E aí, galera. Tudo beleza com vocês? Hoje eu resolvi falar de um filme que já tinha visto há algum tempo, mas dia desses passeando pelo catálogo da Amazon Prime Vídeo, resolvi assistir, pela segunda vez, o filme “Into the Wild”, ou “Na Natureza Selvagem”, título brasileiro, como preferir. 

O filme narrou a história real de Christopher McCandless (interpretado por Emile Hirsch) um jovem que tinha acabado de se formar na faculdade com ótimas notas. No entanto, ele queria mais da vida, mas algo que transcendesse o materialismo de nossa sociedade. Com o objetivo de ir para o Alasca e viver a vida selvagem do local, o recém-formado doou todo seu dinheiro da faculdade, colocou poucas mudas de roupa numa mochila, abandonou seus pais e sua irmã, para partir em sua aventura pessoal.

O filme foi produzido e lançado em 2007, é dirigido pelo ator Sean Penn, e é uma adaptação do livro de mesmo nome, do jornalista americano Jon Krakauer, lançado em 1996. A história é baseada na vida de Christopher McCandless e sua viagem em busca de auto-descobrimento pela América do Norte.

Into the Wild

Durante o filme é mostrado flashbacks de momentos da vida de Christopher, nos fazendo entender um pouco mais quem ele é. Apesar de longo, o filme não é cansativo, e passa diversas lições a cada desdobramento da vida de Alexander Supertramp, nova identidade adotada pelo rapaz.

Com o término de sua faculdade, Christopher doa todo o seu dinheiro para uma instituição de caridade, e abandona o conforto de sua casa, para se aventurar pelos EUA, chegando até o México, atravessando a fronteira ilegalmente. Pegando carona, a pé e até de canoa, Chris não se fixa em nenhum lugar, trabalhando em empregos temporários, sempre que precisava de dinheiro. Para se sentir mais livre, queima seu carro e todo dinheiro que tem, e fica somente com o que pode levar nas costas. O sonho de Chris era chegar ao Alasca, onde acreditava que iria estar em profundo contato com a natureza e longe dos homens, assim, ele segue andando por diversos lugares dos EUA, durante dois anos, até chegar ao tão sonhado destino, onde encontra um ônibus abandonado no meio do nada, que é utilizado como abrigo e para se alimentar Chris tem que caçar e encontrar alimentos na floresta.

Into the Wild
Com pouca experiência acaba comendo plantas venenosas, sem ter como pedir ajuda, Chris anota os seus últimos dias em um diário no ônibus, seu corpo é encontrado depois de uma semana e junto a ele uma câmera onde registrou alguns momentos de sua aventura. Christopher era um jovem que tinha tudo, mas isso não lhe trazia felicidade, ele não queria bens materiais e sim ser livre, conviver em harmonia com a natureza. Into the Wild é um filme para ser sentido, para refletirmos.

Somos moldados, desde que nascemos para viver em uma sociedade capitalista, em precisamos ter para ser. Onde sinônimo de felicidade é dinheiro. Quando mais se tem, mais se quer. No inicio do filme eu gostei da ideia de sair por aí assim como Christopher, mas no decorrer do desenrolar da história fui mudando de pensamento, a última frase de Chris foi surpreendente:

A felicidade só é verdadeira quando compartilhada

Esta última frase de Chris, acaba deixando uma dúvida se ele se arrependeu de ter deixado tudo de lado, familiares, amigos ou se ele escreveu essa frase com o intuito de compartilhar sua história como uma forma de gratidão.

O que é importante ressaltar é que para sermos felizes por completo devemos compartilhar momentos felizes com quem amamos, pois tudo nessa vida passa, mas as memórias e histórias dos momentos que passamos juntos ficam eternizados.

O que aprendemos vendo Into the Wild é que uma alegria compartilhada é uma alegria redobrada.

Viver é bem mais simples do que você imagina
Quantas vezes nos vemos aprisionados pela rotina, fazendo todo o dia a mesma coisa. Nossa felicidade tem o curto prazo de sexta a noite ao término do domingo. O mundo nos cobra constantemente para que sejamos sempre melhores pois o mercado não tem espaço para perdedores. Com isso, perdemos noção do que é essencial a vida, ficamos tão obcecados por conquistar sempre coisas materiais, que deixamos espaços vagos para sentimentos.

