A cada fase da nossa vida, músicas e ritmos marcam momentos e fazem histórias. Muitas canções ficam em nossa memória, mesmo que a gente não ouça por muitos e muitos anos. Um das minhas favoritas lá em meus 5 ou 6 anos de idade era a Aline Barros. Eu pegava o CD e colocava para executar e passava horas e horas cantando junto. Por isso, para mais um post nostálgico e mais uma lista do blog, apresento as 5 canções da Aline Barros que marcaram minha infância.

Aline Barros

Mas antes, apresento Aline Barros. Ela é uma cantora de música cristã contemporânea brasileira. Tendo mais de vinte anos de carreira, Aline já vendeu mais de 15 milhões de discos, sendo certificada pela ABPD com vários discos de ouro, platina e diamante.

Desde o seu inicio, Aline conquistou tanto o público cristão como o não-cristão. Reconhecida em premiações internacionais: Conquistou nove indicações de "Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa" e duas de língua espanhola, ganhando em sete delas no Grammy Latino.

Bom, então vamos pra lista...

1. Sou Feliz

Uma das mais conhecidas da carreira de Aline é, sem dúvida, Sou feliz, com a autoria dela e seu pai, Ronaldo. Uma introdução muito legal, com as teclas em sons menos eletrônicos, mas não menos modernos, desembocando em uma batida muito legal da percussão. Era uma das que eu colocava em modo repeat várias e várias vezes. 



2. Para Sempre Te Adorarei

Prosseguimos com a famosíssima canção Para sempre Te adorarei, de autoria de Alda Célia.  A letra, não preciso comentar, pois é uma das melhores. A canção faz parte do álbum ''Sem Limites'' lançado em 1995.


3. Guarda a Tua Fé

A canção ''Guarda a Tua Fé'' escrita pelo dueto Alda Célia e Kleber Lucas, traz um ritmo alegre e com uma letra que gruda na cabeça.


4. Consagração

Com 16 anos, Aline gravou a música Consagração, que, por sua vez, ganhou duas proezas inimagináveis para ela e para todos: 9 (nove) meses seguidos em PRIMEIRO LUGAR nas rádios de todo o Brasil, além da música ser cantada em todas as igrejas do país. Isso selou de vez Aline como cantora evangélica.


5. O Poder do Teu Amor

A canção ''O Poder do Teu Amor'' faz parte do álbum homônimo lançado em 2000, é a versão em português de “The power of your love”, do Hillsong.  Fala sobre o poder do amor de Deus, capaz de nos dar novas forças e nos reerguer. Todos os nossos problemas e fraquezas não prevalecerão pelo poder desse grande amor. Arranjos excelentes combinam com uma voz sensacional da cantora.


6. (Bônus) Fico Feliz

Encerro o post com a excelente canção ''Fico Feliz'' versão de It makes me glad, feita por Edson Feitosa.  Sem dúvida a canção é empolgante e que cantei muito na igreja com as crianças e os jovens da época.



Cresci ouvindo cantores e bandas cristãs, então posso dizer que isso moldou o meu estilo e gosto musical. Aline Barros conquistou gerações com sua voz poderosa e abençoada. E continua conquistando novas pessoas, seja cristão ou não, tem levado a mensagem do Deus Criador em toda a parte do mundo. 

Obrigado aos meus pais por me apresentar ainda muito novo o som de Aline e um obrigado a Aline por nos presentear com lindas canções e que ficam marcadas em nossa vida. Se você ainda não conhece as canções de Aline Barros, recomendo conhecer, vale a pena. Apenas ouça e sinta o poder. Até a próxima.
Oi pessoal! Para mais uma lista do blog decidi falar de cinco lugares que desejo um dia poder conhecer. Quem me conhece bem sabe que não costumo muito viajar. Mas se eu pudesse ia viver viajando o tempo todo, mas como o mar não está para peixe, por enquanto vou listando os lugares que pretendo um dia visitar. Então, conheça Os 5 lugares do Mundo Que Quero Conhecer.

