Ei! Quinta-feira de música, ao som da música cristã contemporânea, com ''The Fear'' de Reuben Morgan. Ouço há anos e sempre curti o som dele, um estilo worship tranquilo.

NA MINHA PLAYLIST DE #161 É: ''THE FEAR'' DO REUBEN MORGAN

Reuben Morgan

Reuben Morgan é um cantor, compositor, produtor musical e pastor australiano. Ele é pastor de adoração da Hillsong Church. Juntamente com Darlene Zschech e Marty Sampson, fundou o grupo Hillsong United, e mais tarde saiu para fazer parte do Ministério Principal. 

Para quem não conhece o Hillsong, eu explico: Hillsong United é conhecido como um grupo musical cristão contemporâneo formado por jovens da Hillsong Church, na Austrália. Sua música é de louvor e adoração a Deus, com um estilo pop-rock contemporâneo e algumas influências de rock.

A canção ''The Fear'' faz parte do álbum World Through Your Eyes de Reuben Morgan, lançado a principio na Austrália em novembro de 2004 e depois nos Estados Unidos em setembro de 2005. Certamente uma das melhores canções do álbum, junto com a canção título do mesmo. Bom, ouça aí!



Excelente! Até a próxima, meus amigos.
Oi! Gostaria de compartilhar um dos meus sonhos de criança. Muitas crianças tem sonhos, uns sonham em ir a Disney, outros em ter o videogame de última geração, mas um dos meus era poder passear em um balão (o de ar quente). Certa vez, recebi um livro da minha mãe, um livro de geografia (se não me engano), lá continha muitas ilustrações, entre elas uma página contendo muitas paisagens, justamente nessas páginas estavam os balões, que de cara me fascinaram, logo aquelas pequenas imagens me deixaram com um desejo enorme de poder viajar em um balão. Folheava as páginas atrás de mais imagens. Caramba, que desejo de poder viajar em um balão. Claro que isso rendeu muitas cenas na minha mente e uma enxurrada de imaginação no mundo que criei na minha cabeça.

Balões

Bom, o tempo passou, nunca tive nem mesmo a oportunidade de ver um balão de perto, mas o sonho de passear em um permanece e muito bem vivo. Espero um dia poder concretizar esse desejo.
O tempo passa cada vez mais depressa e por isso chegou a hora de comemorar os 3 anos de existência do blog O Planeta Alternativo. Um blog que começou de uma forma bem despretensiosa, feito por um menino que achou legal compartilhar algumas coisas que ficavam em sua cabeça, e que hoje atrai muitos leitores que curtem música, séries e mais um monte de coisas legais. Como já disse outras vezes, criei originalmente para ser uma salada mista de tudo que gosto, do que penso e faço. Era um desejo antigo de ter uma página na internet falando sobre qualquer coisa que viesse a mente. Já tive outras páginas na internet, mas nem existem mais. Aqui no blog gosto de compartilhar canções que ouço, séries que acompanho ou acompanhei, filmes vistos, pensamentos, ideias e opiniões a respeito do que acontece no mundo. 

3 anos de existência!

A cada postagem, cada conquista e a cada aumento de acesso é uma comemoração, por isso comemorem comigo esses 3 anos. Fico muito contente de ver como o blog cresceu nesse pouco tempo e cada vez mais conquista novos leitores e também me trazendo novas experiências. E claro, só tenho a agradecer a todo mundo que me acompanha aqui. A página cada vez mais se insere no meu dia a dia e aumenta mais o carinho que tenho por ele.

Enfim, obrigado a todos que contribuem com o crescimento do O Planeta Alternativo, seja os visitantes, seguidores e leitores, todo mundo que de uma certa forma contribuiu com tudo isso. Já escrevi muita coisa por aqui, mas quando eu paro e analiso, vejo que ainda tenho falta muito assunto para falar e muita coisa ainda para explorar por aqui! Mas aguardem, hahaha, porque o blog ainda está engatinhando, ainda vem muitos anos por ai. Que venha mais e mais anos compartilhando ideias e tudo que eu gosto com o mundo.

Bem, hoje é dia de comemorar! Isso foi escrito ao som de ''We Are One Tonight'' do Switchfoot.