No filme o personagem viaja por lugares incríveis com o mínimo possível, levando consigo apenas o necessário para sobreviver e ainda assim conseguiu chegar onde queria. Talvez não sejamos desapegados a tal ponto, mas podemos ser menos ambiciosos em conquistas materiais e dar mais espaço aos sentimentos.

O verdadeiro Christopher McCandless

E para encerrar o post, a trilha sonora combina perfeitamente com a história, deixando tudo ainda mais incrível. Into the Wild é o primeiro álbum a solo de Eddie Vedder, vocalista da banda norte-americana Pearl Jam.

A música Society descreve perfeitamente como é a sociedade que vivemos. Veja abaixo.


Sem dúvidas um dos filmes que nos coloca a pensar sobre o rumo que nossa vida está levando e nos deixa repleto de exclamações sobre a maneira em que vivemos. Se você ainda não assistiu “Into the Wild”, fica a dica de um filme que vai mudar sua percepção de vida e sociedade. Fico por aqui, até a próxima!
Oi! Ando assistindo muitos filmes que falam sobre o bullying. Por isso hoje decidi falar sobre o filme ''Handsome Devil''. Como todos sabem, o bullying é um grande problema que ainda assola as milhares de escolas no mundo todo e que deixam profundas sequelas nas vítimas.

O filme fala sobre Ned e Conor são forçados a compartilhar um quarto em seu internato. O solitário e o atleta-estrela nesta escola louca do rugby formam uma amizade improvável até que seja testado pelas autoridades.

Para início de conversa a história toda é narrada por Ned (interpretado por Fionn O’Shea), um garoto com a vida um tanto complicada: perdeu a mãe, o pai foi morar com outra mulher e para completar ainda o colocaram no internato.

Handsome Devil

É justamente aí que a situação piora já que Ned é gay e sofre bullying por isso. Com isso ele tenta criar algumas situações que o façam ser expulso do colégio. Entretanto, no meio dessa história chega um novo garoto no internato, Connor (interpretado por Nicholas Galitzine), que agora será seu novo colega de quarto. Apesar de tudo e indo para o lado mais improvável da coisa os dois acabam se tornando amigos.

Mas essa amizade não consegue resistir por muito tempo. Além de ser ‘zuado’ por dividir o quarto com um gay fracassado, Connor  tem seus próprios dilemas pessoais e aqui entra a grande surpresa. Por mais complicada que seja sua situação seus problemas chegam a ser quase que os mesmos de Ned.

Quando Connor se aproxima mais de Ned o time de rugby da escola cai em cima dele destilando o clássico e sem sentido preconceito. Chegando até ameaça-lo com a revelação do segredo se ele não jogar a final do campeonato (aliás, ele é o melhor jogador de time)

Em resumo, Handsome Devil pode ser definido em uma frase: “Não use a voz de outro”. Essa a mensagem passada pelo professor de inglês. Afinal de contas, se você passar sua vida inteira vivendo a vida de outra pessoa, quem irá viver a sua vida por você?

Bom, o filme em si é cheio de clichês, desde o professor de educação física preconceituoso, até o bullying dos atletas com os “excluídos”. 

É interessante observar como o diretor John Butler apresenta as situações, mostrando também uma pequena sociedade retrógrada e apaixonada por esportes. Também é de se chamar a atenção a forma como dois professores fazem a função de “Yin-Yang” e os pequenos embates que possuem entre si.

Enquanto isso, também é bacana notar como a maior autoridade da escola, o diretor, fecha os olhos para o que bem entende apenas para manter o objetivo de conquistar o título no rugby, ignorando boa parte das coisas que ocorrem dentro de seus próprios domínios.

Handsome Devil vale a pena ser visto mais por uma palavra: respeito. Respeito esse que, na produção, infelizmente, só é conquistado após ambos mostrarem seu valor em frente a sociedade, mostrando que não são piores do que ninguém. E não tentem enxergar o filme como um romance, pois é uma história de amizade.


Bem, é isso. Vou ficando por aqui, até o próximo Falando Sobre Filme!
Iniciando a semana ao som de Kutless com ''All the Words'' que estão aqui desde o inicio do #NaMinhaPlaylist.

NA MINHA PLAYLIST DE #166 É: ''ALL THE WORDS'' DO KUTLESS


Kutless

O Kutless é uma banda norte-americana de rock alternativo de gênero cristão contemporâneo, formada em Portland, no Oregon, em 1999, inspirado por outras bandas de rock evangélico como Supertones. As músicas da banda seguem batidas modernas de outras bandas como Staind e Creed.

