Oi pessoal! Hoje damos início a mais um ano e mais um #NaMinhaPlaylist, dessa vez abrindo com a incrível canção do U2, 'New Year's Day'. Canção essa muito bonita, curto bastante e acho ideal para uma estreia! Vamos lá!

Sendo hoje o Dia de Ano Novo, não posso deixar de ser como os outros e comemorar o dia, com a música mais famoso sobre este dia: New Year's Day, dos U2.

O Na Minha Playlist de #70 é: ''New Year's Day'' do U2

U2

U2 é uma banda irlandesa de rock formada no ano de 1976.

O grupo é composto por Bono (vocal e guitarra), The Edge (guitarra, teclado e backing vocal), Adam Clayton (baixo) e Larry Mullen Jr. (bateria e percussão). O som do U2, inicialmente enraizado no pós-punk, eventualmente cresceu para incorporar influências de muitos gêneros da música popular.

Suas letras, muitas vezes embelezadas com imagens espirituais, têm foco em temas pessoais e preocupações sócio-políticas.

Está na lista dos artistas com maior venda de álbuns do mundo, tendo vendido mais de 170 milhões de discos mundialmente.

Ganharam 22 Prémios Grammy, mais do que qualquer outra banda. Em 2005 o grupo foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame. A Revista Rolling Stone classificou o U2 na posição de número 22 na lista dos "100 Maiores Artistas de Todos os Tempos", classificando-o a "Maior Banda do Mundo".

Single/Divulgação

"New Year's Day" é uma canção da banda irlandesa U2. É a terceira faixa e primeiro single do álbum War, sendo lançada em 1 de janeiro de 1983. O som é composto pela distintiva linha do baixo de Adam Clayton, e pelo teclado de The Edge.

Foi o primeiro Hit da banda, alcançando o "Top 10" do Reino Unido e entrando na Billboard Hot 100 pela primeira vez na sua carreira. A música foi lançada no disco The Best of 1980-1990 e U218 Singles. Em 2004, a revista Rolling Stone colocou o single no número #427 na sua lista de 500 Melhores Canções de Todos os Tempos.

A canção tornou-se numa referência pop/rock a cada dia de ano novo que chega.

A música, escrita originalmente por Bono Vox como uma canção de amor para a esposa, sofreu alterações na sua forma, inspirado pelo movimento Solidarity, criando então uma canção emblemática e que se tornaria um dos maiores hinos do rock de todos os tempos. Entre todas as canções que falam sobre o ano novo, New Year´s Day é sem dúvida, uma das mais fortes, em termos de letra e execução musical. 

Ouça e tente ficar insensível a ela.


(...) Estar com você noite e dia
Nada muda no dia de ano novo
No dia de ano novo
Eu vou estar com você novamente

Ainda que eu quero estar com você
Estar com você noite e dia
Nada muda

No dia de ano novo (...)

Esta canção é minha mensagem de Ano Novo para todas as pessoas que visitam o blog e, mesmo silenciosamente, demonstram interesse pelo que escrevo, ouço e etc.

Agradeço, sincero e humildemente, pela atenção e pelo respeito de cada um de vocês. Um 2017 de muita saúde e paz para todos!

Gostou de New Year's Day? Então baixe a canção em formato MP3.
Feliz Ano Novo


Mais um ano chegando ao fim e, consequentemente, mais um novo ano se aproximando. O ano de 2016 está se despedindo, levando com ele nossos momentos, nossas lembranças, nossas mágoas, nossos sorrisos, nossos choros, renovando nossos sonhos e deixando saudades, ou não! E 2017 está surgindo, nos trazendo novas 365 páginas em branco, nas quais a cada dia iremos escrever a história da nossa própria vida e marcar as páginas da vida das pessoas com as quais convivemos.
Infelizmente, ou felizmente, as nossas páginas de 2016 estão preenchidas e não há como apagá-las, tudo que aconteceu estará marcado para sempre. E foram muitas coisas...
Esse foi um ano de grande crescimento e mudanças. Foram muitos momentos bons, de felicidade e riso fácil, outros de tristeza, nos quais muitas vezes fomos dominados pelas lágrimas. Um ano de amadurecimento a cada dia, mas com momentos que infelizmente agimos por impulso e não pensamos nas consequências.

Errei muito, e a cada erro eu aprendi uma lição. Caí sim, várias vezes, mas me levantei, me coloquei de pé para tentar de novo, porque apesar dos tombos, não desisti de lutar pelo que acreditava. Decepcionei-me muito, confiei em pessoas erradas, e sem querer também acabei decepcionando pessoas.

