Oi pessoal! Finalzinho da noite aqui no blog, decidi trazer uma canção especial. As vezes me pego pensando sobre meu futuro, sobre qual caminho trilhar, a propósito, qual é o caminho certo e adequado? Ninguém sabe! Apenas vivendo. Acredito que escolhas e decisões ajudam a descobrir. Enquanto isso vou vivendo, de alguma maneira sei que tudo dará certo.

O Na Minha Playlist de #49 é: ''Here I Am'' do Downhere


A Banda Downhere

Downhere
é uma banda de rock alternativo melódico cristão do Canadá vencedora dos prêmios Juno, Dove, e Covenant, existente desde 1999. Em 2001, a banda mudou-se para os Estados Unidos.

Os membros da banda são Marc Martel (vocalista, guitarra), Jason Germain (vocal, guitarra, piano), Glenn Lavender (Baixo) e Jeremy Thiessen (bateria).

Conheci a banda pela canção Here I Am, quando ouvi em uma rádio online norte-americana há um tempo.

Sempre com letras muito desafiantes e cativantes, o Downhere ganha pela originalidade e inspiração que têm em abordar temas complicados, esquecidos ou simplesmente difíceis de tratar.

Here I Am faz parte do álbum Ending is Beginning, lançado em 23 de setembro de 2008, o álbum faz o gênero rock cristão, assim como os anteriores da banda.

Capa do álbum


O álbum acabou atingindo a posição #17 da US Billboard Christian Albums e a #12 na US Billboard Heatseekers Albums.

A canção Here I Am, acabou sendo lançada antes como single em 27 de junho de 2008.

A canção foi baseada em um versículo da Bíblia:

 Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim. Isaías 6:8

Para mim, o maior obstáculo em estar disponível e deixar ser usado por Deus é minha desconfiança e dúvidas sobre quem eu sou. Muitas vezes sinto que preciso alcançar metas estabelecidas pela vida, como uma formação/estudos, um relacionamento, etc.

A maioria de nós lida com algum nível de dúvida em relação às nossas habilidades. Para muitos de nós, é uma forte força negativa e às vezes, pode ser debilitante. É o orgulho em sua forma mais verdadeira.

Para mim, uma das coisas bonitas do Evangelho de Cristo é que não temos nada a oferecer - viemos como mendigos. Pode parecer um pouco vergonhoso, mas tudo o que pode ser restaurado em nossas vidas é de um poder que não é de nós próprios. Deus restaura nossa dignidade, de modo que nossa história corrompida torna-se nosso ministério. Ele usa os lugares terríveis, extraviados e separados em nossas vidas para mostrar os atributos de Sua personalidade e poder.

Tomo uma lição do orgulho de Moisés. Quando Deus lhe pediu para falar pelos israelitas, ele duvidou da escolha de Deus. Ele acreditava que sua eficácia em seu chamado era diretamente proporcional às suas habilidades e qualificação. Mas Deus nunca pediu mais nada a ninguém do que ter fé e caminhar pelas portas que estão abertas. Em outras palavras - para confiar. Confiar que Ele tem tudo sob controle. A liderança que temos para oferecer ao mundo não pode ser alcançada por escalar algum tipo de escada. Nenhuma quantidade de seminários, ou roupas caras, educação ou sucesso sem Deus pode mudar o mundo para o bem supremo. Que Deus maravilhoso servimos quem reverteria as coisas mais vergonhosas e trágicas em nossas vidas com o propósito de alegria. O tipo de alegria que só vem em seguir a inspiração do Espírito Santo.

Ouça, Here I Am:



Here I am, Lord send me, 
All of my life, I make an offering, 
Here I am, Lord send me, 
Somehow my story, Is part of your plan, 
Here I am

Esta canção é uma grande oração e resposta a essa chamada abordada acima. Qual é uma área de sua vida que você sente que Deus pode estar chamando você para exercer a fé, mesmo que você mesmo duvide de sua força?

Isso é tudo.

Gostou de Here I Am? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi pessoal! Depois de uns dias ausente voltei ao blog. Essa semana que passou foi uma correria e ainda aconteceram uns contratempos que me deixaram atordoado. E nesse domingão pra completar encerro com uma dorzinha de cabeça. Mas, vou ignorar ela e seguir o post.

A canção que trouxe para hoje é ''Mother Maria'' do famigerado Slash em parceria com a Beth Hart. Essa canção me traz boas recordações da minha família, não a letra em si, mas pelo fato que ela tocava bastante no carro do meu pai há um tempo quando voltávamos para casa enquanto conversamos e riamos de assuntos. Seja como for, ela me marcou e ainda hoje continua na minha playlist.

O Na Minha Playlist de #48 é: ''Mother Maria'' por Slash (part. Beth Hart)

Slash e Beth Hart em performance


Mother Maria faz parte do primeiro álbum solo de Slash, um dos membros fundadores do Guns N' Roses e ex-guitarrista do Velvet Revolver. O álbum foi produzido por Eric Valentine e apresenta vários músicos, incluindo quatro dos cinco membros da era Appetite for Destruction do Guns N' Roses: Slash, Izzy Stradlin, Duff McKagan e Steven Adler. Axl Rose é o único membro da formação que não participa do álbum Slash.

Em sua autobiografia de 2007 Slash falou que estava planeando um álbum solo que seria chamado de Slash & Friends, mas que foi depois simplificado para apenas Slash.

Capa do álbum

Seu lançamento aconteceu em 31 de março de 2010, conseguindo excelente posições no ranking da Billboard e em todo o mundo.

Slash foi o principal compositor de todas as faixas apesar de ter recebido apoio de diversos músicos que ajudaram a escrever as faixas em que eles mesmos cantaram.


Beth Hart

Em 19 de janeiro de 2010 Slash juntou-se ao projeto do Linkin Park, Music for Relief, junto com outros artistas e doou uma faixa inédita para ajudar as vítimas da tragédia do terremoto que atingiu o Haiti em 12 de janeiro de 2010; a canção escolhida foi "Mother Maria" com o vocal de Beth Hart.

Além de Mother Maria, o álbum contém excelentes canções que também ouço, depois vou postar aqui.

