe a canção em formato MP3.


Sugestão? Se você quiser pode participar, envie sua música no campo ''Postar um comentário'' bem abaixo dessa página e quem sabe ela pode ser escolhida para ser a música do dia aqui do blog! :)
Até a próxima!
Oi pessoal! Tudo bem? Nesta noite, trazendo mais um NA MINHA PLAYLIST. agora é a vez de MercyMe fazer estreia.

Single/Divulgação



MercyMe é uma banda de rock cristão norte-americana formada em Greenville, Texas.  A banda é composta pelo vocalista Bart Millard, o teclista James Bryson, o percussionista Robin Shaffer, pelo baixista Nathan Cochran e pelos guitarristas Michael Scheuchzer e Barry Graul. (foto abaixo)

A banda

A banda formou-se em 1994 tendo lançado seis álbuns independentes antes de assinar contrato com a INO Records em 2001.

A banda ganhou notoriedade e reconhecimento após o single "I Can Only Imagine" do seu primeiro grande álbum, Almost There, que foi certificado dupla platina. Desde essa altura a banda já editou cinco álbuns de estúdio, tendo três deles sido certificados ouro, e lançaram ainda uma compilação de grandes êxitos. A banda já ganhou diversos GMA Dove Awards.

- Wikipédia

A música de hoje é ''All of Creation'' que gira liricamente em torno dos temas de amor, a vida, e de crença, bem como a fundação da fé cristã. A canção tem a intenção de se referir ao nascimento, morte e ressurreição de Jesus em cada verso e tem sido descrita como 'pop' e de 'adoração'.


A canção faz parte do álbum The Generous Mr. Lovewell, lançado em 2010


A canção foi indicada a vários prêmios e foi #1 na Billboard Hot Christian Songs e foi aceito de forma positiva pela crítica.

Numa entrevista, o vocalista Bart Millard foi perguntado qual versículo combinava com a música, ele então disse:

9 Por isso, também Deus o exaltou soberanamente, e lhe deu um nome que é sobre todo o nome;
10 Para que ao nome de Jesus se dobre todo o joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra,
11 E toda a língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.
Filipenses 2:9-11

Perguntado também, sobre qual mensagem os ouvintes podem aplicar a mensagem em suas caminhadas como cristãos:

"Somos chamados para ser servos para o nosso próximo, mas se não compartilhamos o Evangelho com eles, é quase ofensivo e realizamos apenas uma parte do que Deus nos chamou para fazer. Precisamos parar de deixar o mundo nos ensinar teologia sobre como agir ou falar. Precisamos encorajar outros a fornecer uma ajuda ao nosso próximo, oferecer atos aleatórios de bondade e compartilhar com os outros como nossas vidas foram transformadas pelo poder da Cruz. Não é preciso muita ação..--ou até mesmo muitas palavras..--para fazer a diferença aqui e para sempre."

Chegou a hora de ouvir:


Pessoal, além dessa música, MercyMe tem muitas outras espetaculares, super indico. Espero que tenham gostado. Até a próxima!

NOVIDADE: Agora você pode baixar em formato mp3 a música que gostar, vou disponibilizar em cada post do ''Na Minha Playlist''.

Clique aqui e baixa a canção ''All of Creation'' do MercyMe

Isso é tudo pessoal, até a próxima.
Boa tarde pessoal! Estava selecionando as músicas de postar aqui, então decidi por Breathing, do Lifehouse. Foi difícil a escolha, pois curto muitas canções da banda. Esse é mais um NA MINHA PLAYLIST

Capa do single

Bom, Lifehouse (para quem não conhece) é uma banda norte-americana de rock alternativo, surgiu em Los Angeles e já conta com mais de 15 milhões de discos vendidos pelo mundo.

Apesar de muito se dizer, Jason Wade (o vocalista, foto acima) declarou que Lifehouse não é uma 'banda cristã', embora algumas músicas têm influências espirituais, as letras são abertas a interpretação de cada um.

A canção 'Breathing' faz parte do segundo cd da banda, chamado de 'No Name Face', lançado em 2000.