Mas apesar de tudo, eu não me arrependo de nada, porque é cada erro e cada momento que nos faz quem somos hoje, e tudo o que passou dever ser levado como aprendizado, afinal, é errando que se aprende e nesse novo ano, espero verdadeiramente não cometer os mesmos erros e continuar amadurecendo como pessoa.

Que 2017 nos traga tudo que 2016 não nos trouxe, que seja um ano repleto de realizações. Que nossos sonhos se realizem e que tenhamos coragem para ir atrás do que acreditamos. Que ninguém seja capaz de impedir nosso sucesso, porque todos nós temos capacidade para alcançá-lo. E que acima de tudo, nossa fé seja sempre maior que nossos medos. Fiquem com Deus!

Fique com a #Playlist especial para encerramento do ano: (#62#63#64#65, #66 , #67#68 e #69)

Feliz 2017! Feliz Ano Novo! São os votos do Blog “O Planeta Alternativo”.
Oi! Mais uma vez e para encerrar o ano, Building 420 com Listen to the Sound! Curto muito e achei ideal para encerrar a playlist especial do #NaMinhaPlaylist. Acredito que a letra da canção é perfeita para o fechar mais um ciclo! Acompanhe a playlist especial desde o começo: (#62#63#64#65, #66 , #67 e #68) E vamos lá.

O Na Minha Playlist de #69 é: ''Listen to the Sound'' do Building 429

Building 429

Building 429 é uma banda de rock cristão, de Fayetteville, Carolina do Norte, USA.

Liderados pelo vocalista/guitarrista Jason Roy, a banda também conta com o baixista Scotty Beshears , o guitarrista Paul Bowden e o baterista Michael Anderson.

Já perceberam que tem um nome bem diferente, né? Números e tals. Porém há uma explicação, o nome da banda é derivado de uma passagem bíblica que fica em Efésios 4:29, que diz o seguinte: "Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que seja boa para a necessária edificação, a fim de que ministre graça aos que a ouvem."

De acordo com Jason Roy, o nome da banda surgiu de um grupo de jovens. A esposa de Roy, Cortni, outrora pertenceu a um grupo de jovens que tinha um sistema chamado de "429 Challenge", baseado em Efésios 4:29.Sempre que alguém no grupo falava negativamente sobre outra pessoa, os outros eram autorizados a emitir um verbal "quatro, vinte e nove." Isso resultava em o infrator ter de dizer algo agradável para a pessoa que tinha sido ofendida.
Os membros da banda tomaram esse desafio e criaram um nome a partir disso - Construindo-se um ao outro, portanto, "Building 429''.

Falando agora de estilo musical, acho que a Building 429 tem um estilo parecido com Casting Crowns e Jeremy Camp, tipo um mix dos dois, a banda faz um rock meio pop, pop/rock digamos assim, com letras super legais e edificantes. É uma banda boa com músicas "animadas" e também com músicas mais "calminhas". Curto muito.

Agora, sobre a canção escolhida para encerrar o ano de 2016, Listen to the Sound faz parte do álbum homônimo.

Capa do álbum, Listen to the Sound

Listen to the Sound é o sétimo álbum de estúdio da banda de rock cristão Building 429 e seu quinto com um grande selo. Foi lançado em 10 de maio de 2011 pela Provident Music Group.

O álbum atingiu a posição #2 do US Billboard Christian Albums, a #31 do US Billboard Rock Albums e a #115 do US Billboard 200.

Já o single, Listen to the Sound atingiu a posição #4 do US Christian da Billboard.

A canção fala sobre o ínicio de algo novo, a esperança logo a frente!

O velho está terminando e o novo está começando, ouça o som!

Aumenta!!!


Você está de cabeça baixa?
Você está na água, e está se afogando profundamente?
Você acha que você foi deixado para trás
E não há ninguém pra sentir sua dor
Bem, todo mundo esteve lá
E todos sentiram-se perdidos
Se você está em cima da sua cabeça levante-á, 
levante-á ... oh!

Escute o som da esperança
Isso está crescendo ao longo do seu horizonte
Ouça o som, ouça o som ...
E escute o som de um novo começo
Este é o lugar onde o velho está terminando
Escute o som, escute o som ...

Maravilhosa Graça, quão doce o som
Eu estava perdido mas agora me encontrei 
Sua graça está chegando para nós
Sua graça está chegando
Escute o som, Escute o som
Onde quer que esteja ...

(...)

Isso é tudo! Feliz ano novo, feliz 2017!