1. Barreirinhas, Brasil.

Barreirinhas é um município do no estado em que eu moro, o Maranhão. Talvez seja o lugar dessa lista que é bem mais provável que eu visite primeiro, rs. Bom, O município é conhecido por ser a "porta de entrada" da região turística conhecida como Lençóis Maranhenses. Com uma paisagem belíssima e uma coisa de outro mundo, já foi até usada para fazer filmagens de produções hollywoodianas, como recentemente no filme “Vingadores: Guerra Infinita” da Marvel/Disney.

O imenso deserto tropical tem seu auge no segundo semestre do ano (então já sabemos a época certa para ir até lá) quando as lagoas formadas por água de chuva estão mais altas e profundas. A cidade é cercada pelas águas escuras do Rio Preguiças

Os Lençóis Maranhenses em Barreirinhas

Engraçado que toda a minha família já foi pra lá, e só não eu. Bom, espero chegar logo minha vez. E que seja logo! 

2. Curitiba, Brasil

Mais um lugar do meu Brasil. Bom, Curitiba é o município capital do estado do Paraná, sendo a mais populosa da região Sul e a oitava do Brasil. É uma cidade conhecida por ser uma Cidade Ecológica do Brasil, graças aos seus planos urbanísticos que foram se desenvolvendo ao longo do tempo, e tem a prevenção do meio ambiente como um ponto importante. Seu sistema de transporte público também é mundialmente conhecido. É a cidade, entre as capitais brasileiras, com a maior qualidade de educação básica, índice de educação e o menor número de analfabetos. Um dos locais para se conhecer é o Jardim Botânico (ver foto).

Jardim Botânico de Curitiba

São vários pontos positivos. Então, com certeza seria um ótimo lugar para se conhecer. Tenho alguns parentes por lá, já posso entrar em contato? hahaha.

3. Lisboa, Portugal.

Se tem um lugar que se desejo um dia poder morar seria Lisboa, a capital de Portugal, sendo a cidade mais populosa do país. Morar em Lisboa pode ser muito vantajoso para quem está buscando oportunidades de trabalho e estudos. Apesar de ser um lugar grande, é muito segura e tranquila se comparada a outras capitais europeias. É conhecida por seu excelente sistema de transporte integrado (metrô, trem e ônibus) e grande segurança. Esses e outros pontos positivos. Alô, alguém chama o táxi.

Lisboa, Portugal

4. São Francisco, EUA.

São Francisco (ou San Francisco) é a quarta cidade mais populosa do estado da Califórnia. Talvez seja por causa dos filmes ou séries, mas eu curto muito esse lugar. Não sei se vocês curtiam a série Charmed, mas logo após a abertura, sempre passava paisagens da cidade introduzindo o episódio, a vontade ficou até hoje de conhecer todos aqueles lugares em São Francisco. Tenho uma vontade imensa de passar pela ponte Golden Gate (ver foto abaixo) e me sentir na abertura da série Full House (Três é Demais, no Brasil) hahahaha, ou até mesmo visitar a casa da família Tanner (agora é Fuller), rsrs. Deixando a piada de lado, São Francisco seria o primeiro lugar que iria se pudesse ir aos EUA.

Ponte Golden Gate em São Francisco, California

A cidade é conhecida pela sua neblina fria do verão, a comentada famosa ponte Golden Gate, os bondes e Chinatown

5. Vancouver, Canadá.

E por último, mas não menos importante que os outros lugares, um local que desejo um dia poder conhecer: Vancouver no Canadá, uma cidade portuária costeira no oeste do país. Isso mesmo, local conhecido por ser cenário de várias séries norte-americanas como Smallville, Supernatural, Arrow, entre muitas outras. E claro, conhecer os pontos turísticos, todos os lugares possíveis, os parques naturais, isso nos leva ao Stanley Park, que fica em Vancouver, sendo a principal atração da cidade e com certeza o parque mais conhecido do Canadá. Anotado na lista.

