Oi! Noite de quinta com #NaMinhaPlaylist. Mais uma vez com a incrível banda MercyMe, eles já estão aqui desde o começo do blog. Agora trouxe a canção ''I Can Only Imagine'' que foi um marco na minha infância desde que minha mãe me apresentou a canção, desde então ouço a canção. Certamente marcou muitas vidas, incluindo a deu seu compositor. Continue lendo o post.

NA MINHA PLAYLIST DE #160 É: ''I CAN ONLY IMAGINE'' DO MERCYME


MercyMe

MercyMe é uma banda de rock cristão norte-americana formada em Greenville, Texas. A banda é composta pelo vocalista Bart Millard, o teclista James Bryson, o percussionista Robin Shaffer, pelo baixista Nathan Cochran e pelos guitarristas Michael Scheuchzer e Barry Graul.

A banda ganhou notoriedade e reconhecimento após o single "I Can Only Imagine" do seu primeiro grande álbum, Almost There, que foi certificado dupla platina, lançado a 14 de agosto de 2001, desde então ecoa como um hino de esperança para aqueles que perderam seus entes queridos. 

Escrita por Bart Millard, vocalista da banda, a música é o single de maior sucesso do grupo e exprime sua jornada autobiográfica de superação e fé. A canção ganhou dois Dove Awards em 2002, um na categoria "Pop/Contemporary Recorded Song of the Year" e outro na categoria "Song of the Year". Bart Millard também ganhou na categoria "Songwriter of the Year" na mesma cerimônia. 

E mais uma novidade: A canção “I Can Only Imagine” inspirou a produção do longa-metragem homônimo “Eu Só Posso Imaginar”. No filme, o ator J. Michael Finley dá vida a Bart Millard, o jovem que sofreu durante a infância com o pai abusivo, interpretado por Dennis Quaid.

No filme iremos conhecer a verdadeira e inspiradora história desconhecida por trás da renomada canção, que oferece esperança para muitas pessoas, além de uma emocionante lembrança do poder do verdadeiro perdão.

Mas por enquanto, vamos ao som de I Can Only Imagine.


Eu só posso imaginar o que vai ser assim, quando eu andar ao seu lado...
Eu só posso imaginar, o que meus olhos vão ver, quando sua face estiver diante de mim!

Excelente! Até a próxima, meus amigos. 
Oi meus amigos! Para mais um tema do Dizem por aí... escolhi falar sobre Religião. Assunto muitas vezes que gera polêmica e discussões. Sempre tem aquele pra falar que “Política e religião não se discutem”, mas é preciso sim discutir sobre isso. Através do post vou trazer frases com pontos de vistas diferentes sobre a religião. As religiões pregam culturas e doutrinas diversas, ensinamentos diferentes e que buscam um mesmo objetivo, que é de amor, salvação e a paz, mas tudo isso com caminhos e formas diferentes de ensinamento. 

Saiba mais do que dizem por aí...

Dizem por ai... Religião

As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?
Mahatma Gandhi

Quando pratico o bem, sinto-me bem; quando pratico o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião.
Abraham Lincoln

Eu acredito que Deus dá uma chance para cada um de nós. Cada homem tem a sua escolha de fazer o que deseja, sendo isso bom ou mau, certo ou errado, preto ou branco, rico ou pobre.
Ray Charles

Eu não tenho que visitar Deus em um lugar determinado. Eu gosto que Ele esteja em todo o lugar.
Madonna, sobre o porquê de não frequentar a Igreja.

Nós temos a religião suficiente para nos odiarmos, mas não a que baste para nos amarmos uns aos outros.
Jonathan Swift

Se os homens são tão maus com a religião, como seriam sem ela?
Benjamin Franklin

Bom, o Ser Humano sempre sentiu que existe um ''ser superior'' que foi a origem de tudo o que existe. Diante dessa presença indescritível tanto o homem quanto a mulher procura na religião um contato maior para manifestar sua gratidão, seu respeito e amor por todos os benefícios adquiridos além de pedir proteção. Nesse caso a religião acaba se tornando ponte de ligação entre a divindade e a pessoa. Nesse contato entre o finito (homem/mulher) e o infinito (divindade) pode acontecer que a pessoa se torne mais compreensiva, mais aberta, enfim mais humana ou também se torne algumas vezes intolerante, fechada, ou seja, desumana. 