Gostou de Listen To The Sound? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi, boa noite! Mais uma vez aqui e a penúltima canção do ano de 2016 aqui do blog fica responsável pela excelente banda Needtobreathe com Shine On, canção essa que eu me identifico muito, com a letra, a harmonia e tudo mais! Confira a playlist de encerramento do ano desde o começo (#62#63#64#65, #66 e #67) Agora vamos lá.

O Na Minha Playlist de #68 é: ''Shine On'' do Needtobreathe


Needtobreathe

Needtobreathe (estilizado como NEEDTOBREATHE) é uma banda norte-americana de rock cristã de Seneca, Carolina do Sul, Estados Unidos.

A banda é composta por Bear Rinehart (vocal principal, guitarra e piano), Bo Rinehart (backing vocal, guitarra), Seth Bolt (backing vocals, baixo) e Josh Lovelace (backing vocals, teclado).

Desde o começo da banda em 1998, a banda lançou seis álbuns. A canção 'Shine On' faz parte do álbum Daylight.

Capa do álbum Daylight

Daylight é o álbum de estreia da banda. Foi lançado em 2006 na Atlantic Records, Sparrow Records e Lava Records.

Daylight teve uma recepção favóravel e geralmente positiva pelos críticos da música.

O site Christianity Today, a Christa Banister classificou o álbum em três estrelas, elogiando as canções produzidas e com boa pesperctiva.

Já no site Jesus Freak Hideout, Andrew Shaw classificou o álbum em quatro estrelas, destacando ''cada faixa do álbum é tão viciante e cada uma consegue ter seu diferencial, o que torna difícil você não apreciar o álbum.'' E ainda elogiou o grupo pelo diferencial trazido no meio da industria da música cristã.

A canção 'Shine On' consegue ser especial para mim devido ela falar sobre vitória em meio aos conflitos que enfrentamos no dia a dia. Fala sobre o brilho natural que temos em cada ação executada.

A banda chegou a produzir um videoclipe feito por eles mesmo, dirigindo e produzindo e ficou muito bom!

Veja abaixo o vídeo e aumente o som!



(...)

Eu estava com você no vale
E lá em cima do monte
Então, tome apenas um passo mais em frente
Porque eu estou com você ainda
E você não está sozinho

Você pode ver minhas mãos abertas 
Estou esperando logo à frente
E você acha que precisa de tudo agora
Mas você precisava de mim em seu lugar

Brilhe, Brilhe!

(...)


Gostou de Shine On? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi! Boa noite. Continuando nossa despedida de 2016! Veja as canções desde o começo (#62, #63, #64, #65 e #66) e agora com Viva La Vida do Coldplay! Acredito que seja uma canção ideal para o encerramento de mais um ano. E agora, vamos lá!

O Na Minha Playlist de #67 é: ''Viva La Vida'' do Coldplay


Coldplay

Coldplay é uma banda britânica de rock alternativo fundada em 1996 na Inglaterra pelo vocalista e pianista Chris Martin e o guitarrista Jonny Buckland no University College London.

A banda já ganhou vários prêmios da indústria musical ao longo de sua carreira, incluindo seis Brit Awards — vencendo o de Melhor Grupo Britânico três vezes, um prêmio Webby, o prêmio de Melhor Álbum de Rock da Billboard Music Awards com Ghost Stories, quatro MTV Video Music Awards, e sete Prêmios Grammy entre vinte indicações. Como um dos recordistas de vendas de discos, o Coldplay já vendeu mais de 80 milhões de discos em todo o mundo.

Seus membros são: Chris Martin (vocal, guitarra, gaita, teclados, piano e violão), Guy Berryman (baixo, sintetizadores, gaita, etc), Jonny Buckland (guitarra, violão, sintetizadores, etc) e Will Champion (bateria, percussão, piano, etc).

Single

Viva la Vida foi escrita por todos os membros da banda para seu quarto álbum, Viva la Vida or Death and All His Friends de 2008. Seu lançamento ocorreu em 25 de maio de 2008.

A canção tem seu título em espanhol, "Viva la Vida", e foi retirado de uma pintura da artista francês Delacroix. E se traduz no Inglês como "Long live life" ou "Live the life".

Durante a produção do álbum, "Viva la Vida" foi uma das canções que havia divergido a opinião dos membros sobre qual versão deveriam escolher. Em uma entrevista, o vocalista Chris Martin recordou, "... nós fizemos algumas versões completamente diferentes da versão original, e finalmente entramos em um acordo."