Noite em Vancouver, Canadá

E fim da lista, claro que tem vários outros lugares que se eu pudesse com certeza conheceria. Mas em tempos de vacas magras, só fica o desejo mesmo.(hahaha). Limitei a lista a esses cinco lugares. Além de conhecer ou postar fotos em redes sociais, gostaria de conhecer as culturas, todas as comidas possíveis, conversar com as pessoas, conhecer uma nova língua, enfrentar todos os desafios. Pois assim adquirimos experiências que vai além do simples fato de estar viajando. 

Viajar nos tira do minúsculo aquário onde nascemos e nos mostra que o oceano (o mundo) é muito maior e mais complexo do que imaginamos. Fica aqui o meu desejo, espero um dia poder realizar.
Oi meus amigos! Para mais um tema do Dizem por aí... escolhi falar sobre Amor e Casamento. Nos últimos anos vi muitos amigos e colegas do ensino médio casando, outros já com filhos... e alguns até se divorciando e me espanto como o tempo passou tão rápido.  Bom, o casamento é uma das bases da existência humana. É o que nos permite constituir família e encontrar alegria e realização na vida. E o que é o amor? Filósofos, escritores, poetas – todos tentam defini-lo. O amor é a força mais poderosa do mundo. É o elo que liga pessoas umas com as outras e com Deus. Agora vejamos algumas frases de algumas personalidades e artistas influenciadores de gerações.

Saiba mais do que dizem por aí...

Dizem por aí... Amor e Casamento

Amor.
 Resposta de George Harrison quando questionado sobre o que ele considera a coisa mais importante da vida.

Eu sou daquelas pessoas que se casa uma vez só e para o resto da vida: eu tenho um compromisso com um objetivo em comum.
 Billy Joel, 1982

Eu gostaria de me casar novamente. Quero ter mais filhos. Tenho um grande desejo de chegar ao ponto no qual o casamento te leva, um lugar onde ficamos relaxados ao máximo e que nos torna capazes de receber o amor. Eu achava que o agarra-agarra era preciso pra esquentar uma relação. Mas pode esquecer isso, eu quero a harmonia.
 Stevie Wonder, 1995

Eu amo a minha esposa mais do que tudo no mundo. Eu adoro estar casado. O casamento costumava me assustar. Agora não.
 Scott Weiland, Stone Temple Pilots

Amor é tudo que nós precisamos.
Michael Jackson


Desde nossa criação, uma das coisas que somos ensinados é a amar. Por isso, passamos grande parte da nossa vida tentando buscar o amor e entregar o nosso coração, seja para alguém, uma causa ou alguma coisa relacionada. Uma das coisas mais inerentes do ato de amar é compartilhar. O amor é entrega, então quando se ama é natural querer compartilhar a vida com outra pessoa. 

Ainda não penso em casamento, mas quem sabe um dia?! Tudo na vida tem sua hora, cada coisa em seu tempo. Confesso que as vezes o amor me assusta. 

E vocês, o que pensam do assunto? O que acha sobre o amor e o casamento? Bem, é isso. Quero saber a opinião de vocês. Até a próxima!
Oi pessoal! Na minha playlist de #169 com ''Be Still'' da banda Storyside:B. A letra fala sobre na maioria das vezes nos sentirmos sozinhos, sem ter um apoio, um porto seguro. Já se sentiu assim? Continue no post. 

NA MINHA PLAYLIST DE #169 É: ''BE STILL'' DO STORYSIDE:B

Capa do álbum We are not alone

StorySide:B
foi uma banda americana de rock cristão. Foram revelados depois de ficar em primeiro lugar na divisão de bandas do concurso de talentos, chamado "Exalting Him" ​​de 2003, que foi ao ar na TBN. Foi formado uma banda com o baixista e pianista Ron McClelland, com Matt Lande e Preston Pohl ambos nas guitarras. 