O grupo lançou seu primeiro CD pela em 2002. Todos os membros do Kutless congregam na mesma Igreja, Athey Creek, onde começaram a tocar juntos. Atualmente, o Kutless tem a seguinte formação: Jon Micah Sumrall (vocal e violão), James Mead (guitarras, vocal de apoio), Dave Luetkenhoelter (baixo), Jeffrey Gilbert (bateria) e Nick DePartee (guitarra, vocal de apoio).

Em suas canções, o Kutless procura enfatizar a graça de Deus e a obra redentora de Jesus Cristo, além disso, eles também tocam hinos tradicionais e cânticos congregacionais contemporâneos no estilo do rock alternativo.

A canção ''All the Words'' faz parte do álbum Sea of Faces. Ganhou notoriedade também ao tocar em um dos episódios da série de TV, Scrubs. Apesar de que o significado da canção é direcionada a Deus.


É isso aí! Até a próxima, meus amigos.
Ei galera! Tantas coisas acontecendo ultimamente que as vezes parece que estou em um sonho ou seria em um leve pesadelo? Não sei mesmo, mas espero mesmo a hora de acordar. Novamente o som agradável da banda Dishwalla me faz companhia nessa noite.

NA MINHA PLAYLIST DE #165 É: ''ANGELS OR DEVILS'' DO DISHWALLA

Os membros da banda em sua primeira formação

Misture uma melodia envolvente com um vocal potente (e agradabilíssimo). O resultado é o som contagiante da banda americana Dishwalla, composta por J. R. Richards (Vocal), Rodney Browning Cravens (Guitarra), Jim Wood (Teclado), George Pendergast (Bateria) e Scot Alexander (baixo) e Justin Fox (atualmente o vocalista, depois da saída de J. R. Richards).

Apesar de não ser muito conhecido em terras brasileiras, o conjunto faz parte do rol das bandas que você provavelmente já ouviu e não ligou o “nome ao santo”. Duvida? Suas músicas já serviram de trilha para séries bem consagradas como Charmed, NCIS, Smallville e The O.C. e muitas outras séries (quem nunca correu atrás de uma música depois de um episódio de sua série favorita?).

Com um rock alternativo, a banda foi formada em Santa Barbara Mônica em 1994. A banda deu uma pausa em 2006, porém em 2008 retomou os trabalhos e desde então estão na ativa. 

A canção ''Angels or Devils'' fez parte do álbum Opaline, sendo lançada em 23 de abril de 2002, até então J.R. Richards ainda era vocalista da banda.

Ouça!


É isso aí! Até a próxima, meus amigos.

As histórias de Calvin sempre nos encheu os olhos e as ideias com suas mensagens e frases. Frases que nos fez pensar e refletir, frases inteligentes e de tão óbvias, geniais. Separei aqui, algumas célebres frases de sabedoria encontradas nas tiras de Calvin & Haroldo (Calvin and Hobbes, no original)... não levei em consideração quem as pronunciou. Vamos lá!

Calvin e Haroldo

1. “Não interessa se você ganha ou perde. E sim como se joga o jogo.”

2. “O segredo é quebrar os problemas em pequenos pedaços administráveis. Se você lidar com eles, termina antes de saber disso.”

3. “Às vezes eu penso que o sinal mais forte da existência de vida inteligente em outra parte do universo, é que eles nunca entraram em contato conosco.”

4. "Vivendo e não aprendendo... estes somos nós."

5. "Aposto que as civilizações futuras descobrirão mais coisas sobre nós... Muito mais do que gostaríamos que soubessem!"

6. "Nós estamos tão atarefados olhando com que está a nossa frente, que não temos tempo de aproveitar onde nós estamos."

7. "A vida é como topografia, Haroldo. Há picos de felicidades e sucessos... pequenos campos de da chata rotina... e vales de frustrações e fracassos..."

8. “Nós devíamos consertar o nosso planeta antes de sairmos mexendo nos planetas dos outros”

9. “Ai, mas um dia de escola… Eles tentaram a qualquer custo construir meu caráter… mas eu fui duro com eles!”
– Quando Calvin chega da escola

10. “Como soldados matando uns aos outros resolvem os problemas do mundo?”

11. "A infância é curta e a maturidade é eterna."

