E aí galera! Antes tarde do que nunca tem a estreia da banda The Temper Trap aqui. A canção escolhida foi ''Fader'' foi uma das primeiras músicas deles que comecei a escutar e curti bastante. A canção se encontra na minha playlist, seja para onde eu for ela está lá tocando. E vamos descobrir quem são eles.

Na Minha Playlist de #79 é: ''Fader'' do The Temper Trap


The Temper Trap

The Temper Trap é uma banda de indie rock formada em 2005 na cidade de Melbourne, Austrália. Em 2006, o grupo lançou o seu EP de estreia, homônimo. Eles são conhecidos por seu som atmosférico, com guitarras e um grande conjunto de ritmos pulsantes.

Sua formação se estabeleceu com Dougy Mandagi (vocais), Jonathon Aherne (baixo), Toby Dundas (bateria), Lorenzo Sillitto (guitarra) e Joseph Greer (teclados – guitarra).

A música dos The Temper Trap tem influência principalmente de artistas como U2, Radiohead, Massive Attack e Prince.

The Temper Trap chegou ao seu nome a partir da combinação da sua música favorita “The Lady Is A Tramp” e seu filme favorito “The Parent Trap” ( O Grande Amor de Nossas Vidas, 1961).

A canção ''Fader'' faz parte do álbum Conditions, lançado pela banda.

Capa do álbum Conditions

Conditions é o primeiro álbum de estúdio da banda. Lançado na Austrália através da Liberation Music em 19 de junho de 2009. Mais tarde foi lançado no Reino Unido em 10 de agosto de 2009. O álbum estreou na posição #9 na Australian Albums Chart.

Conditions é uma palete de músicas apontadas ao coração que derretem os mais apaixonados. Os refrões e melodias de músicas como "Love Lost", "Rest", "Sweet Disposition" ou "Down River" são facilmente memorizáveis. São visíveis várias camadas ao longo destas músicas, apesar da banda ser muito jovem e das letras nem sempre estarem ao nível desejado. O grupo apresenta-nos músicas profundas mas também de esperança, como é o caso de "Fader", "Fools" ou "Science Of Fear".

Por isso, aumenta o som! Ouça: Fader!



Gostou de Fader? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi! Mais uma semana se reinicia, por isso hoje decidi aproveitar e escolher a canção Closer da banda Travis. Ouça ela já há bastante tempo e logo ela não é uma música recente, tem quase dez anos desde o seu lançamento.

Na Minha Playlist de #78 é: ''Closer'' do Travis


Travis

O Travis foi formado por garotos na escola de arte de Glasgow que resolveram fazer música para expressar seus sentimentos. Suas músicas tinham uma levada pop, com uma fórmula clássica: um rock de levada mais acústica, aliado a letras que podem ir do romântico ao melancólico, passando pelo tema "álcool + garotas". E também com influências quase que comuns a todas as bandas do britpop dos anos 90: Beatles e blues.


Seus membros são: Neil Primrose (baterista), Fran Healy (vocalista), Andy Dunlop (guitarrista) e Dougie Payne (baixista).

Capa do álbum The Boy With No Name

The Boy with No Name é o quinto álbum de estúdio da banda escocesa de rock Travis, lançado em julho de 2007. A obra marca a retomada da parceria do grupo com o produtor Nigel Godrich. A banda lançou três singles com base em canções do disco, entre elas "Closer"

Fran Healy (o vocalista da banda), em entrevistas na época do lançamento, falou sobre a origem do nome do álbum: ele e sua esposa não sabiam que nome dar o filho recém nascido e encaminharam uma foto do bebê a um amigo. O título da foto era “The Boy With No Name”. A experiência de paternidade de Healy serviu de inspiração não apenas para nomear o álbum, mas também para a composição das canções. “My Eyes” é uma dessas inspirações.

O Britpop que influenciou dezenas de bandas nos últimos anos é a principal marca do Travis. Misture um pouco de Pop Rock, canções de melodias bonitas, suaves e um tanto melancólicas, letras sinceras e, às vezes, inocentes, e o resultado é “The Boy With No Name”.

''Closer'' foi um dos grandes destaques do álbum. A música também tocou no episódio da 4a. Temporada da série de TV, One Tree Hill. No videoclipe da canção, o ator Ben Stiller faz uma participação.

Aumenta o som!




Gostou de Closer? Então baixe a canção em formato MP3.
Ei pessoal! Para encerrar essa semana trouxe uma canção especial do Switchfoot. Sim! Mais uma vez eles aqui no blog. É uma canção bastante especial e que me levar a refletir, talvez seja a melodia dela que me faz ficar assim. Então, vamos lá!

