Oi! Boa noite. Mais um #NaMinhaPlaylist de hoje! Continuando as despedidas de 2016 com essas canções, começando em #62, #63. Escolhi essa canção pelo fato dela questionar sobre o amanhã, o que acontecerá, sera que estamos preparados? Temos que estar sempre preparados para as surpresas do tempo, sem pressa, chegaremos lá!

O Na Minha Playlist de #64 é: ''What Happens Tomorrow'' do Duran Duran


Duran Duran

Duran Duran é uma banda de rock inglesa, formada no ano de 1978, em Birmingham. É a mais bem-sucedida banda dos gêneros New Wave e New Romantic, sendo uma das mais importantes dos anos 80.
Liderou as aparições na MTV, comandando a "Segunda Invasão Britânica nos Estados Unidos". Além disso, eles colocaram 14 Singles no Top 10 Britânico e 21 na Billboard Hot 100, o que lhes rendeu uma vendagem de mais de 100 milhões de cópias por todo o mundo.

A banda alcançou sucesso unindo música, arte, sensualidade, elegância e moda, o que lhes valeu o apelido pela imprensa de "os bonitinhos do rock". Além disso, foi pioneira ao ser uma das primeiras bandas a ter clipes filmados por diretores profissionais, com câmeras de 35mm. Em 1984, o grupo foi o primeiro a trazer a tecnologia de vídeo em seus shows de estádio.

O Duran Duran foi formado por Nick Rhodes, John Taylor e Stephen Duffy, com a adição posterior de Roger Taylor. Após inúmeras mudanças, Andy Taylor e Simon Le Bon se juntaram aos outros. O Duran Duran nunca se separou, entretanto, a formação foi modificada algumas vezes. Em 2000, houve a Reunião dos membros originais da banda, causando muita repercussão no mundo da música. Em 2006, Andy Taylor sai da banda novamente e, desde então, Dom Brown vem sendo o guitarrista (não-oficial) do grupo.

Em 2004, a banda assinou com a gravadora Epic Records da Sony e lançou o álbum Astronaut que ficou na 3ª posição das paradas britânicas e na 17ª posição das paradas do EUA.

O primeiro single (Reach up for the) Sunrise, alcança o 1º lugar na parada dance da Billboard e a 5ª posição nas paradas de singles da Inglaterra em novembro de 2004. O segundo single What Happens Tomorrow estréia na 11ª posição da parada britânica em fevereiro de 2005.

Capa do álbum Astronaut

Astronaut é o décimo primeiro álbum de estúdio da banda britânica Duran Duran, lançado primeiramente em 11 de Outubro de 2004.

O álbum Astronaut e seus singles foram gravados em Sphere Studios em Londres, pela editora discográfica Epic Records. Seus produtores foram: Duran Duran, Dallas Austin, Don Gilmore e Nile Rodgers.

A primeira vez que ouvi a canção 'What Happens Tomorrow' foi quando era criança assistindo a série Resgate Vôo 29 de imediato entrei na internet para buscar a canção que no mesmo momento me tocou. Até hoje a escuto.

Por isso trouxe ela nesta playlist de encerramento de 2016, a canção fala um pouco do que sinto, as vezes um receio ou medo pelo que pode vir acontecer no amanhã. Um dos versos da música fala (em tradução) ''Você tem que acreditar que ficará tudo bem no final. Você tem que acreditar que ficará tudo bem novamente.''

Agora, aumenta o som!


Se você me permitir, vou te proteger da maneira que eu puder
Você tem que acreditar que ficará tudo bem no final
Você tem que acreditar que ficará tudo bem novamente (novamente)


Gostou de What Happens Tomorrow? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi! Nesta tarde do dia 30 de dezembro de 2016 continuo aqui com a seleção musical para encerrar o ano, lembrando que a seleção começou no post anterior do #NaMinhaPlaylist. Agora vamos de Remy Zero com 'Perfect Memory'. Acho que a maioria das pessoas que conhecem a banda é por causa da canção Save Me, que ficou famosa mundialmente por ser o tema musical dos créditos iniciais da série de TV, Smallville (na qual eu sou muito fã), mas vamos lá, além desta canção, Remy Zero tem um repertório muito bacana e que apesar da banda ter finalizado, precisa ser divulgado para atrair mais ouvintes e ver o que eles deixaram para gente. Vamos lá.

O Na Minha Playlist de #63 é: ''Perfect Memory'' do Remy Zero

Remy Zero

Remy Zero é uma banda de rock alternativo, post-grunge e dream pop, de Los Angeles, EUA. Seus membros foram por Cinjun Tate (vocalista, guitarra), Shelby Tate (guitarra, teclado e vocal), Jeffrey Cain (guitarra), Cedric Lemoyne (baixo) e Gregory Slay (bateria e percussão, 1969-2010).

O Remy Zero, apesar de pouco conhecida, é uma banda de qualidade inegável. A maior prova disso é que os caras despertaram, logo no início da carreira, o interesse de ninguém menos que o Radiohead, que apadrinhou a banda. Os caras começaram a carreira abrindo os show da turnê de The Bends.