Infelizmente o que mais acontece nos dias atuais são pessoas intolerantes com quem tem uma fé diferente da sua. Achando que são exclusivas de Deus. Só elas têm a divindade, as outras pessoas não. Um exemplo disso foi o que aconteceu com um aluno que faz parte do Candomblé (religião de matriz africana) acabou sendo agredido verbalmente por uma professora com uma religião diferente da sua. Ela ao ver que ele usava colares de contas (símbolo da religião que professava) não pensou duas vezes chamando-o em voz alta de “demônio” e “filho do capeta”.

Será que Deus vibrou de alegria por esta atitude de intolerância religiosa? Claro que não! Deus acolhe todas as religiões, pois não tem preconceitos. O que Ele quer é que cada pessoa mude de vida, deixe de praticar contra o próximo tudo aquilo que diminui a vida e causa sofrimento:

O jejum que eu quero é este: acabar com as prisões injustas, desfazer as correntes do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e despedaçar qualquer jugo; repartir a comida com quem passa fome, hospedar em sua casa os pobres sem abrigo, vestir aquele que se encontra nu, e não se fechar à sua própria gente 

 
 Isaías 58:6,7

Se uma religião quer ser ponte de ligação entre Deus e o ser humano tem que ensinar a valorizar o outro. Tem que ensinar a respeitar o semelhante. Tem que ensinar a amar o próximo porquanto a divindade nele habita. A ligação entre divindade e humano se dá concretamente no bom relacionamento que as pessoas têm entre si. É preciso ter olhos para ver o transcendente presente no irmão, na irmã. Cada pessoa, não importa o credo que professa deve ser bem tratada.

A religião (“A” ou “B”) não deve dá a visão a pessoas que achar que sua visão é a única certa. Deve sim ser respeitosa e produzir pessoas tolerantes capazes de conviver com as diferencias, com as diversidades. Agindo assim estará verdadeiramente sendo ponte de ligação entre o divino e o humano e promovendo a paz no mundo.

Bem, é isso. Quero saber a opinião de vocês. Até a próxima!

Referências

PORTELA, Ribamar. "Religião: ponte de ligação entre o divino e o humano"; CEBI. Disponível em <https://cebi.org.br/2017/08/09/religiao-ponte-de-ligacao-entre-o-divino-e-o-humano-ribamar-portela/>. Acesso em 08 de maio de 2018.
Ei pessoal! Iniciando a semana com música boa aqui no Music Box. Hoje com a excelente banda da MPB Os Paralamas do Sucesso que curto muito. Pra começar com eles no blog, escolhi a canção ''Lanterna dos Afogados'' que tem uma introdução que gosto muito.

Os Paralamas do Sucesso

Os Paralamas do Sucesso é uma das maiores bandas da MPB e faz parte da história do rock brasileiro. A banda é conhecida por suas músicas agitadas, mas a capacidade de Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone é tão boa, que músicas mais calmas e lentas são feitas e tocadas de forma primorosa, Lanterna dos Afogados é justamente um exemplo, uma música triste, que se tornou um dos maiores hits nacionais.

A música ''Lanterna dos Afogados'' faz parte do quinto álbum de estúdio da banda, chamado Big Bang, sendo lançado em 1989.

A inspiração para a criação da canção e o nome ''Lanterna dos Afogados'' vem de um capítulo do livro “Jubiabá”, de Jorge Amado. O capítulo retrata o bar Cais do porto, onde as mulheres dos pescadores esperavam os seus maridos com lanternas, para ajudá-los a achar o caminho certo. A letra é real e retrata a vida de muitas pessoas, somente gênios ao patamar de Herbert Vianna conseguiria escrever uma canção assim. Então, ouça abaixo.


“Uma noite longa, para uma vida curta, 
mas já não me importa, 
basta poder te ajudar!”
Oi! Mais um post de filme essa vez com Shiloh 2: Shiloh Season ou Shiloh 2: Amigos Para Sempre (título no Brasil). Trata-se de um filme que marcou minha infância e decidi rever dia desses e quero compartilhar aqui o filme que traz uma ótima mensagem.

Com direção de Sandy Tung. O filme é uma sequência dos eventos ocorridos no filme Shiloh (1996). Nesse segundo filme de 1999, a amizade entre Marty e o cãozinho Shiloh está novamente em perigo, depois que o rancoroso Sr. Judd está querendo de volta seu antigo animal. Mas somente a amizade entre o garoto e o pequeno beagle vai provar que o homem sem coração está errado.