Na Minha Playlist de #77: ''You'' do Switchfoot


Switchfoot


Na Minha Playlist mais uma vez traz Switchfoot, considerada uma das melhores bandas cristãs contemporâneas e, até por críticos seculares, como uma excelente escolha de rock alternativo. Uma das grandes curiosidades é que ela é uma das bandas cristãs mais tocadas em trilhas de filmes, ao lado de Sixpence None The Richer, com canções que já apareceram em filmes como Um Amor para RecordarHomem-AranhaO PresenteAs Crônicas de Nárnia e nas séries SmallvilleOne Tree Hill e várias outras. O nome, Switchfoot, é uma expressão utilizada pelos praticantes do surf e faz todo sentido para os integrantes da banda que o praticam.

"Nós gostamos de surfar e surfamos a vida toda, então para nós, esse nome faz sentido." (Jon Foreman responde durante entrevista a Jesus Freak Hideout)

São originários de San Diego, Califórnia. A banda é formada por Jon Foreman (vocais, guitarra), Tim Foreman (baixo, vocal), Chad Butler (bateria, percussão), Jerome Fontamillas (guitarra, teclados, vocal), e Drew Shirley (guitarra).

As letras do grupo são poemas que trazem consigo experiências pessoais e experiências de fé, como as de Jon Foreman.  É frequente encontrá-los em rádios não cristãs, assim como TVs não cristãs, pois a música deles tem rompidos barreiras além dos muros da igreja por apresentarem temas que refletem Deus em suas canções, através de letras que expressam a sua natureza por poesia, questionamentos e a razão do mundo a nossa volta. Suas músicas e refrões são tão envolventes com o nosso eu e ao mesmo tempo tão particularmente íntimos que geram uma interpretação pessoal ao ouvinte da música. Precisamos realmente entender que a banda são pessoas que buscam a Deus, e isso é visto em suas canções, mesmo que em alguns refrões Deus não pareça ser o centro. Ao que tudo indica, o autor do poema pretende alcançar pela música assim como a natureza expressa o Criador, como descrito em Romanos 1.20. Por esta razão, podemos obter várias interpretações das músicas para diversos momentos da nossa vida, sejam eles alegres, tristes, devocionais ou de culto a Deus.

A canção ''You'' faz parte do álbum The Legend of Chin, veja abaixo:

Capa do álbum

The Legend of Chin é o primeiro álbum de estúdio do Switchfoot, com estilo rock alternativo. Foi lançado em 17 de junho de 1997.

Para um primeiro lançamento do Switchfoot, The Legend of Chin demonstrou uma boa criatividade tanto nas letras como nos arranjos. Nesse trabalho, o grupo esbanjou na complexidade e reflexão em suas abordagens, como o vazio humano, sentimentos e assuntos do cotidiano. A gravação é creditada ao power trio formado por Jon Foreman, Tim Foreman e Chad Butler, o que faz de uma obra tão criativa tornar-se notória por ser executada por apenas três pessoas. As músicas foram compostas pela criatividade de Jon Foreman, com exceção de Underwater, que foi escrita por Jon em parceria com Casey Gee. A capa e o título do projeto faz referência a um amigo dos integrantes da banda chamado Chin. 

A canção ''You'' presente no álbum, contém lindos toques de violinos. A canção tem uma linda e poética letra que descreve sobre a esperança não ser encontrada em nós, nos homens, mas em Deus. Uma esperança encontrada em Deus mesmo nas decepções humanas, em suas fraquezas. E assim, o eu lírico espera perder-se de si mesmo e se encontrar em Deus. 

A canção esteve presente em séries como Dawson's Creek, One Tree Hill e algumas outras, além de ter feito para da trilha sonora do filme Um Amor Para Recordar (A Walk to Remember).

Bom álbum para um primeiro lançamento, letras complexas, poéticas e belas, arranjos criativos mesclando alegria e suavidade, e, em resumo, um disco simples, como o posterior. A capa é interessante, mas não muito chamativa, lembrando algo mais clássico e antigo. Pela letra “Ode to Chin”, essa capa poderia se referir a um projeto de reflexão a vários “chins” no mundo. Jon Foreman interpreta bem as músicas nesse álbum, sem exageros. Switchfoot demonstrou que viria a ser a melhor banda de rock alternativo. 

Aumenta o som!


(...) Sempre há algo
No caminho
Sempre há algo
Se contrapondo
Mas não sou eu,
 É Você!
Às vezes a ignorância chama a verdade
Mas a esperança não está naquilo que sei
Não em mim...
Eu encontro a paz quando
Estou confuso
Encontro esperança quando
Me decepciono
Não em mim, mas em você
Mas em você (...)


Gostou de You? Então baixe a canção em formato MP3.
Ei! MusicBox de sexta! Hoje trazendo uma canção que tenho bastante carinho, ''Around the Way'' da banda Wonderlife. Curto muito a banda, porém eles são totalmente desconhecidos e não chegaram a lançar um CD oficialmente com suas músicas.

Bom, eu conheci a canção Around the Way em 2005, assistindo Smallville. A música tocou no final do episódio (21 - Forever) da 4a. temporada da série.