Walterlan A. Segundo
Autor da Teoria da Relatividade, maior cientista do século XX e eleito pela revista Time como o homem do século, Albert Einstein revolucionou nossa visão do Universo. Grande cientista e humanista, Einstein ganhou o Prêmio Nobel de Física de 1922 e foi considerado uma das maiores personalidades de toda a história.

Mas Einstein não era simplesmente um físico brilhante. Seu carisma e sua capacidade de descrever com precisão a condição humana o transformaram quase em um cientista-filósofo. Isso, combinado com os altos e baixos da humanidade que o físico testemunhou durante seu período em vida, deu a ele uma perspectiva incomparável sobre a vida na Terra.

São 10 frases de Albert Einstein, que falam sobre a mente, o aprendizado e sobre a vida:

Albert Einstein

1.
“Alguém que nunca cometeu erros nunca tratou de fazer algo novo”.

2. “A educação é o que sobra depois que gente se esquece do que aprendeu na escola”.

3. “Ser suficiente artista é ter capacidade de desenhar a imaginação. A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado. A imaginação envolve ao mundo”.

4. “O segredo da criatividade é saber esconder suas fontes”.

5. “O valor de um homem deve medir-se pelo que dá e não pelo que recebe. Não se converta em um homem de sucesso senão num homem de valores”.

6. “Existem duas maneiras de viver: Pode viver como se nada fosse um milagre, ou viver como se tudo o fosse”.

7. “Quando examino a mim mesmo e aos meus métodos de pensar, chego à conclusão que o dom da fantasia significa muito mais para mim que qualquer outro talento para pensar positiva e abstractamente”.

8. “O senso comum não é nada mais do que um depósito de preconceitos estabelecidos na mente antes de você chegar aos dezoito”.

9. “Deves aprender as regras do jogo. E depois deves jogar melhor que todo mundo”.

10. “O mais importante de tudo é nunca deixar de se perguntar. A curiosidade tem sua própria razão de existir”.

11. (Bônus) “Quero conhecer os pensamentos de Deus... O resto é detalhe”.
Oi pessoal! Dando continuidade ao Chaplin aqui no blog, depois de Tempos Modernos, agora é hora de falar de outro grande filme ''O Grande Ditador'' (The Great Dictator, no original) lançado em 1940. Há 78 anos o filme foi lançado e revelou-se uma obra de arte relevante sobre o mundo, feita por um artista que viu no humor e no sarcasmo armas eficazes contra a intolerância.

No filme, Charles Chaplin nos apresenta uma destruição cômica da imagem de dois grandes líderes da época, e que têm hoje lugares reservados na ala mais sangrenta e desumana da história: Adolf Hitler e Benito Mussolini

Chaplin nos apresenta Hitler como o ditador Adenoid Hinkel (interpretado pelo próprio Chaplin, com maestria), líder da fictícia Tomânia (país fictício com referência à Alemanha). Mussolini é aqui Napoloni, líder da não menos fictícia Bactéria. Como na própria história, Napoloni é um coadjuvante para as sandices de Hinkel.

The Great Dictator

O ditador Adenoid Hinkel ama a sua própria imagem. Mantém um pintor e escultor de plantão para atualizar a sua figura nas vezes em que entra num dos aposentos. Adaptou a Vênus de Milo e o Pensador para a sua estética totalitária (ideia maravilhosa). 

Os discursos de Hitler recebem aqui tradução cômica não menos do que genial. Chaplin concentra-se na peculiar sonoridade que fez o mundo (até hoje, talvez para sempre) associar a língua alemã a algum tipo de agressividade não menos do que animalesca na sua produção de sons via Adolph Hitler (“Hinkel acaba de se referir ao povo judeu”, nos informa um tradutor). Voz e expressão corporal poucas vezes foram tão bem utilizadas no cinema.

Num segundo papel, Chaplin aparece como o “barbeiro judeu”, personagem que apresenta traços do seu famoso “vagabundo” (bigode, chapéu, bengala), aqui ele fala pela primeira vez. 

Sofrendo de amnésia por causa de sua participação da Primeira Guerra, onde mostrou-se absolutamente incompetente na operação de uma bateria anti-aérea, “o barbeiro” vive sua vida sem entender muito bem os desenvolvimentos políticos que irão afetar a todos. 