"Viva la Vida" é construída com um grandioso arranjo instrumental e letras arrebatadoras detalhando a dor de ser destituído de uma posição elevada. O grandioso som da canção poderia se tornar exagerado, mas o Coldplay sabe como andar na corda bamba perfeitamente. Sinos e corrilhões e uma orquestra aparecem juntos no refrão, mas a voz de Chris Martin ainda penetra, como um toque de clarim. Na letra, existe a dor do protagonista, é claro, mas a varredura de palavras sobre os sinos de Jerusalém, a cavalaria romana e São Pedro dá à "Viva la Vida" um ar de inteligência rara nos dias de hoje em canções pops mais populares.

 A letra de "Viva la Vida" contêm muitas referências religiosas.  Por exemplo, "pillars of sand" é uma clara referência à parábola bíblica dada por Jesus sobre o tolo que construiu sua casa sobre uma areia, e o homem sábio que construiu sobre uma rocha sólida. "I know Saint Peter won't call my name" refere-se a Mateus 16:19, onde Jesus diz a Pedro que vai lhe dar as chaves do Reino do Céu, e a crença de que o apóstolo está nas Portas do Céu, permitir ou negar a admissão. Outros prováveis referências bíblicas são "Seas would rise when I gave the word" (Moisés abrindo o Mar Vermelho), e "... my head upon a silver plate" (decapitação de João Batista: Salomé pediu para ter sua cabeça entregue a ele numa bandeja de prata).

A canção inspirou um grande debate sobre o seu significado. As pessoas têm reclamado que a canção pode ser sobre vários significados, tais como a Revolução Francesa.

Os membros da banda em si não parecem se apegar a qualquer uma dessas alegações, e dizem que se refere apenas aos reis e revolucionários em geral, mais do que qualquer rei particular.

O videoclipe oficial da música para "Viva la Vida", foi dirigido por Hype Williams e estrou no site oficial do Coldplay no dia 1 de agosto de 2008. O vídeo retrata a banda tocando contra uma borrada, com a imagem da pintura de Eugène Delacroix, "A Liberdade Guiando o Povo".

Aumenta o som!


Gostou de Viva La Vida? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi! Bom dia. Hoje (31/12/2016) termina mais um ciclo! Estão preparados para o começo do novo? Continuando nossa despedida de 2016 (#62, #63, #64 e #65) agora com Switchfoot novamente no blog, dessa vez com The Shadow Proves the Sunshine, uma das minhas preferidas deles! Para quem acessa o blog algum tempo sabe que Switchfoot é uma das minhas bandas favoritas e claro já apareceu aqui várias vezes!

O Na Minha Playlist de #66 é: ''The Shadow Proves The Sunshine'' do Switchfoot


Switchfoot

O Na Minha Playlist mais uma vez traz Switchfoot, considerada uma das melhores bandas cristãs contemporâneas e, até por críticos seculares, como uma excelente escolha de rock alternativo. Uma das grandes curiosidades é que ela é uma das bandas cristãs mais tocadas em trilhas de filmes, ao lado de Sixpence None The Richer, com canções que já apareceram em filmes como Um Amor para Recordar, Homem-Aranha, O Presente, As Crônicas de Nárnia e nas séries Smallville, One Tree Hill e várias outras. O nome, Switchfoot, é uma expressão utilizada pelos praticantes do surf e faz todo sentido para os integrantes da banda que o praticam.

"Nós gostamos de surfar e surfamos a vida toda, então para nós, esse nome faz sentido." (Jon Foreman responde durante entrevista a Jesus Freak Hideout)

São originários de San Diego, Califórnia. A banda é formada por Jon Foreman (vocais, guitarra), Tim Foreman (baixo, vocal), Chad Butler (bateria, percussão), Jerome Fontamillas (guitarra, teclados, vocal), e Drew Shirley (guitarra).

As letras do grupo são poemas que trazem consigo experiências pessoais e experiências de fé, como as de Jon Foreman.  É frequente encontrá-los em rádios não cristãs, assim como TVs não cristãs, pois a música deles tem rompidos barreiras além dos muros da igreja por apresentarem temas que refletem Deus em suas canções, através de letras que expressam a sua natureza por poesia, questionamentos e a razão do mundo a nossa volta. Suas músicas e refrões são tão envolventes com o nosso eu e ao mesmo tempo tão particularmente íntimos que geram uma interpretação pessoal ao ouvinte da música. Precisamos realmente entender que a banda são pessoas que buscam a Deus, e isso é visto em suas canções, mesmo que em alguns refrões Deus não pareça ser o centro. Ao que tudo indica, o autor do poema pretende alcançar pela música assim como a natureza expressa o Criador, como descrito em Romanos 1.20. Por esta razão, podemos obter várias interpretações das músicas para diversos momentos da nossa vida, sejam eles alegres, tristes, devocionais ou de culto a Deus.