Breathing foi escrita pelo vocalista Jason Wade e foi produzida pelo produtor musical norte-americano Ron Anielle.

Sobre a música, Jason afirma ''Meu objetivo em escrever canções é se conectar com as pessoas.''

A canção atingiu a posição 15 no US Bubbling Under Hot 100 Singles da Billboard.

Vamos lá? Ouça:


NOVIDADE: Agora você pode baixar em formato mp3 a música que gostar, vou disponibilizar em cada post do ''Música do Dia''.

Clique aqui e baixa a canção ''Breathing'' do Lifehouse

Gostou? Se você quiser pode participar, envie sua música no campo ''Envie sua Mensagem'' bem abaixo dessa página e quem sabe ela pode ser escolhida para ser a música do dia aqui do blog! :)
Até a próxima!
Oi pessoal, boa noite! Nosso NA MINHA PLAYLIST, é de umas das bandas que mais curto, Kutless.

Quando alguém me pergunta qual banda, cantor ou até mesmo música favorita, não tenho resposta. Apenas digo: ''São tantos, que é até difícil escolher um'' hahaha, e é a verdade.



Kutless é uma banda estadunidense de rock cristã com aquela pegada de rock alternativo, se enquadram bem no 'contemporary christian'. Fundada oficialmente em 1999 na cidade de Portland, Oregon. Eles já venderam mais de 3 milhões de cópias pelo mundo

Pra início de conversa, eu curto várias músicas deles, mas escolhi essa, a ''Strong Tower'', que também é nome do álbum deles (abaixo), lançado em 2005.

Falando no álbum, ele alcançou a posição 87 na Billboard 200. Alcançou a posição 39 no Top Catalog Albums e chegou na posição 4 no Top Christian Albums da Billboard também.

Capa do álbum, lançado em 2005


Um dos versos da música é ''...and I'm tired and all alone, It seems like I've lost my way...''  em tradução fica ''....e estou cansado e sozinho, parece que perdi meu caminho...''.
 Acho que muitos de nós já nos sentimos assim pelo menos alguma vez. Quando estamos sem saída, estagnados. A melhor saída é Ele, é nossa fonte de esperança e amor.

E agora? Vamos lá ouvir!


NOVIDADE: Agora você pode baixar em formato mp3 a música que gostar, vou disponibilizar em cada post do ''Na Minha Playlist''.

Clique aqui e baixa a canção ''Strong Tower'' do Kutless


Gostou? Se você quiser pode participar, envie sua música no campo ''Envie sua Mensagem'' bem abaixo dessa página e quem sabe ela pode ser escolhida para ser a música do dia aqui do blog! :)
Até a próxima!


O fascínio despertado por solucionar mistérios – e por xeretar a vida dos outros – deu vida a inúmeros investigadores na literatura, no cinema e na TV. Vasculhe nossa lista elementar com os principais deles.


10 - ED MORT




Ele fez curso de detetive por correspondência, subornou o carteiro para ser aprovado e divide o minúsculo escritório em Copacabana com 117 baratas e o rato albino Voltaire. Criado pelo escritor gaúcho Luís Fernando Veríssimo, Ed Mort estreou no conto A Armadilha, de 1979, mas logo migrou para outras mídias. O atrapalhado detetive já virou especial de fim de ano da TV Globo, chegou aos cinemas em 1997 – com Paulo Betti no papel-título – e foi adaptado para os quadrinhos pelo cartunista Miguel Paiva. Em 2011, a Editora Objetiva reuniu 17 histórias protagonizadas pelo personagem na coletânea Ed Mort – Todas as História. No mesmo ano, o canal por assinatura Multishow lançou um seriado com Fernando Caruso no papel de Ed Mort.


9 - GIL GRISSOM



Como o corpo de um mergulhador vai parar no alto de uma árvore após um incêndio? Eis um tipíco caso para Gilbert Arthur Grissom, o perito forense da polícia de Las Vegas, e sua equipe. Interpretado por William Petersen, Grissom é um dos responsáveis pelo sucesso da franquia CSI: Crime Scene Investigation, série de TV criada em 2000. Em 2009, após 193 episódios, o ator resolveu largar o seriado para se dedicar ao teatro.