O primeiro disco veio em 1996, se chamava Remy Zero e tinha uma sonoridade um tanto prematura, tinha potencial mas tinha muito a evoluir. O segundo, Villa Elaine (1998) dava provas claras dessa evolução, dava um salto de qualidade notável, trazia uma maturidade visível. Mas foi o terceiro (e último) que mostrou ao que veio.

Terceiro e último álbum lançado pela banda (capa do álbum)

The Golden Hum é o terceiro álbum da banda Remy Zero, lançado em 18 de setembro de 2001. 

O álbum é uma playlist completa, um Best Of de um disco só. Tudo, da primeira à última música, se aproveita.

Em The Golden Hum vai do bom rock inspirado à balada triste de uma forma simples e orgânica, por vezes mistura os dois num rock melancólico, romântico e verdadeiro. A famosa Save Me e Perfect Memory fazem parte do álbum.

É nas baladas tristes que o Remy Zero revela sua competência e sua complexidade.

Perfect Memory é densa e bela, chega a ser impactante e ao mesmo tempo triste, mas é impossível de parar de ouvir. A banda acabou em 2010, rendeu poucos (e bons) discos, mas deixou um belo legado!

Aumenta o som!


E eu me lembrarei de você
E as coisas que nós fazíamos
E as coisas que nós dizíamos
Eu me lembrarei de você

Gostou de Perfect Memory? Então baixe a canção em formato MP3.
Ei todo mundo! O #NaMinhaPlaylist agora irá apresentar uma seleção de músicas para encerrar o ano de 2016, começando por The Verve com 'Bitter Sweet Symphony'. Canção essa que eu curto muito. Fiquem ligado nos próximos posts!

O Na Minha Playlist de #62 é: ''Bitter Sweet Symphony'' do The Verve


The Verve

The Verve foi uma banda de rock britânica formada em Wigan, Inglaterra no ano de 1989, inspirada musicalmente no estilo que ficou conhecido como britpop (Música Popular Britânica). Após se separarem em abril de 1999, anunciaram sua volta em junho de 2007. Posteriormente, em 2009, a banda acabou.

Seus componentes foram: Richard Ashcroft (vocalista/guitarrista), Nick McCabe (guitarrista), Simon Jones (baixista) e Peter Salisbury (baterista).

Foi em 1997 que The Verve conheceria o seu auge e o seu fim. Urban Hymns foi um álbum com marcantes violinos em diversas músicas e o apogeu da banda. A música “Bitter Sweet Symphony” representou toda a conturbação vivida pela banda.

Capa do álbum Urban Hymns

Urban Hymns é o terceiro álbum de estúdio da banda The Verve, lançado em 29 de Setembro de 1997. A maioria das faixas foram escritas pelos próprios membros da banda, principalmente pelo vocalista Richard Ashcroft.

Mas, vamos lá: quais são as curiosidades de “Bitter Sweet Symphony” presente no álbum? A letra da foi composta inteiramente pelo vocalista Richard Ashcroft, mas não é essa a peculiaridade da canção. Porém, mesmo ele tendo criado a letra da música, os créditos da melodia não são seus e de nenhum outro integrante do Verve, mas sim de uns caras que respondem pela alcunha de Keith Richards e Mick Jagger. Se você leu rápido e não reconheceu os nomes, volte e leia com mais atenção.

Sim, se você não morou em Marte nesses últimos cinquenta anos, sabe que esses são os principais componentes dos Rolling Stones. Na verdade, aquela melodia que não sai da cabeça foi uma adaptação feita pelo empresário e produtor Andrew Oldham para a música “The Last Time”, do álbum de 1965 dos Rolling Stones, Out of Our Heads.

O The Verve pediu para utilizar essa passagem, mas depois que a música foi lançada e de todo sucesso perceberam que eles tinham usado um pouco a mais do que haviam sido autorizados. Assim, iniciou-se aquele trâmite que todos conhecem: a gravadora de um abriu um processo contra a gravadora de outro, e o resultado foi que os créditos da música foram repassados para a dupla dos Stones.

Claro que esse fato não anula os méritos do Verve em, adaptando uma melodia, criar uma canção tão forte e de tanto sucesso. Mas isso é mais um exemplo de que não podemos nunca deixar de admirar os pioneiros do rock lá das décadas de sessenta e setenta.

Porém, isso não é tudo. Essa versão do Andrew Oldham para a música dos Rolling Stones tem denúncias de plágio. Na verdade, ele teria utilizado a mesma sequência de notas de um clássico da música erudita chamado “In the Hall of the Mountain King”, de Edward Grieg. Que coisa.

Já o The Verve desgastados por brigas internas e pelo próprio sucesso, a banda e os fãs viram aos poucos o seu fim chegando, e em abril de 1999 o seu fim oficial. A partir de então Richard Ashcroft seguiu com carreira-solo e Simon Tong foi integrado ao Blur.

Single/Divulgação

Bitter Sweet Symphony foi lançada originalmente em 16 de junho de 1997. 

Logo aquela melodia "estourou" nas rádios brasileiras no ano de 1998, na época da Copa do Mundo realizada na França. Também fez parte da trilha sonora do filme teen-cult Segundas Intenções, de 1999, o que fez aumentar sua fama.

