Ei pessoal! Cá estou para mais um post de filme e dessa vez um clássico hollywoodiano inesquecível: O Mágico de Oz. Lembro a primeira vez ter visto o filme há alguns anos pelo canal TCM numa tarde de domingo. Logo após ter visto o filme fui pesquisar mais sobre o mesmo e sobre o destino da atriz protagonista, Judy Garland. Sempre gostei disso, de ir atrás dos atores dos filmes que gosto. Bom, mas chega de conversa, vou falar do filme.

Baseado no livro de L. Frank Baum, O Mágico de Oz é daqueles grandes clássicos do cinema. A trama da jovem Dorothy que vai parar no mundo encantado de Oz após uma tempestade e precisa apelar ao grande mágico local é mesmo encantadora. Ainda mais com os cuidados de cenários e a novidade das cores para a época, que apesar de não ser o primeiro filme colorido, foi um dos primeiros a utilizar a cor de uma maneira tão bem feita.

The Wizard of Oz

A história é bem simples, e nem por isso, menos encantadora. Dorothy vivia em uma fazenda no Kansas com seus tios e seu cãozinho Totó. Até que o pequeno cão é ameaçado por uma vizinha maldosa que pretende levá-lo preso. Tentando fugir, Dorothy acaba se afastando da família quando um vendaval se aproxima. Todos se escondem, mas ela e Totó ficam expostos ao tornado e acabam sendo levados, indo parar na terra de Oz. Lá, eles conhecem três novos amigos, um espantalho, um leão e um homem de lata, além de uma bruxa bondosa e uma bruxa má. E precisam chegar até a cidade de Esmeraldas para pedir ajuda ao grande mágico local para os seus problemas. 

Uma das coisas que chama a atenção na construção de O Mágico de Oz é a cor. A parte inicial, no Kansas, é toda em preto e branco, mas quando Dorothy abre a porta de casa e se vê em Oz, tudo fica colorido, inclusive a garota e o cãozinho. A direção de arte é muito bem feita, com excesso de cores, é verdade, para chamar a atenção da nova tecnologia. Outra coisa interessante em O Mágico de Oz é a analogia do que encontramos no mundo mágico e o que existe na vida real de Dorothy no Kansas. Tanto que, no final, todos acreditam ter sido um sonho, não deixando muito claro o que foi ou não realidade. A vizinha insuportável é a Bruxa Má do Oeste, vivida pela atriz Margaret Hamilton. O Espantalho, o Homem de Lata e o Leão, são três colonos Zeke (interpretado por Bert Lahr), Hickory (interpretado por Jack Haley) e Hunk (interpretado por Ray Bolger) que na parte inicial já dão pistas de não ter coragem, ter "palha na cabeça" ou ser sem coração. E claro, o Mágico de Oz, é o professor Marvel (sob a pele de Frank Morgan), um falso adivinho que Dorothy encontra enquanto foge com Totó. 

The Wizard of Oz

O Mágico de Oz de 1939 é, com certeza, um filme bastante importante para o crescimento do que hoje chamamos de cultura pop. A obra revolucionou cinema, música e outras artes. Lançado pela MGM que naquela época estava a todo vapor. As interpretações do núcleo protagonista são verdadeiros exemplos de como ser caricatural sem ser ridículo. Judy Garland realmente parece convencer como criança, além de encantar com a atuação de uma menina bondosa e ingênua. Já o trio de criaturas de Oz, consegue divertir, seja com as danças atrapalhadas de espantalho, o melodrama do Homem de Lata ou a falsa pose heroica do Leão.

O filme fecha com a mensagem “Não há lugar como o nosso lar”, mas muitas outras ainda podem ser tiradas, o que possibilitou a criação de diferentes conspirações sobre os temas do filme. A ideia de que o que você procura sempre estará dentro de você é uma delas, mas o mais importante é assistir e tirar suas próprias conclusões. Eu garanto, entrar no mundo de Oz vai ser fantástico.

Para encerrar o post, a excelente canção Somewhere over the rainbow...



Somewhere Over the Rainbow conquistou o Oscar de melhor canção em 1939 e tornou-se um sucesso mundial, ganhando inúmeras versões, algumas das quais chegaram aos primeiros postos das paradas de sucesso. 

