Começando mais uma semana ao som de Collective Soul com ''Needs'', lembro que a primeira vez que ouvi a canção foi em um dos episódios do seriado Charmed. Bom, curtam o som!
NA MINHA PLAYLIST DE #163 É: ''NEEDS'' DO COLLECTIVE SOUL
Collective Soul
Collective Soul é uma banda norte-americana de rock alternativo formada em 1992 em Stockbridge, no estado da Geórgia.
A canção ''Needs'' faz parte do álbum Dosage de 1999, aclamado pela crítica. Com esse álbum, a banda se viu ainda mais executado nas rádios.
Ouça!
É isso aí! Até a próxima, meus amigos.
Mais um aniversário… e mais um ano passou. Esse ano optei por não fazer muita cerimônia em relação a data, depois de uma semana atribulada com a família em lutada, estou sem pique para a ocasião.
O tempo está numa velocidade que quase não percebemos quando tudo muda ao nosso redor. Pessoas se vão, uns ficam por aí e tudo se transforma com toda essa velocidade. Como sinto falta de tantos momentos vividos na infância e adolescência. As boas memórias sempre permanecerão vivas na mente. Agora chegou a hora de abraçar o NOVO, olhar novos caminhos e ir em frente.
20/05 - 23 anos
Então em 23 anos agradeço aos meus pais, por estarem sempre a meu lado, sobretudo quando mais preciso, sem eles não sou nada. Aprendendo a voar sozinho, depois de tantos anos no ninho. Paro para analisar como mudei tanto nesses últimos anos, em relação a tudo. Seja comportamento e até os gostos.
Aos amigos virtuais, que me acompanha diariamente no blog, agradeço de montão as mensagens positivas e as felicitações aqui ou em outras plataformas, como Facebook. Sem mais delongas, obrigado galerinha! #23Anos
Hoje só quero poder ouvir as músicas me fazem bem, será assim o dia todo.
Obrigado!
Um das minhas canções favoritas do Beatles, ''Yesterday''. Viajo ouvindo e é a nossa canção de #14 do Old is Cool.
The Beatles foi uma banda de rock britânica, formada em Liverpool em 1960. É o grupo musical mais bem-sucedido e aclamado da história da música popular. Os integrantes foram John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.
Sobre o nome da banda, John Lennon explicou: "Eu estava em casa um dia pensando que o nome Crickets seria um ótimo nome para uma banda inglesa. Foi aí que o nome "beetles" veio à minha cabeça. Eu decidi que a escrita seria modificada para BEAtles a fim de se parecer com uma música beat, como uma brincadeira".
The Beatles
Bom, ''Yesterday'' foi composta por Paul McCartney, gravada em 1965 para o álbum Help!. Segundo o Guinness World Records, "Yesterday" é a canção com mais transmissões em rádios em todo o mundo, com mais de seis milhões de emissões nos Estados Unidos.
Um belo dia, Paul acordou em seu quarto situado no último andar de casa, localizado na 57 Wimpole Street. Já com uma melodia na cabeça. Ele foi até um piano que havia perto da cama e começou a tocar. “Estava tudo lá”, conta. “Ela veio completa. Eu não conseguia acreditar”. Já até comentei isso aqui em relação ao sono em um outro post.
Ouça!
Ontem
Todos os meus problemas pareciam tão distantes
Agora parece que eles vieram pra ficar
Ah, eu acredito no dia de ontem
De repente
Eu não sou metade do homem que costumava ser
Existe uma sombra pairando sobre mim
Oh, o ontem veio de repente
(...)
Até a próximo #OldIsCool! Abraços.
Oi pessoal! A música de hoje é bem oportuna para esses dias que passam, ''Open Your Eyes'' pela incrível banda Alter Bridge.
NA MINHA PLAYLIST DE #162 É: ''OPEN YOUR EYES'' DO ALTER BRIDGE
Alter Bridge
Alter Bridge é uma banda de metal alternativo/post-grunge dos Estados unidos, formada em 2004, depois de uma pausa da banda Creed (alguns membros de Alter Bridge fizeram parte do Creed e também é outra banda que já esteve aqui no blog). O nome da banda ''Alter Bridge'' faz referência a uma ponte na cidade natal do líder/guitarrista, Mark Tremonti, lugar que era sempre proibido de ir por sua mãe, fazendo alusão então a ir além dos limites impostos, tomar um outro rumo.