8 - AUGUSTE DUPIN



Em 1841, com a publicação de Os Assassinatos da Rua Morgue, o escritor Edgar Allan Poe criou o primeiro detetive da moderna literatura policial. Também é atribuída a Poe a criação do primeiro “sidekick” do gênero – o termo se refere àquele personagem que auxilia o protagonista em suas deduções mirabolantes. Quem auxilia Dupin é o seu melhor amigo, uma figura anônima, com quem ele divide um apartamento em Paris e que, nos romances, narra suas peripécias detetivescas.Outros clichês criados por Poe: o detetive explicando em detalhes como chegou ao culpado e a inclusão de pistas falsas para atrapalhar a investigação.

7 - ADRIAN MONK


Leite, cobra, altura, multidão e elevador são algumas das 312 fobias do detetive, portador de Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Após a morte de sua mulher, Monk sofre um colapso nervoso, é afastado da polícia de São Francisco (EUA) e passa a atuar como consultor do capitão Leland Stottlemeyer (Ted Levine) em casos aparentemente insolúveis. Em oito temporadas de Monk, Tony Shalhoub ganhou um Globo de Ouro e três prêmios Emmy de melhor ator interpretando o protagonista do seriado.


6 - FOX MULDER & DANA SCULLY




A dupla de agentes especiais do FBI não tem nada em comum. Mulder é do tipo que acredita em tudo. Já Scully é o ceticismo em pessoa. Juntos, eles investigam casos obscuros de invasões alienígenas e fenômenos paranormais. Criada por Chris Carter em 1993, Arquivo X se tornou uma das séries mais cultuadas de todos os tempos – a ponto de seus fãs serem conhecidos como “eXcers”. A série durou nove temporadas e gerou dois longas-metragens: Arquivo X – O Filme, de 1998, e Arquivo X – Eu Quero Acreditar, de 2008.

5. DICK TRACY


O mais durão dos detetives das histórias em quadrinhos foi criado pelo cartunista Chester Gould em 1931. Tracy entrou para a polícia após o assassinato do pai de sua noiva, Tess Trueheart, morto por bandidos. Em sua incansável luta contra o crime, antecipou modernos apetrechos eletrônicos, como o videofone. Com ele, conseguia se comunicar, à distância, com os colegas da polícia. Em 1990, foi interpretado pelo galã Warren Beatty no cinema.

4 - MISS MARPLE


Entre uma xícara e outra de chá, Jane Marple, uma velhinha solteirona que mora numa vila do interior da Inglaterra, tricota, cuida do jardim e desvenda mistérios. Desde Assassinato na Casa do Pastor (1931), protagonizou 12 romances e 20 contos da escritora Agatha Christie – o último livro, Um Crime Adormecido, foi escrito em 1940, mas publicado em 1976, após a morte da autora. Para o sobrinho Raymond West, que subestima a inteligência da tia, Miss Marple vive repetindo que “assassinatos são fáceis de serem resolvidos: é só saber procurar o culpado no lugar certo”.

3 - INSPETOR CLOUSEAU


Confuso, distraído e atrapalhado, o francês Jacques Clouseau é tudo o que não se espera de um detetive. Para piorar, ele ainda é adepto dos disfarces mais esdrúxulos, como bigodes enormes, perucas falsas e narizes postiços. As desventuras do Inspetor Clouseau no cinema tiveram início em 1963, com A Pantera Cor-de-Rosa, com direção de Blake Edwards e trilha sonora de Henri Mancini. Ao todo, Clouseau protagonizou oito filmes – cinco deles com o ator e comediante Peter Sellers no papel principal.

