Ei! Olha eu aqui com mais lista de séries. Bom, devido ao bons acessos que um outro post falando do assunto obteve, eu tô aqui pra mais outro hahaha. E como todos sabem, desde a fundação do blog eu costumo inserir seriados de TV que acompanhei durante e a infância e adolescência aqui. Hoje quero desenterrar lá do fundo do baú da minha cabeça algumas séries que consegui acompanhar. Sabe aquele filme ou série que você acha que só você assistiu? Pois tenta falar pra alguém ou pesquisar na internet algo e não consegue achar nada? É o caso dessas séries, que apesar de terem personagens carismáticos e um roteiro bacana, não conseguiram um sucesso esperado e acabaram sendo esquecidas.

#1 Crash Zone

A série 'Crash Zone' acompanhei nas manhãs de sábado do SBT lá por 2004 (pelo que lembro) mostrava a vida de cinco crianças muito talentosas, mas com vidas muito diferentes. Mike, Pi, Marcello, Bec e Ram são espertos, criativos e totalmente diferentes uns dos outros. A única coisa comum entre os cinco é a paixão por computadores, jogos virtuais e a internet. Além disso, todos eles resolvem disputar o trabalho dos seus sonhos. Mike, Pi, Marcello, Bec e Ram, descobrem que podem ser remunerados para fazer um trabalho que amam: testar a nova geração de jogos para computadores.

Crash Zone

Alexandra Davis era a dona de uma pequena empresa de softwares, chamada Catalyst e resolve fazer a maior aposta profissional de sua vida: contratar Mike, Pi, Marcello, Bec e Ram para testarem seus produtos. Os 05 garotos ficam alucinados com a oportunidade de testar e criar jogos de computadores. Mike, Pi, Marcello, Bec e Ram começam a conciliar a vida escolar com a “diversão” do trabalho. O que os garotos não esperavam era a presença de Virgil, um personagem totalmente virtual.

Logo os cinco jovens conseguem o respeito dos adultos do setor de tecnologia, ajudados por um personagem de inteligência artificial hiperativo que ganha a vida graças à magia dos computadores. Então esses cinco gênios se divertem sendo eles mesmos e encontram uma válvula de escape para as pressões do cotidiano causadas por suas famílias, relacionamentos e vida escolar.

Foi uma série que conseguiu me agradar, pois eu sempre gostei de computadores e coisas relacionadas a isso. Infelizmente não se encontra mais nada da série em português, parece que ela nunca existiu ou nunca se quer foi exibida no Brasil. Sinceramente isso é frustrante, mas fazer o que né!?

#2 Um Pastor Radical (Soul Man)

Mais uma série exibida nas manhãs de sábado do SBT, então não poderia deixar de acompanhar, né meus amigos? Nesta comédia, ser pai solteiro não é uma tarefa fácil. Ser pastor de uma comunidade também não. 

Para entender a caótica vida de Mike Weber (Dan Aykroyd) una estas duas situações: ser pai de quatro filhos bagunceiros e administrar sua paróquia. Diariamente, Mike tenta equilibrar as duas tarefas: colocar seus quatro filhos na linha e ainda ajudar sua comunidade pastoral. 


Mesmo sendo um homem religioso, Mike nem sempre seguiu um estilo rígido de vida. Quando era mais jovem seu meio de transporte favorito era uma motocicleta pra lá de envenenada e seu guarda roupa era basicamente composto de jeans e jaquetas de couro. Para completar, esse pastor fazia parte do grupo “The Blacktop Vampires” o que lhe rendeu algumas más notícias no jornal local da cidade. 

Mas estas histórias realmente fazem parte do passado. Agora Mike é um homem devotado ao ambiente familiar e a igreja. Contudo, este Pastor irreverente, encontra em suas experiências de juventude, maneiras criativas de ajudar seus filhos e seus fiéis.

Mesmo com tantos contratempos caseiros para resolver, o Pastor Mike ainda tem que lidar com o Bispo Jerome (Dakin Matthews). Jerome não se cansa de questionar os métodos pouco ortodoxos com os quais Mike conduz seus cultos. Mas as confusões ainda não acabaram, Mike sente-se atraído pela doce repórter Bridgette Collins (Melinda McGraw), que faz reportagens sobre a influência da igreja na comunidade. 

Apesar de todos estes obstáculos, Mike está muito feliz com sua família, a igreja e os contratempos do dia – a - dia. Quando tudo parece ficar complicado demais, este Pastor resolve encarar todos os problemas com bom – humor e seu conhecimento sobre a vida. 

Nunca mais ouvi falar da série depois que saiu do ar.

#3 Jack & Jill

Outra série pelo SBT (hahaha) Jack & Jill era uma série de drama que falou sobre relacionamentos entre amigos, colegas de apartamento e namorados. Uma história envolvente, que mostra pessoas jovens buscando o amor, almas gêmeas e aquela pessoa com quem se quer passar o resto da vida junto. E tudo isso era envolvente. Lembro que assistindo não entendia muito o que se passava naqueles dramas de adultos, mas isso não me impediu de continuar assistindo aos episódios.

Jack & Jill

Os episódios de Jack & Jill também mostraram como é importante para cada um encontrar seu lugar no mundo, fazendo aquilo que se gosta ao lado de pessoas que realmente importam, mostrando que nem tudo na vida é preto ou branco e sai exatamente como planejamos. Acompanhar as aventuras destes personagens que viveram grandes aventuras na cidade de Nova York era legal. Anos depois consegui rever alguns episódios pelo YouTube, graças as gravações de alguém muito bacana que resolveu disponibilizar.

#4 Fastlane: Vivendo no Limite

Tão eletrizante quanto a corrida de GT-40, apresentada na primeira cena do episódio piloto da série (onde consegui rever aqui pra poder relembrar direito da série), Fastlane deu uma nova guinada na televisão para sua época, incendiando a tela com muita ação, redefinindo a cultura pop e trazendo um estilo jamais visto antes. Carros rápidos, design arrojado e música eletrônica são apenas o começo do que você vai conferir (ao estilo Velozes & Furiosos).