Bem, isso é tudo! Até o próximo Falando Sobre Filme.
Domingão, hora do Old is Cool. ''Lead Me On'' de Amy Grant remete aos meus pais e minha infância, cresci ouvindo Amy Grant, muito por influência deles, principalmente de minha mãe. Alias, tenho um carinho grande por Amy Grant, suas canções são excelentes. 

Amy Grant

Amy Grant
é uma cantora de música cristã contemporânea. Ela nasceu em Augusta, Geórgia, Estados Unidos da América. Com diversos prêmios Grammy e Dove (o troféu aos melhores da música cristã americana), Amy Grant é considerada um dos maiores nome das música cristã no mundo.

Para conhecer a vida de Amy Grant tudo o que você tem que fazer é ouvir suas músicas. É através dela que Amy partilha seus sentimentos, sua fé e sua história.

A música foi sempre parte da vida de Amy Grant. Amy é uma artista completa, um exemplo a ser seguido, um espírito familiar que se tornou não somente um ícone da música cristã, mas também uma das mais celebradas artistas da música pop da atualidade.

Lead Me On é uma canção do décimo álbum homonimo lançado em 1988. Foi escrita pela própria Amy Grant e com Wayne Kirkpatrick e Michael W. Smith (que já esteve aqui no blog). "Lead Me On" é considerado pela CCM Magazine como o melhor álbum de música moderna Cristã de todos os tempos.



Amy Grant continua cantando e encantando o mundo com muita sensibilidade nas suas letras e acordes do seu violão. Fico por aqui, até a próxima!
Oi! Para encerrar a semana ao som de Van Halen com ''Love Walks In''. Van Halen é uma banda que conheço há anos, ultimamente tenho ouvido mais. Espero que vocês também possam curtir!

NA MINHA PLAYLIST DE #168 É: ''LOVE WALKS IN'' DO VAN HALEN

Eddie Van Halen

Van Halen é uma banda de hard rock norte-americana formada em 1974. Foi fundada pelos irmãos Eddie Van Halen e Alex Van Halen, que mais tarde juntou o cantor David Lee Roth e o baixista Michael Anthony. Van Halen rapidamente chegou à fama com seu primeiro álbum de mesmo nome em 1978, e é amplamente considerada como um marco nas vendas de rock nos EUA, ocupando a 19ª posição na lista dos maiores vendedores de discos nos Estados Unidos, com 56 milhões e meio de vendas. Até o momento, vendeu mais de 90 milhões de cópias de discos mundialmente.

A canção "Love Walks In" é o quinto single do álbum 5150, lançado pela banda em 1986. A canção se tornou um dos maiores sucessos do álbum, entrando no Top 30 da Billboard Hot 100, na posição #22. O som é bem típico anos 80, também é uma das mais conhecidas desse álbum, até hoje tocada em rádios.


É isso aí! Bom final de semana meus amigos, até a próxima.
Ei! Iniciando a semana com bom som no #NaMinhaPlaylist, Tommy Lee com ''Good Times'', acho que ouvi essa canção há alguns anos em uma rádio online chamada Sky.fm (atualmente chamada de RadioTunes), desde então ouço ela.

NA MINHA PLAYLIST DE #167 É: ''GOOD TIMES'' DO TOMMY LEE


Capa do álbum Tommyland: The Ride

Tommy Lee
é um músico norte-americano e membro fundador da Mötley Crüe, nos últimos anos ele lançou projetos musicais solo, dentre eles o álbum Tommyland: The Ride.

A canção ''Good Times" é uma canção rock lançada em 2005, é o segundo single lançado de seu segundo álbum solo Tommyland: The Ride. A música também é a música tema do reality show Tommy Lee Goes to College (Tommy Lee vai a faculdade). A música foi um pouco bem sucedida na Austrália, onde alcançou o número #25 no Australian ARIA Singles Chart.

Foi composta pelo próprio Tommy Lee e também Scott Humphrey e Bradley G. Walker. Gosto muito das canções desse álbum, entre elas ''Good times'' e ''Hello, Again''.

Nos últimos anos o Tommy Lee andou envolvido em muita polêmica, espero que ele possa usar mais seu talento (pois isso já sabemos que possui de sobra) para produzir mais canções bacanas. Enfim, ouça Good Times.