2 - HERCULE POIROT


A inspiração de Agatha Christie para criar o investigador veio dos refugiados belgas que conheceu durante a 1ª Guerra Mundial. O primeiro dos 33 romances (e 54 contos) de Poirot, O Misterioso Caso de Styles, foi publicado em 1921. E o último, Cai o Pano, em 1975. No dia 6 de agosto daquele ano, o anúncio da morte de Poirot mereceu obituário na primeira página do jornal The New York Times. Em sua autobiografia, Agatha Christie explica que só matou Poirot porque não queria que ninguém mais escrevesse sobre ele depois que ela própria morresse.

1 - SHERLOCK HOLMES


A inspiração para criar o famoso detetive surgiu na Universidade de Edimburgo, na Escócia. Foi lá que, em 1876, o então estudante de Medicina Arthur Conan Doyle fez amizade com o professor Joseph Bell, capaz dos mais surpreendentes diagnósticos. Só de observar o paciente, já conseguia dizer, em poucos minutos, o que ele sentia, como vivia etc. “Muitos veem, mas poucos observam”, repetia a seus alunos. Doyle criou também o mais famoso “sidekick” da literatura policial: o Dr. John H. Watson. Em 2011, Holmes entrou para o Guinness Book como o personagem literário mais retratado no cinema: ao longo de 211 filmes, foi interpretado por 75 atores, como Christopher Lee, Roger Moore e Robert Downey Jr.




FONTES:
Almanaque dos Seriados, de Paulo Gustavo Pereira; Autobiografia, de Agatha Christie; Ed Mort – Todas as Histórias, de Luís Fernando Veríssimo; Os 100 Melhores Contos de Crime e Mistério da Literatura Universal, organizado por Flávio Moreira da Costa, e Sherlock Holmes – Edição Definitiva, de Arthur Conan Doyle.
Olá pessoal, boa tarde! Decidi atualizar o blog nessa tarde ensolarada! o NA MINHA PLAYLIST de hoje vai para uma das minhas bandas favoritas BarlowGirl, que atualmente se encontra fora do cenário musical, mas que deixou muitas músicas para tocar mais e mais pessoas.

Bom, são muitas músicas que curto, escolhi falar de ''I Need You To Love Me'' que na tradução fica como: ''Eu preciso que você me ame''. Foi lançada em 2005, no álbum da banda, chamado Another Journal Entry,  rapidamente subiu para o número 1 na contagem regressiva Weekend, em 22 em abril de 2006. O único lugar em que atingiu a posição de número 1 na Christian R & R Hit Rádio por 9 semanas, e a CRW Christian Radio Hit com um recorde de 13 semanas consecutivas tocando a música.

Pra começo de conversa, quem são elas?



BarlowGirl foi uma banda de rock cristão, formada pelas irmãs Alyssa Barlow, Lauren Barlow e Rebecca Barlow.
Ao longo dos anos que ficaram em atividade a banda colecionou prêmios e tem como destaque a música ''Never Alone'', canção de assinatura delas.

Em 24 de outubro de 2012, BarlowGirl anunciou que estariam "aposentando a banda" e não elaboram planos futuros. Na segunda-feira, 29 de outubro, 2012, o trio fez a sua última aparição pública com um bate-papo ao vivo on-line e sessão acústica, onde estreou sua última canção "Hope Will Lead Us On".

Sobre a música de hoje: I Need You To Love Me, fala sobre a nossa necessidade pelo amor de Deus, e que existem pessoas que estão perdidas e só desejam ser amadas.
Vamos lá!




NOVIDADE: Agora você pode baixar em formato mp3 a música que gostar, vou disponibilizar em cada post do ''Música do Dia''.

Clique aqui e baixa a canção ''I Need You To Love Me'' do BarlowGirl

Gostou? Se você quiser pode participar, envie sua música no campo ''Envie sua Mensagem'' bem abaixo dessa página e quem sabe ela pode ser escolhida para ser a música do dia aqui do blog! :)
Até a próxima!
Oi pessoal! Aqui no blog eu curto muito falar de séries de tv (claro, tem coisa melhor?) e curto também relembrar minha infância, pois graças a Deus e aos meus pais tive uma infância muito boa! Falar sobre isso dá uma sensação ótima.