Capa do álbum Wonderlife - Around the Way (Bandcamp)


Já o Wonderlife, é uma banda totalmente desconhecida, seu gênero musical é de pop rock. Eles tem algumas músicas em séries de TV, geralmente séries da Warner, tudo levando a crer que eles possam ser aquele tipo de banda teste que as gravadoras procuram para lançar mais na frente.

Bom, a banda é estadunidense e sua origem é de Los Angeles, Califórnia. Infelizmente não consegui nenhuma informação sobre vocalista, baterista, guitarrista, enfim... nada.

Depois de um longo tempo, a banda teve mais músicas lançadas na internet. O site BandCamp divulgou as músicas do álbum (capa acima) lançado em 29 de julho de 2013 e também está disponível no iTunes.

Uma outra canção do Wonderlife que escutei foi ''Stay with me Tonight'', que toca na 2a. temporada da série One Tree Hill (conhecida no Brasil como Lances da Vida), outra canção chamada Where Do We Go From Here que apareceu na 5a. temporada de Dawson's Creek (na versão em DVD).

Ouça, Around the Way:


No meu ver, a letra da canção fala sobre amadurecimento, a passagem da idade jovem para a adulta.

Além de Around the Way, veja outras canções da banda AQUI, disponibilizado pelo Bandcamp!

E é isso! Até a próxima.
Bom dia! Quinta-feira! Esse dia me reflete um dia ensolarado e uma felicidade para a chegada da sexta-feira! Fazendo estreia no blog, Snow Patrol com Just Say Yes! A canção fala de amor. E é disso que eu necessito no momento, porém esse sentimento anda ausente na minha vida. Então vamos lá!

Na Minha Playlist de #76 é: ''Just Say Yes'' do Snow Patrol


Snow Patrol


Snow Patrol é uma banda de rock alternativo, com membros da Irlanda do Norte e Escócia.

Formada por: Gary Lightbody (Vocal e Guitarra), Paul Wilson (Baixo), Jonny Quinn (Bateria), Nathan Connolly (Guitarra) e Tom Simpson (Teclado).

A banda oferece fusões das principais características do pop/alternative rock, combinando suas habilidades como compositores e músicos, que produzem canções singulares e encantadoras.
O grupo junta guitarras distorcidas, baixos palhetados e cordas aramadas com lindas melodias, canções que continuam perfeitas mesmo quando tocadas apenas em voz e violão, e isso guiados pela voz peculiar e inconfundível de Gary Lightbody.

A banda originalmente se chamava Polar Bears; foi quando descobriram que já existia uma banda com esse nome, então tiveram que trocá-lo para Snow Patrol. O primeiro CD da banda, Songs for Polar Bears, de 1994, é uma forma de ironizar tal fato.
Rock da melhor qualidade, com uma safra de músicas que grudam nos ouvidos.

Entre milhões e milhões de CDs vendidos a banda dá as cartas com dezenas de belas músicas e singles com uma sonoridade intensa, profunda, tocante.

A canção que eu escolhi, Just Say Eyes, faz parte do álbum Up To Now.

Single

"Just Say Yes" é uma canção da banda de rock norte-irlandesa Snow Patrol. Esta música foi lançada como single da coletânea Up to Now lançado em 2009.

A letra da canção foi escrita pelo próprio Gary Lightbody e composta pelo Snow Patrol. Originalmente, Just Say Eyes foi escrita e oferecida para a cantora Gwen Stefani, que a rejeitou. Depois uma outra pessoa se interessou, trata-se da talentosa Nicole Scherzinger para seu álbum de estreia solo (depois que deixou o grupo Pussycat Dolls), porém a música acabou engavetada.

O Snow Patrol mais tarde tratou de resgatar a música e colocou no seu álbum Up To Now. A canção tem um estilo eletrônico e marcou uma mudança notória no estilo da banda.

O videoclipe teve direção de Blue Leach, que trouxe características e projeções para trazer uma sensação de uma viagem, um sonho.

A canção foi bem nas paradas musicais, atingiu a posição #4 da US Adult Alternative Songs da Billboard.

A canção é sobre amar alguém. E que as vezes ficamos irritados pelo fato da pessoa não demonstrar a mesma quantidade de amor. A chamada reciprocidade.


Gostou de Just Say Yes? Então baixe a canção em formato MP3.
Ei! Boa noite. Hoje no Music Box trago uma canção que me leva a refletir sobre alguns momentos do dia, palavras ditas, ações feitas. Mas enfim, a canção de hoje não é sobre isso, a canção é sobre fim de um relacionamento. Não é que eu esteja em um, estou forever alone, mas gosto da melodia e a letra é bem legal.

Bom, conheci a canção pelo YouTube ou foi pela rádio Antena 1, depois disso uma vez ou outra a escuto.

Level 42

Level 42 é uma banda inglesa de música pop formada nos anos 80. Teve seu auge nas décadas de 1980 e 1990, com canções nas paradas de sucesso de todo o mundo. É reconhecida pela alta qualidade dos músicos, destacando principalmente Mark King, baixista e vocalista do grupo.