Fastlante - Vivendo no Limite

Fastlane – Vivendo no Limite trouxe dois polícias disfarçados que enfrentam os maiores criminosos de Los Angeles. Van Ray é um surfista transformado em detetive e Deaqon Hayes é um esperto policial das ruas de N.Y., que tem em seu dia-a-dia 51% do comportamento de um policial e 49% de um bandido. Juntos eles enfrentarão qualquer desafio, amparados pela “Loja de Doces” mais irreverentes do local, já que ela oferece Guccis, Rolexes, Ducatis e Ferraris. A “Loja de Doces” fornece tudo o que eles precisam para o combate ao crime.

Orientados pela forte e sexy Tenente Billie Chambers, Ray and Deaq estão preparados para encarar os piores desafios. Esses policiais fazem acontecer. Ação não faltou em Fastlane. Exibida pelo SBT, a série sumiu da programação, naquele tempo também não tinha acesso a internet, então não poderia saber como acompanhar mais episódios.

Nos dias de hoje a série se tornou esquecida, pouquissímas pessoas lembram dela, o que é uma pena, pois isso acaba dificultando encontrar ela em algum serviço streaming ou até mesmo em uma reprise na TV.


#5 Encrencas em Família (Family Affair)

Mais uma pra lista de séries exibida nas manhãs de sábado do SBT, Encrencas em Família é uma comédia familiar. Um executivo, Bill Davis (interpretado por Gary Cole), assume seus sobrinhos após a morte de seu irmão. Bill é um homem de sucesso e dinheiro que vive em Manhattan, ele contará com a ajuda de seu mordomo Giles French (interpretado por Tim Curris). Giles French é muito eficiente, mas terá que se virar para cuidar dos pestinhas, os gêmeos Buffy (Sasha Pieterse) e Jody (Jimmy "Jax" Pinchak) e sua irmã mais velha, Sissy (Caitlin Wachs). Eles irão conquistar o coração do Bill e do Dr. French.

Encrencas em Família

Um dos episódios de que me lembro muito bem é o desaparecimento da boneca da garotinha Buffy, daí então a família sai em busca de uma nova boneca... mais ou menos isso, lembro que me diverti bastante assistindo.

#6 Nikki

Mais uma série exibida na telinha da emissora do Tio Silvio hahaha. Nikki era exibida nas madrugadas do canal no Séries Premiadas, eu lembro de ligar a tv no meio da noite e a série já estava em exibição e algumas vezes ainda iria começar, lembro muito bem de deixar o som da tv muito baixo para não acordar ninguém, pois eu teria escola pela manhã hahahha (saudades). Mas enfim, bora falar da série. O que acontece quando uma dançarina sexy e bem-humorada encontra um aspirante a lutador profissional, de nada mais nada menos, luta livre? Essa é a história de Nikki e Dwight, um casal totalmente fora do comum. Depois de um repentino encontro entre Nikki e Dwight na festa de despedida do rapaz, que estava indo para a faculdade, Nikki e Dwight decidem curtir a vida juntos.

Nikki


Nikki (interpretada pela Nikki Cox) é uma garota de Nova Jersey, com grandes sonhos e ambições para o lar. Porém causa um certo desespero em sua sogra, a controladora Marion, quando convence o marido Dwight a largar a faculdade e partir com ela para Las Vegas. O casal dá inicio a uma nova vida em busca do estrelato e enquanto Nikki dança em um dos hotéis de Las Vegas, Dwigth treina luta livre.

#7 Mission Hill

Dos mesmos envolvidos na produção Os Simpsons (bastante conhecido) nasce Mission Hill, outra série exibida nas madrugadas do SBT. a série Mission Hill é uma das primeiras a elogiar e, ao mesmo tempo, satirizar a cultura americana jovem através da criativa liberdade da animação.

Mission Hill tem como tema a família suburbana, levando em consideração as particularidades de um modo de vida jovem, mais urbano. Este humorístico programa - que geralmente alude a histórias da vida real - satiriza os ícones culturais de uma geração, incluindo MTV, filmes modernos, músicas alternativas, ao mesmo tempo que explora assuntos comuns aos jovens, como o primeiro emprego, sexo e relacionamentos, rivalidades e a liberdade de viajar pelo mundo sem os pais pela primeira vez.

Mission Hill


A série gira em torno do aspirante a cartunista Andy French, um encantador e tranqüilo garoto de 25 anos, seu nerdy irmão de 17 anos Kevin, e o eclético mundo ao redor deles.

Até então, Kevin era totalmente acostumado à vida suburbana, proporcionando algumas histórias às vezes assustadoras e outras excitantes. Já Andy é totalmente integrado à vida de liberdade da faculdade, o aflorescer dos 20 anos e, para ele, é mais fácil trocar de empregos do que trocar o lençol da cama.

A presença de seu irmão mais novo, Kevin, neste tranquilo quadro de liberdade força Andy a agir com responsabilidade e crescer pela primeira vez desde que ele escapou do subúrbio para morar numa grande cidade perdido com seus amigos.

A série acontece em Mission Hill, um lugar vibrante e feliz, localizado no coração da cidade ficcional de Cosmópolis, ainda não dominada pelas “megastores” da América. A cidade de Mission Hill tem uma colorida vizinhança, com diversidade cultural e todos lugares peculiares de uma cidade real, mas com menos crime e poluição, graças à mágica da animação.

Morando neste kaledoscópico mundo com Andy e Kevin, está Posey Tyler, a cuidadosa companheira de quarto que tem uma suave voz mas esconde um secreto lado escuro, e o excêntrico melhor amigo de Andy, Jim Kuback.

Do outro lado do corredor está o pintor Carlos Hernandez-Leibowitz, a professora Natalie Leibowitz-Hernandez e o bebê deles. Na próxima porta, estão Gus e Wally, uma dupla de gays que já está na “casa dos 60” e constantemente podem ser escutados pelos vizinhos aos gritos durante suas brigas e pazes. 

Enfim, falei demais da série, pois ela tinha muito potencial. Infelizmente foi cancelada com pouquíssimos episódios. 