12. "Faça o que tem que fazer e deixe os outros discutirem se é certo ou não. "

13. “A força para mudar o que eu posso, a inabilidade para aceitar o que eu não posso, e a incapacidade para perceber a diferença.”

14. "Na minha opinião, nós não desenvolvemos pesquisas científicas suficientes para encontrar a cura para os idiotas."

15. "Se a sua adrenalina não estiver bombeando, você não está realmente vivendo."

16. "Se você se preocupa, você só se desaponta o tempo todo. Se você não se preocupa, nada importa, então você nunca se perturba."

17. "Os melhores presentes não vêm em caixas."

18. "Um piada nunca é tão engraçada na segunda vez que você ouve."

19. "Você não aprecia a vida totalmente até que você se arrisca a perdê-la."

20. "O problema com o futuro é que ele continua se transformando no presente."

As tirinhas de Calvin e Haroldo foram escritas entre 1985 e 1995 e criados por Bill Watterson, e se tornaram um sucesso e representam parte do sentimento das pessoas em relação a reflexões sobre todas as instâncias da vida: a escola, o trabalho, as alegrias, as tristezas e, por fim, a morte.

Oi pessoal! No Old is Cool de #15 trouxe a inesquecível banda Queen com ''Love of my Life''. Liderada por Freddie Mercury, conquistou uma legião de fãs espalhados pelo mundo inteiro, apresentando uma versatilidade incrível entre diferentes vertentes do rock. Pode-se dizer que o grupo britânico criou um estilo próprio.

Algo tão singular, que até hoje não encontramos nada semelhante, mesmo após mais de duas décadas da morte de seu vocalista.

Freddie Mercury
A banda Queen está na memória das pessoas com canções como We Will Rock You, Rhapsody Bohemian, We Are The Champions estão entre os maiores sucessos mundiais. Já foram regravadas diversas vezes por outros artistas e aposto que, mesmo não sendo fã de Queen, você já ouviu e cantou alguma delas.

Freddie, era uma figura emblemática. Apesar de ser homossexual, foi inspirado em uma mulher em que compôs um deus principais sucessos, Love of My Life, a música que separei para esse Old is Cool, sendo lançada em 1975 pela banda de rock britânica Queen. A música foi escrita por Freddie Mercury em homenagem a Mary Austin, com quem teve um longo relacionamento no início dos anos 70 e que manteve uma forte amizade até a sua morte, em 1991.


Irreverência, talento e originalidade são algumas características que não faltam para essa banda. Um clássico do rock que você não pode deixar de conhecer e curtir.
Oi pessoal! Noite de terça-feira, semana movimentada, precisando de good vibes, que tal na música? Com isso ouço ''Dancing in the Moonlight'' do Toploader.

NA MINHA PLAYLIST DE #164 É: ''DANCING IN THE MOONLIGHT'' DO TOPLOADER


Toploader

Toploader
é uma banda britânica de rock alternativo de Eastbourne que se formou em 1997, com mais de dois milhões de álbuns vendidos e com vários hits sucessos no país e no exterior, entre eles ''Dancing in the Moonlight'' escrito por Sherman Kelly, que se tornou um sucesso global para a banda.

Atualmente a banda ainda está na ativa, com seus membros Joseph Washbourn, Dan Hipgrave, Matt Knight e Rob Green.

''Dancing in the Moonlight'' é uma canção originalmente do grupo de rock King Harvest que foi lançada como single em 1972 e alcançou a 13ª posição na Billboard Hot 100.  Décadas após o seu lançamento original, a banda Toploader fez uma nova versão, vendendo mais de 600.000 cópias.

Em 2007, a música foi colocada no número 17 na lista da BBC Three de "As 100 músicas pop mais irritantes ... Nós odiamos amar".

Que tal? Ouça!


É isso aí! Até a próxima, meus amigos.
Começando mais uma semana ao som de Collective Soul com ''Needs'', lembro que a primeira vez que ouvi a canção foi em um dos episódios do seriado Charmed. Bom, curtam o som!

NA MINHA PLAYLIST DE #163 É: ''NEEDS'' DO COLLECTIVE SOUL

Collective Soul

Collective Soul
é uma banda norte-americana de rock alternativo formada em 1992 em Stockbridge, no estado da Geórgia. 

A canção ''Needs'' faz parte do álbum Dosage de 1999, aclamado pela crítica. Com esse álbum, a banda se viu ainda mais executado nas rádios.