É isso aí! Até a próxima, meus amigos.
E aí, galera. Tudo beleza com vocês? Hoje eu resolvi falar de um filme que já tinha visto há algum tempo, mas dia desses passeando pelo catálogo da Amazon Prime Vídeo, resolvi assistir, pela segunda vez, o filme “Into the Wild”, ou “Na Natureza Selvagem”, título brasileiro, como preferir. 

O filme narrou a história real de Christopher McCandless (interpretado por Emile Hirsch) um jovem que tinha acabado de se formar na faculdade com ótimas notas. No entanto, ele queria mais da vida, mas algo que transcendesse o materialismo de nossa sociedade. Com o objetivo de ir para o Alasca e viver a vida selvagem do local, o recém-formado doou todo seu dinheiro da faculdade, colocou poucas mudas de roupa numa mochila, abandonou seus pais e sua irmã, para partir em sua aventura pessoal.

O filme foi produzido e lançado em 2007, é dirigido pelo ator Sean Penn, e é uma adaptação do livro de mesmo nome, do jornalista americano Jon Krakauer, lançado em 1996. A história é baseada na vida de Christopher McCandless e sua viagem em busca de auto-descobrimento pela América do Norte.

Into the Wild

Durante o filme é mostrado flashbacks de momentos da vida de Christopher, nos fazendo entender um pouco mais quem ele é. Apesar de longo, o filme não é cansativo, e passa diversas lições a cada desdobramento da vida de Alexander Supertramp, nova identidade adotada pelo rapaz.

Com o término de sua faculdade, Christopher doa todo o seu dinheiro para uma instituição de caridade, e abandona o conforto de sua casa, para se aventurar pelos EUA, chegando até o México, atravessando a fronteira ilegalmente. Pegando carona, a pé e até de canoa, Chris não se fixa em nenhum lugar, trabalhando em empregos temporários, sempre que precisava de dinheiro. Para se sentir mais livre, queima seu carro e todo dinheiro que tem, e fica somente com o que pode levar nas costas. O sonho de Chris era chegar ao Alasca, onde acreditava que iria estar em profundo contato com a natureza e longe dos homens, assim, ele segue andando por diversos lugares dos EUA, durante dois anos, até chegar ao tão sonhado destino, onde encontra um ônibus abandonado no meio do nada, que é utilizado como abrigo e para se alimentar Chris tem que caçar e encontrar alimentos na floresta.

Into the Wild
Com pouca experiência acaba comendo plantas venenosas, sem ter como pedir ajuda, Chris anota os seus últimos dias em um diário no ônibus, seu corpo é encontrado depois de uma semana e junto a ele uma câmera onde registrou alguns momentos de sua aventura. Christopher era um jovem que tinha tudo, mas isso não lhe trazia felicidade, ele não queria bens materiais e sim ser livre, conviver em harmonia com a natureza. Into the Wild é um filme para ser sentido, para refletirmos.

Somos moldados, desde que nascemos para viver em uma sociedade capitalista, em precisamos ter para ser. Onde sinônimo de felicidade é dinheiro. Quando mais se tem, mais se quer. No inicio do filme eu gostei da ideia de sair por aí assim como Christopher, mas no decorrer do desenrolar da história fui mudando de pensamento, a última frase de Chris foi surpreendente:

A felicidade só é verdadeira quando compartilhada

Esta última frase de Chris, acaba deixando uma dúvida se ele se arrependeu de ter deixado tudo de lado, familiares, amigos ou se ele escreveu essa frase com o intuito de compartilhar sua história como uma forma de gratidão.

O que é importante ressaltar é que para sermos felizes por completo devemos compartilhar momentos felizes com quem amamos, pois tudo nessa vida passa, mas as memórias e histórias dos momentos que passamos juntos ficam eternizados.

O que aprendemos vendo Into the Wild é que uma alegria compartilhada é uma alegria redobrada.

Viver é bem mais simples do que você imagina
Quantas vezes nos vemos aprisionados pela rotina, fazendo todo o dia a mesma coisa. Nossa felicidade tem o curto prazo de sexta a noite ao término do domingo. O mundo nos cobra constantemente para que sejamos sempre melhores pois o mercado não tem espaço para perdedores. Com isso, perdemos noção do que é essencial a vida, ficamos tão obcecados por conquistar sempre coisas materiais, que deixamos espaços vagos para sentimentos.