Os membros da banda são Mark Tremonti (guitarrista), Scott Phillips (baterista), Brian Marshall (baixista) e Myles Kennedy (vocalista).
A música que escolhi ''Open Your Eyes'' é um dos maiores hits da banda até agora, foi lançada como o primeiro single do álbum de estréia One Day Remains e alcançou a segunda posição na parada Mainstream Rock Tracks da Billboard nos EUA em 2004, o single mais bem sucedido da banda.
Ouça!
É isso aí! Até a próxima, meus amigos.
Ei! Quinta-feira de música, ao som da música cristã contemporânea, com ''The Fear'' de Reuben Morgan. Ouço há anos e sempre curti o som dele, um estilo worship tranquilo.
NA MINHA PLAYLIST DE #161 É: ''THE FEAR'' DO REUBEN MORGAN
Reuben Morgan
Reuben Morgan é um cantor, compositor, produtor musical e pastor australiano. Ele é pastor de adoração da Hillsong Church. Juntamente com Darlene Zschech e Marty Sampson, fundou o grupo Hillsong United, e mais tarde saiu para fazer parte do Ministério Principal.
Para quem não conhece o Hillsong, eu explico: Hillsong United é conhecido como um grupo musical cristão contemporâneo formado por jovens da Hillsong Church, na Austrália. Sua música é de louvor e adoração a Deus, com um estilo pop-rock contemporâneo e algumas influências de rock.
A canção ''The Fear'' faz parte do álbum World Through Your Eyes de Reuben Morgan, lançado a principio na Austrália em novembro de 2004 e depois nos Estados Unidos em setembro de 2005. Certamente uma das melhores canções do álbum, junto com a canção título do mesmo. Bom, ouça aí!
Excelente! Até a próxima, meus amigos.
Oi! Gostaria de compartilhar um dos meus sonhos de criança. Muitas crianças tem sonhos, uns sonham em ir a Disney, outros em ter o videogame de última geração, mas um dos meus era poder passear em um balão (o de ar quente). Certa vez, recebi um livro da minha mãe, um livro de geografia (se não me engano), lá continha muitas ilustrações, entre elas uma página contendo muitas paisagens, justamente nessas páginas estavam os balões, que de cara me fascinaram, logo aquelas pequenas imagens me deixaram com um desejo enorme de poder viajar em um balão. Folheava as páginas atrás de mais imagens. Caramba, que desejo de poder viajar em um balão. Claro que isso rendeu muitas cenas na minha mente e uma enxurrada de imaginação no mundo que criei na minha cabeça.
Balões
Bom, o tempo passou, nunca tive nem mesmo a oportunidade de ver um balão de perto, mas o sonho de passear em um permanece e muito bem vivo. Espero um dia poder concretizar esse desejo.
O tempo passa cada vez mais depressa e por isso chegou a hora de comemorar os 3 anos de existência do blog O Planeta Alternativo. Um blog que começou de uma forma bem despretensiosa, feito por um menino que achou legal compartilhar algumas coisas que ficavam em sua cabeça, e que hoje atrai muitos leitores que curtem música, séries e mais um monte de coisas legais. Como já disse outras vezes, criei originalmente para ser uma salada mista de tudo que gosto, do que penso e faço. Era um desejo antigo de ter uma página na internet falando sobre qualquer coisa que viesse a mente. Já tive outras páginas na internet, mas nem existem mais. Aqui no blog gosto de compartilhar canções que ouço, séries que acompanho ou acompanhei, filmes vistos, pensamentos, ideias e opiniões a respeito do que acontece no mundo.
3 anos de existência!
A cada postagem, cada conquista e a cada aumento de acesso é uma comemoração, por isso comemorem comigo esses 3 anos. Fico muito contente de ver como o blog cresceu nesse pouco tempo e cada vez mais conquista novos leitores e também me trazendo novas experiências. E claro, só tenho a agradecer a todo mundo que me acompanha aqui. A página cada vez mais se insere no meu dia a dia e aumenta mais o carinho que tenho por ele.
Enfim, obrigado a todos que contribuem com o crescimento do O Planeta Alternativo, seja os visitantes, seguidores e leitores, todo mundo que de uma certa forma contribuiu com tudo isso. Já escrevi muita coisa por aqui, mas quando eu paro e analiso, vejo que ainda tenho falta muito assunto para falar e muita coisa ainda para explorar por aqui! Mas aguardem, hahaha, porque o blog ainda está engatinhando, ainda vem muitos anos por ai. Que venha mais e mais anos compartilhando ideias e tudo que eu gosto com o mundo.