Capa do álbum Nothing is Sound


Nothing Is Sound é o quinto álbum de estúdio da banda, lançado em 13 de Setembro de 2005.

Estreou direto no #3 no Top 200 da Billboard 200.

Nothing Is Sound é caracterizada por ser um álbum "mais escuro" comparado com outros lançamentos do Switchfoot. O compositor, Jon Foreman, até deu a dica que o álbum poderia ser criticado como sendo "um capítulo escuro revelando até mesmo mais mistérios a serem solucionados". Liricamente, as canções exploram tópicos que variam entre solidão e o fim do mundo, antientropia, e a comercialização de sexo. A banda sempre viu o álbum como sendo mais esperançoso do que qualquer outra coisa, apresentando canções como, "The Shadow Proves the Sunshine" como um aparentemente obscuro tema que pode na verdade ser positivo. Jon diz, "eu posso escrever sobre como nada importa, mas é algo muito esperançoso para mim poder ser provado errado.”

Aumenta o som e deixa brilhar!


Yeah, yeah!
Brilhe em mim!

Gostou de The Shadow Proves The Sunshine? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi! Mais um #NaMinhaPlaylist da noite! Continuando a despedida de 2016 com uma playlist para refletir sobre os bons e maus momentos do ano! Começando em #62, #63, #64 e agora com a banda Blue Oyster Cult com o clássico (Don't Fear) The Reaper que geralmente reservo para ouvir nos fins de noite. Agora, vamos lá conhecer um pouco da clássica canção.

O Na Minha Playlist de #65 é: ''(Don't Fear) The Reaper'' do Blue Öyster Cult


Blue Oyster Cult

Blue Öyster Cult é uma banda estadunidense de rock, formada no final da década de 1960 e em atividade até hoj. O Blue Oyster Cult destacou-se por suas letras e temáticas baseadas em literatura de horror e ficção científica, inspirada por escritores como H. P. Lovecraft, Edgar Allan Poe e Stephen King. As músicas giram em torno de monstros lendários, maldições, vampiros e ocultismo.

Seus atuais membros são: Donald "Buck Dharma" Roeser (guitarra solo e vocal), Eric Bloom (vocal, guitarra rítmica) Richie Castellano (teclado, guitarra e vocal), Jules Radino (bateria, percussão) e Kasim Sulton (baixo, vocal).

O nome "Blue Oyster Cult" veio de um poema de 1960 escrito pelo produtor Sandy Pearlman. Era parte de sua "Imaginos poesia", mais tarde lançaram o álbum com o mesmo nome Imaginos em 1988. Na poesia de Pearlman, o "Blue Oyster Cult" era um grupo de estrangeiros que tinham reunido secretamente o guia de história da Terra. Inicialmente, a banda não estava feliz com o nome. A adição do trema foi sugerida por Allen Lanier. Outras bandas copiaram a prática de usar o trema em seus logotipos, como Motörhead, Mötley Crüe, Queensrÿche.

Single/Divulgação

“(Don’t Fear) The Reaper” foi lançada em junho de 1976, dentro do álbum Agents of Fortune também de 1976. Foi escrita e interpretada pelo guitarrista principal da banda, Donald ''Buck Dharma'' Roeser e foi produzida por David Lucas, Murray Krugman e Sandy Pearlman.

A canção tem um baixo pulsante, uma guitarra lindamente bem tocada, todos os vocais bem colocados e um climão de tranquilidade intercalado por solos pesados botaram a banda lá em cima nas paradas.

É uma música muito simples, mas com um significado profundo. Pela letra eu diria que se deve referir a dois amantes que são separados pela morte de um deles. Trágica como é, a história não acaba aí. Tal como com o Romeu e a Julieta, o amor entre os dois não se desfaz. Na verdade, ultrapassa fronteiras metafísicas e quebra as barreiras de vida e de morte!

A frase "Don't fear the Reaper" é sinal disso mesmo, em como a morte não é o final, nem é o início, mas sim a continuação. Os dois amantes podem voar livremente num mar de paixão, sensualidade e companheirismo. O espaço e tempo tornam-se irrelevantes quando tal harmonia espiritual é atingida.

Agora, aumenta o som!



Gostou de (Don't Fear) The Reaper? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi! Boa noite. Mais um #NaMinhaPlaylist de hoje! Continuando as despedidas de 2016 com essas canções, começando em #62, #63. Escolhi essa canção pelo fato dela questionar sobre o amanhã, o que acontecerá, sera que estamos preparados? Temos que estar sempre preparados para as surpresas do tempo, sem pressa, chegaremos lá!