Ouça!


É isso aí! Até a próxima, meus amigos.
Mais um aniversário… e mais um ano passou. Esse ano optei por não fazer muita cerimônia em relação a data, depois de uma semana atribulada com a família em lutada, estou sem pique para a ocasião.

O tempo está numa velocidade que quase não percebemos quando tudo muda ao nosso redor. Pessoas se vão, uns ficam por aí e tudo se transforma com toda essa velocidade. Como sinto falta de tantos momentos vividos na infância e adolescência. As boas memórias sempre permanecerão vivas na mente. Agora chegou a hora de abraçar o NOVO, olhar novos caminhos e ir em frente.

20/05 - 23 anos

Então em 23 anos agradeço aos meus pais, por estarem sempre a meu lado, sobretudo quando mais preciso, sem eles não sou nada. Aprendendo a voar sozinho, depois de tantos anos no ninho. Paro para analisar como mudei tanto nesses últimos anos, em relação a tudo. Seja comportamento e até os gostos. 

Aos amigos virtuais, que me acompanha diariamente no blog, agradeço de montão as mensagens positivas e as felicitações aqui ou em outras plataformas, como Facebook. Sem mais delongas, obrigado galerinha! #23Anos

Hoje só quero poder ouvir as músicas me fazem bem, será assim o dia todo.


Obrigado!
Um das minhas canções favoritas do Beatles, ''Yesterday''. Viajo ouvindo e é a nossa canção de #14 do Old is Cool.

The Beatles foi uma banda de rock britânica, formada em Liverpool em 1960. É o grupo musical mais bem-sucedido e aclamado da história da música popular. Os integrantes foram John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.

Sobre o nome da banda, John Lennon explicou: "Eu estava em casa um dia pensando que o nome Crickets seria um ótimo nome para uma banda inglesa. Foi aí que o nome "beetles" veio à minha cabeça. Eu decidi que a escrita seria modificada para BEAtles a fim de se parecer com uma música beat, como uma brincadeira".

The Beatles

Bom, ''Yesterday'' foi composta por Paul McCartney, gravada em 1965 para o álbum Help!. Segundo o Guinness World Records, "Yesterday" é a canção com mais transmissões em rádios em todo o mundo, com mais de seis milhões de emissões nos Estados Unidos.


Um belo dia, Paul acordou em seu quarto situado no último andar de casa, localizado na 57 Wimpole Street. Já com uma melodia na cabeça. Ele foi até um piano que havia perto da cama e começou a tocar. “Estava tudo lá”, conta. “Ela veio completa. Eu não conseguia acreditar”. Já até comentei isso aqui em relação ao sono em um outro post.

Ouça!


Ontem
Todos os meus problemas pareciam tão distantes
Agora parece que eles vieram pra ficar
Ah, eu acredito no dia de ontem

De repente
Eu não sou metade do homem que costumava ser
Existe uma sombra pairando sobre mim
Oh, o ontem veio de repente
(...)

Até a próximo #OldIsCool! Abraços.
Oi pessoal! A música de hoje é bem oportuna para esses dias que passam, ''Open Your Eyes'' pela incrível banda Alter Bridge.

NA MINHA PLAYLIST DE #162 É: ''OPEN YOUR EYES'' DO ALTER BRIDGE

Alter Bridge

Alter Bridge
é uma banda de metal alternativo/post-grunge dos Estados unidos, formada em 2004, depois de uma pausa da banda Creed (alguns membros de Alter Bridge fizeram parte do Creed e também é outra banda que já esteve aqui no blog). O nome da banda ''Alter Bridge''  faz referência a uma ponte na cidade natal do líder/guitarrista, Mark Tremonti, lugar que era sempre proibido de ir por sua mãe, fazendo alusão então a ir além dos limites impostos, tomar um outro rumo.

Os membros da banda são Mark Tremonti (guitarrista), Scott Phillips (baterista), Brian Marshall (baixista) e Myles Kennedy (vocalista). 

A música que escolhi ''Open Your Eyes'' é um dos maiores hits da banda até agora, foi lançada como o primeiro single do álbum de estréia One Day Remains e alcançou a segunda posição na parada Mainstream Rock Tracks da Billboard nos EUA em 2004, o single mais bem sucedido da banda.

Ouça!


É isso aí! Até a próxima, meus amigos.