Bem, hoje é dia de comemorar! Isso foi escrito ao som de ''We Are One Tonight'' do Switchfoot.
Walterlan A. Segundo
Autor da Teoria da Relatividade, maior cientista do século XX e eleito pela revista Time como o homem do século, Albert Einstein revolucionou nossa visão do Universo. Grande cientista e humanista, Einstein ganhou o Prêmio Nobel de Física de 1922 e foi considerado uma das maiores personalidades de toda a história.
Mas Einstein não era simplesmente um físico brilhante. Seu carisma e sua capacidade de descrever com precisão a condição humana o transformaram quase em um cientista-filósofo. Isso, combinado com os altos e baixos da humanidade que o físico testemunhou durante seu período em vida, deu a ele uma perspectiva incomparável sobre a vida na Terra.
São 10 frases de Albert Einstein, que falam sobre a mente, o aprendizado e sobre a vida:
Albert Einstein
1. “Alguém que nunca cometeu erros nunca tratou de fazer algo novo”.
2. “A educação é o que sobra depois que gente se esquece do que aprendeu na escola”.
3. “Ser suficiente artista é ter capacidade de desenhar a imaginação. A imaginação é mais importante que o conhecimento. O conhecimento é limitado. A imaginação envolve ao mundo”.
4. “O segredo da criatividade é saber esconder suas fontes”.
5. “O valor de um homem deve medir-se pelo que dá e não pelo que recebe. Não se converta em um homem de sucesso senão num homem de valores”.
6. “Existem duas maneiras de viver: Pode viver como se nada fosse um milagre, ou viver como se tudo o fosse”.
7. “Quando examino a mim mesmo e aos meus métodos de pensar, chego à conclusão que o dom da fantasia significa muito mais para mim que qualquer outro talento para pensar positiva e abstractamente”.
8. “O senso comum não é nada mais do que um depósito de preconceitos estabelecidos na mente antes de você chegar aos dezoito”.
9. “Deves aprender as regras do jogo. E depois deves jogar melhor que todo mundo”.
10. “O mais importante de tudo é nunca deixar de se perguntar. A curiosidade tem sua própria razão de existir”.
11.(Bônus) “Quero conhecer os pensamentos de Deus... O resto é detalhe”.
Oi pessoal! Dando continuidade ao Chaplin aqui no blog, depois de Tempos Modernos, agora é hora de falar de outro grande filme ''O Grande Ditador'' (The Great Dictator, no original) lançado em 1940. Há 78 anos o filme foi lançado e revelou-se uma obra de arte relevante sobre o mundo, feita por um artista que viu no humor e no sarcasmo armas eficazes contra a intolerância.
No filme, Charles Chaplin nos apresenta uma destruição cômica da imagem de dois grandes líderes da época, e que têm hoje lugares reservados na ala mais sangrenta e desumana da história: Adolf Hitler e Benito Mussolini.
Chaplin nos apresenta Hitler como o ditador Adenoid Hinkel (interpretado pelo próprio Chaplin, com maestria), líder da fictícia Tomânia (país fictício com referência à Alemanha). Mussolini é aqui Napoloni, líder da não menos fictícia Bactéria. Como na própria história, Napoloni é um coadjuvante para as sandices de Hinkel.
The Great Dictator
O ditador Adenoid Hinkel ama a sua própria imagem. Mantém um pintor e escultor de plantão para atualizar a sua figura nas vezes em que entra num dos aposentos. Adaptou a Vênus de Milo e o Pensador para a sua estética totalitária (ideia maravilhosa).
Os discursos de Hitler recebem aqui tradução cômica não menos do que genial. Chaplin concentra-se na peculiar sonoridade que fez o mundo (até hoje, talvez para sempre) associar a língua alemã a algum tipo de agressividade não menos do que animalesca na sua produção de sons via Adolph Hitler (“Hinkel acaba de se referir ao povo judeu”, nos informa um tradutor). Voz e expressão corporal poucas vezes foram tão bem utilizadas no cinema.
Num segundo papel, Chaplin aparece como o “barbeiro judeu”, personagem que apresenta traços do seu famoso “vagabundo” (bigode, chapéu, bengala), aqui ele fala pela primeira vez.
Sofrendo de amnésia por causa de sua participação da Primeira Guerra, onde mostrou-se absolutamente incompetente na operação de uma bateria anti-aérea, “o barbeiro” vive sua vida sem entender muito bem os desenvolvimentos políticos que irão afetar a todos.