Shiloh 2: Shiloh Season

Em ''Shiloh 2: Amigas Para Sempre'' traz os mesmos personagens e de certa forma os mesmos problemas do primeiro filme, mas leva a mensagem final um pouco mais longe. O primeiro filme focou em um menino que acaba adotando um cachorro (Shiloh) e que quer protegê-lo de seu cruel dono - mesmo que isso signifique mentir para seus pais. Já no segundo filme foca como as pessoas podem ser cruéis e como você pode fazer para ajudá-las a se redimir.

Ambos os filmes são baseados no romance de Phyllis Reynods Naylor, com questões éticas difíceis com as quais as crianças acabam identificando. O cachorro de um menino inspira um amor único e de proteção, e se o menino acha que os adultos (até mesmo seus pais) podem ser uma ameaça para o cãozinho, ele instintivamente fará o que puder para protegê-lo, até mesmo mentir. Não é mesmo?

Quem vai dizer que ele está errado? Sim, ''mentir'' é errado, mas e se for a única opção a sua disposição para proteger alguém que depende de você? Sinceramente eu não acharia legal meu filho trair seu cãozinho. Por outro lado, eu não acho que o deixaria saber disso, deixaria que ele descobrisse de outras maneiras, às vezes pais e filhos têm que conhecer essas peças de paixão para aprender lições que são mais profundas do que palavras.

Shiloh 2: Shiloh Season

''Shiloh 2" ocorre mais uma vez em uma área rural isolada, povoada apenas pelos Prestons, seu vizinho alcoólatra Judd Travers e os amigos próximos. Mais uma vez Marty Preston (agora sob interpretação de Zachary Browne) à beira da adolescência, conseguiu comprar o cachorro Shiloh, do senhor Judd Travers (interpretado por Scott Wilson, de The Walking Dead). Isso agrada seu pai e sua mãe (interpretados por Michael Moriarty e Ann Dowd). Os problemas no segundo filme são causados pelo mal comportamento do sr Judd. Muita bebida, caçando fora de temporada e invadindo terras dos Prestons. E alguém está provocando ele - arranhando seu carro, derrubando sua caixa de correio, libertando os cachorros restantes. Quem pode ser? Há uma linha de diálogo que nos dá uma boa ideia, mas o Judd acha que é o Marty. Isso leva a vários confrontos entre o caçador e o pai de Marty. Depois, há algumas emergências - uma séria, uma de alarme falso - e Shiloh desempenha um papel nas duas vezes.

Scott Wilson mais uma vez traz uma humanidade para o papel complicado de Judd Travers, que é um ser patético. Sim, ele faz mal aos seus cãos, principalmente quando era dono de Shiloh, se tornando nesse segundo filme um homem solitário e vivendo na pobreza.

Enfim, no geral o filme Shiloh 2 passa uma mensagem positiva e que é preciso ser ensinado a ser gentil as crianças e que pessoas cheias de ódio e rancor podem sim ser curadas pelo poder da bondade. O filme marcou minha infância, tanto é que comprei o DVD para minha coleção. Inesquecível.

Para encerrar o post, a canção tema do filme.


''I Just Needed A Friend'' por Rita Coolidge.

Fico por aqui! Até a próxima meus amigos.
Ei! Escrevendo sobre um clássico dos anos 90, Three Wishes ou Os Três Desejos (título no Brasil). Um filme de gênero família que resolvi comentar. 

O filme se passa nos anos 50. Jeanne Holman (interpretada por Mary Elizabeth Mastrantonio) luta sozinha para criar seus dois filhos Tom e Gunny (interpretado por Joseph Mazzello e Seth Mumy), já que seu marido desapareceu na Guerra da Coréia. Seu destino muda quando ela, sem querer, atropela um homem misterioso, chamado Jack McCloud (interpretado por Patrick Swayze). Ferido e sem ter para onde ir, Jeanne convida Jack para ir para sua casa até ele se recuperar dos ferimentos. Então, sua presença na casa acaba afetando magicamente a vida de todos. Ele descobre que a mulher cuida, sozinha, de dois filhos, cada um com um desejo que ele tentará magicamente realizar. Depois de ter algumas dificuldades para se adaptar a este novo estilo de vida, Jack logo se vê amado pela família e todos eles querem que ele fique mesmo depois de sua perna melhorar. 

Patrick Swayze como Jack em ''Three Wishes''.