O Na Minha Playlist de #64 é: ''What Happens Tomorrow'' do Duran Duran


Duran Duran

Duran Duran é uma banda de rock inglesa, formada no ano de 1978, em Birmingham. É a mais bem-sucedida banda dos gêneros New Wave e New Romantic, sendo uma das mais importantes dos anos 80.
Liderou as aparições na MTV, comandando a "Segunda Invasão Britânica nos Estados Unidos". Além disso, eles colocaram 14 Singles no Top 10 Britânico e 21 na Billboard Hot 100, o que lhes rendeu uma vendagem de mais de 100 milhões de cópias por todo o mundo.

A banda alcançou sucesso unindo música, arte, sensualidade, elegância e moda, o que lhes valeu o apelido pela imprensa de "os bonitinhos do rock". Além disso, foi pioneira ao ser uma das primeiras bandas a ter clipes filmados por diretores profissionais, com câmeras de 35mm. Em 1984, o grupo foi o primeiro a trazer a tecnologia de vídeo em seus shows de estádio.

O Duran Duran foi formado por Nick Rhodes, John Taylor e Stephen Duffy, com a adição posterior de Roger Taylor. Após inúmeras mudanças, Andy Taylor e Simon Le Bon se juntaram aos outros. O Duran Duran nunca se separou, entretanto, a formação foi modificada algumas vezes. Em 2000, houve a Reunião dos membros originais da banda, causando muita repercussão no mundo da música. Em 2006, Andy Taylor sai da banda novamente e, desde então, Dom Brown vem sendo o guitarrista (não-oficial) do grupo.

Em 2004, a banda assinou com a gravadora Epic Records da Sony e lançou o álbum Astronaut que ficou na 3ª posição das paradas britânicas e na 17ª posição das paradas do EUA.

O primeiro single (Reach up for the) Sunrise, alcança o 1º lugar na parada dance da Billboard e a 5ª posição nas paradas de singles da Inglaterra em novembro de 2004. O segundo single What Happens Tomorrow estréia na 11ª posição da parada britânica em fevereiro de 2005.

Capa do álbum Astronaut

Astronaut é o décimo primeiro álbum de estúdio da banda britânica Duran Duran, lançado primeiramente em 11 de Outubro de 2004.

O álbum Astronaut e seus singles foram gravados em Sphere Studios em Londres, pela editora discográfica Epic Records. Seus produtores foram: Duran Duran, Dallas Austin, Don Gilmore e Nile Rodgers.

A primeira vez que ouvi a canção 'What Happens Tomorrow' foi quando era criança assistindo a série Resgate Vôo 29 de imediato entrei na internet para buscar a canção que no mesmo momento me tocou. Até hoje a escuto.

Por isso trouxe ela nesta playlist de encerramento de 2016, a canção fala um pouco do que sinto, as vezes um receio ou medo pelo que pode vir acontecer no amanhã. Um dos versos da música fala (em tradução) ''Você tem que acreditar que ficará tudo bem no final. Você tem que acreditar que ficará tudo bem novamente.''

Agora, aumenta o som!


Se você me permitir, vou te proteger da maneira que eu puder
Você tem que acreditar que ficará tudo bem no final
Você tem que acreditar que ficará tudo bem novamente (novamente)


Gostou de What Happens Tomorrow? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi! Nesta tarde do dia 30 de dezembro de 2016 continuo aqui com a seleção musical para encerrar o ano, lembrando que a seleção começou no post anterior do #NaMinhaPlaylist. Agora vamos de Remy Zero com 'Perfect Memory'. Acho que a maioria das pessoas que conhecem a banda é por causa da canção Save Me, que ficou famosa mundialmente por ser o tema musical dos créditos iniciais da série de TV, Smallville (na qual eu sou muito fã), mas vamos lá, além desta canção, Remy Zero tem um repertório muito bacana e que apesar da banda ter finalizado, precisa ser divulgado para atrair mais ouvintes e ver o que eles deixaram para gente. Vamos lá.

O Na Minha Playlist de #63 é: ''Perfect Memory'' do Remy Zero

Remy Zero

Remy Zero é uma banda de rock alternativo, post-grunge e dream pop, de Los Angeles, EUA. Seus membros foram por Cinjun Tate (vocalista, guitarra), Shelby Tate (guitarra, teclado e vocal), Jeffrey Cain (guitarra), Cedric Lemoyne (baixo) e Gregory Slay (bateria e percussão, 1969-2010).