No filme o personagem viaja por lugares incríveis com o mínimo possível, levando consigo apenas o necessário para sobreviver e ainda assim conseguiu chegar onde queria. Talvez não sejamos desapegados a tal ponto, mas podemos ser menos ambiciosos em conquistas materiais e dar mais espaço aos sentimentos.

O verdadeiro Christopher McCandless

E para encerrar o post, a trilha sonora combina perfeitamente com a história, deixando tudo ainda mais incrível. Into the Wild é o primeiro álbum a solo de Eddie Vedder, vocalista da banda norte-americana Pearl Jam.

A música Society descreve perfeitamente como é a sociedade que vivemos. Veja abaixo.


Sem dúvidas um dos filmes que nos coloca a pensar sobre o rumo que nossa vida está levando e nos deixa repleto de exclamações sobre a maneira em que vivemos. Se você ainda não assistiu “Into the Wild”, fica a dica de um filme que vai mudar sua percepção de vida e sociedade. Fico por aqui, até a próxima!
Oi! Ando assistindo muitos filmes que falam sobre o bullying. Por isso hoje decidi falar sobre o filme ''Handsome Devil''. Como todos sabem, o bullying é um grande problema que ainda assola as milhares de escolas no mundo todo e que deixam profundas sequelas nas vítimas.

O filme fala sobre Ned e Conor são forçados a compartilhar um quarto em seu internato. O solitário e o atleta-estrela nesta escola louca do rugby formam uma amizade improvável até que seja testado pelas autoridades.

Para início de conversa a história toda é narrada por Ned (interpretado por Fionn O’Shea), um garoto com a vida um tanto complicada: perdeu a mãe, o pai foi morar com outra mulher e para completar ainda o colocaram no internato.

Handsome Devil

É justamente aí que a situação piora já que Ned é gay e sofre bullying por isso. Com isso ele tenta criar algumas situações que o façam ser expulso do colégio. Entretanto, no meio dessa história chega um novo garoto no internato, Connor (interpretado por Nicholas Galitzine), que agora será seu novo colega de quarto. Apesar de tudo e indo para o lado mais improvável da coisa os dois acabam se tornando amigos.

Mas essa amizade não consegue resistir por muito tempo. Além de ser ‘zuado’ por dividir o quarto com um gay fracassado, Connor  tem seus próprios dilemas pessoais e aqui entra a grande surpresa. Por mais complicada que seja sua situação seus problemas chegam a ser quase que os mesmos de Ned.

Quando Connor se aproxima mais de Ned o time de rugby da escola cai em cima dele destilando o clássico e sem sentido preconceito. Chegando até ameaça-lo com a revelação do segredo se ele não jogar a final do campeonato (aliás, ele é o melhor jogador de time)

Em resumo, Handsome Devil pode ser definido em uma frase: “Não use a voz de outro”. Essa a mensagem passada pelo professor de inglês. Afinal de contas, se você passar sua vida inteira vivendo a vida de outra pessoa, quem irá viver a sua vida por você?

Bom, o filme em si é cheio de clichês, desde o professor de educação física preconceituoso, até o bullying dos atletas com os “excluídos”. 

É interessante observar como o diretor John Butler apresenta as situações, mostrando também uma pequena sociedade retrógrada e apaixonada por esportes. Também é de se chamar a atenção a forma como dois professores fazem a função de “Yin-Yang” e os pequenos embates que possuem entre si.

Enquanto isso, também é bacana notar como a maior autoridade da escola, o diretor, fecha os olhos para o que bem entende apenas para manter o objetivo de conquistar o título no rugby, ignorando boa parte das coisas que ocorrem dentro de seus próprios domínios.

Handsome Devil vale a pena ser visto mais por uma palavra: respeito. Respeito esse que, na produção, infelizmente, só é conquistado após ambos mostrarem seu valor em frente a sociedade, mostrando que não são piores do que ninguém. E não tentem enxergar o filme como um romance, pois é uma história de amizade.


Bem, é isso. Vou ficando por aqui, até o próximo Falando Sobre Filme!
Iniciando a semana ao som de Kutless com ''All the Words'' que estão aqui desde o inicio do #NaMinhaPlaylist.