Vamos começando com Mother Maria:


Gostou de Mother Maria? Então baixe a canção em formato MP3.
Ei! Em meio a polêmicas, confusões e até tentativas de suspensão... o temido final de semana do ENEM chegou! Cada ano mais exigente. O ENEM 2016 foi de um nível que pessoas que tem acesso ao ensino público não alcançam, exceto aqueles que buscam estudos além das salas de aulas. Agora se for estudantes de escolas particulares, cursinhos... aí você tem chance! Vamos lá para o que aconteceu esse ano.

Logo ENEM INEP/MEC

O ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) traz questões bem complexas que necessitam de uma boa interpretação do enunciado e conhecimento sobre a maioria dos assuntos do ensino fundamental e ensino médio. Bom, vou colocar aqui questões que achei interessante na prova e assim como eu, alguns acharam moleza de responder. Porém, outros se enrolaram igual fio de telefone fixo (risos). 



Logo no 1º dia tivemos ótimas questões, que na base da interpretação conseguia fácil serem resolvidas.

1.



Em 1979 houve a revolução islâmica, em que os revoltosos tiraram o Rheza Pahlevi do poder, então a questão não era conflito trabalhista.  No lugar ficou um governo com caráter religioso.

A questão não fala em proteção à infância, nem da organização familiar. Assim eliminamos a e b.

O texto fala sobre a letra E: Transformação política e modificação de costumes.

Ta aí uma questão bem interessante. Para responder basta compreender o que se passa no quadrinho acima.

Mais uma questão que gostei bastante de responder e também porque foi muito fácil, né? hahaha

2. Participei de uma entrevista com o músico Renato Teixeira. Certa hora. alguém pediu para listar as diferenças entre a música sertaneja antiga e a atual. A resposta dele surpreendeu a todos: "Não há diferença alguma. A música caipira sempre foi a mesma. É uma música que espelha a vida do homem no campo, e a música não mente. O que mudou não foi a música, mas a vida no campo". Faz todo sentido: a música caipira de raiz exalava uma solidão, um certo distanciamento do país "moderno". Exigir o mesmo de uma música feita hoje, num interior conectado, globalizado e rico como o que temos, é impossível. Para o bem ou para o mal, a música reflete seu próprio tempo.

BARCINSKI, A. Mudou a música ou mudaram os caipiras? Folha de São Paulo, 4 jun, 2012 
(adaptado)


A questão cultural indicada no texto ressalta o seguinte aspecto socioeconômico do atual campo brasileiro

A) Crescimento do sistema de produção extensiva
B) Expansão de atividades das novas ruralidades
C) Persistência de relações de trabalho compulsório.
D) Contenção da politica de subsidios agricolas
E) Fortalecimento do modelo de organização Cooperativa

A solução para esta questão está na letra B, A música mudou da mesma forma que as atividades rurais mudaram.

3.  Ser moderno é encontrar-se em um ambiente que promete aventura, poder, alegria, crescimento, autotransformação e transformação das coisas em redor - mas ao mesmo tempo ameaça destruir tudo o que temos, tudo o que sabemos, tudo o que somos. A experiência ambiental da modernidade anula todas as fronteiras geográficas e raciais, de classe e nacionalidade: nesse sentido, pode-se dizer que a modernidade une a espécie humana. Porém, é uma unidade paradoxal, uma unidade de de Sunidade.

BERMAN, M. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Cia, das Letras, 1986 (adaptado).

O texto apresenta uma interpretação da modernidade que a caracteriza como um(a)

A) dinâmica social contraditória.
B) interação coletiva harmônica.
C) fenômeno econômico estável.
D) sistema internacional decadente.
E) processo histórico homogeneizador.

Resposta logo na letra A.

4. Não estou mais pensando como costumava pensar. Percebo isso de modo mais acentuado quando estou lendo. Mergulhar num livro, ou num longo artigo, costumava ser fácil. Isso raramente ocorre atualmente. Agora minha atenção começa a divagar depois de duas ou três páginas. Creio que sei o que está acontecendo. Por mais de uma década venho passando mais tempo On-line, procurando e surfando e algumas vezes acrescentando informação à grande biblioteca da internet. A internet tem sido uma dádiva para um escritor como eu. Pesquisas que antes exigiam dias de procura em jornais ou na biblioteca agora podem ser feitas em minutos. Como disse o teórico da comunicação Marshall McLuhan nos anos 60, a mídia não é apenas um canal passivo para o tráfego de informação. Ela fornece a matéria, mas também molda o processo de pensamento. E o que a net parece fazer é pulverizar minha capacidade de concentração e contemplação.

CARR, N. Is Google making us stupid'? Disponível em: www.theatlantic.com. Acesso em: 17 fev. 2013 (adaptado).

Em relação à internet, a perspectiva defendida pelo autor ressalta um paradoxo que se caracteriza por

A) associar uma experiência superficial à abundância de informações.
B) condicionar uma capacidade individual à desorganização da rede.
C) agregar uma tendência contemporânea à aceleração do tempo.
D) aproximar uma mídia inovadora à passividade da recepҫãо.
E) equiparar uma ferramenta digital à tecnologia analógica.


Solução: O texto fala que com a habitualidade na navegação online o autor passou a ter dificuldades de concentração. Ele mostra que há uma enorme gama de informações na internet, mas ao mesmo tempo, parece que ele não consegue lidar com a mesma, ao "pulverizar a capacidade de concentração e contemplação."

Assim, ele mostra a abundância de informações e sua relação com a superficialidade com que ela molda o pensamento e o raciocínio. Resposta letra A.

Super me identifiquei com a questão, me senti como o autor.

5.



A página do periódico do início do século XX documenta um importante elemento da cultura francesa, que é revelador do papel do Brasil na economia mundial, indicado no seguinte aspecto:

A) Prestador de serviços gerais
B) Exportador de bens industriais
C) Importador de padrões estéticos
D) Fornecedor de produtos agrícolas
E) Formador de padrões de consumo.


Solução: A foto mostra um café francês onde é servido o café brasileiro. Isso revela com facilidade que o Brasil exportou o bem agrícola e o modo de viver tomando café.

O enunciado pergunta sobre o papel do Brasil na economia mundial, por isso a resposta é com certeza a letra D.