Hoje farei uma pequena lista de algumas séries destinadas ao público infantil, mas que causava o verdadeiro pesadelo pra quem assistia. Hoje em dia os pais estão mais criteriosos quanto aos programas de tv que seus filhos acompanham, mas naquela época não tinha tanta averiguação como atualmente, mas não quer dizer que nossos pais não se importavam, apenas não eram tão neuróticos como os atuais.

Vou começar com uma série que eu assistia nas noites da saudosa Fox Kids, essa me estremecia de medo.

1- GOOSEBUMPS: HISTÓRIAS DE ARREPIAR





Antes do filme ''Goosebumps: Monstros e Arrepios'' estrelado por Jack Black, existiu uma série de tv lá nos anos 90. 

Inspirada nas histórias de terror para adolescentes de R.L. Stine, essa premiada série adentra nos mundos tenebrosos das tramas de suspense. Cada capítulo é uma viagem de terror cheia de aranhas, robôs e lobisomens, além de fantasmas e criaturas arrepiantes. Adolescentes comuns, de repente, começam a passar por estranhos acontecimentos. Envolvidos nas mais extraordinárias situações, terão de usar toda sua inteligência e coragem para enfrentar monstros e personagens arrepiantes. Cheio de finais surpreendentes e histórias de terror originais, Goosebumps é uma aventura por mundos desconhecidos e aterrorizantes.

Bem, eu assisti muito na Fox Kids, geralmente eles faziam maratonas nos finais de semana. Na verdade, eu assistia mais por causa do meu irmão que assistia junto comigo, tirava um pouco do medo, mas ver sozinho aquilo com apenas 6 anos de idade? Jamais. Mudava para o Cartoon Network na hora! Mas eu acompanhei vários episódios, alguns bem icônicos com o ''Acampamento do Medo'', episódio divido em duas partes e um da esponja debaixo da pia e o notável ''Cuidado Com o Que você deseja''. 

Tanto a série como os livros são de autoria do R. L Stine e até hoje suas publicações fazem sucesso.

A série esteve ao ar de 1995 a 1998. Por aqui teve sua última exibição no canal Jetix (antiga Fox Kids) que depois virou Disney XD, de lá pra cá a série nunca mais foi reprisada em nenhum canal.

Está disponível na Netflix, o que animou muitos fãs da série, porém decepciona pela falta da dublagem clássica exibida na TV.

Olha só a abertura:





2 - O CLUBE DO TERROR

Originalmente chamada de ''Are You Afraid Of The Dark?''

Esse é um clássico, me surpreendia mais do que causava medo, a história fala de um clube de crianças, chamado Sociedade da Meia-noite, que se reúne para contar histórias.


A série foi ao ar de 1990 à 2000 pela YTV (no Canadá) e na Nickelodeon (EUA) originalmente. Foi na Rede Record que assisti a série, lembro que teve vários horários, era usado como tapaburaco na programação, até sair do ar definitivamente. Também foi exibido na Nickelodeon Brasil no final dos anos 90 e começo de 2000.

Os temas das histórias envolvem normalmente fenômenos paranormais, como fantasmas, magia, casas assombradas, extraterrestres, maldições, vampiros, bruxas e afins. Os episódios tanto são filmados em florestas ou casas abandonadas, como em locais públicos, como escolas ou livrarias.

Os integrantes se entretêm com contos de terror ao redor de uma fogueira de acampamento exatamente à meia-noite. Eles soltam a imaginação e criam histórias de vampiros que vagam a terra à procura de sangue, fantasmas horríveis que possuem as almas dos vivos, espíritos que habitam os cantos mais escuros de nossas próprias mentes. Assim que alguém começa a contar uma história assustadora, o telespectador conseguirá ver o que está acontecendo naquele episódio. É um espetáculo para crianças e adultos.

Na época que comecei assistir já não me dava tanto medo como Goosebumps, pois já estava um pouco crescido.