Jack então acaba construindo um vínculo forte com Tom (filho mais velho de Jeanne e que sente muita falta do seu pai) o ensinando beisebol. Enquanto isso, Gunny (o filho mais novo) acredita que há mais para Jack e Betty Jane (a cachorrinha de Jack) do que os olhos encontram, e ele está determinado a descobrir. Gunny é responsável pelas ótimas cenas que giram em torno de sua imaginação.

Patrick Swayze como sempre em excelente atuação, ele conseguiu interpretar muito bem o cara misterioso e de poucas palavras e é justamente isso que intriga o filme e que faz a gente querer continuar a assistir, é descobrir mais sobre o personagem Jack e ver suas origens. Mas o personagem Jack não é um mágico ou gênio da lâmpada que você faz desejo e ele realiza em um estalar de dedos e nem muito menos um anjo que conserta o mundo. Ele é apenas um ser humano de carne e osso que abriu portas para as pessoas descobrirem mágica em suas vidas e foi isso que fez com a família de Jeanne. 

Patrick Swayze e Joseph Mazzello (Personagens Jack e Tom, respectivamente) em ''Three Wishes'')

Além disso tudo o filme mostra como uma mãe viúva precisa lidar para criar seus filhos e sofrer pressão da sociedade (na época que o filme se passa). Vale mencionar a fotografia linda do filme com locações em Agua Dulce e Sin Valley na Califórnia, Estados Unidos (segundo informações no IMDB). Incrível.

Enfim, é um filme bem família e que faz meu gênero, uma estória tocante e emocionante e até um pouco nostálgica, pois traz a tona lembranças e inocências da nossa infância. O final é o mais surpreendente e encerra o filme com uma lição para sempre olharmos ao nosso redor e ver que já temos a felicidade em nossas vidas, seja nossa família, os momentos felizes ou em pequenas coisas, etc.

Se você realmente acreditar, a magia vai te encontrar

Visto no Amazon Prime Video em 06/05/2018
Ei! Que semana agitada, sem muito tempo de vir aqui no blog. Mais um #NaMinhaPlaylist e mais uma vez com a grande banda Pearl Jam, dessa vez com ''Sirens''. Eles já estiveram aqui em #148. A banda abre o mês de maio no blog. 

NA MINHA PLAYLIST DE #159 É: ''SIRENS'' DO PEARL JAM

Pearl Jam

Com um estilo de rock alternativo, o Pearl Jam é uma banda norte-americana formada em 1990 em Seattle, Washington. Desde sua origem, é formada por Eddie Vedder, Jeff Ament, Stone Gossard e Mike McCready, passando por mudanças na bateria, sendo Matt Cameron, que também compõe o Soundgarden (que já apareceu aqui no blog), que é o atual baterista da banda.

A banda já vendeu mais de 60 milhões de álbuns em todo o mundo e é considerada uma das bandas mais importantes da década de 1990.

A canção ''Sirens'' foi lançada em em 18 de setembro de 2013 no décimo álbum de estúdio da banda, chamado Lightning Bolt. O guitarrista Mike McCready disse que a canção foi inspirada em The Wall Live Tour, de Roger Waters, quando, depois de assistir a um show em 2011, ele "quis escrever algo que teria um toque do Pink Floyd''.

As letras do cantor Eddie Vedder dizem respeito a suas preocupações com a mortalidade e o que o futuro reserva para a próxima geração.

Ouça!


É isso aí. Bom feriado a todos. Até a próxima!
Ei pessoal Que semana corrida foi essa? Trazendo mais um #naminhaplaylist com Dave Matthews Band com a excelente ''Crush''. Gosto muito da versão completa, compartilho aqui com vocês. Eles já estiveram aqui recentemente no blog com 'Crash into Me' em #154

NA MINHA PLAYLIST DE #158 É: ''CRUSH'' DO DAVE MATTHEWS BAND

Dave Matthews Band

Dave Matthews Band
(DMB) é uma banda norte-americana de rock alternativo formada em Charlottesville, Virgínia em 1991, pelo cantor, compositor e guitarrista Dave Matthews.

Foi a primeira banda a atingir seis vezes seguidas o topo da Billboard 200. De acordo com a RIAA, o grupo já vendeu cerca de 31 milhões de cópias só nos Estados Unidos, colocando-os entre os 100 artistas mais comercializados do mundo da musica. 

Já foram indicados 14 vezes ao Grammy Awards, e venceram o prêmio em 1997 com a canção "So Much to Say", na categoria Melhor Performance Vocal de Rock.