#8 Freddie

Uma série que foi exibida no horário nobre do SBT pelo ''Ataque de Risos'' era Freddie, protagonizada pelo Freddie Prince Jr. Freddie Moreno nasceu e cresceu em Porto Rico, rodeado pelas mulheres de sua família. Solteiro e independente, hoje ele é dono de um restaurante em Chicago, que tem como sócio seu melhor amigo, Chris. 

Freddie

Freddie leva uma vida muito tranquila até que com a morte de seu irmão e o fim do casamento de sua irmã ele decide trazer sua família para morar em seu apartamento. O pacote inclui sua avó, que não abre mão de falar o idioma latino, mesmo que ninguém entenda. Sua irmã Sofia e sua filha pré adolescente Zoey, juntamente com sua cunhada Allison, que se tornou depressiva e alcoólatra após a morte de seu marido, também passam a morar com ele. Morar com muitas mulheres pode significar o fim de muitas coisas: privacidade, independência, romances... Perdendo tudo que a vida de solteiro tem para oferecer, este será um teste de paciência para Freddie. Só teve uma temporada e logo foi retirada do ar, mas era legal.

#9 A Culpa Não É Dos Coalas (Don't Blame Me)

Uma série que acompanhei nas noites do canal Boomerang (quando era voltado ao público juvenil), a série contava a história da família King que moravam na Inglaterra e passavam por dificuldades financeiras. Prestes a decretar falência, mudam-se para a Austrália, onde herdaram algumas terras que poderiam render dinheiro. O que eles não sabem é que essas terras são parte de um parque ecológico, preservado por seus parentes. E aí que a história começava.


Então a família King da Austrália, mantém seus negócios no parque ecológico funcionando, para que assim possam continuar a trabalhar e a viver juntos.

Bem, junte os animais adoráveis do parque Wallaby e o choque cultural entre as famílias e o resultado é um séria legal de se assistir. Entre os personagens inclui um irmão caçula pra lá de esquisito, uma garota metida e um tranquilo (e sonhador) guarda florestal. Pelo menos é disso que lembro, já que não vejo a série há anos.

#10 Sétimo Céu (7th Heaven)

Uma família funcional na América? Essa é justamente a história de "7th Heaven", drama familiar aclamado pela crítica norte-americana e produzido pelo veterano Aaron Spelling ("Barrados no Baile"). A série fez muito sucesso lá fora, no Brasil foi exibido pelo SBT e no Canal Sony, mas mesmo assim a série não conseguiu um sucesso relativo por aqui, se tornando esquecível pelas terras tupiniquins.


7th Heaven

Com uma temática cristã "7th Heaven" capturou a essência da família e os corações da audiência com seu inteligente, fascinante e emocionante olhar da vida da Família Camden – um pastor, sua mulher e seus sete filhos, enquanto vivem o dia-a-dia, amam e se divertem juntos.

Uma vez a cada geração, uma série capta a essência da família de maneira tão genuína. Telespectadores de todas as idades se renderam à 7th Heaven, uma das maiores séries já produzidas para TV. O primeiro beijo, a perda de um amigo ou encarar a dura realidade da vida, são alguns dos assuntos tratados em 7th Heaven, sob o ponto de vista da família Camden a medida em que vivem, amam e riem juntos. 

Como em qualquer família, os Camdens vivem em seu dia –a-dia se ajustando à nova realidade de cada um. Eric Camden (Stephen Collins) é pastor, casado e tem cinco filhos. Ele oferece sempre o melhor de si para a família e a comunidade; Annie (Catherine Hicks), sua esposa, é dedicada à casa e aos filhos; Matt (Barry Watson) é o filho mais velho que tenta desafiar os pais; Mary (Jessica Biel) adora esportes e está descobrindo a adolescência; Lucy (Beverly Mitchell) é a companheira de Mary; Simon (David Gallagher), um garoto precoce; e Ruthie (Mackenzie Rosman) é a caçula da família. 

A série abordou os mais diversos assuntos, como gravidez na adolescência, abuso do álcool e das drogas, racismo e violência nas escolas de uma maneira realista e competente, sem deixar de entreter os telespectadores. Teve 11 temporadas (talvez a única série dessa lista com muitas temporadas). Mas acabou não acontecendo aqui no Brasil, uma pena pois a série ensina muitos valores.

#11 Querida, Encolhi as Crianças (Honey I Shrunk the Kids)

Ahh quem não se lembra dos filmes de Querida, Encolhi as Crianças? Era demais e marcou minha infância. Mas além dos filmes, teve uma série de TV homônima que ia ao ar nas manhãs de sábado do SBT também. Assim como os filmes, a série mostrou um pai de família atrapalhado faz as mais diversas experiências malucas e sua família acaba sendo a maior vítima de suas criações. 

Querida, Encolhi as Crianças

A série tem início quando a família Szalinski se muda para Matheson, no Colorado. A cada episódio são impostas novas tecnologias e efeitos digitais para caracterizar a família em variadas aventuras. Era divertida e merecia alguma reprise por aí ou até mesmo nos canais Disney. Mas enfim, ninguém se lembra mais da série, eu acho.

#12 Moonlight

Há 60 anos, Mick St John foi transformado em vampiro pela própria noiva. Mesmo com todos os poderes adquiridos e sem ter grandes problemas com sol, alho ou até mesmo com estacas de madeira, Mick odeia ser vampiro, isso sem contar que ele sempre terá a aparência de um homem de 30 anos.

Ético e cheio de regras, Mick não se alimenta dos humanos e isso faz com que ele evite outros de sua espécie, confiando em apenas poucas pessoas, incluindo, o rico, malicioso e também vampiro Josef Koston. A maneira que Mick achou para ajudar os humanos, usando todas as suas habilidades sobrenaturais, foi como detetive particular.

Moonlight

Há 22 anos ele aceitou um caso que mudou totalmente sua vida, o sequestro da garotinha Beth Turner. Seus caminhos voltam a se cruzar quando Beth já se transformou numa linda e ambiciosa repórter investigativa. Mick passa a dividir-se entre duas realidades, sua relação única com Beth e a luta contra mal.