A banda ficou na ativa de 2003 a 2009, sendo lançado dois álbuns de estúdio. Em 2009, o baixista da banda Ron McClelland entrou em colapso e morreu de uma condição cardíaca não diagnosticada enquanto jogava basquete. Na sequência disso, os membros restantes dissolveram a banda.

A canção ''Be Still'' faz parte do segundo e último álbum lançado pela banda, chamado ''We are not Alone'' em 19 de junho de 2007.

 "Be Still" começa simplesmente com um piano e termina com um coral cheio, trazendo a música para um final majestoso. A letra expressa que apesar de tantas adversidades em nossa vida e que as vezes nos desvíamos do caminho do Senhor, temos a certeza que nunca estaremos sozinhos na caminhada, pois Ele estará conosco. Como no versículo de Isaías 41:10:
Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça.

Infelizmente a banda não está mais na ativa, porém suas canções merecem ser prestigiadas e a mensagem de esperança e fé espalhada. 


Lembre-se que você não está sozinho. Fico por aqui, até a próxima!
Ei pessoal! Cá estou para mais um post de filme e dessa vez um clássico hollywoodiano inesquecível: O Mágico de Oz. Lembro a primeira vez ter visto o filme há alguns anos pelo canal TCM numa tarde de domingo. Logo após ter visto o filme fui pesquisar mais sobre o mesmo e sobre o destino da atriz protagonista, Judy Garland. Sempre gostei disso, de ir atrás dos atores dos filmes que gosto. Bom, mas chega de conversa, vou falar do filme.

Baseado no livro de L. Frank Baum, O Mágico de Oz é daqueles grandes clássicos do cinema. A trama da jovem Dorothy que vai parar no mundo encantado de Oz após uma tempestade e precisa apelar ao grande mágico local é mesmo encantadora. Ainda mais com os cuidados de cenários e a novidade das cores para a época, que apesar de não ser o primeiro filme colorido, foi um dos primeiros a utilizar a cor de uma maneira tão bem feita.

The Wizard of Oz

A história é bem simples, e nem por isso, menos encantadora. Dorothy vivia em uma fazenda no Kansas com seus tios e seu cãozinho Totó. Até que o pequeno cão é ameaçado por uma vizinha maldosa que pretende levá-lo preso. Tentando fugir, Dorothy acaba se afastando da família quando um vendaval se aproxima. Todos se escondem, mas ela e Totó ficam expostos ao tornado e acabam sendo levados, indo parar na terra de Oz. Lá, eles conhecem três novos amigos, um espantalho, um leão e um homem de lata, além de uma bruxa bondosa e uma bruxa má. E precisam chegar até a cidade de Esmeraldas para pedir ajuda ao grande mágico local para os seus problemas. 

Uma das coisas que chama a atenção na construção de O Mágico de Oz é a cor. A parte inicial, no Kansas, é toda em preto e branco, mas quando Dorothy abre a porta de casa e se vê em Oz, tudo fica colorido, inclusive a garota e o cãozinho. A direção de arte é muito bem feita, com excesso de cores, é verdade, para chamar a atenção da nova tecnologia. Outra coisa interessante em O Mágico de Oz é a analogia do que encontramos no mundo mágico e o que existe na vida real de Dorothy no Kansas. Tanto que, no final, todos acreditam ter sido um sonho, não deixando muito claro o que foi ou não realidade. A vizinha insuportável é a Bruxa Má do Oeste, vivida pela atriz Margaret Hamilton. O Espantalho, o Homem de Lata e o Leão, são três colonos Zeke (interpretado por Bert Lahr), Hickory (interpretado por Jack Haley) e Hunk (interpretado por Ray Bolger) que na parte inicial já dão pistas de não ter coragem, ter "palha na cabeça" ou ser sem coração. E claro, o Mágico de Oz, é o professor Marvel (sob a pele de Frank Morgan), um falso adivinho que Dorothy encontra enquanto foge com Totó. 