A canção ''Crush'' foi lançada como o terceiro single do álbum Before These Crowded Streets. Alcançando o #11 na parada musical Modern Rock Tracks e #75 na Billboard Hot 100. Como a versão original da música tem mais de oito minutos, a música acabou sendo cortada quase pela metada para ir ao pelas rádios. 

"Crush" é uma balada rock que mistura os elementos do jazz e do blues. A música é dedicada a Ashley Harper, esposa de Dave Matthews , e as letras expressam a paixão de um homem por seu amor.

Ouça (versão completa, minha favorita):


É isso aí, vou ficando por aqui, até a próxima e excelente final de semana a todos!
Oi pessoal! Domingão tranquilo, comecei o dia ouvindo Foo Fighters com ''Walking after You'', vocês vão gostar do som deles. Inclusive já estiveram pelo blog com ''Walk'' em #94. Um som para tranquilizar já que uma semana agitada vem aí. 

NA MINHA PLAYLIST DE #157 É: ''WALKING AFTER YOU'' DO FOO FIGHTERS

Foo Fighters

Foo Fighters é uma banda de rock dos Estados Unidos formada pelos ex-Nirvana Dave Grohl e Pat Smear em 1994. Seu nome é uma referência ao termo "foo fighter", usado por aviadores na Segunda Guerra Mundial para descrever fenômenos aéreos misteriosos, considerados OVNIs.

A canção ''Walking After You'' faz parte do álbum The Colour and the Shape de 1997.

Nem sempre a opinião dos fãs é compatível com a de seus ídolos, principalmente em relação às músicas que mais gostamos. Dave Grohl revelou que a música Walking After You é sobre um período difícil em sua vida, quando sua mulher o abandonou dois anos após se casarem. Era 1996 e Grohl estava ainda buscando seu caminho após o fim do Nirvana. Segundo ele, a música é “um fracasso emotivo e brega sobre levar um pé na bunda”. Ainda bem que só ele acha isso.

Ouça!


Então é isso, ótima semana a todos! Vou indo nessa.
Oi, meus amigos! Mais um Etcetera. Dessa vez resolvi fazer esse texto contra argumentando alguns pontos da Constituição da República Federativa do Brasil baseado em um trabalho acadêmico que fiz, contestando alguns aspectos da vida na sociedade brasileira e levantando uma discussão aqui no Interativo de Nº 10 com A Lei é realmente para todos?.

Para o atual momento que vivemos, acho interessante tocar nesse assunto. Todos são iguais perante a lei é uma frase que a maioria dos brasileiros conhece muito bem. Ela sempre está presente em um conversa, alguém que costuma usar para lutar pelos seus direitos, numa discussão ou até mesmo em brincadeiras entre amigos. Seja como for, será que realmente somos todos iguais perante a lei?

A Lei é realmente para todos?

Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se (...) a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (...)

O principio constitucional presente no Art. 5º da Constituição Federal entrega a impressão que todos os cidadãos brasileiros devem ser tratados de igual para igual independente de sua condição financeira, classe social, raça, sexo, religião e entre outros. Todavia, não é que acontece na prática, e isso se torna um problema para o país. A desigualdade ainda prevalece. Podemos usar como exemplo a diferença salarial entre homens e mulheres que ainda é bastante discutido, sendo que os ambos podem está fazendo o mesmo trabalho. A corrupção que assola o país entra muito bem como exemplo, muitos políticos envolvidos em esquemas fraudulentos, desvios de verbas, etc., alguns são julgados e condenados, porém outros conseguem sair ilesos. Será mesmo que a lei é para todos? 

Homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações

A constituição no inciso I diz uma bela frase e motiva as mulheres, fazendo com que se sintam seguras de irem buscar seus direitos de igualdade com o homem, mas conforme dito as coisas não são bem assim. Essa igualdade em direitos e obrigações não se aplica no cotidiano de grande parte das mulheres brasileiras. Um exemplo é a alta taxa de feminicídio que é de 4,8 para 100 mil mulheres - a quinta maior no mundo, segundo dados da organização mundial da saúde (OMUS) veja mais aqui. Infelizmente isso ainda acontece mesmo com a Lei Maria da Penha entrando em vigor em 21 de setembro de 2006, a violência contra a mulher ainda impera, mostrando mais uma vez que as leis só estão no papel, mas na prática a realidade é bem diferente. Podemos frisar mais uma vez a diferença na remuneração de trabalho do homem e da mulher, as oportunidades de empregos e assim por diante. 

ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude de lei

Outro tópico para discussão é o inciso II também presente no art. 5º. Isso então garante um país democrático para todo cidadão brasileiro, porém mais uma vez, as coisas param por aí. O Brasil vive uma realidade que está longe de ser uma democracia honesta de verdade. Um exemplo comum é a obrigação do voto para eleger um representante. O voto é um direito da população de querer exercer ou não, mas não um dever a ser cumprido por obrigação. A democracia de verdade da voz ativa a sua população através de seus representantes políticos, dando total prioridade a vontade da maioria.

Bem, o Brasil ainda enfrenta grandes problemas, um deles é que suas leis não condizem com a realidade do cotidiano de seu povo. Infelizmente a lei se aplica para alguns e para outros não e é justamente essa impunidade que leva a população a desacreditar que suas leis são realmente para todos. Os governantes fazem vista grossa e recusam mudanças e a população sofre pela falta de conhecimento e consciência de seus direitos e deveres. Por isso, é cada vez mais importante o investimento na educação para a população, promover campanhas ajuda a conscientizar o povo de que eles têm seus direitos garantidos através da Constituição. Temos que ter esperança de um Brasil que realmente cumpre com o que está no papel, se todos são iguais perante a lei, que a lei também seja igual perante todos. Isso pode levar algum tempo? Talvez, mas espero que um dia estejamos vivos para ver as mudanças que buscamos.
Oi pessoal! Aproveitando os bons acessos que esses posts nostálgicos garantem ao blog, venho com mais uma lista e dessa vez com séries brasileiras. Pois é, é isso mesmo hahaha, apesar de compartilhar a maioria das vezes só séries norte-americanas aqui, eu acompanhei algumas séries de outros países, inclusive do meu Brasil que produz e produziu muita coisa de qualidade. Porém quero  justamente falar das séries produzidas no passado e que de uma forma ou outra marcou minha infância, meu crescimento e assim vai, rs. O post também serve também para mostrar a qualidade e a capacidade do Brasil em produzir ótimas atrações. Então vamos lá!

1. Tudo Que É Sólido Pode Derreter (2009)

Tudo Que É Sólido Pode Derreter

A série contou a história de Thereza (interpretada por Mayara Constantino), que é uma adolescente comum, e como uma grande parcela de jovens brasileiros, estuda em um colégio estadual. Ela acabou de perder seu tio, que era escritor e ator de peças teatrais, então ainda se recuperando da perda da pessoa que ela mais amava, acaba entrando de cabeça nos livros que o professor de literatura passa no colégio. Os livros mais o amor pela leitura, faz com que tudo da vida de Thereza vire uma releitura moderna dos livros que estão presentes na maioria dos vestibulares do país.

O mais legal da série é que você aprende se divertindo, já que cada episódio é sobre um dos onze livros que caem em vestibulares e provas de colegial. Eu mesmo adoro ler, mas confesso  que desses livros só consegui ler uns quatro, são muito enfadonhos e muitas vezes eu dormi durante a leitura.

Vocês não tem noção como eu fui viciado nessa série, foi lá por 2009. Um fato curioso é que ela foi exibida em vários canais após seu término na TV Cultura, daí foi reprisada no Sony Spin e TV Ra-Tim-Bum (acredite ou não, acompanhei em todos). Eu realmente curtia muito a série e foi uma pena que teve poucos episódios.


2. Confissões de Adolescentes (1994-1995)

Outra série marcante da TV Cultura (uma rede aberta brasileira que tem uma programação voltada a educação e entretenimento de qualidade). E vão se acostumando tem mais duas séries deles na lista. Confissões de Adolescentes foi produzida nos anos 90, mas mesmo após o término da exibição original, continuou a ser reprisada. E então foi aí que fui assistir a série já um pouco crescido, e curtia muito os episódios. Era a típica galera jovem dos anos 90.

Confissões de Adolescentes
Os episódios retratavam as histórias cotidianas e os conflitos de quatro jovens irmãs no Rio de Janeiro, vividas por Maria Mariana, Georgiana Góes, Daniele Valente e Deborah Secco. A série também apresentou uma trilha sonora de excelente qualidade, com direito a ''Stand by me" do Ben E. King e os grandes clássicos da MPB (música popular brasileira).

Não foi por menos que a série conseguiu uma indicação ao Emmy Internacional de melhor programa infanto-juvenil em 1995. Em 2013, a série ganhou uma adaptação contemporânea para o cinema (mas não conferi ainda).