Muito dos argumentos dos episódios são, intencionalmente ou não, semelhantes aos dos livros da série Goosebumps de R.L. Stine o que causou uma certa polêmica. Um episódio semelhante em ambas as séries foi a da máquina fotográfica que revelava o futuro.

Muitos dos episódios de terror têm contudo finais felizes. Por exemplo, no episódio "The Tale of the Lonely Ghost", uma criança já falecida e a sua mãe idosa reencontram-se. Quase todas as histórias tiveram um final em que o protagonista escapa.

No final de cada episódio (com a excepção de "The Tale of the Crimson Clown", "The Tale of the Mystical Mirror", "The Tale of the Night Shift", e "The Tale Of The Zombie Dice") um personagem atira um balde de água na fogueira, e o grupo deixa o local.

A série marcou muito minhas tardes na infância. Isso é fato. O bom é que está disponível vários episódios com dublagem clássica no YouTube, uma pessoa especial disponibilizou pra galera e está lá. Mas vamos assistir logo pra matar a saudade antes que retirem do ar. Sacomé né? haha

Agora, vamos relembrar a abertura:



3 - A HORA DO ARREPIO

Originalmente chamada de ''The Nightmare Room''


A Hora do Arrepio é do mesmo criador de Goosebumps, R. L. Stine. A cada episódio tinha uma aventura, suspense, seguindo a linha de Goosebumps. Teve até episódios com cenas bem perturbadoras, pra um público infantil considero até pesado demais. Pois bem, talvez por isso a série durou pouco. Só foi apenas uma temporada de 13 episódios.

A série começou a ser exibida em 2001 no bloco infantil Kids WB' que ia ao ar nas manhãs de sábado da rede The WB, até ser cancelada em 2002.
No Brasil foi transmitida inicialmente pelo SBT em 2003, depois em 2008 pelo Boomerang (quando resolveu mudar de identidade).

A Hora do Arrepio também é uma coleção de livros do autor R. L. Stine, com quinze livros já escritos, mas apenas onze traduzidos para o português. Os livros desta série costumam ser tensos, e com uma história psicodélica, mexendo com o consciente.

Várias estrelas passaram pelos episódios da série, como Frankie Muniz (da série Malcom In The Middle e dos filmes O Agente Teen), Amanda Bynes (Ela É O Cara e da série Coisas Que eu Odeio em Você), Shia LaBeouf (dos filmes de Transformers), Drake Bell (Drake & Josh), Kaley Cuoco (The Big Bang Theory), os gêmeos Dylan e Cole Sprouse (da série da Disney Gêmeos em Ação), e Allison Mack (a Chloe de Smallville) com o Sam Jones III (o Pete de Smallville) que dividem cena no mesmo episódio e muitos outros rostos conhecidos passaram por lá também.

Basicamente, A Hora do Arrepio serviu como a versão da Warner do ''Clube do Terror'' com um toque de The Twilight Zone: Além da Imaginação – e era assustador. Alguns dos episódios eram verdadeiramente aterradores, como um episódio em que um mentiroso fica sabendo que morrerá em dois dias através do seu irmão gêmeo do mal. Muitos dos episódios tratavam de fantasmas e coisas mal-assombradas, mas os mais assustadores envolviam crianças sendo informadas de que iriam morrer – por um diário que previa o futuro, por exemplo. Curiosamente, a série foi narrada pelo Tio Phil de Um Maluco No Pedaço (James Avery 1945-2013).

Olha só o um dos episódios da série:




Esse e mais episódios estão disponíveis no YouTube, vale a pena conferir.

4 - EERIE, INDIANA: CIDADE MISTERIOSA





Eerie, Indiana foi uma série americana, foi ao ar 1991 a 1992, com apenas uma temporada de 19 episódios, sendo exibido originalmente pela NBC. No Brasil teve passagem pelo Multishow, Fox Kids e nas madrugadas da Rede Globo.

Tenho uma breve lembrança da série, pois assisti ela na Fox Kids, não muita coisa como as outras acima, porém o que lembro marcou muito pelas fortes imagens de susto e as histórias contadas nos episódios.