Poderíamos ter dúvidas em relação à letra E, no entanto, a figura não mostra vários padrões de consumo exportados, mas sim apenas um, o café. Além disso, esse não é um papel na economia mundial. Muitas vezes precisamos ter muita atenção ao enunciado para resolver as questões.

6. A promessa da tecnologia moderna se converteu em uma ameaça, ou esta se associou àquela de forma indissolúvel. Ela Vai além da constatação da ameaça física. Concebida para a felicidade humana, a submissão da natureza, na sobremedida de seu sucesso, que agora se estende à própria natureza do homem, conduziu ao maior desafio já posto ao ser humano pela sua própria ação. O novo continente da práxis coletiva que adentramos com a alta tecnologia ainda constitui, para a teoria ética, uma terra de ninguém.

JONAS, H. O princípio da responsabilidade. Rio de Janeiro: Contraponto; Editora PUC-Rio, 2011 (adaptado).

As implicações éticas da articulação apresentada no texto impulsionam a necessidade de construção de um novo padrão de comportamento, cujo objetivo consiste em garantir o(a)

A) pragmatismo da escolha individual.
B) sobrevivência de gerações futuras.
C) fortalecimento de políticas liberais.
D) valorização de múltiplas etnias.
E) promoção da inclusão social.

Mais uma boa questão! Só interpretação, consegui resolver assim, rs.

7. 



Posteriormente ressignificados no interior de certas irmandades e no contato com outra matriz religiosa, o Ícone e a prática mencionada no texto estiveram desde o século XVII relacionados a um esforço da Igreja Católica para

A) reduzir o poder das confrarias.
B) Cristianizar a população afro-brasileira.
C) espoliar recursos materiais dos cativos.
D) recrutar libertos para seu corpo eclesiástico.

E) atender a demanda popular por padroeiros locais.

Solução: A questão mostra o quanto a igreja quis influenciar a população afro-brasileira. A intenção da igreja era cristianizá-los, adaptá-los à realidade brasileira para que fossem "bons" e evitassem comportamentos não desejados na época como a fuga ou o desobedecimento, que gerariam prejuízos aos donos de escravos.

Essa é mais uma questão que mostra o papel da igreja na manutenção da escravização, através da cristianização da população afro-brasileira, através da adaptação dos santos para a realidade afro, além do ensino da história desses devotos com o intuito de incutir uma benevolência. Letra B.

8. 



O regime do Apartheid adotado de 1948 a 1994 na Africa do Sul fundamentava-se em ações estatais de segregacionismo racial. Na imagem, fuzileiros navais fazem valer a "lei do passe" que regulamentava o(a)

A) concentração fundiária, impedindo os negros de tomar posse legítima do uso da terra.
B) boicote econômico, proibindo os negros de consumir produtos ingleses sem resistência armada.
C) sincretismo religioso, vetando os ritos sagrados dos negros nas cerimônias oficiais do Estado.
D) controle sobre a movimentação, desautorizando os negros a transitar em determinadas áreas das cidades.
E) exclusão do mercado de trabalho, negando a população negra o acesso aos bens de consumo.

Solução: O Apartheid possuía um controle grande sobre a movimentação de negros nas cidades. Tudo era separado, os locais, os assentos em bancos de praça, os táxis, os banheiros. Além disso, o tráfego era controlado, o acesso a determinados lugares também. A foto mostra os fuzileiros checando o trânsito de uma pessoa negra de bicicleta.

Exemplos: 

Banheiro masculino separado: o de brancos e o de negros.



Taxi: Somente Pessoas Brancas



9.  

Ser ou não ser — eis a questão.

Morrer - dormir — Dormir! Talvez sonhar. Aí está o obstáculo!

Os sonhos que hão de vir no sono da morte

quando tivermos escapado ao tumulto vital

nos obrigam a hesitar: e é essa a reflexão

Que dá à desventura uma vida tão longa.

SHAKESPEARE, W. Hamlet. Porto Alegre, L&PM, 2007.

Este solilóquio pode ser considerado um precursor do existencialismo ao enfatizar a tensão entre

A) consciência de si e angústia humana.
B) inevitabilidade do destino e incerteza moral.
C) tragicidade da personagem e ordem do mundo.
D) racionalidade argumentativa e loucura iminente.
E) dependência paterna e impossibilidade de ação.

Solução: Os monólogos de Hamlet, inclusive o  “Ser ou não ser”, no qual que ele conta à Rosencrantz e à Guildenstern o motivo de sua melancolia, a respeito das glorificações do homem, que apesar de tudo, para ele nada significam, são puramente questões existenciais.

Esse existencialismo iniciante tem com característica a consciência de si e geram uma angústia humana, típica do existencialismo. Letra A.

No segundo dia tiveram várias questões interessantes também, porém não vou estender este post. Vou partir logo pra a REDAÇÃO!

Pensando qual seria o tema da Redação

O tema da redação do Enem 2016 foi "Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”. Foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP) no início da tarde deste domingo (6).

O Inep usou seus perfis oficiais no Twitter e no Facebook para divulgar o tema da redação


Foi um tema bastante debatido, ele constava em várias listas de possíveis tema para a redação deste ano.

Muitos internautas elogiaram a escolha do tema e se arrependeram por ter não terem feito a prova.



A hashtag #ComeceARedaçãoCom, comentada desde o início do dia, explica o propósito logo abaixo: “Dicas de como NÃO começar uma redação!”. Diversos usuários entraram na brincadeira, com dicas sobre o que não escrever no texto da prova que vão desde tentar agradar a equipe do Enem com elogios, até desabafos pessoais para tentar comover os corretores.



São recorrentes na redação do Enem a abordagem de temas ligados aos direitos humanos. Os participantes tiveram que escrever, no ano passado, sobre a "persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira".

No Brasil, houve casos recentes de intolerância religiosa. No meio do ano passado, por exemplo, uma menina de 11 anos levou uma pedrada após sair de um culto de candomblé no Rio.

Um terreiro de umbanda na zona leste da capital paulista foi alvo de pedradas e xingamentos, também no meio do ano passado. Em Araraquara, interior de São Paulo, um terreiro de umbanda foi destruído em setembro deste ano. A polícia apura suposto crime de ódio.