A série que gira em torno de vampiros era bem legal, lembro de acompanhar alguns episódios nas madrugadas do SBT e pela Warner. Mas logo foi cancelada na primeira temporada, acabou sendo esquecida.

#13 Mais Que Uma Família (Like Family)

Mais uma sitcom pra lista! Exibida pela Warner e pelo SBT, a série só teve apenas uma temporada mas era bem divertida.

A série fala da família Ward, ou seja, a autoritária Tanya (a patroa da família), o "durão" Ed (o pai), a filha adolescente Danika e o pequeno Bobby recebem a dupla, mãe e filho (Maddie e Keith) que moravam em Nova York. Para tentar ajudar Maddie na educação de Keith, os amigos Ward os recebem em casa como membros da família. Esta "fusão" de famílias promete muito humor! 

Like Family

A série era divertida pois as cenas do Keith com o Ed eram hilárias. Tinha também o avô da família Ward que tinha muitas cenas engraças com seu jeito de ser. A série talvez é a menos desconhecida da lista, pois ainda dá pra encontrar alguma coisa pela net.


#14 Além da Morte (Dead Last)

Mais uma série super maneira cancelada sem um final digno, também é o caso de Além da Morte (no original Dead Last) que também deu as caras pela programação do SBT lá por 2004 (se não me engano). A série fala de três jovens esforçados e amantes do rock precisam lidar com espíritos perturbados, que buscam a paz nesta série que uniu drama e comédia.

Depois de encontrarem um misterioso amuleto num celeiro em New England, os três integrantes da banda de rock “The Problem”, recebem um estranho presente: ajudar espíritos desesperados a solucionarem as pendências que deixaram na Terra quando morreram. 

Além da Morte - Dead Last

O pensativo cantor, guitarrista e líder da banda, Vaughn, é o integrante visionário do grupo. Lindo, carismático e muito talentoso, Vaughn extrapola, ocasionalmente, o seu ego. Mas sempre é advertido por seus colegas e pelo espírito de um roqueiro famoso. 

O desajeitado baterista Scott tem um coração de ouro e apesar da sua aparência bruta é doce, gentil e caridoso. Simples, impaciente e muito esperto, Scott é muito dedicado a sua música e aos seus amigos, com quem toca desde os 15 anos. 

A inteligente e articulada Jane é a integrante que está sempre mediando as diferenças artísticas de Scott e Vaughn e equilibrando o grupo. Esperta e atraente, ela une os integrantes da banda “The Problem” mesmo depois de ganharem os seus novos poderes. 

A banda acaba aceitando o “trabalho” de ajudar os fantasmas a resolverem seus problemas. Além disso, os três contam com a ajuda de Denis, a pessoa que cuida da vida do grupo quando eles estão na estrada. Este “anjo da guarda” não se cansa de torcer pelo sucesso da “The Problem”. 

#15 Amor Fraternal (Brotherly Love)

Amor Fraternal era uma comédia familiar que animou minhas manhãs de domingo. A série conta a história de Joe Roman, um jovem de 20 anos, bonito, apaixonado por motocicletas e que leva uma vida cheia de aventuras. Os pais de Joe se divorciaram quando ele ainda era criança e seu pai, um piloto de corridas, foi embora para formar uma nova família. Joe passou sua infância e sua adolescência com muita mágoa por ter crescido sem a figura paterna por perto. 


Um ano após a morte de seu pai, Joe resolve procurar sua madrasta para pedir a sua parte nos negócios da família. Ao chegar na casa de Claire, a segunda esposa de seu pai, Joe percebe que ao invés de uma família hostil, ele encontra um lar cheio de amor e carinho. Claire explica a Joe que não estava mais conseguindo cuidar da oficina e que aos poucos perdeu o rumo dos negócios. Neste momento, Joe percebe que encontrou sua nova família e que ao lado de Claire e de seus dois irmãos mais novos, o atrapalhado adolescente Matt, e o pequeno Andy, metido a cientista e fã de super heróis, ele encontrará todo o carinho que precisa. 

O aventureiro Joe assume a oficina de seu pai e ao lado de sua nova família encontra tudo o que estava procurando. Uma série realmente que divertia quem assistia, sinto falta de sitcoms assim. Pena que durou apenas 2 temporadas, merecia mais.

#16 As Patricinhas (Clueless)

A grande maioria das pessoas deve lembrar do filme ''As Patricinhas de Beverly Hills'' aquele clássico filme que sempre deu as caras pela Sessão da Tarde. Mas poucos devem saber que o filme ganhou uma série logo depois, chamado As Patricinhas (mas sem a Alicia Silverstone).

Clueless

Assim como o filme, a série "Clueless" mostrou as paixões e aventuras de Cher Horowitz (interpretada pela Rachel Blanchard), uma descolada — e complicada! — patricinha que adora ir ao shopping, fazer muitas compras e frequentar festas badaladas. Além de Cher, sua amiga Dionne Davenport (Stacey Dash) e a exagerada Amber Mariens (Elisa Donovan) fazem parte do grupo das garotas mais populares e influentes do colégio.

Igualmente ricas, bonitas e charmosas, elas seguem à risca as tendências da moda e têm o guarda-roupa de dar inveja em qualquer garota. Junto com elas estão Murray Duvall (Donald Faison) e Sean Holiday (Sean Holland), dois amigos super engraçados e pra lá de trapalhões.

Lembro que a série foi exibida pela Nickelodeon em versão dublada (e que eram as mesmas dubladoras do filme) o que não fazia sentir falta da atriz original da Cher, mas acompanhei pouco por lá. Foi no Sony Spin que assisti mais a série, mas dessa vez em versão legendada, lembro de acordar as 5h30 da manhã e antes de ir para o colégio ficar assistindo a série lá por 2012. Desde então ela nunca mais voltou ao ar em nenhum outro canal.