Sobre a letra de Bittersweet Symphony pode ser traduzida como Sinfonia amarga e doce e a sua letra fala do sofrimento que uma pessoa está sentindo por não encontrar um sentido para a vida. 

Pelo que eu entendi, o autor diz que acha a vida uma sinfonia amarga e doce ao mesmo tempo. Bittersweet, até onde eu sei, é usado para falar de chocolate meio-amargo que mantém o sabor docinho e característico do chocolate, mas é mais denso e também tem notas de sabor amargo quando colocado na boca. Eu sei do chocolate, mas quem gosta de café adoçado deve sentir a mesma coisa. Docinho mas amargo e um tanto azedinho no final.

E sabe que eu concordo, pelo menos com esse verso da música? Tem momentos na vida que são bem amargos, que a gente perde as esperanças e fica desacreditado, sentindo um vazio enorme no peito. Quem nunca passou por isso? Have you been down? (Você já esteve mal?) E nessas horas não adianta fazer muita coisa, às vezes só o tempo mesmo para amenizar a dor. Eu tento (só tento porque conseguir são outros quinhentos) ver sempre o lado bom das coisas e acho que a letra de Bittersweet Symphony não é tão trágica assim se pensarmos que a vida tem seus momentos amargos sim, mas também tem muitos momentos doces.

Então, aumenta o som!


Porque é uma sinfonia agridoce, esta vida.

Gostou de Bitter Sweet Symphony? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi pessoal! Nesta manhã de quarta-feira (28 de dezembro de 2016) trazendo a canção 'Safe and Sound' do Capital Cities, canção bem recente da dupla que eu curto muito. Não sei vocês, mas gosto de começar o dia escutando uma canção bem animada como essa. Então vamos lá!

O Na Minha Playlist de #61 é: ''Safe and Sound'' do Capital Cities


A dupla do Capital Cities

Capital Cities é uma dupla de indie pop de Los Angeles, Califórnia. Formada por Ryan Merchant e Sebu Simonian, seu EP de estreia foi lançado em 7 de junho de 2011, com o single "Safe and Sound".

A canção da banda, "Safe and Sound" alcançou a posição #6 na parada americana Alternative Songs.

O álbum de estreia da banda, In a Tidal Wave of Mystery foi parceria com a Lazy Hooks.

Falando no álbum, vamos saber um pouco mais sobre ele:

Capa do álbum de estreia da dupla

In a Tidal Wave of Mystery é o álbum de estreia da dupla norte-americana de indie-rock Capital Cities, lançado em 4 de junho de 2013, pela gravadora Capitol Records.

A dupla Capital Cities estavam escrevendo jingles para várias empresas, quando de repente decidiu fazer da banda. A dupla, então, escreveu "Safe and Sound" e começou a trabalhar em seu álbum de estreia. O título do álbum vem de uma letra no segundo verso de "Safe and Sound".

A capa do álbum que por sinal é muito bonita é do artista brasileiro João Lauro Fonte.

Já a canção Safe and Sound, tem um ritmo indie pop eletrônico que atualmente está fazendo muito sucesso  nos Estados Unidos. No som da dupla norte-americana da Califórnia, a canção possui uma ótima batida e tem na melodia o seu ponto forte.

Na letra da canção fala de duas pessoas que poderiam ser a sorte um do outro, mesmo se estivessem mortos ou com o céu caindo sobre suas cabeças, eles estariam sãos e salvos.

No embalo de Capital Cities, ouçam o som de Safe And Sound!


Gostou de Safe and Sound? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi pessoal! Mais uma semana começou e entra a contagem regressiva para o ano novo, só que eu não tô animadão. Espero mudar até lá, mas está difícil. Hoje trouxe uma canção que reflete um pouco sobre a minha vida. Trazendo hoje ao blog a banda Mazzy Star com 'Fade Into You', espero que curtam.

Hope Sandoval e David Roback, as mentes melancólicas por detrás dos Mazzy Star


No começo da década de 1990, a expansão do Rock Alternativo e o posterior fenômeno iniciado pelo Nirvana levaram diversas gravadoras e selos independente à caça. Todos queriam ter seu próprio exemplar desse novo universo musical que estava nascendo, efeito que fez a britânica Rough Trade (gravadora que apresentou os Smiths) e a norte-americana Capitol a investirem pesado no trabalho da dupla californiana Mazzy Star.

Vieram assim os adoráveis She Hangs Brightly (1990) e So Tonight That I Might See (1993), obras que mesmo sob baixa repercussão do público e da crítica serviram para alicerçar a proposta de Hope Sandoval e David Roback, eixo do Dream Pop que só viria a ser compreendido em totalidade anos mais tarde.

A primeira vez que ouvi falar em Mazzy Star foi quando escutei uma rádio online onde tocava justamente Fade into You. Escutei e gostei. Não tem como não gostar da bela melodia, da doce tristeza e ritmo lento que vai embalando a música. Gostei, mas ficou nisso mesmo.

Mazzy Star é aquele tipo de banda de banda que conta com uma belíssima cantora extremamente talentosa e que tem um estilo único, inconfundível, e que marca um determinado momento da vida.