Interessa-se por Hannah (Paulette Goddard, esposa de Chaplin na época) e vê a perseguição aos judeus aumentar em violência dentro do gueto onde vive. Sua semelhança física com Hinkel nos levará a uma corajosa sequência final que só um grande artista, ciente do seu poder de comunicação e do estado político do mundo na época, seria capaz de realizar. É o cinema utilizado como arma, e que usa na lapela um gigantesco “Não” à guerra e à intolerância.
Ao assistir o filme, é bom lembrar que Chaplin estava tentando acostumar-se ao “cinema falado”, linguagem ainda estranha para ele já na segunda metade da década de 30 (o som foi introduzido na virada dos séculos 20 para os 30). Seu filme anterior, Tempos Modernos (Modern Times, 1936), foi sua última investida no formato “mudo”, embora trouxesse trilha musical. O Grande Ditador é falado, mas muito do seu impacto vem da marca inconfundível de Chaplin como artista de impressionante expressão corporal.
The Great Dictator
Se colocarmos o filme no contexto histórico, O Grande Ditador é não apenas um festival de gargalhadas criadas por um gênio, mas também uma obra de impressionante visão. O filme começou a ser rodado em 1938, quando Hitler era ainda a “grande promessa” de destruição, embora o mundo não tivesse ideia do quanto ele seria capaz. Com o fim da Segunda Guerra, em 1945, o legado de destruição e morte do regime nazista foi lentamente revelado e, hoje, temos real dimensão desse legado. Chaplin, no entanto, percebeu a importância anos antes.
Bancou O Grande Ditador do próprio bolso, pois era um dos artistas mais ricos de Hollywood. Bancou sozinho porque ninguém quis associação com o projeto, particularmente estúdios, em grande parte dirigidos por judeus. Alguns temiam que o filme fosse capaz de irritar o regime nazista ao ponto de piorar ainda mais a situação de perseguição aos judeus europeus. Outros não queriam qualquer tipo de envolvimento político, nos Estados Unidos que ainda tentavam se manter neutros (os norte-americanos só entraram na guerra em 1941).
Chaplin, que filmou em regime secreto, sofreu todo tipo de pressão para que abandonasse o projeto, particularmente dos representantes alemães em Washington e Los Angeles. Redes exibidoras (curiosamente, também nas mãos de judeus) ameaçaram boicotar o filme. Foi o governo de Roosevelt que interveio e garantiu-lhe espaço aberto.
Vale saber que Hitler e Chaplin nasceram na mesma semana, no mesmo mês, no mesmo ano (abril de 1889). Ambos vieram da mais absoluta pobreza e conquistaram tipos bem diferentes de poder junto às massas. Ambos tinham como marca registrada peculiares bigodes. Os dois também eram artistas. Hitler, no entanto, não desenvolveu seu talento para a pintura. Já Chaplin tornou-se renascentista em pleno Século 20, e pelo bem ele será sempre lembrado.
Enfim, O Grande Ditador é muito rico em conteúdo. As sátiras e críticas à guerra e ao autoritarismo estão presentes em suas cenas e em suas personagens. No entanto, uma das cenas mais marcantes e importantes do filme está no discurso final. Por ser seu primeiro filme falado, Chaplin aproveitou para deixar ao mundo um recado que ressoa até nos dias de hoje.
O que mais impressiona é o fato de que a humanidade evoluiu muito pouco daquela época para o agora (cerca de 78 anos depois das filmagens do filme). Os desejos expressos àquela época ainda são os mesmos. Ainda tenho esperança que sim. Vou ficando por aqui, até a próxima.
Hoje é dia de filme. Dessa vez um filme que foi um marco na história do cinema. Tempos Modernos (Modern Times, no original) é emblemático ao criticar a vida. Lembro que a primeira vez que pude assistir ao filme foi no ensino fundamental, no oitavo ano, onde um professor apresentou para a nossa turma para a realização de um trabalho escola referente a Revolução Industrial. Desde então me interessei pelos filmes do Charlie Chaplin e fui atrás de mais obras dele.
Com direção, roteiro e uma produção de Charlie Chaplin, sendo lançado em 1936. Em um mundo moderno e industrializado, Carlitos (interpretado pelo próprio Chaplin) trabalha como operário em uma linha de montagem. Após testar uma "máquina revolucionária" para evitar a hora do almoço, o protagonista é levado à loucura pela "monotonia frenética" do seu trabalho. O Vagabundo tem um colapso nervoso em virtude do ritmo intenso de trabalho com produção em série.