#17 O Portal do Intercâmbio (Foreign Exchange)

O jovem surfista Brett Miller, interpretado por Zachary Garred, é o personagem principal da série "Portal do intercâmbio" originalmente chamada de Foreign Exchange. Ele mora em Perth, na Austrália, com sua família: sua mãe Jackie, seu padrasto Craig, sua meia-irmã Meredith e Wayne, filho do primeiro casamento de seu padrasto. Infelizmente, só há três quartos nessa casa, e não quatro. Brett dá uma volta no porão e encontra uma pedra. Ao virá-la, acaba achando um portal que o leva ao Colégio O'Keeffe em Galway, na Irlanda. Lá, ele encontra uma garota chamada Hannah O'Flaherty (interpretada por Lynn Styles), e conta a ela como ele chegou lá através do portal. Eles se tornam grandes amigos. Hannah passa a ser conhecida pela família de Brett como uma irlandesa que se mudou para Austrália. Na Irlanda, Brett é conhecido como ajudante do zelador Seamus. E Brett acaba ficando com o porão como quarto, entrando no portal e viajando no espaço sempre que quiser.


Criada em 2004 por John Rapsey, a série chegou ao Brasil em 2006 pelo Boomerang. Foi uma das séries que marcaram a programação do até repaginado Boomerang que passou a apostar em séries juvenis em seu passado. E também teve exibição pela TV Cultura.

Uma curiosidade do porque a série está na lista é pelo fato de ter marcado a infância também. Um dos desejos de quando eu era mais novo, era encontrar um local para um refúgio, um local que me transportasse para um novo lugar e que pudesse fazer muitos amigos e brincar por ali. Fui assistir a série anos depois e que era basicamente era isso.

#18 Ciência Travessa (Wicked Science)

Mais uma série que a Fox Kids (depois Jetix) nos apresentou em sua programação, Ciência Travessa que era um misto de drama, comédia, humor, aventura e uma dose de ciência para ensinar e entreter quem assistia.

Ciência Travessa

Toby Johnson e Elizabeth Hawke eram alunos normais até que durante uma punição na escola, um sapo foge de sua gaiola e ativa um computador fazendo com que os dois fossem atingidos por um pulso eletro-magnético de uma misteriosa pedra. Mais tarde eles descobrem que haviam ganhando inteligência. Assim vão aprontar várias confusões, além de criarem vários inventos para colacar em prática seus planos.

Sinto falta de séries juvenis assim, não fazem mais como antes. A série foi exibida como forma de filme na Sessão da Tarde, um compacto dos episódios iniciais. Mas enfim, hoje em dia poucos lembram.

#19 Parker Lewis Can't Lose 

Ahhh, essa série eu assisti muito nos tempos de Sony Spin (o canal já não existe mais). A série retrata as atribulações do personagem título Parker Lewis, aluno do colégio Santo Domingo High School, para quem nada é impossível. Assim como seus melhores amigos Jerry Steiner e Mikey Randall e sua namorada Annie Sloan, sua principal preocupação é passar pelos turbulentos anos da puberdade com estilo e sem preocupações. No entanto, frustrar os seus esforços é a meta de sua irmã, Shelly, e da diretora Grace Pitt.

Parker Lewis Can't Lose

Além de vários aspectos da vida adolescente, inseridos com muito surrealismo, um estilo de vida quase cartunesco, inteligente ângulos de câmera e técnicas de filmagens, os episódios regularmente contém referências sutis a filmes, política e celebridades. O surrealismo foi atenuada na última temporada.

Infelizmente depois que o Sony Spin acabou, a série também saiu do ar e nunca mais voltou em nenhum canal. Lembro que costuma assistir a série umas 17h da tarde no canal, era cômica e o Parker Lewis me lembrava muito o Ferris Bueller de Curtindo a Vida Adoidado.

#20 Malcolm (Malcolm in the Middle)

E para finalizar a lista, Malcom in the Middle! Caramba, eu assistia muito isso na Fox e anos depois nas madrugadas da Band. A série Malcolm mostrou as aventuras e trapalhadas de uma família de classe média americana formada por quatro irmãos briguentos e seus pais – um casal que tenta segurar as pontas até que o filho mais novo complete 18 anos. 

Malcolm in the Middle

A série é narrada a partir da visão de Malcolm (interpretado por Frankie Muniz), um garoto normal que adora andar de skate, fazer alagazarra com os irmãos e evitar problemas na escola. Ele até já conseguiu aceitar – quer dizer, ignorar, o fato de seus pais perambularem pela casa completamente despidos. Entretanto, o mundo de Malcolm virou de ponta cabeças quando seu QI de gênio foi descoberto. A partir de então ele passou a frequentar uma classe de alunos super dotados.

Com seu humor inteligente e sarcástico, Malcolm segue a vida cumprindo as etapas apresentadas pela idade – um caminho por vezes perigo e sempre repleto de diversão. Como ele mesmo costuma dizer, "A melhor coisa da infância é que num determinado momento ela acaba".

E é com essa frase do Malcolm que eu finalizo a lista. A infância passou e com ela só as memórias permaneceram.

Falar dessas séries e pesquisar um pouco sobre elas me trouxe uma sensação grande de nostalgia, pois era uma época de inocência e sem preocupações da vida adulta.

Enfim, o tempo passou e muitas dessas séries ficaram esquecidas do grande público. Será que algum dia daria pra rever algumas delas? Aposto que assistindo qualquer uma, vem também uma onda de lembranças.

Enfim, fico por aqui. Até a próxima lista meus amigos!
Ei pessoal! Começando uma nova categoria aqui no blog. O Dizem por aí... focará em citações e frases de personalidades conhecidas do mundo da música, entretenimento ou de qualquer outra coisa, sempre com um respectivo assunto, começando com ''O Significado da Vida''. 

Bono Vox, vocalista do U2
Eu sou um daqueles tolos que acreditam que qualquer coisa é possível. É provavelmente uma tolice ou inocência de minha parte... Mas com o U2, eu acredito que nós éramos sonhadores, e mais tarde, nossos sonhos aconteceram. Isso te dá a falsa impressão de que o impossível é sempre possível.