O Remy Zero, apesar de pouco conhecida, é uma banda de qualidade inegável. A maior prova disso é que os caras despertaram, logo no início da carreira, o interesse de ninguém menos que o Radiohead, que apadrinhou a banda. Os caras começaram a carreira abrindo os show da turnê de The Bends.

O primeiro disco veio em 1996, se chamava Remy Zero e tinha uma sonoridade um tanto prematura, tinha potencial mas tinha muito a evoluir. O segundo, Villa Elaine (1998) dava provas claras dessa evolução, dava um salto de qualidade notável, trazia uma maturidade visível. Mas foi o terceiro (e último) que mostrou ao que veio.

Terceiro e último álbum lançado pela banda (capa do álbum)

The Golden Hum é o terceiro álbum da banda Remy Zero, lançado em 18 de setembro de 2001. 

O álbum é uma playlist completa, um Best Of de um disco só. Tudo, da primeira à última música, se aproveita.

Em The Golden Hum vai do bom rock inspirado à balada triste de uma forma simples e orgânica, por vezes mistura os dois num rock melancólico, romântico e verdadeiro. A famosa Save Me e Perfect Memory fazem parte do álbum.

É nas baladas tristes que o Remy Zero revela sua competência e sua complexidade.

Perfect Memory é densa e bela, chega a ser impactante e ao mesmo tempo triste, mas é impossível de parar de ouvir. A banda acabou em 2010, rendeu poucos (e bons) discos, mas deixou um belo legado!

Aumenta o som!


E eu me lembrarei de você
E as coisas que nós fazíamos
E as coisas que nós dizíamos
Eu me lembrarei de você

Gostou de Perfect Memory? Então baixe a canção em formato MP3.
Ei todo mundo! O #NaMinhaPlaylist agora irá apresentar uma seleção de músicas para encerrar o ano de 2016, começando por The Verve com 'Bitter Sweet Symphony'. Canção essa que eu curto muito. Fiquem ligado nos próximos posts!

O Na Minha Playlist de #62 é: ''Bitter Sweet Symphony'' do The Verve


The Verve

The Verve foi uma banda de rock britânica formada em Wigan, Inglaterra no ano de 1989, inspirada musicalmente no estilo que ficou conhecido como britpop (Música Popular Britânica). Após se separarem em abril de 1999, anunciaram sua volta em junho de 2007. Posteriormente, em 2009, a banda acabou.

Seus componentes foram: Richard Ashcroft (vocalista/guitarrista), Nick McCabe (guitarrista), Simon Jones (baixista) e Peter Salisbury (baterista).

Foi em 1997 que The Verve conheceria o seu auge e o seu fim. Urban Hymns foi um álbum com marcantes violinos em diversas músicas e o apogeu da banda. A música “Bitter Sweet Symphony” representou toda a conturbação vivida pela banda.

Capa do álbum Urban Hymns

Urban Hymns é o terceiro álbum de estúdio da banda The Verve, lançado em 29 de Setembro de 1997. A maioria das faixas foram escritas pelos próprios membros da banda, principalmente pelo vocalista Richard Ashcroft.

Mas, vamos lá: quais são as curiosidades de “Bitter Sweet Symphony” presente no álbum? A letra da foi composta inteiramente pelo vocalista Richard Ashcroft, mas não é essa a peculiaridade da canção. Porém, mesmo ele tendo criado a letra da música, os créditos da melodia não são seus e de nenhum outro integrante do Verve, mas sim de uns caras que respondem pela alcunha de Keith Richards e Mick Jagger. Se você leu rápido e não reconheceu os nomes, volte e leia com mais atenção.

Sim, se você não morou em Marte nesses últimos cinquenta anos, sabe que esses são os principais componentes dos Rolling Stones. Na verdade, aquela melodia que não sai da cabeça foi uma adaptação feita pelo empresário e produtor Andrew Oldham para a música “The Last Time”, do álbum de 1965 dos Rolling Stones, Out of Our Heads.

O The Verve pediu para utilizar essa passagem, mas depois que a música foi lançada e de todo sucesso perceberam que eles tinham usado um pouco a mais do que haviam sido autorizados. Assim, iniciou-se aquele trâmite que todos conhecem: a gravadora de um abriu um processo contra a gravadora de outro, e o resultado foi que os créditos da música foram repassados para a dupla dos Stones.

Claro que esse fato não anula os méritos do Verve em, adaptando uma melodia, criar uma canção tão forte e de tanto sucesso. Mas isso é mais um exemplo de que não podemos nunca deixar de admirar os pioneiros do rock lá das décadas de sessenta e setenta.