A banda terminou sua atividade no ano de 1994, mais tarde, em 2001 voltou a ativa, e em 2006 lançou um novo trabalho de estúdio. O Level 42 já vendeu mais de 30 milhões de cópias em todo o mundo.

Além de Mark King, os outros integrantes do grupo são: Mike Lindup, Pete Ray Biggin, Nathan King e Sean Freeman.

Single/Divulgação


''It's Over'' é uma canção da banda britânica Level 42, lançada em 1987, sendo o quarto single do álbum Running in the Family, alcançando a posição #10 no UK Singles Chart.


Em It's Over consegue ser uma das canções mais lindas do grupo e sua balada não esconde uma pretensão de nos tocar.

Bom, curte o som!


Isso é tudo! Até a próxima.
Oi! Vi muitos filmes na Sessão da Tarde, mas um inesquecível é: Caçadoras de Aventuras! Marcou minha infância ao ponto de esperar ansiosamente por cada reprise e olha que demorava, viu? Seja como for, a história de duas garotas que tentam resolver um mistério acabou abrindo minha imaginação para um dia quem sabe eu fizesse o mesmo. E logo o filme conta com Christina Ricci e Anna Chlumsky, ambas marcaram minha infância com seus filmes destinados ao público infantil. 
Conta uma linda história de amizade entre duas garotas diferentes e que conseguiu entrar na lista dos filmes que eu nunca vou cansar de assistir, mesmo que um dia eu já esteja muito velho. Vamos lá!

Em Caçadoras de Aventuras, Beth Easton é uma jovem de Los Angeles que se muda com sua mãe, Kate, para uma casa no interior do país. Inicialmente Beth odeia viver no campo, mas então ela conhece a franca e desafiadora Jody Salerno. Rapidamente elas se tornam amigas, apesar de Jody e sua mãe, Lynette, serem marginalizadas na região por conta de seus problemas pessoais.

Christina Ricci e Anna Chlumsky

Gold Diggers: The Secret of Bear Mountain (Caçadoras de Aventuras, no Brasil) é um filme estadunidense de1995, do gênero Aventura, dirigido por Kevin James Dobson.

O filme também conta David Keith (de A Chave Mágica) no elenco.

A história se passa em 1980, quando Beth Easton (interpretada por Christina Ricci) se muda para o interior com a mãe Kate (interpretada por Polly Draper). Vinda de uma cidade grande, de início a menina fica entediada com a vida pacata daquela localidade.

Até que conhece a jovem Jody Salerno (interpretada por Anna Schlumsky). A menina é vista pela maioria como “garota problema”, já que foge do padrão de outras meninas da sua idade. Por isso, não tem amigos.

Cena do filme


Em compensação, Jody tem espírito aventureiro e muita gana por liberdade. E são esses atributos que a aproximam de Beth, criando ali uma forte amizade. As duas passam a andar juntas e a convivência entre elas começa a preocupar Kate, uma vez que moradores da cidade a alertaram sobre a conduta de Jody.

Para piorar a situação, a jovem Jody tem uma mãe acoólatra e um padrasto que, aos olhos dos outros aparenta ser um homem de bem, mas no fundo não passa de um pilantra.

Com o crescimento da confiança entre as duas amigas, Jody revela a Beth seu plano. Explorar a Montanha do Urso, local onde supostamente existe um tesouro escondido há anos, para isso, elas se inspiram nos ensinamentos da mítica Molly Morgan, uma garota que se tornou a única a chegar no local.

No início, a menina acha loucura da amiga. Mas aos poucos, acaba cedendo a tentação. Só que na primeira tentativa, Beth sofre um pequeno acidente. E por conta disso, sua mãe a proíbe de andar com a amiga. Resta saber até que ponto vale a força dessa amizade.

Cena do filme

Acho muito legal a cena em que Beth e Jody navegam em um pequeno barco, que a própria Jody construiu. De repente ela coloca no rádio a música “Saturday Nigth Live” e dança como John Travolta, no filme de mesmo nome, dá a sensação de liberdade sem fim.

Cena do filme

Vale a pena conferir o filme, pois Caçadoras de Aventuras é uma delícia de se ver. História bacana, que resgata aquele velho espírito aventureiro presente durante nossa infância, e que deveria se manter vivo durante toda nossa vida. Além de ressaltar a questão da amizade verdadeira. Recomendo a todos.

Pode não ser uma produção grandiosa de Hollywood, mas sem dúvidas a aventura de Jody e Beth não fica atrás de nenhum outro e eu não trocaria esse simples filme por uma produção espetacular atual. É na simplicidade do filme que me faz ficar encantado por ele.



O filme não é raro de ser encontrado, pode ser visto no YouTube, porém com uma dublagem diferente da habitual transmitida pela Rede Globo, Rede Record e Gloob. Pensando nisso, eu gravei de uma exibição no canal pago Gloob e vou disponibilizar AQUI para quem quiser ver ou rever o filme com sua dublagem clássica.