Bono Vox

 Eu não acredito e não compreendo o mundo em que vivo.

Bruce Springsteen

Eu me interesso por qualquer coisa sobre revolta, desordem e caos, especialmente atividades que parecem não ter significado.
Jim Morrison


Você nasce nesse mundo como alguém que pega um táxi. Você não sabe direito pra onde o táxi vai te levar.
Robyn Hitchcock


O mundo está implorando por um pouco de espiritualidade. Se eles pudessem vendê-la no McDonald’s, as pessoas a comprariam com certeza. Mas a espiritualidade não é algo que se possa arranjar dessa forma. Você tem que despertar o seu lado espiritual e a música é o melhor despertador pra isso.
Carlos Santana

Eu aprendi que não sei muita coisa.
Eddie Van Halen

Eles dizem que me contradizo muito. Mas a vida é um paradoxo. Eu não conheço todas as respostas.
Ice-T


Pra mim, a coisa mais importante do mundo é ser gentil. Eu não acho que exista nada mais legal do que ser amável.
Flea, Red Hot Chili Peppers


O significado da vida, putz... são tantos! Tem momentos que a vida vai muito além das explicações, muitas vezes fica difícil entender alguns acontecimentos, ficamos perdidos e tudo parece difícil e sem solução. É difícil compreender o rumo da vida em alguns momentos. Mas de uma coisa não se pode esquecer: Nada acontece sem uma razão. Às vezes, o melhor parece ser o pior, e o certo aparenta ser errado, mas tudo faz parte, tudo contribui ao crescimento e tem um motivo de ser. Viver vai muito além de explicações e ultrapassa todo e qualquer entendimento. Apenas viva, dê o seu melhor e siga seu caminho.


Espero que tenham curtido, até a próxima!
Ei amigos! Manhã de sábado trouxe a canção ''Far Away'' do Dishwalla aos meus ouvidos, por isso ela é a nossa #149. Uma canção reconfortante e que traz uma sensação de nostalgia e reflexão, pelo menos sinto isso ao ouvir. O Dishwalla já esteve pelo blog no #MusicBox. É uma banda com um som que eu curto, conheci através da série de TV Charmed, desde então ouço muito. Na minha opinião, a banda melhorou muito o som desde que começaram. Então simbora, espero que curtam.

NA MINHA PLAYLIST DE #149 É: ''FAR AWAY'' DO DISHWALLA

Dishwalla

Misture uma melodia envolvente com um vocal potente (e agradabilíssimo). O resultado é o som contagiante da banda americana Dishwalla, composta por J. R. Richards (Vocal), Rodney Browning Cravens (Guitarra), Jim Wood (Teclado), George Pendergast (Bateria) e Scot Alexander (baixo) e Justin Fox (atualmente o vocalista, depois da saída de J. R. Richards).

Apesar de não ser muito conhecido em terras brasileiras, o conjunto faz parte do rol das bandas que você provavelmente já ouviu e não ligou o “nome ao santo”. Duvida? Suas músicas já serviram de trilha para séries bem consagradas como Charmed, NCIS, Smallville e The O.C. e muitas outras séries (quem nunca correu atrás de uma música depois de um episódio de sua série favorita?).

Com um rock alternativo, a banda foi formada em Santa Barbara Mônica em 1994. A banda deu uma pausa em 2006, porém em 2008 retomou os trabalhos e desde então estão na ativa. 

A canção ''Far Away'' fez parte do álbum Dishwalla, sendo lançada em 15 de março de 2005, até então J.R. Richards ainda era vocalista da banda.

Ouça!


Outro dia eu tentava me achar novamente
tentando repor os pedaços do jeito que eram
Às vezes não é tão fácil,
 quando você tem tantas vozes
 para lhe dizer o que fazer
Eu acho que eu tenho agora
Mas eu não posso ter tanta certeza...

Então fico por aqui, até a próxima!
Ei meus amigos! Tudo indo bem por aí? Noite de 21 de março de 2018 e eu aqui ouvindo Pearl Jam. Bom, pesquisando pelo blog percebi que nunca coloquei nada da banda por aqui, o que é estranho pois sempre ouço eles. Então já tava na hora. Começando pela incrível ''Even Flow'' que é uma das preferidas junto com ''Jeremy'' também (mas essa vem depois em outro post) entre outras. Então vamos lá!

NA MINHA PLAYLIST DE #148 É: ''EVEN FLOW'' DO PEARL JAM

Pearl Jam

Com um estilo de rock alternativo, o Pearl Jam é uma banda norte-americana formada em 1990 em Seattle, Washington. Desde sua origem, é formada por Eddie Vedder, Jeff Ament, Stone Gossard e Mike McCready, passando por mudanças na bateria, sendo Matt Cameron, que também compõe o Soundgarden (que já apareceu aqui no blog), que é o atual baterista da banda.

A banda já vendeu mais de 60 milhões de álbuns em todo o mundo e é considerada uma das bandas mais importantes da década de 1990.

"Even Flow" tem a letra escrita pelo vocalista Eddie Vedder e a música composta pelo guitarrista Stone Gossard, a canção foi lançada em 1992 como o segundo single do álbum de estreia da banda, Ten, de 1991. A música alcançou a terceira posição na parada de rock da Billboard. Em 2004, a canção foi incluída no álbum greatest hits do Pearl Jam, Rearviewmirror: Greatest Hits 1991-2003

A letra de "Even Flow" descreve a experiência de ser um morador de rua. O protagonista dorme "em um travesseiro feito de concreto" e agita as mãos pedindo esmola aos passantes. Além de iletrado, ele talvez também seja mentalmente enfermo, já que ele "parece louco" quando sorri e luta para pensar coerentemente, "Fluxo constante, pensamentos chegam como borboletas/Oh, ele não sabe, então os afugenta".