Porém, isso não é tudo. Essa versão do Andrew Oldham para a música dos Rolling Stones tem denúncias de plágio. Na verdade, ele teria utilizado a mesma sequência de notas de um clássico da música erudita chamado “In the Hall of the Mountain King”, de Edward Grieg. Que coisa.

Já o The Verve desgastados por brigas internas e pelo próprio sucesso, a banda e os fãs viram aos poucos o seu fim chegando, e em abril de 1999 o seu fim oficial. A partir de então Richard Ashcroft seguiu com carreira-solo e Simon Tong foi integrado ao Blur.

Single/Divulgação

Bitter Sweet Symphony foi lançada originalmente em 16 de junho de 1997. 

Logo aquela melodia "estourou" nas rádios brasileiras no ano de 1998, na época da Copa do Mundo realizada na França. Também fez parte da trilha sonora do filme teen-cult Segundas Intenções, de 1999, o que fez aumentar sua fama.

Sobre a letra de Bittersweet Symphony pode ser traduzida como Sinfonia amarga e doce e a sua letra fala do sofrimento que uma pessoa está sentindo por não encontrar um sentido para a vida. 

Pelo que eu entendi, o autor diz que acha a vida uma sinfonia amarga e doce ao mesmo tempo. Bittersweet, até onde eu sei, é usado para falar de chocolate meio-amargo que mantém o sabor docinho e característico do chocolate, mas é mais denso e também tem notas de sabor amargo quando colocado na boca. Eu sei do chocolate, mas quem gosta de café adoçado deve sentir a mesma coisa. Docinho mas amargo e um tanto azedinho no final.

E sabe que eu concordo, pelo menos com esse verso da música? Tem momentos na vida que são bem amargos, que a gente perde as esperanças e fica desacreditado, sentindo um vazio enorme no peito. Quem nunca passou por isso? Have you been down? (Você já esteve mal?) E nessas horas não adianta fazer muita coisa, às vezes só o tempo mesmo para amenizar a dor. Eu tento (só tento porque conseguir são outros quinhentos) ver sempre o lado bom das coisas e acho que a letra de Bittersweet Symphony não é tão trágica assim se pensarmos que a vida tem seus momentos amargos sim, mas também tem muitos momentos doces.

Então, aumenta o som!


Porque é uma sinfonia agridoce, esta vida.

Gostou de Bitter Sweet Symphony? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi pessoal! Nesta manhã de quarta-feira (28 de dezembro de 2016) trazendo a canção 'Safe and Sound' do Capital Cities, canção bem recente da dupla que eu curto muito. Não sei vocês, mas gosto de começar o dia escutando uma canção bem animada como essa. Então vamos lá!

O Na Minha Playlist de #61 é: ''Safe and Sound'' do Capital Cities


A dupla do Capital Cities

Capital Cities é uma dupla de indie pop de Los Angeles, Califórnia. Formada por Ryan Merchant e Sebu Simonian, seu EP de estreia foi lançado em 7 de junho de 2011, com o single "Safe and Sound".

A canção da banda, "Safe and Sound" alcançou a posição #6 na parada americana Alternative Songs.

O álbum de estreia da banda, In a Tidal Wave of Mystery foi parceria com a Lazy Hooks.

Falando no álbum, vamos saber um pouco mais sobre ele:

Capa do álbum de estreia da dupla

In a Tidal Wave of Mystery é o álbum de estreia da dupla norte-americana de indie-rock Capital Cities, lançado em 4 de junho de 2013, pela gravadora Capitol Records.

A dupla Capital Cities estavam escrevendo jingles para várias empresas, quando de repente decidiu fazer da banda. A dupla, então, escreveu "Safe and Sound" e começou a trabalhar em seu álbum de estreia. O título do álbum vem de uma letra no segundo verso de "Safe and Sound".

A capa do álbum que por sinal é muito bonita é do artista brasileiro João Lauro Fonte.

Já a canção Safe and Sound, tem um ritmo indie pop eletrônico que atualmente está fazendo muito sucesso  nos Estados Unidos. No som da dupla norte-americana da Califórnia, a canção possui uma ótima batida e tem na melodia o seu ponto forte.

Na letra da canção fala de duas pessoas que poderiam ser a sorte um do outro, mesmo se estivessem mortos ou com o céu caindo sobre suas cabeças, eles estariam sãos e salvos.

No embalo de Capital Cities, ouçam o som de Safe And Sound!


Gostou de Safe and Sound? Então baixe a canção em formato MP3.