NA MINHA PLAYLIST DE #166 É: ''ALL THE WORDS'' DO KUTLESS


Kutless

O Kutless é uma banda norte-americana de rock alternativo de gênero cristão contemporâneo, formada em Portland, no Oregon, em 1999, inspirado por outras bandas de rock evangélico como Supertones. As músicas da banda seguem batidas modernas de outras bandas como Staind e Creed.

O grupo lançou seu primeiro CD pela em 2002. Todos os membros do Kutless congregam na mesma Igreja, Athey Creek, onde começaram a tocar juntos. Atualmente, o Kutless tem a seguinte formação: Jon Micah Sumrall (vocal e violão), James Mead (guitarras, vocal de apoio), Dave Luetkenhoelter (baixo), Jeffrey Gilbert (bateria) e Nick DePartee (guitarra, vocal de apoio).

Em suas canções, o Kutless procura enfatizar a graça de Deus e a obra redentora de Jesus Cristo, além disso, eles também tocam hinos tradicionais e cânticos congregacionais contemporâneos no estilo do rock alternativo.

A canção ''All the Words'' faz parte do álbum Sea of Faces. Ganhou notoriedade também ao tocar em um dos episódios da série de TV, Scrubs. Apesar de que o significado da canção é direcionada a Deus.


É isso aí! Até a próxima, meus amigos.
Ei galera! Tantas coisas acontecendo ultimamente que as vezes parece que estou em um sonho ou seria em um leve pesadelo? Não sei mesmo, mas espero mesmo a hora de acordar. Novamente o som agradável da banda Dishwalla me faz companhia nessa noite.

NA MINHA PLAYLIST DE #165 É: ''ANGELS OR DEVILS'' DO DISHWALLA

Os membros da banda em sua primeira formação

Misture uma melodia envolvente com um vocal potente (e agradabilíssimo). O resultado é o som contagiante da banda americana Dishwalla, composta por J. R. Richards (Vocal), Rodney Browning Cravens (Guitarra), Jim Wood (Teclado), George Pendergast (Bateria) e Scot Alexander (baixo) e Justin Fox (atualmente o vocalista, depois da saída de J. R. Richards).

Apesar de não ser muito conhecido em terras brasileiras, o conjunto faz parte do rol das bandas que você provavelmente já ouviu e não ligou o “nome ao santo”. Duvida? Suas músicas já serviram de trilha para séries bem consagradas como Charmed, NCIS, Smallville e The O.C. e muitas outras séries (quem nunca correu atrás de uma música depois de um episódio de sua série favorita?).

Com um rock alternativo, a banda foi formada em Santa Barbara Mônica em 1994. A banda deu uma pausa em 2006, porém em 2008 retomou os trabalhos e desde então estão na ativa. 

A canção ''Angels or Devils'' fez parte do álbum Opaline, sendo lançada em 23 de abril de 2002, até então J.R. Richards ainda era vocalista da banda.

Ouça!


É isso aí! Até a próxima, meus amigos.

As histórias de Calvin sempre nos encheu os olhos e as ideias com suas mensagens e frases. Frases que nos fez pensar e refletir, frases inteligentes e de tão óbvias, geniais. Separei aqui, algumas célebres frases de sabedoria encontradas nas tiras de Calvin & Haroldo (Calvin and Hobbes, no original)... não levei em consideração quem as pronunciou. Vamos lá!

Calvin e Haroldo

1. “Não interessa se você ganha ou perde. E sim como se joga o jogo.”

2. “O segredo é quebrar os problemas em pequenos pedaços administráveis. Se você lidar com eles, termina antes de saber disso.”

3. “Às vezes eu penso que o sinal mais forte da existência de vida inteligente em outra parte do universo, é que eles nunca entraram em contato conosco.”

4. "Vivendo e não aprendendo... estes somos nós."

5. "Aposto que as civilizações futuras descobrirão mais coisas sobre nós... Muito mais do que gostaríamos que soubessem!"

6. "Nós estamos tão atarefados olhando com que está a nossa frente, que não temos tempo de aproveitar onde nós estamos."

7. "A vida é como topografia, Haroldo. Há picos de felicidades e sucessos... pequenos campos de da chata rotina... e vales de frustrações e fracassos..."