The Wizard of Oz

O Mágico de Oz de 1939 é, com certeza, um filme bastante importante para o crescimento do que hoje chamamos de cultura pop. A obra revolucionou cinema, música e outras artes. Lançado pela MGM que naquela época estava a todo vapor. As interpretações do núcleo protagonista são verdadeiros exemplos de como ser caricatural sem ser ridículo. Judy Garland realmente parece convencer como criança, além de encantar com a atuação de uma menina bondosa e ingênua. Já o trio de criaturas de Oz, consegue divertir, seja com as danças atrapalhadas de espantalho, o melodrama do Homem de Lata ou a falsa pose heroica do Leão.

O filme fecha com a mensagem “Não há lugar como o nosso lar”, mas muitas outras ainda podem ser tiradas, o que possibilitou a criação de diferentes conspirações sobre os temas do filme. A ideia de que o que você procura sempre estará dentro de você é uma delas, mas o mais importante é assistir e tirar suas próprias conclusões. Eu garanto, entrar no mundo de Oz vai ser fantástico.

Para encerrar o post, a excelente canção Somewhere over the rainbow...



Somewhere Over the Rainbow conquistou o Oscar de melhor canção em 1939 e tornou-se um sucesso mundial, ganhando inúmeras versões, algumas das quais chegaram aos primeiros postos das paradas de sucesso. 

Bem, isso é tudo! Até o próximo Falando Sobre Filme.
Domingão, hora do Old is Cool. ''Lead Me On'' de Amy Grant remete aos meus pais e minha infância, cresci ouvindo Amy Grant, muito por influência deles, principalmente de minha mãe. Alias, tenho um carinho grande por Amy Grant, suas canções são excelentes. 

Amy Grant

Amy Grant
é uma cantora de música cristã contemporânea. Ela nasceu em Augusta, Geórgia, Estados Unidos da América. Com diversos prêmios Grammy e Dove (o troféu aos melhores da música cristã americana), Amy Grant é considerada um dos maiores nome das música cristã no mundo.

Para conhecer a vida de Amy Grant tudo o que você tem que fazer é ouvir suas músicas. É através dela que Amy partilha seus sentimentos, sua fé e sua história.

A música foi sempre parte da vida de Amy Grant. Amy é uma artista completa, um exemplo a ser seguido, um espírito familiar que se tornou não somente um ícone da música cristã, mas também uma das mais celebradas artistas da música pop da atualidade.

Lead Me On é uma canção do décimo álbum homonimo lançado em 1988. Foi escrita pela própria Amy Grant e com Wayne Kirkpatrick e Michael W. Smith (que já esteve aqui no blog). "Lead Me On" é considerado pela CCM Magazine como o melhor álbum de música moderna Cristã de todos os tempos.



Amy Grant continua cantando e encantando o mundo com muita sensibilidade nas suas letras e acordes do seu violão. Fico por aqui, até a próxima!
Oi! Para encerrar a semana ao som de Van Halen com ''Love Walks In''. Van Halen é uma banda que conheço há anos, ultimamente tenho ouvido mais. Espero que vocês também possam curtir!

NA MINHA PLAYLIST DE #168 É: ''LOVE WALKS IN'' DO VAN HALEN

Eddie Van Halen

Van Halen é uma banda de hard rock norte-americana formada em 1974. Foi fundada pelos irmãos Eddie Van Halen e Alex Van Halen, que mais tarde juntou o cantor David Lee Roth e o baixista Michael Anthony. Van Halen rapidamente chegou à fama com seu primeiro álbum de mesmo nome em 1978, e é amplamente considerada como um marco nas vendas de rock nos EUA, ocupando a 19ª posição na lista dos maiores vendedores de discos nos Estados Unidos, com 56 milhões e meio de vendas. Até o momento, vendeu mais de 90 milhões de cópias de discos mundialmente.