A cada três dias, em média, uma denúncia de intolerância religiosa chega à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, de acordo com dados apurados entre 2011 e 2014 e divulgados em 2015.

Fiéis de religiões de matriz africana (candomblé e umbanda) são os alvos mais comuns dos relatos de intolerância recebidos pelo serviço -um terço dos episódios em que há esse detalhamento. Em seguida, aparecem casos de intolerância contra cristãos evangélicos.  - FOLHA DE SÃO PAULO - UOL.

Hora de colocar as ideias no papel


No começo tive um pouco de dificuldade em me concentrar para escrever. É um assunto delicado e e bastante polêmico, cada vez mais atual e que merece atenção.

Vivemos em um país com culturas e tradições distintas. A intolerância religiosa estabeleceu-se mais especificamente em nosso país desde o descobrimento, onde os europeus tentaram impor a sua religião aos nativos, e recriminando outras formas de religião. Tomado o Brasil como exemplo, podemos concluir que para que seja implantada uma cultura religiosa de paz, é necessário haver o entendimento de que cada indivíduo tem o seu direito de escolha, e por mais que essa escolha não nos agrade, é essencial para se viver em harmonia, que haja o respeito mútuo. Além disso, cada religião tem a sua importância, e deve ser mais valorizada e reconhecida por cada um de nós, como citado anteriormente, é preciso que cada um possua uma mente aberta para as diferenças, e aprender a conviver com elas. Feito isso, a intolerância religiosa perderia cada vez mais espaço, e a sociedade dimuinuiria significadamente o número de conflitos.

Gostei de escrever sobre o tema, embora agora refletindo vi que não falei e nem mencionei itens importantes na redação. Ficou um pouco genérica e superficial.

Em sumo, não fiz um bom Enem 2016. Muitas questões me ferraram demais, isso se deve pelo fato de não ter feito nenhum cursinho preparatório. Estava estudando apenas em casa sozinho, embora isso não seja desculpa para o fiasco.

O INEP divulgou hoje (9) o gabarito de todos os cadernos de questões, clique aqui.

Bom, agora só resta esperar o resultado geral disso tudo! Não estou esperando grandes coisas, afinal tenho consciência de que não fui bem. E você? Acha que mandou bem? Manda seu comentário aí!

Isso é tudo!
Oi pessoal! Muito bom dia, começando mais uma semana. Depois de um longo e cansado final de semana, estou de volta! Trago hoje uma canção que representa bem o que eu senti nos últimos anos.

Sister Hazel é uma banda que tem o som que geralmente eu o que costumo ouvir! Então, claro que aqui tem um espaço para eles.

O Na Minha Playlist de #47 é: ''All For You'' da banda Sister Hazel.

A banda Sister Hazel


Sister Hazel é uma banda norte-americana de rock alternativo, formada em Gainesville na Flórida em 1993. Seu estilo varia com elementos do rock alternativo junto com música folk e o grunge.

É composta por Ken Block (vocal e violão), Jett Beres (baixo), Andrew Copeland (vocal e e guitarra), Ryan Newell (guitarra) e Mark Trojanowski (bateria). O nome é uma homenagem à Irmã Hazel, uma mulher que comandou movimentos de ajuda a desamparados na Flórida.

Com vários anos de estrada, o Sister Hazel já pode ser considerado uma banda bem consolidada dentro do cenário do pop-rock mundial. Isso se deve ao grande sucesso que o grupo foi conquistando ao longo de sua carreira, principalmente dentro dos Estados Unidos.

Entrou para o cenário musical em 1994 com um trabalho auto-intitulado que logo ganhou visualidade, principalmente por parte do público adolescente.

O álbum conta com um dos maiores sucessos da banda, "All for You", que foi posteriormente regravada no seu segundo trabalho "...Somewhere More Familiar", chegando à décima primeira posição no ranking americano de 1995.

Single/Divulgação


''All For You'' foi lançada em 24 de junho de 1997 como single, foi escrita pelo Ken Block junto com todos os membros do Sister Hazel, sendo lançado pela Universal. Rapidamente se tornou uma canção de sucesso, conseguiu a posição #11 na Billboard Hot 100 e #2 no Canada's RPM Top Singles Chart.

A canção fala sobre o amor, as vezes confuso, talvez não podemos perceber, mas se pararmos para refletir o amor sempre esteve ali.

Deixo com vocês, All For You:




Gostou de All For You? Então baixe a canção em formato MP3.

Oi! Esses dias aconteceram algumas coisas que me fizeram refletir sobre minha vida, meu futuro e outras coisas que ficam martelando em minha cabeça. As vezes bate um desânimo diante de tantos pensamentos sobre tantas coisas. Participei de um retiro na igreja e algumas coisas me deixaram com um pé atrás. Deus me perdoe, pode parecer julgamento, mas não consigo aceitar algumas atitudes impostas pelas pessoas indo na contra mão do verdadeiro ensinamento. Questionando as pessoas, acabo recebendo inúmeras respostas para minhas dúvidas, respostas essas para tentar acabar de vez com elas, mas isso só complica ainda mais. Complicam porque vou atrás de respostas na nossa internet, tem muito site aí que podemos ignorar com tantos absurdos que podemos ler neles, porém há aqueles que são especializados nesses assuntos, eles só rejeitam as respostas que me deram em algumas dúvidas, como também rejeitam certas atitudes praticadas em algumas igrejas. Meus pensamentos viraram uma bola de neve , sei que isso pode parecer martírio, só que não quero me auto enganar. As pessoas as vezes se enganam, só que ficam tão cegas que não percebem nada. Você que está lendo este texto deve está confuso, tudo bem. Só queria desabafar, aqui parecia ser o melhor lugar.

Aproveitando o post, trago a canção ''Friend of God'' do grupo Phillips, Craig and Dean. Para dizer que apesar de tudo, religião, igreja, pessoas... enfim, tudo. Nunca vou abandonar o que eu acredito, o Senhor Deus é minha fortaleza. Ele me dá forças para continuar prosseguindo nesse mundão.