No show que a banda fez em 28 de Março de 1994, na cidade estadunidense de Miami, Florida no Bayfront Amphitheater, Eddie Vedder introduziu a canção afirmando:

Eu achei que deveria ensinar um pouco da educação das ruas enquanto vocês ainda estão com a mente aberta...Ali do outro lado da rua, há uma pequena comunidade de sem-tetos que moram embaixo da ponte. Vocês deveriam saber que essa pessoas não são loucas e, às vezes, não é culpa deles. Essa música se chama 'Even Flow'.

Além disso, em 2008 a canção entrou na lista de ''As 100 Maiores Canções de Guitarra de Todos os Tempos'' da revista Rolling Stone na posição #77. E ''As 100 Maiores Canções de Hard Rock de Todos os Tempos'' da VH1 na posição #30. Muito bem, hein?

Aumenta o volume!


Por hoje é só meus amigos Até a próxima. Fui!
Ei galera! Desculpa o sumiço, realmente tive razões, ando muito ocupado com estudos, trabalhos e outras coisas mais. Nesse domingão decidi trazer uma banda incrível que ouço há alguns anos, Alter Bridge. Garanto que assim como eu vocês irão curtir.

NA MINHA PLAYLIST DE #147 É: ''BREATHE AGAIN'' DO ALTER BRIDGE

Alter Bridge

Alter Bridge é uma banda de metal alternativo/post-grunge dos Estados unidos, formada em 2004, depois de uma pausa da banda Creed (alguns membros de Alter Bridge fizeram parte do Creed e também é outra banda que já esteve aqui no blog). O nome da banda ''Alter Bridge''  faz referência a uma ponte na cidade natal do líder/guitarrista, Mark Tremonti, lugar que era sempre proibido de ir por sua mãe, fazendo alusão então a ir além dos limites impostos, tomar um outro rumo.

Os membros da banda são Mark Tremonti (guitarrista), Scott Phillips (baterista), Brian Marshall (baixista) e Myles Kennedy (vocalista). 

Bom, a canção ''Breathe Again'' faz parte do terceiro álbum de estúdio AB III, lançado em outubro de 2010. Uma canção que expressa a grande qualidade da banda. Uma canção que não pode faltar em uma playlist de viagem (uma dica aí).

Ouça!


Before the end... I know I'll breathe again
To find my way

Aumenta o som! Uma banda que merece mais reconhecimento e destaque. Recomendo outras canções da banda e que futuramente irão aparecer por aqui também. Vou nessa, até mais!
Ei galera! Hoje quero compartilhar uma canção especial e uma das minhas favoritas aqui no #NaMinhaPlaylist. Claro, é uma canção também que escuto desde criança e que sempre toca aleatoriamente na minha playlist e é indispensável não incluir ela em uma playlist de uma viagem. Uma canção que curto muito e espero que vocês também.

NA MINHA PLAYLIST DE #146 É: ''SHINE ALL YOUR LIGHT'' DA AMY GRANT

Amy Grant

Amy Grant é uma cantora de música cristã contemporânea. Ela nasceu em Augusta, Geórgia, Estados Unidos da América. Com diversos prêmios Grammy e Dove (o troféu aos melhores da música cristã americana), Amy Grant, é considerada um dos maiores nome das música cristã no mundo.

A canção Shine All Your Light, fez parte da trilha sonora da série Touched By An Angel (no Brasil chamada de O Toque De Um Anjo). Que já falei muito aqui no blog. Foi por meio da série que descobri a canção, apesar de conhecer muito antes as canções de Amy Grant por causa dos meus pais. 

O álbum chamado Touched By An Angel: The Álbum foi lançado em 3 de novembro de 1998, alcançando o #1 colocação da U.S. Billboard Top Christian Albums e o #3 na U.S. Billboard Top Country Albums da Billboard. O álbum apresenta um misto de música cristã e música country e ainda contou com grandes cantores como Amy Grant, Jaci Velasquez, Bob Dylan, Wynonna Judd, Celine Dion, entre outros...

Depois quero fazer um post sobre ele. Foi o primeiro álbum da série e marcou muito minha infância, assim como a série.

Bom, a canção desperta uma paz interior, me traz uma grande calma por dentro. Obrigado, Amy Grant. 


Brilhe toda a sua luz! Fico por aqui.
Tentar novamente? Sempre. Desistir? Jamais. E é assim que levo a vida. Isso me lembra a canção ''Tente outra vez'' do saudoso Raul Seixas. As vezes somos pegos de surpreso por um acontecimento ou alguma coisa inesperada que acaba nos abalando e nos fazendo pensar em inúmeras coisas e uma delas é desistir de tudo. Podemos extrair algo de positivo disso que é ser forte e tentar mais uma vez, mesmo que a maré não ajude. A canção que diz ''Não diga que a canção está perdida. Tenha fé em Deus, tenha fé na vida. Tente outra vez.''. Preciso dizer mais?

Tentar novamente?

Quando penso em desistir alguma vez por algo que estou fazendo no dia a dia, como exemplo posso usar um curso ou a faculdade mesmo, cai sobre mim um sentimento de fracasso e decepção. Por isso evito sempre pensar na desistência. Pois ela acaba nos atrasando de muitas formas. Por isso, desistir está fora de cogitação. Continue e colherá bons frutos quando chegar na linha de chegada. O segredo é apenas persistência.



Desistir? Nunca! Tente outra vez. Continue, avante, adiante e com fé.

Walterlan A. Segundo
A liberdade é um sentimento que vem de dentro. Você determina se irá ou não se sentir livre. Sentir-se livre é algo almejado pela maioria das pessoas. Mas, nem todas sabem o que é de fato ser livre. Muitos confundem ter liberdade com não ter limites, e ingenuamente acreditam que é impossível ser livre e obedecer qualquer tipo de regra simultaneamente. Assim, pensam que ser livre é não ter que dar satisfação a ninguém, não depender de ninguém. Enganam-se, pois o impossível é viver independente de todos em uma sociedade em que conviver é uma das mais básicas relações envolvidas. E a convivência por si só abrange dependência entre os relacionados.