A canção "Love Walks In" é o quinto single do álbum 5150, lançado pela banda em 1986. A canção se tornou um dos maiores sucessos do álbum, entrando no Top 30 da Billboard Hot 100, na posição #22. O som é bem típico anos 80, também é uma das mais conhecidas desse álbum, até hoje tocada em rádios.


É isso aí! Bom final de semana meus amigos, até a próxima.
Ei! Iniciando a semana com bom som no #NaMinhaPlaylist, Tommy Lee com ''Good Times'', acho que ouvi essa canção há alguns anos em uma rádio online chamada Sky.fm (atualmente chamada de RadioTunes), desde então ouço ela.

NA MINHA PLAYLIST DE #167 É: ''GOOD TIMES'' DO TOMMY LEE


Capa do álbum Tommyland: The Ride

Tommy Lee
é um músico norte-americano e membro fundador da Mötley Crüe, nos últimos anos ele lançou projetos musicais solo, dentre eles o álbum Tommyland: The Ride.

A canção ''Good Times" é uma canção rock lançada em 2005, é o segundo single lançado de seu segundo álbum solo Tommyland: The Ride. A música também é a música tema do reality show Tommy Lee Goes to College (Tommy Lee vai a faculdade). A música foi um pouco bem sucedida na Austrália, onde alcançou o número #25 no Australian ARIA Singles Chart.

Foi composta pelo próprio Tommy Lee e também Scott Humphrey e Bradley G. Walker. Gosto muito das canções desse álbum, entre elas ''Good times'' e ''Hello, Again''.

Nos últimos anos o Tommy Lee andou envolvido em muita polêmica, espero que ele possa usar mais seu talento (pois isso já sabemos que possui de sobra) para produzir mais canções bacanas. Enfim, ouça Good Times.


É isso aí! Até a próxima, meus amigos.
E aí, galera. Tudo beleza com vocês? Hoje eu resolvi falar de um filme que já tinha visto há algum tempo, mas dia desses passeando pelo catálogo da Amazon Prime Vídeo, resolvi assistir, pela segunda vez, o filme “Into the Wild”, ou “Na Natureza Selvagem”, título brasileiro, como preferir. 

O filme narrou a história real de Christopher McCandless (interpretado por Emile Hirsch) um jovem que tinha acabado de se formar na faculdade com ótimas notas. No entanto, ele queria mais da vida, mas algo que transcendesse o materialismo de nossa sociedade. Com o objetivo de ir para o Alasca e viver a vida selvagem do local, o recém-formado doou todo seu dinheiro da faculdade, colocou poucas mudas de roupa numa mochila, abandonou seus pais e sua irmã, para partir em sua aventura pessoal.

O filme foi produzido e lançado em 2007, é dirigido pelo ator Sean Penn, e é uma adaptação do livro de mesmo nome, do jornalista americano Jon Krakauer, lançado em 1996. A história é baseada na vida de Christopher McCandless e sua viagem em busca de auto-descobrimento pela América do Norte.

Into the Wild

Durante o filme é mostrado flashbacks de momentos da vida de Christopher, nos fazendo entender um pouco mais quem ele é. Apesar de longo, o filme não é cansativo, e passa diversas lições a cada desdobramento da vida de Alexander Supertramp, nova identidade adotada pelo rapaz.

Com o término de sua faculdade, Christopher doa todo o seu dinheiro para uma instituição de caridade, e abandona o conforto de sua casa, para se aventurar pelos EUA, chegando até o México, atravessando a fronteira ilegalmente. Pegando carona, a pé e até de canoa, Chris não se fixa em nenhum lugar, trabalhando em empregos temporários, sempre que precisava de dinheiro. Para se sentir mais livre, queima seu carro e todo dinheiro que tem, e fica somente com o que pode levar nas costas. O sonho de Chris era chegar ao Alasca, onde acreditava que iria estar em profundo contato com a natureza e longe dos homens, assim, ele segue andando por diversos lugares dos EUA, durante dois anos, até chegar ao tão sonhado destino, onde encontra um ônibus abandonado no meio do nada, que é utilizado como abrigo e para se alimentar Chris tem que caçar e encontrar alimentos na floresta.