8. “Nós devíamos consertar o nosso planeta antes de sairmos mexendo nos planetas dos outros”

9. “Ai, mas um dia de escola… Eles tentaram a qualquer custo construir meu caráter… mas eu fui duro com eles!”
– Quando Calvin chega da escola

10. “Como soldados matando uns aos outros resolvem os problemas do mundo?”

11. "A infância é curta e a maturidade é eterna."

12. "Faça o que tem que fazer e deixe os outros discutirem se é certo ou não. "

13. “A força para mudar o que eu posso, a inabilidade para aceitar o que eu não posso, e a incapacidade para perceber a diferença.”

14. "Na minha opinião, nós não desenvolvemos pesquisas científicas suficientes para encontrar a cura para os idiotas."

15. "Se a sua adrenalina não estiver bombeando, você não está realmente vivendo."

16. "Se você se preocupa, você só se desaponta o tempo todo. Se você não se preocupa, nada importa, então você nunca se perturba."

17. "Os melhores presentes não vêm em caixas."

18. "Um piada nunca é tão engraçada na segunda vez que você ouve."

19. "Você não aprecia a vida totalmente até que você se arrisca a perdê-la."

20. "O problema com o futuro é que ele continua se transformando no presente."

As tirinhas de Calvin e Haroldo foram escritas entre 1985 e 1995 e criados por Bill Watterson, e se tornaram um sucesso e representam parte do sentimento das pessoas em relação a reflexões sobre todas as instâncias da vida: a escola, o trabalho, as alegrias, as tristezas e, por fim, a morte.

Oi pessoal! No Old is Cool de #15 trouxe a inesquecível banda Queen com ''Love of my Life''. Liderada por Freddie Mercury, conquistou uma legião de fãs espalhados pelo mundo inteiro, apresentando uma versatilidade incrível entre diferentes vertentes do rock. Pode-se dizer que o grupo britânico criou um estilo próprio.

Algo tão singular, que até hoje não encontramos nada semelhante, mesmo após mais de duas décadas da morte de seu vocalista.

Freddie Mercury
A banda Queen está na memória das pessoas com canções como We Will Rock You, Rhapsody Bohemian, We Are The Champions estão entre os maiores sucessos mundiais. Já foram regravadas diversas vezes por outros artistas e aposto que, mesmo não sendo fã de Queen, você já ouviu e cantou alguma delas.

Freddie, era uma figura emblemática. Apesar de ser homossexual, foi inspirado em uma mulher em que compôs um deus principais sucessos, Love of My Life, a música que separei para esse Old is Cool, sendo lançada em 1975 pela banda de rock britânica Queen. A música foi escrita por Freddie Mercury em homenagem a Mary Austin, com quem teve um longo relacionamento no início dos anos 70 e que manteve uma forte amizade até a sua morte, em 1991.


Irreverência, talento e originalidade são algumas características que não faltam para essa banda. Um clássico do rock que você não pode deixar de conhecer e curtir.
Oi pessoal! Noite de terça-feira, semana movimentada, precisando de good vibes, que tal na música? Com isso ouço ''Dancing in the Moonlight'' do Toploader.

NA MINHA PLAYLIST DE #164 É: ''DANCING IN THE MOONLIGHT'' DO TOPLOADER


Toploader

Toploader
é uma banda britânica de rock alternativo de Eastbourne que se formou em 1997, com mais de dois milhões de álbuns vendidos e com vários hits sucessos no país e no exterior, entre eles ''Dancing in the Moonlight'' escrito por Sherman Kelly, que se tornou um sucesso global para a banda.

Atualmente a banda ainda está na ativa, com seus membros Joseph Washbourn, Dan Hipgrave, Matt Knight e Rob Green.

''Dancing in the Moonlight'' é uma canção originalmente do grupo de rock King Harvest que foi lançada como single em 1972 e alcançou a 13ª posição na Billboard Hot 100.  Décadas após o seu lançamento original, a banda Toploader fez uma nova versão, vendendo mais de 600.000 cópias.

Em 2007, a música foi colocada no número 17 na lista da BBC Three de "As 100 músicas pop mais irritantes ... Nós odiamos amar".

Que tal? Ouça!


É isso aí! Até a próxima, meus amigos.