A familia de Marshall Tellers (interpretado por Omri Katz do filme Abracadabra) se muda para uma pequena cidade do interior, Eerie, Indiana (Pop. 16,661). Aonde Marshall descobre que Eerie, como ele afirma, "é o centro de coisas estranhas do universo". Elvis mora lá, assim como um par de gêmeos que se mantém jovens ao dormir em Tupperwares, e varias outras coisas estranhas. Em cada episódio Marshall e seu amigo Simon colecionam provas das coisas estranhas que acontecem na cidade.

A série não durou muito tempo, mas durante o seu prazo, teve muita coisa boa. Foi intenso e assustador, parecendo um Arquivo X pra crianças – e sem abrir mão do horror. Muitos dos episódios giravam em torno de lendas urbanas, como o Pé Grande e outros seres estranhos. Houve um episódio em que Marshall tem um retentor mágico que lhe permitia ler a mente dos cães. Coisas como essa deixavam o seriado tão estranhamente assustador, contudo impressionante.

Se olhar bem a série também teve forte influência de The Twilight Zone: Além da Imaginação.

A série teve um spin-off anos depois de ter sido canceladas, foi ao ar em 1998 na Fox Kids americana: Eerie, Indiana: A Outra Dimensão.
No Brasil foi exibida também pela Fox Kids, mas não cheguei a ver esse spin-off.

Abertura da série:



5 - O COLÉGIO DO BURACO NEGRO

Originalmente chamada de ''Strange Days at Blake Holsey High''

A primeira vista, o Colégio Blake holsey não parece ser diferente dos outros. Mas, todos os dias, acontecem fenômenos inexplicáveis que o Professor Zachary e cinco alunos tentarão descobrir.




O Colégio do Buraco Negro foi ao ar originalmente pela Global TV (rede de tv do Canadá), foi exibida por aqui na Fox Kids, onde se deu estreia nas tardes do canal em 2004 e depois continuou no Jetix. Eu acompanhei o episódio pilot e mais alguns outros, porém depois não pude mais assistir devido a ficar sem TV a cabo por um tempo.

E como a série era? Tudo acontecia na escola fictícia Blake Holsey, onde um Clube de Ciências de cinco estudantes e seu professor investigam fenômenos misteriosos, a maioria deles está centrada entorno de um buraco negro localizado no terreno da escola.

O Colégio Blake Holsey parecia ser um lugar normal até que coisas inexplicáveis começam a acontecer: as professoras desaparecem em furacões elétricos, os bancos pegam fogo sem razão, e a água corre pelas paredes, mas de baixo para cima! O professor Zachary está convencido de que não se trata de magia e, com cinco alunos curiosos e audazes, ele cria um clube secreto onde realizam experimentos científicos para investigar esses fenômenos.

Basicamente, na minha opinião, era uma versão de Buffy: A Caça-Vampiros para um público mais jovem, sem tanto terror ou coisas capazes de assustar realmente quem assiste.

A série é super rara de se encontrar na internet, alguns episódios legendados, mas dublada não é possível encontrar nada (que foi a versão ao ar na TV), infelizmente. Vai que alguém tenha gravado e algum dia resolva disponibilizar.

Não se tem notícias de nenhum canal irá reprisar tão cedo, mas se reprisar com certeza vou dá uma espiada pra relembrar a série e poder acompanhar o que eu acabei perdendo.

Abertura da série:




6 - CASTELO RÁ-TIM-BUM!

Nino, um menino de 300 anos, vive no Castelo com seus tios Victor, um grande inventor, e Morgana, uma feiticeira de 5999 anos. Junto aos seus novos amigos, Biba, Pedro e Zequinha, eles vivem grandes aventuras.



Castelo Rá-Tim-Bum foi uma série brasileira produzida nos anos 90 pela TV Cultura, foi ao ar de 1994 a 1997.  É considerado um dos melhores produtos audiovisuais da história da televisão brasileira. O programa chegou a marcar audiência média de 12 pontos, a maior de qualquer outro programa educativo da TV Cultura, atingindo até médias de 14 pontos em reprises de episódios.