E para encerrar, a canção tema do filme: The Flying Song, por Colin Hay



Enfim, em clima nostálgico, encerro o post! Até a próxima :)
Oi! Depois de um tempo sem falar de filmes aqui no blog, já estava na hora de voltar. E dessa vez com um espetáculo de filme que assisti ainda quando criança e hoje pude rever para fazer essa postagem, ''A Cura'' a primeira vez que vi na TV foi quando o SBT exibiu no ''Cinema em Casa'' e na última vez a Rede Globo exibiu na ''Sessão da Tarde'' onde pude acompanhar algumas partes do filme na exibição da época. O filme é uma magnifica história de amizade entre dois garotos!

Em ''A Cura'' mostra que amizades verdadeiras brotam no coração e são livres de qualquer tipo de preconceito. Gostou? Então continua lendo o post!

Cena do filme

The Cure (A Cura, no Brasil) é filme norte-americano de gênero drama. Foi lançado em 21 de abril de 1995 nos Estados Unidos e 18 de agosto de 1995 no Brasil, é um dos filmes mais tocantes da década de 90. Contou com a direção de Peter Horton.

A trama conta a história de Erik (interpretado por Brad Renfro, 1982-2008), um adolescente solitário que enfrenta todas as barreiras do preconceito e se torna amigo do seu vizinho, Dexter (interpretado por Joseph Mazzello), um garotinho de 11 anos que adquiriu AIDS através de uma transfusão de sangue. Eric é a única pessoa que não o enxerga como um monstro a ser evitado, o único que, mesmo sem compreender a doença, percebe a beleza da rosa sem olhar para os espinhos. O garoto se torna muito ligado a Linda (interpretada por Annabella Sciorra), a mãe de Dexter, e na verdade fica mais próximo dela que da sua própria mãe, Gail (interpretada por Diana Scarwid), que é negligente com ele e quase nunca lhe dá atenção. A mãe de Eric é uma mulher fútil, grosseira, deixa-o sempre sozinho, e, sem pestanejar, debocha cruelmente do ex-marido na frente do filho. A busca da cura para o amigo era algo incansável para Erik. A cada tentativa de encontrá-la, a amizade entre os dois só aumentava.

Cena do filme

Quando os dois garotos leem uma notícia que um médico de Nova Orleans descobriu a cura da AIDS, os meninos tentam de todas as maneiras, chegar a este médico para conseguir a cura da doença. Dexter decide abandonar sua casa e ir em busca do tão sonhado dia de sua cura.
Os dois garotos vão viver várias aventuras juntos e passando lindas lições sobre respeito e amizade, seja durante a viagem ou nos dias em que Dexter estava no hospital.

Poster/Universal

Bom, vamos lá falar um pouco do filme: desde o começo do filme que se percebe a solidão de Erik. Filho de pais separados, Erik mora com a mãe, que mal lhe nota e lhe destina uma atenção mínima e carinho quase zero. O seu pai pouco o procura, muito ocupado curtindo a vida adoidado ao lado da nova namorada. Por essas e outras, Erik é um garoto entediado, triste e sozinho. E, então, eis que surge Dexter em sua vida.

Cena do filme

Naquela época, a ideia que era disseminada era a de que ter AIDS era coisa exclusiva de homossexual. Pelo fato de Dexter ser vizinho de Erik, este último passou a ser motivo de chacota na escola, tendo que ouvir termos como "bichinha" etc. De início, Erik revidava, dizendo que não era uma "marica" e que nunca tinha visto o seu vizinho Dexter, o que era verdade. Eram tempos em que a AIDS, em quesito de fazer com que as pessoas gritassem e batessem em retirada louca ao se deparar com alguém soropositivo, ganhava até mesmo dos elementos sobrenaturais (assombrações etc). Pense você, meu querido leitor, se algumas pessoas hoje em dia ainda acham que se contrai AIDS num abraço, imagine há dezenove anos. 

Joseph Mazzello & Brad Renfro

Porém, Erik, mesmo contra todas as mensagens de alerta (fundadas em inverdades e ideias preconceituosas), começou a se aproximar gradativamente de Dexter. E, desse modo, nasceu uma amizade que quebrou barreiras, superou preconceitos e mudou a vida desses dois meninos e de suas mães (ainda que a de Erik só tenha cedido um tanto depois).
Eu sabia que era um filme que me reservava emoções um tanto fortes e desconcertantes, mas não imaginava que iria chorar do jeito que chorei. E olhe que a trama não é forçada, do tipo que retrata situações deliberadamente muito dolorosas pra fazer com que o espectador se acabe de chorar. As cenas são as mais naturais, discretas e singelas possíveis, e é por esse motivo que emociona tanto. Menos é mais, já dizia sei lá quem (mas mandou bem a criatura que disse isso pela primeira vez!).