Interessa-se por Hannah (Paulette Goddard, esposa de Chaplin na época) e vê a perseguição aos judeus aumentar em violência dentro do gueto onde vive. Sua semelhança física com Hinkel nos levará a uma corajosa sequência final que só um grande artista, ciente do seu poder de comunicação e do estado político do mundo na época, seria capaz de realizar. É o cinema utilizado como arma, e que usa na lapela um gigantesco “Não” à guerra e à intolerância. 

Ao assistir o filme, é bom lembrar que Chaplin estava tentando acostumar-se ao “cinema falado”, linguagem ainda estranha para ele já na segunda metade da década de 30 (o som foi introduzido na virada dos séculos 20 para os 30). Seu filme anterior, Tempos Modernos (Modern Times, 1936), foi sua última investida no formato “mudo”, embora trouxesse trilha musical. O Grande Ditador é falado, mas muito do seu impacto vem da marca inconfundível de Chaplin como artista de impressionante expressão corporal.

The Great Dictator

Se colocarmos o filme no contexto histórico, O Grande Ditador é não apenas um festival de gargalhadas criadas por um gênio, mas também uma obra de impressionante visão. O filme começou a ser rodado em 1938, quando Hitler era ainda a “grande promessa” de destruição, embora o mundo não tivesse ideia do quanto ele seria capaz. Com o fim da Segunda Guerra, em 1945, o legado de destruição e morte do regime nazista foi lentamente revelado e, hoje, temos real dimensão desse legado. Chaplin, no entanto, percebeu a importância anos antes. 

Bancou O Grande Ditador do próprio bolso, pois era um dos artistas mais ricos de Hollywood. Bancou sozinho porque ninguém quis associação com o projeto, particularmente estúdios, em grande parte dirigidos por judeus. Alguns temiam que o filme fosse capaz de irritar o regime nazista ao ponto de piorar ainda mais a situação de perseguição aos judeus europeus. Outros não queriam qualquer tipo de envolvimento político, nos Estados Unidos que ainda tentavam se manter neutros (os norte-americanos só entraram na guerra em 1941).

Chaplin, que filmou em regime secreto, sofreu todo tipo de pressão para que abandonasse o projeto, particularmente dos representantes alemães em Washington e Los Angeles. Redes exibidoras (curiosamente, também nas mãos de judeus) ameaçaram boicotar o filme. Foi o governo de Roosevelt que interveio e garantiu-lhe espaço aberto. 

Vale saber que Hitler e Chaplin nasceram na mesma semana, no mesmo mês, no mesmo ano (abril de 1889). Ambos vieram da mais absoluta pobreza e conquistaram tipos bem diferentes de poder junto às massas. Ambos tinham como marca registrada peculiares bigodes. Os dois também eram artistas. Hitler, no entanto, não desenvolveu seu talento para a pintura. Já Chaplin tornou-se renascentista em pleno Século 20, e pelo bem ele será sempre lembrado.

Enfim, O Grande Ditador é muito rico em conteúdo. As sátiras e críticas à guerra e ao autoritarismo estão presentes em suas cenas e em suas personagens. No entanto, uma das cenas mais marcantes e importantes do filme está no discurso final. Por ser seu primeiro filme falado, Chaplin aproveitou para deixar ao mundo um recado que ressoa até nos dias de hoje.


O que mais impressiona é o fato de que a humanidade evoluiu muito pouco daquela época para o agora (cerca de 78 anos depois das filmagens do filme). Os desejos expressos àquela época ainda são os mesmos. Ainda tenho esperança que sim. Vou ficando por aqui, até a próxima.
Hoje é dia de filme. Dessa vez um filme que foi um marco na história do cinema. Tempos Modernos (Modern Times, no original) é emblemático ao criticar a vida. Lembro que a primeira vez que pude assistir ao filme foi no ensino fundamental, no oitavo ano, onde um professor apresentou para a nossa turma para a realização de um trabalho escola referente a Revolução Industrial. Desde então me interessei pelos filmes do Charlie Chaplin e fui atrás de mais obras dele.

Com direção, roteiro e uma produção de Charlie Chaplin, sendo lançado em 1936. Em um mundo moderno e industrializado, Carlitos (interpretado pelo próprio Chaplin) trabalha como operário em uma linha de montagem. Após testar uma "máquina revolucionária" para evitar a hora do almoço, o protagonista é levado à loucura pela "monotonia frenética" do seu trabalho. O Vagabundo tem um colapso nervoso em virtude do ritmo intenso de trabalho com produção em série.