A banda encerrou em 1997. Em 2000 fez alguns trabalhos juntos, porém logo depois disso ficaram em um hiatus por um tempo indeterminado. Em 2010 voltaram a ativa, logo em 2013 foi o lançamento do álbum Seasons of Your Day para a alegria dos fãs.

Fade into You acabou virando a canção de assinatura da banda. Se tornou bastante conhecida por tocar em séries de tv norte-americana, como Gilmore Girls, CSI, Cold Case, The Following, Person of Interest, True Blood, Mistresses, Felicity e American Horror Story - para citar algumas.

Conseguiu a posição #44 no U.S. Billboard Hot 100 e o #3 U.S. Billboard Modern Rock Tracks, em geral a banda se posicionou bem nos rankings da Billboard e foi bem aclamado pela crítica.

Aumenta o som!


Isso é tudo. 
Ei, nessa noite de natal vem a sensação nostálgica de rever alguns filmes que andam sendo reprisados nos canais da TV paga, hoje sem muita paciência e ânimo para rever alguns deles, diferente de outrora que vibrava só de pensar que iam ser exibidos na melhor época do ano: o natal e o ano novo.

Vamos lá! São os 7 filmes que marcaram minha infância. Claro que não foram apenas esses filmes, foram vários, mas não quero estender o post.

1 - ESQUECERAM DE MIM

(Home Alone, 1993)

Poster/Divulgação

Não importa quantas vezes a televisão brasileira tenha reprisado: Esqueceram de Mim é tão sinônimo de Natal quanto o especial do Roberto Carlos. Lançado há 25 anos, o longa conta a história do garoto Kevin, que é esquecido pela família durante os feriados e precisa defender a casa de dois bandidos bem atrapalhados.

Hoje, qualquer acontecimento deste filme seria incabível e impossível de acreditar. O jovem Kevin – é interpretado pelo então prodígio Macaulay Culkin (que na época eu adorava todos os seus filmes).

Assistir Esqueceram de Mim ainda proporciona o mesmo sentimento leve de uma época onde a nossa única preocupação no fim de ano era terminar o ano letivo sem recuperação, comer muita comida gostosa nas reuniões da família e ganhar a nova um presente de natal.

2 - UM HERÓI DE BRINQUEDO

(Jingle All the Way, 1996)

Poster/Divulgação

Superdivertido, o clássico “Um Herói de Brinquedo” traz o ator Arnold Schwarzenegger e o comediante Sinbad em uma busca desenfreada pelo brinquedo de ação “Turbo-Man” às vésperas das festividades. 

Assisti pela primeira vez na Rede Globo, ainda muito novo, depois foram diversas reprises do filme sempre nessa mesma época e claro eu já aguardava ansiosamente para assistir.

Quando a gente é criança nem percebe, mas o filme é uma crítica ao consumismo da época Natalina!

3 - MILAGRE NA RUA 34 

(Miracle on 34th Street, 1994)

Cena/Filme

Remake de um filme de 1947, este é um ótimo filme para assistir nesta época do ano. Mara Wilson, atriz de Matilda, é uma garotinha crédula sobre a existência do Papai Noel. Como o próprio título do filme diz, em algum momento ela passa a acreditar e isso afeta diretamente sua vida e as pessoas ao seu redor. 

Milagre na Rua 34 é um filme mágico, atemporal e contém uma delicadeza inexplicável em seu roteiro e direção. John Hughes, um gênio em retratar sentimentos e angústias juvenis, escreveu o roteiro e produziu este filme, assim como fez em Esqueceram de Mim.

A última vez que assisti esse filme foi no Corujão da Globo e foi nessa época também. Sem dúvidas, é uma boa história e um excelente filme para toda a família.

4 - O GRINCH

(How the Grinch Stole Christmas, 2000)

Poster/Divulgação

Inspirado no livro de Dr. Seuss, de muito sucesso nos Estados Unidos, O Grinch conseguiu, inclusive, popularizar o personagem fora da América. O Grinch é um sujeito mal humorado, estranho e que odeia o Natal. Ele cria um plano mirabolante para "roubar o Natal" e impedir que moradores da cidade vizinha celebrem a data.

O filme é bem divertido e possui um visual marcante. A direção é de Ron Howard Jim Carrey protagoniza o personagem que faz de tudo para sabotar as festividades. Com suas piadas, rimas e um visual incrível, o filme foi a maior bilheteria dos anos 2000.

A primeira vez que pude assistir ao filme foi em 2001, quando a operadora de TV por assinatura Sky vendia o filme em seus canais premiere, tínhamos que comprar para poder assistir. Meu pai infelizmente nunca chegou a comprar o filme, porém tínhamos direito de assistir pelo menos cinco minutinhos do filme antes do sinal ser bloqueado. Depois em outra oportunidade acabei assistindo o filme por completo.

5 - NATAL EM FAMÍLIA

(I'll Be Home for Christmas, 1998)

Poster/Filme

O filme, conta a história de um estudante que resolve, na última hora, voltar para a casa dos seus pais durante o feriado de natal. Enquanto se mete em muitas confusões no caminho de casa, ele aprende uma série de lições sobre o significado da vida e da data. Foi protagonizado por Jonathan Taylor Thomas e ainda tem Jessica Biel no elenco.