Erik teve a possibilidade de ter um amigo de verdade, conhecer o amor fraterno, a amizade mais pura e forte que alguém pode ter nessa vida. Fiquei impressionado com a enorme vontade ingênua de Erik ao tentar encontrar, por contra própria, por meio de experimentos maluquinhos, a cura para o seu amigo Dexter. A coragem e a força de Erik me ganharam de uma forma ímpar. A doçura, esperteza e inteligência de Dexter me cativaram. Dexter ensinou e aprendeu com o seu amigo, que foi o seu grande amigo, o maior e melhor de todos. Erik o proporcionou a vivência de momentos de adrenalina e diversão. E o amor de Linda incodicional por Dexter... Wow, é algo que só assistindo pra sentir algo ímpar no coração. Sem deixar de citar, claro, o carinho e cuidado que ela passou a ter por Erik.

Cena do filme

Juntos, Erik e Dexter se aventuram por terra e mar, enfrentaram caras barra pesada rumo a New Orleans, depois de lerem em um jornal que havia lá um senhor que dizia ter encontrado a cura para AIDS. Tem uma cena de bravura de Dexter numa parte dessa aventura que causa efeito duplo no espectador: orgulho e tristeza. Orgulho pela a sua atitude de coragem, de desprendimento, mas também de tristeza, depois da conclusão a que chegou após esse ato. O que nos faz chorar não é que Dexter tem AIDS, mas que Dexter e Erik tem um ao outro, até que a morte os separe. 

Cena do filme

Depois de quase duas décadas de existência desse filme, ainda não encontraram a cura para AIDS. A situação melhorou, os coquetéis de medicamentos dão uma melhor qualidade de vida a quem é portador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Li uma vez que provavelmente a cura para a AIDS já tenha sido encontrada, mas a repartição farmacêutica boicotou a descoberta, pois iria acabar com um dos negócios mais lucrativos que da indústria farmacêutica. Será? 
A verdade é que dilacera o meu coração ver pessoas e mais pessoas morrendo por doenças terríveis, cruéis e extremamente dolorosas. Uma das doenças mais terríveis é o Câncer. Sei que é outro assunto, outra coisa, quero somente frisar que a Ciência avançou em vários pontos, mas seria maravilhoso se encontrassem curas e tratamentos para tantas doenças que solapam vidas e que deixam a alma de inúmeras famílias ao redor do mundo.

Cena do filme

O desfecho me surpreendeu, não sei dizer se positivamente ou negativamente. Apenas digo que compreendi o final, talvez não pudesse ser outro. Só talvez. 

"A Cura" é leve, sensível e com pitadas de humor. Reserva emoções fortes e desconcertantes, dificilmente o espectador não se emocionará ao ver as manifestações de amizade verdadeira entre os garotos. 
Ao assistir A Cura só temos, a ganhar, pois o filme nos passa lindas lições de amizade, respeito, confiança, vontade de superar situações difíceis e praticar o bem ao próximo, abolindo do coração e mente qualquer tipo de preconceito. Recomendo para todos.

Assista o filme abaixo (disponível no YouTube):


E para encerrar um vídeo especial feito com cenas do filme que descreve a linda amizade e o amor fraternal entre os personagens.


Os garotos podem não ter conseguido acabar com um mal incurável, mas superaram o maior tormento gerado pela Aids: o preconceito.

Bem, isso é tudo! 
Oi! Bom dia, mais uma semana se reinicia e mais um #NaMinhaPlaylist e com o fim do especial Dose Dupla, duas músicas da mesma banda uma seguida da outra. Bom, a canção de hoje é Sick Cycle Carousel do Lifehouse, eu conhecia essa canção pelo nome de I Try, mas pesquisando melhor vi que o nome oficial dela é esse primeiro mencionado acima. Enfim, a canção fala um pouco do que eu penso e sinto agora. E sobre o fato comentado no post passado, apenas quero dizer que já estou mais aliviado e procurando formas de me redimir comigo mesmo. Bom, vamos lá conhecer mais sobre a canção e a banda!

Na Minha Playlist de #75 é: ''Sick Cycle Carousel'' do Lifehouse


Lifehouse


Lifehouse é uma banda americana de rock alternativo, teve início em 1999. A banda lançou o primeiro álbum em 1999, chamado Diff's Lucky Day, porém com o nome Blyss. Por motivos de direitos autorais mudaram seu nome e desde então a banda começou a se chamar Lifehouse.

Seus atuais membros são: Jason Wade (vocalista, guitarra), Bryce Soderberg (baixista) e Rick Woolstenhulme Jr. (bateria) e Ben Carey (guitarra solo)

Obteve notoriedade em 2000 com o hit "Hanging by a Moment" que atingiu o #2 na parada mais importante do mundo, a Billboard Hot 100, música de seu primeiro álbum No Name Face

Em 2001 a banda começou a fazer sucesso graças a série Smallville (2001-2011), a canção "Everything" tocou no final do episódio piloto, assistido por mais de oito milhões de norte-americanos, e várias outras fizeram parte da trilha sonora do seriado.