O Na Minha Playlist de #46 é: ''Friend of God'' do Phillips, Craig and Dean.


O trio Phillips, Craig and Dean

Phillips, Craig and Dean (também usado como Phillips, Craig & Dean nos álbuns) é um trio de música cristã contemporânea, composto por Randy Phillips, Shawn Craig e Dan Dean. Desde sua formação em 1991, o grupo já vendeu mais de 2 milhões mundo a fora.

A canção de hoje faz parte do álbum ''Let the Worshipers Arise'' e foi lançada em 2005.

Capa do álbum


Friend of God (traduzida como ''Amigo de Deus'') acabou conseguindo a posição #9 no Hot Christian Songs da Billboard.

A canção é uma grande adoração a Deus. Tem uma letra muito inspiradora. Eleva sua fé e ilumina o seu espírito. 

Na Bíblia, Abraão e Moisés, ambos foram chamados de amigos de Deus. E ao ler/ouvir a letra da canção, somos convidados a examinar nosso relacionamento com Ele. 

Meu Senhor, eu espero e oro para que você me chame de seu amigo.

Enfim, apesar de tudo que foi desabado mais acima, quero ressaltar que não abro mão da minha fé. Existem muitas coisas que deturpam o verdadeiro evangelho do Senhor, mas não vai ser isso que vai me afastar ou afetar minha fé Nele. 

Vamos lá ouvir:



How you Love me
It's Amazing
I am a friend of God
He calls me friend

Gostou de Friend of God? Então baixe a canção em formato MP3.
Music Box é uma nova categoria aqui no blog que vou falar de canções que escuto por aí, seja no rádio, na TV ou em qualquer outro meio, mas que não necessariamente fazem parte da minha playlist, são músicas que marcaram de uma certa maneira minha vida, seja uma época ou momento, então decidi começar essa categoria para compartilhar com vocês.

Oi pessoal! Mais um Music Box. Hoje apresentando a cantora Vitamin C. Infelizmente ela não está mais produzindo nada, mas deixou suas ótimas canções aí e um delas é ''Graduation (Friends Forever)''.

Faz muito tempo que conheço essa canção, nem lembro quando foi a primeira vez que ouvi, é um longo do tempo. Então, eu usei a letra dessa canção em versão traduzida para um vídeo do colégio em 2012 na ''Aula da Saudade'' uma confraternização de alunos e professores no fim do ano. Como a música fala em formação, final de ano, despedidas, saudades e um adeus para aquelas pessoas que talvez você nunca mais verá na vida, achei conveniente usar. E deu certo.


Vitamin C

Vitamin C na verdade se chama Colleen Ann Fitzpatrick. É uma atriz, cantora e compositora norte-americana.

Graduation (Friends Forever) é um single lançado por Vitamin C em 2000. A canção é conhecida por ser tocada em formaturas de alunos do ensino médio. E também em alguns eventos de escolas norte-americana. A canção é sobre isso, com tudo o que acontece e como serão amigos para sempre.

O videoclipe da canção é bem nostálgico, claro que as escolas norte-americanas são diferentes do Brasil, né? Mas quando a música continua tocando você é levado por uma onda de flashbacks dos anos que passaram.

Olhando agora, tudo parecia ser tão fácil. Mas, vivendo naquela época tudo parecia ser tão complicado.

O tempo passa e passa bem rápido, só basta que aproveitemos o máximo do nosso presente. É uma saudade extrema, pena que acabou.

Vamos conferir o clipe, Graduation (Friends Forever):



E então conversamos toda a noite sobre o resto de nossas vidas
Onde estaremos quando tivermos 25
Continuo pensando que os tempos nunca mudarão
Continuo pensando que as coisas sempre serão as mesmas
Mas quando deixarmos esse ano nós não voltaremos
Não saímos mais porque nós estamos em outro caminho
E se você tem algo que precisa dizer
É melhor que dia agora porque não terá outro dia
Porque nós estamos partindo pra outra e não podemos ir devagar
Essas memórias estão passando como um filme sem som (...)

Assim como continuamos, nós lembramos
Todos os tempos que tivemos juntos
E assim como nossas vidas mudam, venha o que vier
Nós ainda seremos amigos para sempre (...)


Isso é tudo! Até a próxima.
Ei pessoal. Tudo bem por aí? Aqui está bem, graças a Deus. Hoje trazendo uma voz incrível, Dido. Além de muito linda, Dido tem muitas canções inspiradoras que merecem destaque aqui. Vamos começando com uma que curto muito, Life for Rent.

O Na Minha Playlist de #45 é: ''Life for Rent'' da Dido



Dido

Para quem não conhece, Dido é a inglesa que conquistou o mundo logo no seu primeiro álbum ''No Angel''. A cantora Dido (pronuncia-se "Daido") já conquistou três vezes o disco de platina, seu disco foi o 5º mais vendido na internet, e figurou entre os 20 mais da lista da Billboard.

Pelo jeito, ela veio para ficar. Dido completou recentemente trinta anos e sua paixão pela música começa há 25 anos, quando tinha apenas 5 aninhos. Nessa idade, ela roubou seu primeiro disco. Ela não foi para cadeia, mas ganhou um ano na escola de música em Londres (Guildhall School Of Music).

Aos dez anos, tocava piano, violão e o então disco roubado. Era uma criança prodígio que seguiu a adolescência "pegando" discos do irmão Rollo, como The Clash e Duran Duran a Gregory Isaac. As viagens pelo Reino Unido com seu grupo de música clássica fez com que ela admirasse, com apenas 16 anos, Ella Fitzgerald.

Desde então, começou a cantar em várias bandas por Londres. Rollo, seu irmão, foi o grande incentivador do talento de Dido e, em 1996, fez a irmã estrear no álbum do Faithless. O disco, intitulado Reverence vendeu 5 milhões de cópias e teve a participação de Dido como backing vocal.

Com esse trabalho, a cantora foi em turnê com o Faithless e experimentou algo diferente da sua banda de clássicos. Quando parava em Londres, gravava demos com sua própria música. Foram essas demos que fizeram a gravadora Arista conhecer o trabalho de Dido e convidar a cantora para gravar seu solo.