Criado originalmente para ser uma continuação do programa “Rá-Tim-Bum“, o “Castelo” se tornou algo muito maior do que os roteiristas imaginavam.

O programa, assim como todas as obras da TV Cultura, tinha um ideal pedagógico, voltado a não apenas entreter, mas também ensinar e educar os pequenos. No caldeirão de cores, cenários fantásticos e personagens carismáticos, “Castelo Rá-Tim-Bum” explorou diversos temas, trazendo um “basicão” de conteúdos sobre geografia, história, ciência, higiene pessoal, bons modos, músicas e etc.

Mas... aí vocês se perguntam ''Te dava medo?'' Sim, comecei a ver a série em 1997 e sim, ficava com medo de alguns personagens que se passavam no Castelo.

Como o Mau e Godofredo:



Parece ridículo agora ter medo desses personagens tão adoráveis, mas dá um desconto aí, só tinha 3 aninhos de idade e alguns outros que estavam por lá pelo Castelo também me causavam desconforto (risos).

Enfim, Castelo Rá-Tim-Bum faz parte da infância de muitas pessoas, inclusive a minha. Ainda que posso assisto algum episódio da série. Uma vez ou outra a TV Cultura reprisa a série, assim como o canal  TV Rá-Tim-Bum.

Mas, pra quê esperar reprisar? A série está disponível no YouTube, assista e relembre as incríveis aventuras de Nino e seus amigos!

A icônica abertura:



Uma frase sobre tudo isso?

Ruim mesmo é ver aquilo que era rotina virando saudade...


Bom pessoal, essa é a minha lista de séries que me dava arrepios e que me faziam colocar um lençol no rosto para me proteger dos monstros hahaha.

Ahhh que saudade da minha infância, não somente de poder acompanhar essas séries, mas sim das brincadeiras, dos momentos de criança. A vida é tão curta, passa tão rápido. Só resta aproveitar os momentos o máximo que você puder.

É isso pessoal. E vocês? Que séries você acompanhou na infância que te fizeram ficar acordado e surpreso? Faça sua lista aí. Até a próxima!
A banda


Oi pessoal! Peço mil desculpas pela ausência, o nosso ''música do dia'' está virando ''música do ano'' haha prometo voltar a atualizar aqui. Acontece que anda uma correria só, mas vamos deixar de conversa e vamos ao que interessa! Hoje o NA MINHA PLAYLIST é especial.

Vamos começar falando da banda The Sundays: Foi uma banda britânica de 'dream pop' (uma mistura de pop rock com um pegada alternativa), foi formada em 1987 em Londres, Inglaterra pela vocalista e compositora Harriet Wheeler e David Gavurin. De 1987 a 1997, o grupo lançou três albúns muito bem recebidos pela crítica e pelo público.

Uma das músicas de grande sucesso da música e que ganhou um espaço especial aqui no blog é: Wild Horses. Originalmente uma canção dos Rolling Stones, mas considero a versão de The Sundays bem melhor que a original, um caso raro de uma regravação ficar melhor que a original, mas é só minha opinião. Vamos lá...

Conheci a música assistindo um dos episódios de Buffy, The Vampire Slayer ou (Buffy - A Caça-Vampiros como conhecida no Brasil), na 3a temporada, episódio 20, aquele veio a se tornar um dos meus favoritos da série, quando Angel se despede de Buffy. Mas vamos lá a música, Wild Horses é de autoria de Mick Jagger e Keith Richards, a canção foi classificada na 334ª posição da lista das 500 melhores canções de todos os tempos da Revista Rolling Stone, feita em 2004.

A canção foi regravada por vários artistas como também a famosa banda Garbage, Guns n' Roses e muitos outras.  A canção tem um clima romântica e bem triste ao meu ver. A letra expressa pessoas que são unidas pelo um ideal que nem a força de cavalos selvagens poderão afastá-las, elas estarão juntas até a morte.


AUMENTA O SOM, RELAXE E CURTE AÍ! :-)



Até a próxima pessoal! ;)