Após um longo período em um sanatório, ele fica curado de sua crise nervosa, mas desempregado pois a fábrica fechou. Carlitos deixa o hospital para começar sua nova vida, mas encontra uma crise generalizada. O ''Vagabundo'' é preso por engano ao ser confundido com um agitador comunista que liderava uma marcha de operários em protesto.

Modern Times

Considerado um dos filmes mais emblemáticos e críticos da obra de Charlie Chaplin, o longa “Tempos Modernos” abordou a vida urbana nos Estados Unidos na década de 1930, imediatamente após a crise de 1929. Mostrando a vida de operários com a Revolução Industrial, em que houve a passagem da produção artesanal, para a produção em série. Os operários se submetiam a uma forma de produção em que não era mais de acordo com suas condições físicas e psicológicas, mas sim uma forma de produção que visavam maior lucro independente das condições de seus trabalhadores. Na época, a depressão atingiu a sociedade norte-americana e levou grande parcela da população ao desemprego e à fome. Isso acarretou em inúmeras greves e manifestações dos empregados que eram agressivamente reprimidas pelas autoridades, defendendo dessa forma os interesses capitalistas. Mas a partir de greves hoje existem melhores remunerações, diminuição da jornada de trabalho e melhores condições para o trabalhador.

Vale ressaltar que foi o último filme mudo realizado pelo cineasta, a comédia marca também a última aparição do ator e diretor como ''O vagabundo'' (The Tramp). Todas as canções do  filme “Tempos Modernos” foram compostas pelo próprio Charlie Chaplin. 


Sem dúvidas é um filme para ser visto inúmeras vezes, se tornando uma comédia atemporal, recomendado para todos.
Oi! Noite de quinta com #NaMinhaPlaylist. Mais uma vez com a incrível banda MercyMe, eles já estão aqui desde o começo do blog. Agora trouxe a canção ''I Can Only Imagine'' que foi um marco na minha infância desde que minha mãe me apresentou a canção, desde então ouço a canção. Certamente marcou muitas vidas, incluindo a deu seu compositor. Continue lendo o post.

NA MINHA PLAYLIST DE #160 É: ''I CAN ONLY IMAGINE'' DO MERCYME


MercyMe

MercyMe é uma banda de rock cristão norte-americana formada em Greenville, Texas. A banda é composta pelo vocalista Bart Millard, o teclista James Bryson, o percussionista Robin Shaffer, pelo baixista Nathan Cochran e pelos guitarristas Michael Scheuchzer e Barry Graul.

A banda ganhou notoriedade e reconhecimento após o single "I Can Only Imagine" do seu primeiro grande álbum, Almost There, que foi certificado dupla platina, lançado a 14 de agosto de 2001, desde então ecoa como um hino de esperança para aqueles que perderam seus entes queridos. 

Escrita por Bart Millard, vocalista da banda, a música é o single de maior sucesso do grupo e exprime sua jornada autobiográfica de superação e fé. A canção ganhou dois Dove Awards em 2002, um na categoria "Pop/Contemporary Recorded Song of the Year" e outro na categoria "Song of the Year". Bart Millard também ganhou na categoria "Songwriter of the Year" na mesma cerimônia. 

E mais uma novidade: A canção “I Can Only Imagine” inspirou a produção do longa-metragem homônimo “Eu Só Posso Imaginar”. No filme, o ator J. Michael Finley dá vida a Bart Millard, o jovem que sofreu durante a infância com o pai abusivo, interpretado por Dennis Quaid.

No filme iremos conhecer a verdadeira e inspiradora história desconhecida por trás da renomada canção, que oferece esperança para muitas pessoas, além de uma emocionante lembrança do poder do verdadeiro perdão.

Mas por enquanto, vamos ao som de I Can Only Imagine.


Eu só posso imaginar o que vai ser assim, quando eu andar ao seu lado...
Eu só posso imaginar, o que meus olhos vão ver, quando sua face estiver diante de mim!