Seu álbum de estreia, No Angel, saiu em 1999 e foi produzido pelo irmão. O sucesso da garota veio quando Eminem convidou-a para participar do single Stan. Graças a ele, o mundo ficou conhecendo Dido e hoje ela já vendeu milhões de cópias de seus álbums.

Depois de ''No Angel'', Dido lançou ''Life for Rent'' seu segundo álbum de estúdio.

Capa do álbum, Life for Rent


Life for Rent é o segundo álbum de estúdio da cantora inglesa Dido, lançado em 2003 vendeu mais de 12 milhões de cópias.

Já a canção ''Life for Rent'' presente no álbum foi o segundo single lançado. Conseguiu boas posições nos rankings da Billboard e foi um dos destaques do álbum.

No videoclipe da música, a cantora está numa casa abandonada, sentada no chão a cantar a música.

Vamos lá, confira:


Gostou de Life for Rent? Então baixe a canção em formato MP3.
Music Box é uma nova categoria aqui no blog que vou falar de canções que escuto por aí, seja no rádio, na TV ou em qualquer outro meio, mas que não necessariamente fazem parte da minha playlist, são músicas que marcaram de uma certa maneira minha vida, seja uma época ou momento, então decidi começar essa categoria para compartilhar com vocês.

Em meio a tanto pop/rock e alternativo e muito contemporary christian que aparecem aqui no blog, não me limito a gostar apenas desses estilos musicais, gosto também de umas baladas românticas antigas e até algumas vezes um hard rock.

Hoje falarei de uma banda que eu curto muito, trata-se de Guns N' Roses. Quando era mais novo meu pai e irmão curtiam muito a banda, ouvindo canções sem parar e até mesmo meu irmão que tentava aprender os solos do Slash em sua guitarra, seja como for, eu fui influenciado e acabei adquirindo um gosto pela banda, é tanto que Don't Cry é uma das minhas favoritas da banda.


Guns N' Roses em sua formação original


No inicio dos anos 90 o Guns N' Roses era uma das maiores bandas de rock do mundo, seus videoclipes levaram os jovens fanáticos pela banda naquela época a quase irem a loucura tentavam entender o que o Guns pretendia passar com aqueles vídeos, e qual era a historia por trás daquela histórias apresentadas.

"Don't Cry" é um single de gênero hard rock do Guns N' Roses, com duração aproximada de 4 minutos e 44 segundos. Escrita por Izzy Stradlin e Axl Rose.

Axl Rose (o vocalista da banda) revelou em uma entrevista que a música Don't Cry é sobre uma garota que ele e Izzy Stradlin namoraram. Conforme conta o vocalista, ele estava sentado na calçada do clube "The Roxy" quando terminaram o relacionamento e ele disse a ela o que se tornou o refrão da música: "Não chore esta noite, eu ainda te amo querida". Na noite seguinte, Axl e Izzy escreveram a letra da música em aproximadamente 5 minutos.

Grande parte do videoclipe mostra os membros do grupo e suas namoradas tendo problemas em seus relacionamentos, próximo ao final do clipe vemos Axl Rose sendo consultado por um psiquiatra, também vale destacar as varias mortes do Sr. Rose durante o clipe e um provável renascimento do mesmo no fim, o que para muitos fãs representa as transições que Axl passava na época.

Axl, em entrevista, comentou sobre a dificuldade de filmar o vídeo, e sobre algumas cenas que foram inspiradas no seu relacionamento com Erin Everly: "No videoclipe de 'Don't Cry', há uma cena em que apareço brigando com a Stephanie (a modelo Stephanie Seymour, namorada de Axl na época) portando uma arma. Isso aconteceu de verdade na vida real comigo e Erin (Everly, ex-esposa de Axl). Eu ia me matar. Nós brigamos pela arma até que eu finalmente deixasse Erin pegá-la de mim. Antes de gravar, eu disse: 'Isso parece bem difícil, pois realmente aconteceu'. (...) Fazer essa cena foi um processo bastante doloroso."

O guitarrista Izzy Stradlin, que é creditado como o co-autor da canção, tinha acabado de deixar a banda e não pôde participar da gravação do videoclipe. Por causa disso, Dizzy Reed encontra-se vestindo uma camiseta que diz "Where's Izzy?" ("Onde está Izzy?") durante uma cena.

Em 1992, a música ficou por 2 meses no Top 10 da Billboard, ficando por 3 semanas na primeira colocação da lista.

Chegou a hora de conferir Don't Cry:




Don't you cry tonight. I still love you, baby
Oi! Hoje decidi trazer uma banda que é bem conhecida no Brasil, talvez você não possa lembrar pelo nome, mas só de ouvir já sabe que é familiar. Estou falando da banda ''3 Doors Down'', que ao longo dos anos coleciona hits que marcaram por aqui.

Escolhi falar de ''Kryptonite'' que é uma das canções deles que mais curto, mas também tem as melosas ''Here Without You'' e ''Be Like That'' que talvez seja a mais conhecida deles em terras tupiniquins. Entre outras que depois vou falar.

O Na Minha Playlist de #44 é: ''Kryptonite'' do 3 Doors Down


Os integrantes do 3 Doors Down


3 Doors Down (também conhecida como Three Doors Down) é uma banda de rock alternativo dos Estados Unidos, originária da cidade de Escatawpa, Mississippi formada inicialmente por Brad Arnold (vocal e bateria), Matt Roberts (guitarra - faleceu em 2012) e Todd Harrell (baixista). 

A banda assinou com a Universal Records depois do sucesso de sua música "Kryptonite". Logo venderam mais de 15 milhões de CDs pelo mundo desde seu primeiro álbum, The Better Life, que foi lançado em 2000.

Eles fizeram cerca de 300 shows por ano e dividiram o palco com outras bandas, citando algumas: Lynyrd Skynyrd, Staind, Nickelback, Alter Bridge, Breaking Benjamin, Daughtry e Switchfoot. Curto todas elas, principalmente Switchfoot que já apareceu aqui no blog.

Vamos falar do álbum de estreia da banda, chamado ''The Better Life''.

Capa do álbum, The Better Life


The Better Life foi o primeiro álbum de estúdio da banda, lançado em 8 de fevereiro de 2000.