A primeira vez que assisti foi no SBT em suas sessões de filmes e depois foi parar na Sessão da Tarde da Globo. Sem dúvidas é um ótimo filme para rever nesse natal, mesmo já adulto.

6 - UMA NOITE MÁGICA

(Jack Frost, 1998)

Cena/Filme

No filme, Charlie, 12 anos, adora seu pai, Jack Frost, embora ele gaste a maior parte do tempo tentando “emplacar” sua carreira de cantor de rock.

Ao chegar de uma turnê, seu pai o presenteia com uma gaita mágica e os dois combinam uma viagem, mas que, por motivos profissionais, tem que cancelá-la. O que deixa Charlie triste e desapontado com o pai que morre em um acidente. 

Um ano após a morte do morte do pai, no Natal seguinte, o menino toca a gaita mágica com o sincero desejo de rever seu pai. Em seguida, Charlie resolve fazer um boneco de neve, como costumava fazer com o pai. O boneco ganha vida, que tem a alma de Jack, buscando suprir o grande pai que não fora. 

Com Joseph Cross, Michael Keaton e Kelly Preston no elenco. É um ótimo filme, assisti muito nas noites do SBT.  

7 - ELOISE NO PLAZA

(Eloise at Plaza, 2003)

Poster/Divulgação

Esse talvez seja o filme menos 'velho' da lista, estreou em 2003, mas acredito que em menos de dois anos a Globo ja tinha estreado na Sessão da Tarde.

Sempre dava as caras nessa época do ano e lá estava eu assistindo aquela menininha divertida aprontando altas confusões no hotel onde vivia (isso pareceu uma narração do narrador da Sessão da Tarde).

O filme é estrelado pela iniciante Sofia Vassilieva que interpreta Eloise, uma menina de seis anos que mora em um hotel de alto padrão chamado "Plaza" na cidade de Nova York. O filme é baseado na série de livros infantis "Eloise", escrito e ilustrado por Kay Thompson e Hilary Knight.

A história é tão famosa que o luxuoso hotel Plaza, em Manhattan, construiu uma suíte especial no 18º andar, com dois quartos, inspirada na personagem, uma das mais ilustres residentes do hotel. 

Vale destacar a participação de Julie Andrews no filme.

E para encerrar...



A infância foi uma época mágica, onde só tinha a preocupação com os estudos mesmo e quando chegava o final do ano com o Natal e tudo mais era só alegria. Hoje, me animo é com os dias de folga mesmo e os feriados que chegam com essas datas comemorativas.

Ressalto aqui que não foram apenas esses filmes natalinos que marcaram, foram muitos outros! Porém, não quero estender o post com centenas de filmes (hahaha).

Os filmes acima marcaram a minha infância, mas e a sua? Quais são seus filmes favoritos daquela época? Deixa aí nos comentários. Isso é tudo!
Ei! Hoje é noite de música boa, por isso trouxe ''Every Breth You Take'' do The Police para o Music Box. Vamos entrar por dentro da história que originou a canção e sua real interpretação. Vem comigo!

The Police

The Police foi uma banda inglesa de rock, formada pelo baixista e vocalista Sting, o guitarrista Andy Summers e o baterista Stewart Copeland na cidade de Londres em 1977. A banda, que teve influências do reggae, punk e do jazz, é considerada uma das melhores bandas da história do rock com uma enorme influência no rock da década de 1980 e gravou grandes sucessos. 

"Every Breath You Take" é uma canção da banda The Police do álbum Synchronicity de 1983, escrita por Sting e Andy Summers (oficialmente atribuída apenas a Sting). . A canção foi classificada como a No. 84 na lista da Rolling Stone das 500 melhores canções de todos os tempos e No. 25 na Billboard Hot 100. 

A canção é considerada a assinatura do The Police e foi a sétima música mais tocada nas rádios brasileiras em 1983.

A canção que tem o estilo New Wave e rock foi lançada oficialmente em 20 de maio de 1983, doze anos antes do meu nascimento (em 1995). Isso só comprova que música não envelhece, quem envelhece são as pessoas. É uma canção que passa de geração em geração, conquistando novas pessoas.

Single

A canção “Every Breath You Take” é um dos casos mais interessantes de interpretação errônea sobre o real significado e a mensagem que ela pretendia passar. Muitos pensam em se tratar de uma linda história de amor, mas não foi bem isso que o vocalista e compositor da canção, Sting, revelou anos mais tarde em uma entrevista para a BBC Radio 2, chegando a dizer que se divertia quando ela era escolhida para tocar nas cerimônias de casamento: “É uma canção fruto da experiência de ciúme e possessividade. Uma canção sinistra, perversa, disfarçada em um contexto romântico”.