Após um longo período em um sanatório, ele fica curado de sua crise nervosa, mas desempregado pois a fábrica fechou. Carlitos deixa o hospital para começar sua nova vida, mas encontra uma crise generalizada. O ''Vagabundo'' é preso por engano ao ser confundido com um agitador comunista que liderava uma marcha de operários em protesto.
Modern Times
Considerado um dos filmes mais emblemáticos e críticos da obra de Charlie Chaplin, o longa “Tempos Modernos” abordou a vida urbana nos Estados Unidos na década de 1930, imediatamente após a crise de 1929. Mostrando a vida de operários com a Revolução Industrial, em que houve a passagem da produção artesanal, para a produção em série. Os operários se submetiam a uma forma de produção em que não era mais de acordo com suas condições físicas e psicológicas, mas sim uma forma de produção que visavam maior lucro independente das condições de seus trabalhadores. Na época, a depressão atingiu a sociedade norte-americana e levou grande parcela da população ao desemprego e à fome. Isso acarretou em inúmeras greves e manifestações dos empregados que eram agressivamente reprimidas pelas autoridades, defendendo dessa forma os interesses capitalistas. Mas a partir de greves hoje existem melhores remunerações, diminuição da jornada de trabalho e melhores condições para o trabalhador.
Vale ressaltar que foi o último filme mudo realizado pelo cineasta, a comédia marca também a última aparição do ator e diretor como ''O vagabundo'' (The Tramp). Todas as canções do filme “Tempos Modernos” foram compostas pelo próprio Charlie Chaplin.
Sem dúvidas é um filme para ser visto inúmeras vezes, se tornando uma comédia atemporal, recomendado para todos.
Oi! Noite de quinta com #NaMinhaPlaylist. Mais uma vez com a incrível banda MercyMe, eles já estão aqui desde o começo do blog. Agora trouxe a canção ''I Can Only Imagine'' que foi um marco na minha infância desde que minha mãe me apresentou a canção, desde então ouço a canção. Certamente marcou muitas vidas, incluindo a deu seu compositor. Continue lendo o post.
NA MINHA PLAYLIST DE #160 É: ''I CAN ONLY IMAGINE'' DO MERCYME
MercyMe
MercyMe é uma banda de rock cristão norte-americana formada em Greenville, Texas. A banda é composta pelo vocalista Bart Millard, o teclista James Bryson, o percussionista Robin Shaffer, pelo baixista Nathan Cochran e pelos guitarristas Michael Scheuchzer e Barry Graul.
A banda ganhou notoriedade e reconhecimento após o single "I Can Only Imagine" do seu primeiro grande álbum, Almost There, que foi certificado dupla platina, lançado a 14 de agosto de 2001, desde então ecoa como um hino de esperança para aqueles que perderam seus entes queridos.
Escrita por Bart Millard, vocalista da banda, a música é o single de maior sucesso do grupo e exprime sua jornada autobiográfica de superação e fé. A canção ganhou dois Dove Awards em 2002, um na categoria "Pop/Contemporary Recorded Song of the Year" e outro na categoria "Song of the Year". Bart Millard também ganhou na categoria "Songwriter of the Year" na mesma cerimônia.
E mais uma novidade: A canção “I Can Only Imagine” inspirou a produção do longa-metragem homônimo “Eu Só Posso Imaginar”. No filme, o ator J. Michael Finley dá vida a Bart Millard, o jovem que sofreu durante a infância com o pai abusivo, interpretado por Dennis Quaid.
No filme iremos conhecer a verdadeira e inspiradora história desconhecida por trás da renomada canção, que oferece esperança para muitas pessoas, além de uma emocionante lembrança do poder do verdadeiro perdão.
Mas por enquanto, vamos ao som de I Can Only Imagine.
Eu só posso imaginar o que vai ser assim, quando eu andar ao seu lado...
Eu só posso imaginar, o que meus olhos vão ver, quando sua face estiver diante de mim!
Aspirante a jornalista que é formado em Administração, um rapaz do bem e blogueiro nas horas vagas. Tenho 28 anos e faço mil e uma coisas ao mesmo tempo. Curto músicas, fotografias, séries e muito mais. Criei esse blog com a intenção de compartilhar pensamentos, ideias e meus gostos. Se você se identificou com o blog: Seja bem vindo. Let's go! ;)