Into the Wild
Com pouca experiência acaba comendo plantas venenosas, sem ter como pedir ajuda, Chris anota os seus últimos dias em um diário no ônibus, seu corpo é encontrado depois de uma semana e junto a ele uma câmera onde registrou alguns momentos de sua aventura. Christopher era um jovem que tinha tudo, mas isso não lhe trazia felicidade, ele não queria bens materiais e sim ser livre, conviver em harmonia com a natureza. Into the Wild é um filme para ser sentido, para refletirmos.

Somos moldados, desde que nascemos para viver em uma sociedade capitalista, em precisamos ter para ser. Onde sinônimo de felicidade é dinheiro. Quando mais se tem, mais se quer. No inicio do filme eu gostei da ideia de sair por aí assim como Christopher, mas no decorrer do desenrolar da história fui mudando de pensamento, a última frase de Chris foi surpreendente:

A felicidade só é verdadeira quando compartilhada

Esta última frase de Chris, acaba deixando uma dúvida se ele se arrependeu de ter deixado tudo de lado, familiares, amigos ou se ele escreveu essa frase com o intuito de compartilhar sua história como uma forma de gratidão.

O que é importante ressaltar é que para sermos felizes por completo devemos compartilhar momentos felizes com quem amamos, pois tudo nessa vida passa, mas as memórias e histórias dos momentos que passamos juntos ficam eternizados.

O que aprendemos vendo Into the Wild é que uma alegria compartilhada é uma alegria redobrada.

Viver é bem mais simples do que você imagina
Quantas vezes nos vemos aprisionados pela rotina, fazendo todo o dia a mesma coisa. Nossa felicidade tem o curto prazo de sexta a noite ao término do domingo. O mundo nos cobra constantemente para que sejamos sempre melhores pois o mercado não tem espaço para perdedores. Com isso, perdemos noção do que é essencial a vida, ficamos tão obcecados por conquistar sempre coisas materiais, que deixamos espaços vagos para sentimentos.

No filme o personagem viaja por lugares incríveis com o mínimo possível, levando consigo apenas o necessário para sobreviver e ainda assim conseguiu chegar onde queria. Talvez não sejamos desapegados a tal ponto, mas podemos ser menos ambiciosos em conquistas materiais e dar mais espaço aos sentimentos.

O verdadeiro Christopher McCandless

E para encerrar o post, a trilha sonora combina perfeitamente com a história, deixando tudo ainda mais incrível. Into the Wild é o primeiro álbum a solo de Eddie Vedder, vocalista da banda norte-americana Pearl Jam.

A música Society descreve perfeitamente como é a sociedade que vivemos. Veja abaixo.


Sem dúvidas um dos filmes que nos coloca a pensar sobre o rumo que nossa vida está levando e nos deixa repleto de exclamações sobre a maneira em que vivemos. Se você ainda não assistiu “Into the Wild”, fica a dica de um filme que vai mudar sua percepção de vida e sociedade. Fico por aqui, até a próxima!
Oi! Ando assistindo muitos filmes que falam sobre o bullying. Por isso hoje decidi falar sobre o filme ''Handsome Devil''. Como todos sabem, o bullying é um grande problema que ainda assola as milhares de escolas no mundo todo e que deixam profundas sequelas nas vítimas.

O filme fala sobre Ned e Conor são forçados a compartilhar um quarto em seu internato. O solitário e o atleta-estrela nesta escola louca do rugby formam uma amizade improvável até que seja testado pelas autoridades.