Excelente! Até a próxima, meus amigos. 
Oi meus amigos! Para mais um tema do Dizem por aí... escolhi falar sobre Religião. Assunto muitas vezes que gera polêmica e discussões. Sempre tem aquele pra falar que “Política e religião não se discutem”, mas é preciso sim discutir sobre isso. Através do post vou trazer frases com pontos de vistas diferentes sobre a religião. As religiões pregam culturas e doutrinas diversas, ensinamentos diferentes e que buscam um mesmo objetivo, que é de amor, salvação e a paz, mas tudo isso com caminhos e formas diferentes de ensinamento. 

Saiba mais do que dizem por aí...

Dizem por ai... Religião

As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?
Mahatma Gandhi

Quando pratico o bem, sinto-me bem; quando pratico o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião.
Abraham Lincoln

Eu acredito que Deus dá uma chance para cada um de nós. Cada homem tem a sua escolha de fazer o que deseja, sendo isso bom ou mau, certo ou errado, preto ou branco, rico ou pobre.
Ray Charles

Eu não tenho que visitar Deus em um lugar determinado. Eu gosto que Ele esteja em todo o lugar.
Madonna, sobre o porquê de não frequentar a Igreja.

Nós temos a religião suficiente para nos odiarmos, mas não a que baste para nos amarmos uns aos outros.
Jonathan Swift

Se os homens são tão maus com a religião, como seriam sem ela?
Benjamin Franklin

Bom, o Ser Humano sempre sentiu que existe um ''ser superior'' que foi a origem de tudo o que existe. Diante dessa presença indescritível tanto o homem quanto a mulher procura na religião um contato maior para manifestar sua gratidão, seu respeito e amor por todos os benefícios adquiridos além de pedir proteção. Nesse caso a religião acaba se tornando ponte de ligação entre a divindade e a pessoa. Nesse contato entre o finito (homem/mulher) e o infinito (divindade) pode acontecer que a pessoa se torne mais compreensiva, mais aberta, enfim mais humana ou também se torne algumas vezes intolerante, fechada, ou seja, desumana. 

Infelizmente o que mais acontece nos dias atuais são pessoas intolerantes com quem tem uma fé diferente da sua. Achando que são exclusivas de Deus. Só elas têm a divindade, as outras pessoas não. Um exemplo disso foi o que aconteceu com um aluno que faz parte do Candomblé (religião de matriz africana) acabou sendo agredido verbalmente por uma professora com uma religião diferente da sua. Ela ao ver que ele usava colares de contas (símbolo da religião que professava) não pensou duas vezes chamando-o em voz alta de “demônio” e “filho do capeta”.

Será que Deus vibrou de alegria por esta atitude de intolerância religiosa? Claro que não! Deus acolhe todas as religiões, pois não tem preconceitos. O que Ele quer é que cada pessoa mude de vida, deixe de praticar contra o próximo tudo aquilo que diminui a vida e causa sofrimento:

O jejum que eu quero é este: acabar com as prisões injustas, desfazer as correntes do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e despedaçar qualquer jugo; repartir a comida com quem passa fome, hospedar em sua casa os pobres sem abrigo, vestir aquele que se encontra nu, e não se fechar à sua própria gente 

 
 Isaías 58:6,7

Se uma religião quer ser ponte de ligação entre Deus e o ser humano tem que ensinar a valorizar o outro. Tem que ensinar a respeitar o semelhante. Tem que ensinar a amar o próximo porquanto a divindade nele habita. A ligação entre divindade e humano se dá concretamente no bom relacionamento que as pessoas têm entre si. É preciso ter olhos para ver o transcendente presente no irmão, na irmã. Cada pessoa, não importa o credo que professa deve ser bem tratada.

A religião (“A” ou “B”) não deve dá a visão a pessoas que achar que sua visão é a única certa. Deve sim ser respeitosa e produzir pessoas tolerantes capazes de conviver com as diferencias, com as diversidades. Agindo assim estará verdadeiramente sendo ponte de ligação entre o divino e o humano e promovendo a paz no mundo.

Bem, é isso. Quero saber a opinião de vocês. Até a próxima!