3. Mundo da Lua (1991-1992)

Mais uma produção da TV Cultura. Ahhhhhhh e por incrível que pareça talvez seja a única série dessa lista que ainda vejo uma vez ou outra, pois até os dias de hoje ela é reprisada pela TV Rá-Tim-Bum.

Mundo da Lua

A série foi produzida de 1991 a 1992 e eu nem sonhava em nascer hahahaha. O seriado apresenta Lucas Silva e Silva (interpretado por Luciano Amaral), um garoto que ganha um gravador de seu avô paterno Orlando (interpretado por Gianfrancesco Guarnieri) ao completar dez anos. Em meio aos problemas típicos da passagem da infância para a adolescência, Lucas cria no gravador histórias a partir de como gostaria que as coisas fossem. Ele vive na casa do avô com os pais, Rogério (interpretado por Antônio Fagundes), professor que se desdobra para conseguir trabalhar em três empregos, e Carolina (interpretada por Mira Haar), que trabalha em uma boutique; a irmã mais velha, Juliana (interpretada por Mayana Blum); e a empregada Rosa (interpretada por Anna D'Lira), que enquanto namora Marcelo, conversa com apresentador Ney Nunes em seu rádio.

Alô? Alô? Planeta Terra, Planeta Terra, Planeta Terra chamando... Alô? Esta é mais uma edição do diário de bordo de Lucas Silva & Silva falando diretamente do mundo da lua onde tudo pode acontecer....
...sem dúvidas foi um marco!


4. Castelo Rá-Tim-Bum (1994-1997)

Sim, também da TV Cultura haha. Talvez a série com maior visibilidade da lista. E que também já falei dela no blog na lista As 6 Séries Que Me Provocaram Medo. Parece ser meio bobo uma série adorável dessa provocar medo, mas como disse lá se trata de alguns personagens peculiares que provocaram o medo hahaha.

Castelo Rá-Tim-Bum

Castelo Rá-Tim-Bum
apresenta Nino (interpretado por Cassio Scapin) é um garoto de 300 anos que vive com seu tio, o Dr. Victor (Sérgio Mamberti), um feiticeiro e cientista, e com sua tia-avó Morgana (Rosi Campos), uma feiticeira de 6.000 anos de idade. Os três moram em um castelo em algum bairro implícito na cidade de São Paulo.

Aprendiz de feiticeiro, Nino nunca frequentou uma escola, por causa da idade nada comum de 300 anos. Seus pais o deixaram morando com Victor e Morgana, porque precisavam viajar numa expedição no espaço sideral, levando seus dois irmãos mais novos. Apesar de ter amigos animais sobrenaturais no Castelo, Nino, sentindo falta de amigos como ele, resolve fazer um feitiço que aprendeu com seu tio Victor, e acabou trazendo para o Castelo, três crianças que tinham acabado de sair da escola, o que rende muita aventuras. Também apresentou o Luciano Amaral (do Mundo da Lua).

A série foi um sucesso enorme, tanto é que ganhou um filme homônimo em 1999.


5. Sitio do Picapau Amarelo (2001-2007)

Vocês devem conhece bem os memoráveis livros do Monteiro Lobato, especialmente da galera do Sitio do Pica Pau Amarelo. A Marquesa de Rabicó, Narizinho, Pedrinho e entre outros personagens inesquecíveis. Em 2001 mais uma adaptação do sitio ganhava vida, era Sitio do Picapau Amarelo nas manhãs da Rede Globo. E vocês não tem noção o quanto eu gostava da série.

Sitio do Picapau Amarelo

As histórias do Sítio do Picapau Amarelo são ambientadas no sítio de Dona Benta (interpretada por Nicette Bruno), uma velha senhora que vive afastada da correria e do barulho da cidade grande. Ela conta com a amizade da Tia Nastácia (Dhu Moraes), que cozinha quitutes para ela e sua neta, Lúcia, mais conhecida como Narizinho (interpretada por Lara Rodrigues). Vivendo sozinha e tendo apenas as duas mulheres idosas como companhia (além de Rabicó, seu bicho de estimação), a menina vive brincando com sua boneca Emília (interpretada por Isabelle Drumond), feita por Tia Nastácia com restos de retalhos de pano de sua saia velha. Também vive no Sítio o velho Tio Barnabé, responsável pela manutenção do Sítio. Além de Pedrinho (interpretado por César Cardadeiro) e outros personagens do Sitio.