Frances Tomelty e Sting

A musa inspiradora foi a sua primeira esposa, a atriz Frances Tomelty, com quem se casou em 1976, dois anos após se conhecerem nos bastidores de um musical natalino chamado “Rock Nativity”, onde ela interpretava a Virgem Maria e ele tocava na banda Last Exit. Tiveram dois filhos, Joseph e Kate, mas logo após o nascimento de Kate, Sting abandonou o casamento de 6 anos e foi morar com a vizinha, a também atriz, Trudie Styler, que se tornaria a sua segunda esposa, e juntos, teriam quatro filhos.

“Every Breath You Take” ganhou um Grammy Awards como melhor canção do ano de 1983, além de permanecer no topo da Billboard Hot 100 durante oito semanas, e no UK Singles Chart durante quatro semanas.

Aumenta o som!


É isso! Até o próximo Music Box! ;)
Oi! Neste dia especial trazendo uma canção ainda mais especial Carried Away, da banda Sonicflood, na qual eu estava em uma grande dúvida em qual música deles começar aqui, são tantas que ouço na playlist! Mas cada qual em seu post. Vamos lá!

O Na Minha Playlist de #60 é: ''Carried Away'' do Sonicflood


A banda Sonicflood

Sonicflood (às vezes estilizado como SONICFLOOd) é uma banda norte-americana de rock cristão contemporânea de Nashville, Tennessee.

Seus atuais membros são: Rick Heil (vocal principal, guitarra), Ron Robinson (guitarra principal, vocais, diretor de música), Phil Snowden (baixo), Chris Bevins (teclados, vocais) e Dango Cellan (bateria).

O nome da banda Sonicflood é uma referencia a Apocalipse 19:6 onde a Bíblia diz que todo o céu e toda terra vão se unir para adorar ao Senhor: 'O som poderoso de águas correndo'.

Nota do Tradutor: A tradução literal do nome "Sonicflood" significa: Enchente Sônica.

A banda que surgiu em 1997, veio dentro de um verdadeiro "BOOM" de bandas com o intuito de produzir músicas de adoração modernas, entre elas, Delirious, Fusebox, Mercy Me, By The Tree, entre outras bandas e artistas (se podemos chamá-los de "artistas"). 

O primeiro álbum foi lançado em 1999, na qual a música Carried Away faz parte.

Capa do álbum 'Sonicflood'

Sonicflood é o primeiro álbum da banda, lançado em 1999. O álbum traz um pop e rock moderno com canções de louvor e adoração. Musicalmente, o lançamento do álbum foi comparado a uma combinação de bandas, Third Eye Blind e Radiohead pelos críticos.

Esse primeiro disco lançado pela Gotee Records foi auto intitulado, teve grande repercussão no mundo musical cristão, apresentando arranjos diferenciados para hinos/cânticos já conhecidos do público, além de participações especiais como a de Kevin Max (integrante da banda "dc Talk") na música "Something About That Name" (linda por sinal). 

A banda começou a receber cada vez mais "status" no mercado. Em pouco tempo já estavam promovendo suas próprias turnês, vendendo cerca de 500.000 unidades de CDS. Alcançou o segundo lugar no ranking de vendagens de CDS de louvor e adoração durante o ano de 1999, permaneceu por dois anos consecutivos entre os Top 10 no ranking de música Rock/Alternativo além de outros títulos. 

Vale destacar que na época do lançamento do disco, eram seus membros originais: Jeff Deyo (vocais), Jason Halbert (teclado), Aaron Blanton (bateria) e Dwayne Larring (guitarras).

Em uma entrevista da banda por um site brasileiro, eles deixaram um recado para nós fãs brasileiros:

Por favor nos mantenham em suas orações para nos dar saúde e que Deus continue nos usando nesse chamado. E nunca se esqueça, não importa o que você está passando em sua vida, Deus está sempre no comando e Ele é o nosso bom Pai. 

A canção ''Carried Away'' é a faixa de n. 8 no álbum, foi escrita por Jeff Deyo e Jason Halbert e fala sobre o arrebatamento e a intimidade com Deus.

O álbum completo está disponível no Spotify ou Youtube.

Vamos lá. Aumenta o som!


Oi! Sabe quando uma canção consegue ser animada e ainda traz uma boa sensação pra gente? É a canção de hoje. Começo o dia com Your Love Never Fails da consagrada banda Newsboys, uma das minhas favoritas e claro, fazendo estreia aqui no blog.

Newsboys

Newsboys é uma banda cristã de pop rock. A banda foi formada na Austrália em 1985, sendo hoje uma das bandas cristãs mais populares e performáticas da Música cristã contemporânea.

Após a entrada de Michael Tait (de outra banda DC Talk, que também curto muito) a banda lança o álbum Born Again em 2010, o qual foi bem aclamado pelo público e pela crítica como sendo um dos melhores trabalhos do grupo, alcançando o primeiro lugar dos Top Christian Albums.

Nos últimos tempos a banda ganhou popularidade também por participar dos filmes God's Not Dead (Deus Não Esta Morto, no Brasil) com sua canção de mesmo nome ''God's Not Dead'' lançada em 2011.

Capa do álbum God's Not Dead

O álbum God's Not Dead foi lançado em 15 de novembro de 2011, sendo o décimo quinto álbum da banda. Sendo o segundo álbum lançado desde que o Michael Tait entrou na banda, em 2009 como vocalista.