Foi considerado o 11º melhor álbum do ano, vendendo cerca de 11 milhões de cópias. Isso foi garantido 6x platinum.

O disco vendeu a nível mundial mais de seis milhões de cópias, sendo até à data o disco de maior sucesso da banda, com vendas superiores a cinco milhões só nos Estados Unidos, no final de Julho de 2009.

No Brasil a faixa do disco que fez mais fez sucesso foi "Be Like That" sendo muito executada em rádios de todo o país, tendo também tocou em alguns capítulos da telenovela Malhação da Rede Globo. A música também fez parte da trilha sonora do filme American Wedding (American Pie - O Casamento, no Brasil).

Agora falando da faixa ''Kryptonite'',  a canção foi lançada originalmente como um demo para uma estação de rádio local, a 97.9 WCPR-FM, em Biloxi, Mississippi. Mais tarde, a canção foi gravada para fazer parte do álbum de estreia da banda, The Better Life.

Single/Divulgação


"Kryptonite" obteve grande sucesso na Billboard Alternative Songs, ficando na primeira posição por onze semanas consecutivas, tornando-se a primeira canção a fazer isso. A canção também alcançou a terceira posição na Billboard Hot 100 na semana de 11 de novembro de 2000.

Após o lançamento da canção, "Kryptonite" começou a ganhar espaço na programação das rádios. Isto permitiu à canção a alcançar posições altas nas paradas e deu à 3 Doors Down o sucesso que levaria a fama para a banda. Como resultado da popularidade do single, juntamente com a fama de outros singles menos conhecidos, o álbum The Better Life teve mais de seis milhões de cópias vendidas. "Kryptonite" continua a canção mais conhecida da banda até hoje, e muitos fãs a consideram como a "canção assinatura" da banda.

O videoclipe que logo mais você poderá assistir abaixo, foi dirigido por Dean Kerr, apresenta um homem idoso, que foi tanto um herói de ação da TV quanto possivelmente um herói real no seu auge (nunca é especificado). A cena corta quando a banda está situada sobre o telhado de apartamentos onde homens idosos vivem, focando num homem que molesta uma mulher. Quando o homem arrasta a mulher para longe, o homem idoso veste seu terno e os segue. Entre os disparos do velho herói que está perseguindo o bandido e não conseguindo se proteger de um grupo de góticos, a banda é mostrada tocando num clube juntamente com outras pessoas idosas vestidas de caricaturas de vilões de quadrinhos. O videoclipe chega ao fim quando o velho herói mergulha na claraboia e "captura" o bandido desprevenido.

Vamos lá, confira:



Isso é tudo, até a próxima! 

Gostou de Kryptonite? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi pessoal! Nesta manhã decidi falar sobre um filme que foi bastante comentado nos últimos tempos: ''Deus não está Morto'' lançado em 2014 e até hoje bastante comentado. Ganhou também uma sequência que já conferi e depois também vou falar ao seu respeito. Vamos lá.

A sinopse: Quando o jovem Josh Wheaton entra na universidade, ele conhece um arrogante professor de filosofia que não acredita em Deus. O aluno reafirma sua fé, e é desafiado pelo professor a comprovar a existência de Deus. Começa uma batalha entre os dois homens, que estão dispostos a tudo para justificar o seu ponto de vista – até se afastar das pessoas mais importantes para eles.

No elenco estão rostos conhecidos do público brasileiro, como Kevin Sorbo (da série Hércules), Dean Cain (da série Lois & Clark), Shane Harper (músico e também atuou na série ''Boa Sorte, Charlie!'') e David A. R. White.


Professor e Aluno, respectivamente (Atores: Kevin Sorbo e Shane Harper)

Originalmente chamado de God's Not Dead, conta a história de Josh (Shane Harper), um estudante de Filosofia, que tem sua fé desafiada pelo professor universitário Sr. Radisson (Kevin Sorbo). Ao entrar na sala de aula, a primeira “tarefa” que o professor deixa aos alunos é escrever em um papel a frase “Deus está morto”. Mostrando-se um professor altamente ditador, diz que quem não fizer o que ele pede, terá de sofrer a consequência: apresentar aos colegas porque acredita que Deus não está morto e a retirada de 30% da nota final de sua matéria, se a palestra não for convincente. Josh aceita o desafio, organizando várias frases de filósofos ateus que acabam contradizendo sua “fé” (ou falta dela).

Josh e o professor Sr. Radisson em cena

O professor dá a Josh vinte minutos ao final de três seminários, para que o aluno argumente que Deus existe. Nos dois primeiros debates, Radisson tem contra-argumentos para todos os pontos de Josh. Kara, a namorada de Josh (Cassidy Gifford), termina com ele, temendo o fim do futuro acadêmico deles, por causa do professor. Em última instância, tudo se resume ao terceiro e último debate entre aluno e professor, no qual mais uma vez há pontos coniventes. Josh então interrompe sua linha de raciocínio para fazer uma pergunta ao Radisson: "Por que você odeia Deus?". De imediato, Radisson não responde. A pergunta é refeita, e então o professor explode de raiva, afirmando que ele odeia Deus pela morte de sua mãe, que o deixou sozinho, apesar de suas orações. Josh então casualmente lhe pergunta como ele odeia alguém que não existe. No final, Martin (Paul Kow), um estudante estrangeiro, cujo pai o incentivou a não se converter ao cristianismo, se levanta e diz "Deus não está morto". Quase toda a classe segue o exemplo de Martin, e Radisson deixa a sala derrotado.


Josh e sua namorada (interpretada por Cassidy Gifford)


O filme também apresenta vários outros personagens que enfrentam situações parecidas com a de Josh, e que tentam de todas as maneiras provar a existência de Deus.

O filme fala sobre uma das coisas mais importantes no mundo, pra mim: a fé. Uma vez escutei alguém falar: “se o mundo está difícil com Deus, imagina sem Ele?” e realmente, é uma questão a se pensar. Passamos noites em claro, pedindo a Deus proteção, saúde, paz e tudo aquilo que se pede em oração. Quando alcançamos alguma meta ou realizamos algum sonho, uma das primeiras coisas que fazemos é agradecer a Deus. Já pensou viver sem esses pequenos momentos? O quão sem graça nossas vidas seriam sem aquela fé que nos permite continuar a lutar, mesmo que muitas vezes o que mais queremos é desistir? E o filme nos mostra exatamente isso. A vida com a fé, e sem a fé.