Freedom is a state of mind

Liberdade é um estado de espírito. Você deve se sentir livre onde e com quem quer que esteja. Ser livre é ter pleno controle do que acontece na sua vida, ter autonomia para tomar decisões próprias. Se para se sentir livre, você depende da autorização de outra pessoa, seu conceito de liberdade precisa ser repensado. A liberdade vem de dentro e só nós mesmos somos responsáveis pela presença, ou não, dela em nossas vidas.

Desta forma, penso que ser livre é se aceitar e se amar como é. É encarar uma sociedade que impõe padrões para serem vividos e mesmo assim ter opiniões próprias, escolhendo o caminho que irá trilhar e aceitando as falhas e os acertos. É ter coragem para desbravar o mundo em busca do que quer, mas entender que quando algo não acontece da forma que gostaria, é porque não era para ser assim.

Ademais, a liberdade envolve o olhar para o outro. Além de se aceitar, é preciso acolher as pessoas com toda sua diversidade. Não podemos confundir a nossa liberdade com o desrespeito alheio. É preciso entender que não são todos que pensam e compartilham dos mesmos princípios e opiniões que nós, e não deixar que a nossa busca em nos amar e nos sentir livres se torne um preceito para condená-los. É aqui que observamos que dependemos de outras pessoas para estabelecer boas relações, ou seja, ser livre em sociedade não é ser sozinho e alheio ao que nos rodeia.

Assim, concluo dizendo que ser livre está bem atrelado ao conceito de respeito. Pra ser livres, precisamos respeitar a nós mesmos e a todos que convivemos. A liberdade é de certa forma mais uma expressão do amor. Se sentir livre é se sentir aceito, amado e respeitado simultaneamente. E como já dito, esse sentimento vem de dentro e só nós mesmos podemos nos permitir senti-lo. Sinta-se livre em todas as suas relações, independente de quem está envolvido, pois você é o único responsável por essa sinestesia.

Texto originalmente de: Memórias de Outrora
Charlie Chaplin sempre foi uma das minhas personalidades favoritas do cinema, seus personagens cômicos me chamavam atenção ainda criança quando descobri seus filmes em apresentação na escola.

Já são 40 anos sem Chaplin, mas ele deixou frases e citações memoráveis, além de seus icônicos filmes. Então, separo aqui 10 frases  presentes na coletânea “O Pensamento Vivo”, cuja edição é de 1984, sendo esta uma das fontes mais pesquisadas sobre o artista.


Charlie Chaplin


1. “Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação”.

2. “Faço parte do mundo – e no entanto ele me torna perplexo”.

3. “O amor é ajudado pela força. A doçura do perdão traz a esperança e a paz”.

4. “A medida que vou envelhecendo, mais me preocupa a questão da fé. Ela está em nossa vida bem mais do que supomos e inspira as nossas ações bem mais do que imaginamos. Creio que a fé é precursora de todas as nossas ideias”.

5. Sem fé não teríamos criado hipóteses, teorias, ciência ou matemática. Penso que a fé é uma extensão do espírito”.

6. “A fé é a chave que abre a porta do impossível. Negar a fé é refutar a si mesmo e ao espírito que gera todas as  nossas forças criadoras”.

7. “O som aniquila a grande beleza do silêncio”.

8. “Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade”.

9. “A beleza é a única coisa preciosa na vida. É difícil encontrá-la, mas quem consegue descobre tudo”.

10. “Faço parte do mundo – e no entanto ele me torna perplexo”.
Ei! Depois de alguns dias sem música no blog, volto com a banda Stone Temple Pilots com 'Plush'. Uma canção que sempre escuto no aleatório. Tem um som agradável de se ouvir. Ouço também outras canções da banda que depois irei colocar aqui. Espero que vocês curtam o som deles, eu curto bastante.

NA MINHA PLAYLIST DE #145 É: ''PLUSH'' DO STONE TEMPLE PILOTS

Stone Temple Pilots

Stone Temple Pilots (ou STP) é uma banda de rock norte-americana. É formada por Scott Weiland e Robert Deleo, a quem depois se juntaram o irmão deste, Dean DeLeo, e Eric Kretz. A banda ficou ativa de 1985 a 2002 mas debandou devido a conflitos entre seus membros e reuniu-se em 2008 e continua na ativa até hoje.

Até 2008 os cinco álbuns de estúdio da banda tinham vendido mais de dezoito milhões de cópias somente nos Estados Unidos e aproximadamente quarenta milhões no mundo.

Em 2013 a Banda substituiu o vocalista Scott Weiland (1967-2015) por Chester Bennington (1976-2017), do Linkin Park. A banda lançou um EP de cinco faixas na internet, onde mostrou mudanças no seu estilo de para algo mais Hard Rock. No dia 7 de novembro de 2015 surgiu uma especulação — posteriormente confirmada — de que Chester Bennington deixava a banda.

A canção ''Plush'' foi um dos grandes sucessos da banda, lançada em seu 1º álbum de estúdio, "Core" (1992). Eric Kretz (o baterista da banda) falou sobre as letras da canção "Plush" que ele escreveu junto com Scott Weiland (vocalista): "A linha da música sobre cães é basicamente porque os cães sempre me fascinaram. O seu sentido para o cheiro é incrível! Se alguém vem à sua casa e se aproxima na esquina da sua rua, eles não precisam vê-lo, mas eles ainda conseguem sentir o seu cheiro".

"Eu coloquei essa parte nas letras por causa da incerteza de quem vai estar ao redor de nós quando tivermos ido embora desse mundo, o que vai estar acontecendo depois disso e o quanto todos na banda adoram cães, o quanto nós amamos em ter cães para serem cachorros de guarda ou para outros tipos de proteção”.

E a canção fala basicamente sobre isso mesmo. Vamos ouvir.



Então é isso, fico por aqui. Até a próxima #NaMinhaPlaylist.
Quem nunca se viu sobrecarregado? E viu a necessidade de falar com alguém? Infelizmente nem todos estão prontos para nos ouvir e entender o que passamos, mas sempre teremos uma mão amiga e um ombro para se apoiar em momentos ruins, basta falar. Ser forte não é se virar sozinho, ser forte é pedir e aceitar ajuda.



Fique firme, fique forte! ;)