O álbum contou com músicas de  Jared Anderson, Daniel Bashta, Jason Ingram, Reuben Morgan, Jennie Lee Riddle, Jonathan Lee, Sarah Hart, Ben Cantelon, Ben Glover, Norm Miller, além de várias composições e arranjos de Seth Mosley do Me in Motion.

Alcançou o N. 1 no Billboard Christian Albums Chart, e o single ''Gods Not Dead (Like a Lion)'', originalmente escrito por Daniel Bashta, foi certificado Gold pela RIAA. O álbum já vendeu mais de 428.000 cópias.

Já a canção de hoje ''Your Love Never Fails'' que também faz parte do álbum, foi escrita por Anthony Skinner e Chris McClarney.

Antes do Newsboys, a banda cristã Jesus Culture também lançou em 2008 sua versão da música.

Já a versão do Newsboys foi lançada como single em 1 de novembro de 2012. A canção tem um estilo animado e cativante. Eu normalmente gosto de músicas assim, ainda mais quando se tem uma letra tão positiva e inspiradora.

No Brasil, a canção ganhou uma regravação pela cantora Nívea Soares, chamado ''Teu Amor Não Falha'', também bastante conhecida.

Aumenta o som:


Nada pode separar
Mesmo se eu fugir
Seu amor nunca falha
Eu sei que ainda vai cometer erros
Você tem misericórdia de novo de mim todos os dias
Porque seu amor nunca falha
Ah, não, não, não

Você sempre é o mesmo através dos tempos
Seu amor nunca muda
Pode haver dor durante a noite
Mas a alegria vem pela manhã

O vento é a tempestade e a água é profunda
eu não estou sozinho aqui nestes mares sem fim
Porque seu amor nunca falha
O abismo é muito grande
eu nunca pensei que eu ia chegar ao outro lado
Seu amor nunca falha
Oh não, oh não

(...)


Gostou de Your Love Never Fails? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi pessoal, boa noite. Não poderia terminar esse dia sem passar por aqui e trazer essa canção ao Music Box. Hoje trazendo a banda The Smiths. Um tempão atrás ouvia uma rádio online e a canção tocou, logo vi que era familiar, já tinha ouvido antes, porém acabei esquecendo. E hoje, deixo aqui registrado. É uma canção que me identifico e resolvi compartilhar.

The Smiths

O The Smiths foi uma banda inglesa que já acabou, faz um tempo, em 1987, mas existe um legado que nunca vai se apagar.

Seus membros foram Morrissey (vocalista, compositor), Johnny Marr (guitarras, teclados, baixo), Andy Rourke (baixo) e Mike Joyce (bateria).

There is a Light That Never Goes Out” talvez seja a maior obra prima dentro do CD mais consagrado do The Smiths, o histórico “The Queen Is Dead” (1986). Normalmente a música mais famosa de uma banda não significa que ela seja a mais incrível de todo seu conjunto (até mesmo porque isso varia de gosto pessoal), mas no caso do The Smiths podemos dizer sem medo que “There is a Light…” representa muito bem a banda.

Todos os elementos que consagraram os Smiths estão presentes nela. Primeiro aquela melodia feliz com uma letra melancólica, característica “Joy Divisioniana” que é amada por muita gente. Em segundo lugar a união perfeita entre uma composição musical deliciosa de Johnny Marr com uma letra poética e bonita de Morrissey. Muitas vezes a balança é um pouco desequilibrada para um dos lados, mas em “There is a Light…” existe uma união perfeita entre ambos os elementos. Por fim, aquele sentimento que temos quando ouvimos Smiths de querer ao mesmo tempo dançar, chorar e cantar bem alto é intensificado milhões de vezes com esse clássico.

Capa do álbum The Queen Is Dead

The Queen is Dead foi o terceiro e penúltimo álbum lançado pelo The Smiths, seu lançamento ocorreu em 1986. A capa é uma foto do ator Alain Delon, datada de 1965, como se estivesse morto. Para os Smiths significava o fim de um período marcado pelo tédio, seria a libertação das tradições aristocráticas da Inglaterra.

The Queen is Dead marca o auge criativo da banda, sendo aclamado até hoje como um dos melhores discos de todos os tempos.

Em 2013, The Queen is Dead foi classificado em #1 na lista dos melhores 500 discos de todos os tempos pelo semanário New Musical Express.

There is A Light That Never Goes Out fala sobre alguém que precisa viver, se apaixonar, conhecer pessoas (ir para algum lugar onde exista música, gente jovem e com vida). O contexto dessa personagem é difícil saber, mas sentimos aquela angústia de alguém que precisa encontrar uma chama para se motivar a encarar este mundo. E no icônico refrão (“And if a double-decker bus / crashes into us / to die by your side / oh such a heavenly way to die”) notamos que a pessoa não se importaria nem mesmo com a morte caso tenha alcançado essa felicidade.

A batida da música é melancólica, mas é animada o suficiente para ser dançante, e a voz do Morrissey é triste sem ser. O refrão é um dos melhores ever, um pouco mórbido, mas extremamente romântico.