Nessa nova versão de 2001, a série rendeu 7 temporadas, mas as que marcaram foram as temporadas iniciais. Depois parei de acompanhar a série, principalmente a última temporada que teve seu elenco todo modificado, resultando em seu cancelamento. Mas a série foi muito marcante, vibrava a cada episódio.


6. Hoje é Dia de Maria (2005)

Ah, Hoje é dia de Maria... lembro que assistia isso sempre antes de ir dormir, era exibida logo após a telenovela do horário nobre da Rede Globo. A série chamou muito a atenção na época pois tinha uma linguagem diferenciada, teatral e lúdica e por transpor o universo de cultura popular para uma sofisticada produção televisiva.

Hoje é dia de Maria

A fábula infantil de uma menina chamada Maria (interpretada por Carolina Oliveira) órfã de mãe, cuja madrasta a seduziu com favos de mel para depois lhe dar o fel. Sua madrasta a enterrou nas terras do pai viajante e lá cresceu um capim muito verde. Quando o pai retornou, ao passar por aquele terreno, ouviu o canto da menina e a desenterrou, ressuscitando-a. Cansada do inferno no lar, causado pela madrasta, Maria foge em busca das franjas do mar, e faz um longo passeio pelos contos populares brasileiros.

Em sua viagem, se encontra com vários personagens fantásticos e é amparada pela imagem de Nossa Senhora da Conceição, que dá alento. Ao defender o amigo Zé Cangaia do demônio Asmodeu, que queria lhe comprar a sombra, Maria desafia o Diabo, que, irado, lhe rouba a infância. De um dia para o outro, Maria acorda já adulta, e conhece o seu amado, um jovem vítima de uma maldição: durante a noite é homem, mas ao raiar do dia é transformado num pássaro que sempre a seguiu e protegeu desde menina. O amor de Maria tem dois inimigos: o Diabo Asmodeu e o saltimbanco Quirino, que apaixonado por ela e louco de ciúme, aprisiona seu amado.

Com poucos episódios a série marcou bastante. Teve uma continuação, porém não lembro de ter acompanhado.


7.  A Diarista (2004-2007)

Mais uma série marcante brasileira, A Diarista era muito divertida. Lembro quando tinha uma chance assistia aos episódios nas noites de quinta (não lembro exatamente o dia da semana, mas era por aí).


Marinete ou Nete (interpretada por Cláudia Rodrigues), como é chamada por suas amigas, não tem medo de trabalho. Ela é uma diarista e cada dia trabalha numa casa diferente com vários tipos de patrões (a maioria são malucos ou pães duros), durante suas diárias ela conhece novas pessoas e arranja muitas confusões. Suas amigas, Dalila (Cláudia Mello), Ipanema (Helena Fernandes), Solineuza (Dira Paes) e o chefe Figueirinha (Sérgio Loroza) sempre estão na área para ajuda-la ou tirá-la de uma confusão, que eles mesmos a colocaram. A série tem a Abolição como bairro do apartamento de Marinete.

8. A Grande Família (2001-2014)

E por último, mas não menos importante que as outras é A Grande Família. Talvez a série com maior tempo no ar da lista, foram 14 temporadas produzidas. Lembro que as temporadas iniciais foram bem marcantes e divertidas, porém com o passar dos anos deixei de acompanhar a série, mas nem por isso não iria incluir ela na lista.


A adaptação de um grande sucesso da década de 1970 foi retrato bem-humorado do cotidiano de uma família suburbana. Alcançando todo o país, foi acompanhado por gerações de brasileiros que viam em Lineu, Nenê e companhia um reflexo de suas próprias vidas em família.

Então... finalizo a lista!

A maioria dessas séries foram mais destinadas ao público infantil ou juvenil. Atualmente o Brasil produz muitas séries de qualidade, um exemplo é a Netflix e a HBO investindo cada vez mais em nosso território. Tem também as telenovelas produzidas pela Rede Globo que ganham o mundo com seu padrão de qualidade. Enfim, o Brasil merece ser mais prestigiado até mesmo por nós brasileiros, que costumamos não valorizar muitos nossos produtos. Fico por aqui, até mais!
Passar mais tempo acima das preocupações.

Artistas: Fábio Moon e Gabriel Bá.

Dê o salto em direção ao querer.

Admirar de longe é bom, mas viver de perto, mesmo com os problemas, é melhor.