Para início de conversa a história toda é narrada por Ned (interpretado por Fionn O’Shea), um garoto com a vida um tanto complicada: perdeu a mãe, o pai foi morar com outra mulher e para completar ainda o colocaram no internato.

Handsome Devil

É justamente aí que a situação piora já que Ned é gay e sofre bullying por isso. Com isso ele tenta criar algumas situações que o façam ser expulso do colégio. Entretanto, no meio dessa história chega um novo garoto no internato, Connor (interpretado por Nicholas Galitzine), que agora será seu novo colega de quarto. Apesar de tudo e indo para o lado mais improvável da coisa os dois acabam se tornando amigos.

Mas essa amizade não consegue resistir por muito tempo. Além de ser ‘zuado’ por dividir o quarto com um gay fracassado, Connor  tem seus próprios dilemas pessoais e aqui entra a grande surpresa. Por mais complicada que seja sua situação seus problemas chegam a ser quase que os mesmos de Ned.

Quando Connor se aproxima mais de Ned o time de rugby da escola cai em cima dele destilando o clássico e sem sentido preconceito. Chegando até ameaça-lo com a revelação do segredo se ele não jogar a final do campeonato (aliás, ele é o melhor jogador de time)

Em resumo, Handsome Devil pode ser definido em uma frase: “Não use a voz de outro”. Essa a mensagem passada pelo professor de inglês. Afinal de contas, se você passar sua vida inteira vivendo a vida de outra pessoa, quem irá viver a sua vida por você?

Bom, o filme em si é cheio de clichês, desde o professor de educação física preconceituoso, até o bullying dos atletas com os “excluídos”. 

É interessante observar como o diretor John Butler apresenta as situações, mostrando também uma pequena sociedade retrógrada e apaixonada por esportes. Também é de se chamar a atenção a forma como dois professores fazem a função de “Yin-Yang” e os pequenos embates que possuem entre si.

Enquanto isso, também é bacana notar como a maior autoridade da escola, o diretor, fecha os olhos para o que bem entende apenas para manter o objetivo de conquistar o título no rugby, ignorando boa parte das coisas que ocorrem dentro de seus próprios domínios.

Handsome Devil vale a pena ser visto mais por uma palavra: respeito. Respeito esse que, na produção, infelizmente, só é conquistado após ambos mostrarem seu valor em frente a sociedade, mostrando que não são piores do que ninguém. E não tentem enxergar o filme como um romance, pois é uma história de amizade.


Bem, é isso. Vou ficando por aqui, até o próximo Falando Sobre Filme!
Iniciando a semana ao som de Kutless com ''All the Words'' que estão aqui desde o inicio do #NaMinhaPlaylist.

NA MINHA PLAYLIST DE #166 É: ''ALL THE WORDS'' DO KUTLESS


Kutless

O Kutless é uma banda norte-americana de rock alternativo de gênero cristão contemporâneo, formada em Portland, no Oregon, em 1999, inspirado por outras bandas de rock evangélico como Supertones. As músicas da banda seguem batidas modernas de outras bandas como Staind e Creed.

O grupo lançou seu primeiro CD pela em 2002. Todos os membros do Kutless congregam na mesma Igreja, Athey Creek, onde começaram a tocar juntos. Atualmente, o Kutless tem a seguinte formação: Jon Micah Sumrall (vocal e violão), James Mead (guitarras, vocal de apoio), Dave Luetkenhoelter (baixo), Jeffrey Gilbert (bateria) e Nick DePartee (guitarra, vocal de apoio).

Em suas canções, o Kutless procura enfatizar a graça de Deus e a obra redentora de Jesus Cristo, além disso, eles também tocam hinos tradicionais e cânticos congregacionais contemporâneos no estilo do rock alternativo.

A canção ''All the Words'' faz parte do álbum Sea of Faces. Ganhou notoriedade também ao tocar em um dos episódios da série de TV, Scrubs. Apesar de que o significado da canção é direcionada a Deus.


É isso aí! Até a próxima, meus amigos.