Vamos ouvir!


E qual seria essa “luz que não se apaga” do título da música? Bem, o próprio Morrissey já falou que é a esperança de encontrar alguém para amar, fazer companhia, dividir uma cama. Fica a curiosidade: o primeiro nome da música seria “Existe uma luz em seus olhos que nunca se apaga”. É sempre sobre o amor, não é mesmo?

Bem, isso é tudo! Espero que assim como eu, vocês também possam gostar e se identificar ;)
Ei! Mais uma noite por aqui, agora em contagem regressiva para o final do ano, um ciclo que se encerra. Estão ansiosos? Eu estou, mas sei que não deveria. Sinceramente, temos que aproveitar o máximo disso aqui chamado presente, eu mesmo passo muito tempo pensando no futuro, no que vou fazer ou deixar de fazer. O momento é o agora, está aqui, o amanhã a Deus pertence.

Por isso, hoje trouxe Happy Is a Yuppie Word, de uma das minhas bandas favoritas Switchfoot!

O Na Minha Playlist de #58 é: ''Happy Is A Yuppie Word'' do Switchfoot


A Banda Switchfoot

O Na Minha Playlist de hoje traz Switchfoot, considerada uma das melhores bandas cristãs contemporâneas e, até por críticos seculares, como uma excelente escolha de rock alternativo. Uma das grandes curiosidades é que ela é uma das bandas cristãs mais tocadas em trilhas de filmes, ao lado de Sixpence None The Richer, com canções que já apareceram em filmes como Um Amor para Recordar, Homem-Aranha, O Presente, As Crônicas de Nárnia e nas séries Smallville, One Tree Hill e várias outras. O nome, Switchfoot, é uma expressão utilizada pelos praticantes do surf e faz todo sentido para os integrantes da banda que o praticam.

"Nós gostamos de surfar e surfamos a vida toda, então para nós, esse nome faz sentido." (Jon Foreman responde durante entrevista a Jesus Freak Hideout)

São originários de San Diego, Califórnia. A banda é formada por Jon Foreman (vocais, guitarra), Tim Foreman (baixo, vocal), Chad Butler (bateria, percussão), Jerome Fontamillas (guitarra, teclados, vocal), e Drew Shirley (guitarra).

As letras do grupo são poemas que trazem consigo experiências pessoais e experiências de fé, como as de Jon Foreman.  É frequente encontrá-los em rádios não cristãs, assim como TVs não cristãs, pois a música deles tem rompidos barreiras além dos muros da igreja por apresentarem temas que refletem Deus em suas canções, através de letras que expressam a sua natureza por poesia, questionamentos e a razão do mundo a nossa volta. Suas músicas e refrões são tão envolventes com o nosso eu e ao mesmo tempo tão particularmente íntimos que geram uma interpretação pessoal ao ouvinte da música. Precisamos realmente entender que a banda são pessoas que buscam a Deus, e isso é visto em suas canções, mesmo que em alguns refrões Deus não pareça ser o centro. Ao que tudo indica, o autor do poema pretende alcançar pela música assim como a natureza expressa o Criador, como descrito em Romanos 1.20. Por esta razão, podemos obter várias interpretações das músicas para diversos momentos da nossa vida, sejam eles alegres, tristes, devocionais ou de culto a Deus.

Capa do álbum Nothing Sound

Nothing Is Sound é o quinto álbum de estúdio da banda, lançado em 13 de Setembro de 2005.

Estreou direto no #3 no Top 200 da Billboard 200.

Nothing Is Sound é caracterizada por ser um álbum "mais escuro" comparado com outros lançamentos do Switchfoot. O compositor, Jon Foreman, até deu a dica que o álbum poderia ser criticado como sendo "um capítulo escuro revelando até mesmo mais mistérios a serem solucionados". Liricamente, as canções exploram tópicos que variam entre solidão e o fim do mundo, antientropia, e a comercialização de sexo. A banda sempre viu o álbum como sendo mais esperançoso do que qualquer outra coisa, apresentando canções como, "The Shadow Proves the Sunshine" como um aparentemente escuro tema pode na verdade ser positivo. Jon diz, "eu posso escrever sobre como nada importa, mas é algo muito esperançoso para mim poder ser provado errado.”

Happy Is a Yuppie Word faz parte do álbum, foi lançado seu videoclipe em 2008.

Vamos conferir essa grande canção!



todo mundo ama uma briga
nada é perfeito
nada está no lado certo
a noite vem quando o sol se põe
nada é calmo
quando toda essa briga irá terminar?

feliz é uma palavra Yuppie
nada no mundo poderia me derrubar agora
é vazio como um argumento
eu estou correndo em direção a uma vida que não se paga

tudo falha
tudo corre, é claro
um tempo e um espaço para todo esse amor e guerra
todo mundo compra, todo mundo tem um preço
nada é novo, quando todos os fracassados se levantam...

(...)

estou procurando o reino que está vindo
tudo é sem sentido
eu quero mais do que um simples dinheiro pode pagar
feliz é uma palavra yuppie
nada é perfeito

Gostou de Happy Is A Yuppie Word? Então baixe a canção em formato MP3.