Referências

PORTELA, Ribamar. "Religião: ponte de ligação entre o divino e o humano"; CEBI. Disponível em <https://cebi.org.br/2017/08/09/religiao-ponte-de-ligacao-entre-o-divino-e-o-humano-ribamar-portela/>. Acesso em 08 de maio de 2018.
Ei pessoal! Iniciando a semana com música boa aqui no Music Box. Hoje com a excelente banda da MPB Os Paralamas do Sucesso que curto muito. Pra começar com eles no blog, escolhi a canção ''Lanterna dos Afogados'' que tem uma introdução que gosto muito.

Os Paralamas do Sucesso

Os Paralamas do Sucesso é uma das maiores bandas da MPB e faz parte da história do rock brasileiro. A banda é conhecida por suas músicas agitadas, mas a capacidade de Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone é tão boa, que músicas mais calmas e lentas são feitas e tocadas de forma primorosa, Lanterna dos Afogados é justamente um exemplo, uma música triste, que se tornou um dos maiores hits nacionais.

A música ''Lanterna dos Afogados'' faz parte do quinto álbum de estúdio da banda, chamado Big Bang, sendo lançado em 1989.

A inspiração para a criação da canção e o nome ''Lanterna dos Afogados'' vem de um capítulo do livro “Jubiabá”, de Jorge Amado. O capítulo retrata o bar Cais do porto, onde as mulheres dos pescadores esperavam os seus maridos com lanternas, para ajudá-los a achar o caminho certo. A letra é real e retrata a vida de muitas pessoas, somente gênios ao patamar de Herbert Vianna conseguiria escrever uma canção assim. Então, ouça abaixo.


“Uma noite longa, para uma vida curta, 
mas já não me importa, 
basta poder te ajudar!”
Oi! Mais um post de filme essa vez com Shiloh 2: Shiloh Season ou Shiloh 2: Amigos Para Sempre (título no Brasil). Trata-se de um filme que marcou minha infância e decidi rever dia desses e quero compartilhar aqui o filme que traz uma ótima mensagem.

Com direção de Sandy Tung. O filme é uma sequência dos eventos ocorridos no filme Shiloh (1996). Nesse segundo filme de 1999, a amizade entre Marty e o cãozinho Shiloh está novamente em perigo, depois que o rancoroso Sr. Judd está querendo de volta seu antigo animal. Mas somente a amizade entre o garoto e o pequeno beagle vai provar que o homem sem coração está errado.

Shiloh 2: Shiloh Season

Em ''Shiloh 2: Amigas Para Sempre'' traz os mesmos personagens e de certa forma os mesmos problemas do primeiro filme, mas leva a mensagem final um pouco mais longe. O primeiro filme focou em um menino que acaba adotando um cachorro (Shiloh) e que quer protegê-lo de seu cruel dono - mesmo que isso signifique mentir para seus pais. Já no segundo filme foca como as pessoas podem ser cruéis e como você pode fazer para ajudá-las a se redimir.

Ambos os filmes são baseados no romance de Phyllis Reynods Naylor, com questões éticas difíceis com as quais as crianças acabam identificando. O cachorro de um menino inspira um amor único e de proteção, e se o menino acha que os adultos (até mesmo seus pais) podem ser uma ameaça para o cãozinho, ele instintivamente fará o que puder para protegê-lo, até mesmo mentir. Não é mesmo?

Quem vai dizer que ele está errado? Sim, ''mentir'' é errado, mas e se for a única opção a sua disposição para proteger alguém que depende de você? Sinceramente eu não acharia legal meu filho trair seu cãozinho. Por outro lado, eu não acho que o deixaria saber disso, deixaria que ele descobrisse de outras maneiras, às vezes pais e filhos têm que conhecer essas peças de paixão para aprender lições que são mais profundas do que palavras.

Shiloh 2: Shiloh Season

''Shiloh 2" ocorre mais uma vez em uma área rural isolada, povoada apenas pelos Prestons, seu vizinho alcoólatra Judd Travers e os amigos próximos. Mais uma vez Marty Preston (agora sob interpretação de Zachary Browne) à beira da adolescência, conseguiu comprar o cachorro Shiloh, do senhor Judd Travers (interpretado por Scott Wilson, de The Walking Dead). Isso agrada seu pai e sua mãe (interpretados por Michael Moriarty e Ann Dowd). Os problemas no segundo filme são causados pelo mal comportamento do sr Judd. Muita bebida, caçando fora de temporada e invadindo terras dos Prestons. E alguém está provocando ele - arranhando seu carro, derrubando sua caixa de correio, libertando os cachorros restantes. Quem pode ser? Há uma linha de diálogo que nos dá uma boa ideia, mas o Judd acha que é o Marty. Isso leva a vários confrontos entre o caçador e o pai de Marty. Depois, há algumas emergências - uma séria, uma de alarme falso - e Shiloh desempenha um papel nas duas vezes.