Em 2005, conseguiram uma das músicas de maior sucesso dos anos 2000, You and Me, de seu 3º álbum intitulado de Lifehouse; alcançou o #5 na Billboard Hot 100 e permaneceu na parada por 66 semanas, sendo um recorde de permanência.

Muitos até pensam que Lifehouse é uma banda cristã devido ao conteúdo de suas letras, mas a verdade é que não é. 

Iniciamos pelo nome da banda: LIFEHOUSE, que em português quer dizer Casa da Vida e sugere muito com a religiosidade e música da banda. Segundo Jason Wade (vocalista da banda) as músicas se relacionam com a sua vida e experiências.

Este é um comentário de Jason Wade sobre as letras que ele compõe:
"Sem dúvida, eu acho que posso dizer aos meus fãs a minha perspectiva, mas eu gosto de dar-lhes a opção de interpretar as letras como queiram. Cada um de nós veio de lugares diferentes e eu gosto de deixar isso em aberto.”
 A canção Sick Cycle Carousel faz parte do primeiro álbum da banda, chamado No Name Face, lançado em 2000.

Capa do álbum

No Name Face é o álbum de estreia da banda Lifehouse. Foi lançado em 30 de outubro de 2000. O álbum já vendeu mais de 4 milhões de cópias no mundo inteiro.

O vocalista e compositor Jason Wade, originalmente formou o Lifehouse como uma banda de rock da igreja e muitas vezes tocava em cultos da igreja antes de assinar com a gravadora DreamWorks.

Single
"Sick Cycle Carousel" é uma canção da banda norte-americana de rock alternativo Lifehouse. Foi o segundo single do seu álbum de estreia, No Name Face (acima). A canção foi escrita pelo vocalista Jason Wade e Scott Faircloff, que diz que ele sentiu a sensação de liberdade ao escrever as canções para o álbum.

Musicalmente, é uma canção de rock moderado com uma influência de soft rock. A canção foi lançada em 4 de junho de 2001 pela DreamWorks Records. Conseguiu alcançar a posição #21 no Billboard US Alternative Songs.




















Sobre a canção, Jason explicou a mensagem por trás dela: ''é uma daquelas canções que estou com um real medo de colocar uma explicação do que se trata para mim pessoalmente. Não quero perder seu jeito mistíco e seu mistério. Todo mundo interpreta de forma diferente. Algumas pessoas falam que é sobre eles, se identificam com a música, então eu deixo ir''.

Bom, só sei que baseado em sua letra, posso me identificar com ela e refletir muito quando a ouço! Então, aumenta o som!


Se a vergonha tivesse rosto, acho que se pareceria com o meu
Se tivesse um lar seriam meus olhos?
Você acreditaria se eu dissesse que estou cansado disso?
Bem, e agora vamos nós mais uma vez

Porque eu tentei seguir seus passos
Tentei ir atrás de você
Tentei ver quão baixo eu poderia me aproximar do chão
Tentei fazer meu caminho valer a pena
Tentei mudar essa mentalidade
É melhor que acredite que estou tentando superar isso

E quando isso acabará?
Continua de novo, uma vez, outra e outra novamente
Continua girando, sei que não vai parar
Até que eu desça daqui para o meu próprio bem

Eu nunca imaginei que terminaria por aqui
Nunca imaginei que estaria parado aonde estou
Eu acho que pensei que seria mais fácil que isso
Eu acho que estava errado
Mais uma vez

Círculo vicioso doentio
Círculo vicioso doentio (...)

Gostou de Sick Cycle Carousel? Então baixe a canção em formato MP3.
Oi! Boa noite. Sexta-feira dia, 06 de janeiro. O que dizer sobre esse dia? Começou até bem, porém em um momento de ataque do estresse eu acabei fazendo algo que iria depois martelar na minha cabeça por todo o dia, por que fiz isso? Não vou especificar aqui, pois até me envergonho da minha má postura. Mas, só Deus sabe como estou arrependido de ter ignorado alguém que precisava da minha ajuda! Sempre, sempre mesmo eu estendo a mão, mas dessa vez eu estava em outra, é como se fosse uma outra pessoa. Isso me levou a refletir: será que eu mudei tanto assim? Ao ponto de ser extremamente egocêntrico e orgulhoso? Esse não sou eu, isso não faz parte do meu caráter, tenho certeza absoluta disso. Pedi perdão a Deus e sei que Ele perdoa ainda mais quando estamos arrependidos de nossas ações. Infelizmente isso estragou todo o meu dia e foi por minha culpa, não posso responsabilizar ninguém e muito menos culpar alguém ao meu redor por um comportamento inadequado. Eu espero realmente me redimir ajudando sempre o próximo, seja ele quem for, um dia sei que vou precisar também de ajuda. E mais uma vez, que Deus me perdoe por esta atitude infeliz. Não sou assim.