Josh tentando convencer seus colegas e o professor


O que mais achei incrível no filme foi como ele nos mostra que nem tudo é perfeito. Não é porque acreditamos que Deus existe, que não vão existir problemas, tristeza, raiva. Muito pelo contrário, devemos passar por essas provas justamente para que possamos valorizar os momentos bons. Mas não é porque nem tudo é perfeito, que deixamos de acreditar em Deus. Nesses momentos, Ele está lá, justamente para que possamos nos apoiar. Para nos darmos conta de que não estamos sozinhos e que esse momento ruim já vai passar.

O filme também fala muito sobre a questão do livre arbítrio. Muita gente se pergunta como Deus existe se ainda temos muita maldade no mundo e justamente aí entra essa questão. A maldade é consequência de nossas escolhas. Temos o livre arbítrio de escolher os caminhos pelo qual iremos seguir e para todas as escolhas, existe uma consequência.

O filme foi bem recebido por católicos, evangélicos e pentecostais mas foi negativamente avaliado pela crítica especializada devido ao seu conteúdo apologético e previsível. (Wikipédia)

Lendo algumas críticas em sites como Filmow e até no AdoroCinema, percebo como todo mundo quer bancar o cinéfilo expert, os cineastas ''sabichões''. Logo de cara já vemos qual a intenção do filme: falar de Deus segundo o olhar do Cristianismo. Para percebermos isso, não é preciso nem ler sinopse. O próprio cartaz já “diz”. Mas existem pessoas que gostam (ah se gostam!) de falar mal de uma obra, seja ela cinematográfica, literária ou qualquer outro tipo, simplesmente porque ela aborda tal tema. E engraçado, que tenho encontrado isso constantemente. Quando vejo resenhas de filmes que tratam a religião budista, islâmica ou espírita, não vejo tantos “ataques” ao enredo e ao roteiro. Vi vários comentários negativos, dizendo que o filme é muito pretensioso.

Em sumo, gostei do filme e das atuações. Claro que uma parte ou outra é, digamos, meio forçada. Por exemplo, quando o professor Radisson deixa claro a Josh que é um extremo ateu e ditador em sala de aula, fica claro que na vida real, dificilmente o professor sairia tão ileso da situação. No mínimo, o aluno o denunciaria aos seus supervisores.

Trailer do filme:




Achei também fotografia muito linda e a trilha sonora perfeita. Logo conta com a banda Newsboys cantando a música que leva o mesmo nome do filme ''God's Not Dead''. A história em si é inspiradora, dando a nós principalmente o sentimento de esperança. São poucos os filmes que me trouxeram mensagens tão bonitas quanto este filme me trouxe. Não achei emocionante ao ponto de chorar, mas é tocante. É um enredo simples, que sim, deixa claro a visão cristã do seu diretor ou roteirista, mas não senti falta de nada no final. Enfim, recomendo!

Agora encerro com a canção do Newsboys, ''God's Not Dead''.


Isso é tudo!
Oi pessoal! Nesta tarde ensolarada trazendo mais uma canção que costumo ouvir quando vou viajar, ouvir no meu dia a dia ou algumas vezes quando costumo sair por aí. Hoje com uma banda que curto muito, Jars of Clay. Eu cresci ouvindo eles. Não sei nem o porque ainda não tinha colocado eles aqui ainda, já estava na hora!

O Na Minha Playlist de #43 é: ''Flood'' por Jars Of Clay


A banda, Jars of Clay


Jars of Clay é uma banda de rock cristão formada em Greenville, Illinois, Estados Unidos. Nas músicas da banda pode-se perceber uma mistura de gêneros musicais, como: folk, rock, música eletrônica, música erudita e pop, bem como pela maneira de transmitir a Fé Cristã, por via de ricas e poéticas letras.

Seus membros são Dan Haseltine (voz, percussão), Charlie Lowell (piano, órgão, acordeon, segunda voz), Stephen Mason (guitarra, voz, bandolim e segunda voz) e Matthew Odmark (violão, banjo e segunda voz). 

O nome da banda significa "Vasos de barro ou Jarros de Argila" e é uma referência ao texto bíblico de 2 Coríntios 4:7.

Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós.

Eles já tem 11 álbuns de estúdio gravados. É muita música boa e que tem o intuito de levar a palavra de Deus.

A banda já se tornou um referencial da música cristã, justamente por fazer essa mistura incrível de ritmos e também pela qualidade das letras das músicas.

Foi por meio da canção ''Flood'' que conheci a banda, até já comprei o CD para minha coleção.


Capa do álbum ''Jars of Clay'' lançado em 1995

Há 21 anos foi lançado o álbum que levou o mesmo nome da banda Jars of Clay, em 21 de outubro de 1995. E apesar de tanto tempo se passar, a banda continua tocando muitas pessoas ao redor do mundo com suas músicas.

O estilo do álbum é rock alternativo com rock cristão.

O disco atingiu o nº 1 do Heatseekers, o nº 46 da Billboard 200 e o nº 1 do Top Contemporary Christian.

No ano de lançamento do  vídeoclipe de Flood, um de seus primeiros hits, foi bastante executado pela MTV americana.

Na cultura popular, a canção esteve presente nos créditos finais do filme Hard Rain (Tempestade, no Brasil). Foi usado também no filme A Walk to Remember (Um Amor Para Recordar, no Brasil). Foi tema de abertura do reality show do canal A&E, God or the Girl.

Além de Flood, no álbum também está presente canções que merecem destaque como: LiquidLove Song for a Savior, ambas eu curto muito!

Depois vou procurar ter acesso aos outros discos da banda, pois não é a toa que o Jars of Clay se tornou, há muito tempo, um referencial na música cristã mundial.

Confira agora Flood:



Muito bom, né? Tem mais uma versão da música que achei legal compartilhar com vocês, o mais legal ainda é que está legendado, veja AQUI.

Gostou de Flood? Então baixe a canção em formato MP3.