Scott Wilson mais uma vez traz uma humanidade para o papel complicado de Judd Travers, que é um ser patético. Sim, ele faz mal aos seus cãos, principalmente quando era dono de Shiloh, se tornando nesse segundo filme um homem solitário e vivendo na pobreza.

Enfim, no geral o filme Shiloh 2 passa uma mensagem positiva e que é preciso ser ensinado a ser gentil as crianças e que pessoas cheias de ódio e rancor podem sim ser curadas pelo poder da bondade. O filme marcou minha infância, tanto é que comprei o DVD para minha coleção. Inesquecível.

Para encerrar o post, a canção tema do filme.


''I Just Needed A Friend'' por Rita Coolidge.

Fico por aqui! Até a próxima meus amigos.
Ei! Escrevendo sobre um clássico dos anos 90, Three Wishes ou Os Três Desejos (título no Brasil). Um filme de gênero família que resolvi comentar. 

O filme se passa nos anos 50. Jeanne Holman (interpretada por Mary Elizabeth Mastrantonio) luta sozinha para criar seus dois filhos Tom e Gunny (interpretado por Joseph Mazzello e Seth Mumy), já que seu marido desapareceu na Guerra da Coréia. Seu destino muda quando ela, sem querer, atropela um homem misterioso, chamado Jack McCloud (interpretado por Patrick Swayze). Ferido e sem ter para onde ir, Jeanne convida Jack para ir para sua casa até ele se recuperar dos ferimentos. Então, sua presença na casa acaba afetando magicamente a vida de todos. Ele descobre que a mulher cuida, sozinha, de dois filhos, cada um com um desejo que ele tentará magicamente realizar. Depois de ter algumas dificuldades para se adaptar a este novo estilo de vida, Jack logo se vê amado pela família e todos eles querem que ele fique mesmo depois de sua perna melhorar. 

Patrick Swayze como Jack em ''Three Wishes''.

Jack então acaba construindo um vínculo forte com Tom (filho mais velho de Jeanne e que sente muita falta do seu pai) o ensinando beisebol. Enquanto isso, Gunny (o filho mais novo) acredita que há mais para Jack e Betty Jane (a cachorrinha de Jack) do que os olhos encontram, e ele está determinado a descobrir. Gunny é responsável pelas ótimas cenas que giram em torno de sua imaginação.

Patrick Swayze como sempre em excelente atuação, ele conseguiu interpretar muito bem o cara misterioso e de poucas palavras e é justamente isso que intriga o filme e que faz a gente querer continuar a assistir, é descobrir mais sobre o personagem Jack e ver suas origens. Mas o personagem Jack não é um mágico ou gênio da lâmpada que você faz desejo e ele realiza em um estalar de dedos e nem muito menos um anjo que conserta o mundo. Ele é apenas um ser humano de carne e osso que abriu portas para as pessoas descobrirem mágica em suas vidas e foi isso que fez com a família de Jeanne. 

Patrick Swayze e Joseph Mazzello (Personagens Jack e Tom, respectivamente) em ''Three Wishes'')

Além disso tudo o filme mostra como uma mãe viúva precisa lidar para criar seus filhos e sofrer pressão da sociedade (na época que o filme se passa). Vale mencionar a fotografia linda do filme com locações em Agua Dulce e Sin Valley na Califórnia, Estados Unidos (segundo informações no IMDB). Incrível.

Enfim, é um filme bem família e que faz meu gênero, uma estória tocante e emocionante e até um pouco nostálgica, pois traz a tona lembranças e inocências da nossa infância. O final é o mais surpreendente e encerra o filme com uma lição para sempre olharmos ao nosso redor e ver que já temos a felicidade em nossas vidas, seja nossa família, os momentos felizes ou em pequenas coisas, etc.

Se você realmente acreditar, a magia vai te encontrar

Visto no Amazon Prime Video em 06/05/2018