A canção de hoje ''Broken'' do Lifehouse não é sobre o acontecimento relatado acima, é sobre o fato de estar distante do Senhor (pelo menos na minha interpretação da canção), é sobre a minha evolução ao longo dos tempos, fez que eu mudasse radicalmente ao ponto de nem eu mesmo me reconhecer em atitudes como essa. Não posso continuar assim. Preciso da orientação do meu Pai do Céu para me mostrar o que é certo e me encaminhar para o bem, mesmo que eu sempre tente ir na contra mão dos seus ensinamentos. 

O Na Minha Playlist de #74 é: ''Broken'' do Lifehouse


Lifehouse


Lifehouse é uma banda americana de rock alternativo, teve início em 1999. A banda lançou o primeiro álbum em 1999, chamado Diff's Lucky Day, porém com o nome Blyss. Por motivos de direitos autorais mudaram seu nome e desde então a banda começou a se chamar Lifehouse.

Seus atuais membros são: Jason Wade (vocalista, guitarra), Bryce Soderberg (baixista) e Rick Woolstenhulme Jr. (bateria) e Ben Carey (guitarra solo)

Obteve notoriedade em 2000 com o hit "Hanging by a Moment" que atingiu o #2 na parada mais importante do mundo, a Billboard Hot 100, música de seu primeiro álbum No Name Face

Em 2001 a banda começou a fazer sucesso graças a série Smallville (2001-2011), a canção "Everything" tocou no final do episódio piloto, assistido por mais de oito milhões de norte-americanos, e várias outras fizeram parte da trilha sonora do seriado.

Em 2005, conseguiram uma das músicas de maior sucesso dos anos 2000, You and Me, de seu 3º álbum intitulado de Lifehouse; alcançou o #5 na Billboard Hot 100 e permaneceu na parada por 66 semanas, sendo um recorde de permanência.

Muitos até pensam que Lifehouse é uma banda cristã devido ao conteúdo de suas letras, mas a verdade é que não é. 

Iniciamos pelo nome da banda: LIFEHOUSE, que em português quer dizer Casa da Vida e sugere muito com a religiosidade e música da banda. Segundo Jason Wade (vocalista da banda) as músicas se relacionam com a sua vida e experiências.

Este é um comentário de Jason Wade sobre as letras que ele compõe:
"Sem dúvida, eu acho que posso dizer aos meus fãs a minha perspectiva, mas eu gosto de dar-lhes a opção de interpretar as letras como queiram. Cada um de nós veio de lugares diferentes e eu gosto de deixar isso em aberto.”
 A canção Broken faz parte do álbum Who We Are, lançado em 2007.

Single

''Broken'' foi lançada em 8 de julho de 2008. É o terceiro single do quarto álbum de estúdio, Who We Are, lançado em 2007. Originalmente lançada em 18 de junho de 2007, foi a quinta faixa do álbum Who We Are, então foi editada em uma versão mais 'rock' para tocar nas rádios. A nova versão de rádio da canção foi lançada para download digital em 8 de julho de 2008.

A canção atingiu a posição #7 do US Billboard Adult Top 40 e a #83 do US Billboard Hot 100.

O vocalista Jason Wade se inspirou para escrever a canção depois que ele visitou um amigo em Nashville, que precisava de um transplante de rim.

Aumenta o som!


(...) Eu estou caindo aos pedaços, mal estou respirando
Com um coração quebrado, que ainda bate
Na dor ainda há cura
Em seu nome eu encontro significado
Então eu estou aguentando, estou aguentando, estou aguentando
Eu apenas estou me apoiando em você (...)


Gostou de Broken? Então baixe a canção em formato MP3.
E aí pessoal! Hoje resolvi falar da campanha ''No Flights, No Tights'' do Tom Welling pelo site Represent.com.

Para quem não sabe e para quem me conhece muito bem sabe que eu sou muito fã da série de TV Smallville (2001-2011), cresci assistindo e foi uma série que refletiu muito no meu caráter e no meu gosto musical. Então, vamos saber mais dessa campanha!

Campanha promovida pelo Tom Welling

A campanha que teve início em novembro de 2016 foi para ajudar o hospital infantil 'St. Jude Children's Research Hospital', promovida pelo Tom Welling (o Clark Kent de Smallville).

A camiseta da campanha (abaixo) está a venda no site represent.com por tempo limitado. Parte da renda está sendo destinada ao hospital.

Tom Welling

Tom Welling

A frase da campanha 'No Flights, No Tights' na tradução: 'Sem voos, sem calças justas' se tornou um mantra de Smallville, tendo sido repetida por produtores na época de sua exibição, para justificar o fato de que o personagem e o Tom jamais vestiria o uniforme do Superman completo na série.

A camiseta também esteve disponível em outros modelos e na cor branca.



Infelizmente, até o fechamento deste post, a campanha já foi encerrada. Eu garanti a minha para mais um item da minha coleção da série (abaixo):


Eu garanti a minha (rsrs)

Bom, é isso aí!