Oi! Hoje 13 de Julho é o Dia Mundial do Rock, por isso trouxe ao #NaMinhaPlaylist de #173 a canção ''While My Guitar Gently Weeps'' do The Jeff Healey Band, uma versão que eu curto muito e claro, é um clássico do rock!

NA MINHA PLAYLIST DE #173 É: ''WHILE MY GUITAR GENTLY WEEPS'' DO THE JEFF HEALEY BAND

The Jeff Healey Band

The Jeff Healey Band foi uma banda canadense, que leva o nome do seu "frontman" Jeff Healey. Jeff Healey nasceu em 25 de Março de 1966, em Toronto, Ontário, Canadá e com menos de um ano de idade perdeu sua visão para uma rara espécie de câncer.

Quando se fala de Jeff Healey as palavras "incrível e maravilhoso" quase sempre entram no meio da conversação, pois ele possui uma técnica afiadíssima, presença de palco, uma ótima voz, é ótimo letrista além de possuir um tremendo felling. A banda teve um Award do Canadian Entertainer of The Year, um Music Award por melhor grupo em vídeo e duas indicações para o Grammy, entre outros.

Infelizmente Jeff Healey faleceu em Março de 2008 devido a complicações do seu câncer. Perdemos um gênio da guitarra.

Seu álbum "Hell to Pay", de 1990, trouxe a faixa "While My Guitar Gently Weeps", composta por George Harrison (dos Beatles), canção que ficou famosa por ter os solos de guitarra feitos por Eric Clapton. Na versão de Jeff Healey, a canção foi novamente um grande sucesso. 

A letra é simples, com basicamente conselhos de vida, sempre seguidos da frase “Enquanto minha guitarra chora suavemente”. “While My Guitar Gently Weeps” é a 2ª canção de George Harrison mais regravada por outros artistas. Só perde para “Something”.

Ouça!


Fico por aqui, até a próxima!
Em um mundo onde somos obrigados a vencer tantos obstáculos e dificuldades, onde somos confrontados o tempo inteiro pelas setas do Inimigo de nossas almas. Onde enfrentamos nossos demônios diariamente, esquecemos de que um dos principais adversários a ser vencido é o mais difícil, talvez sequer saibamos que ele era necessário ser vencido.

Vencendo a si mesmo!

Justamente, meu maior adversário sou eu mesmo. Ao acordar pela manhã é sempre um desafio pela frente, vencer os pensamentos negativos que querem impedir de seguir adiante, essa é uma verdadeira batalha interna todos os dias. E no final quando se consegue vencer tudo isso apenas com uma ultra força de vontade e determinação é um sentimento de superação e satisfação, pois mais uma batalha foi vencida. Apesar de tudo, não perder a fé ou a capacidade de confiar e continuar lutando é fundamental.

Sabemos que para ser um vencedor nessa vida é preciso ter consciência de que a maior das vitórias é vencer a si mesmo. Já dizia o filósofo: “A maior vitória é a vitória sobre si mesmo”, portanto, não desista de si mesmo. Pode ser difícil a cada nova manhã, mas respira fundo e vá em frente, supere-se!

Em frente é que se deve ir - sempre, sempre mesmo! Aconteça o que acontecer, dias melhores sempre virão, mas a nossa atitude positiva diante das adversidades é que irá garantir o sucesso logo adiante.

Texto escrito ao som de ''Lord (I Don't Know)'' do Newsboys.
Você, provavelmente, conhece o Facebook. Pode ser que você não esteja conectado à rede social mais famosa do mundo mas, partindo do pressuposto que você se interessou por essa resenha, está na internet e me lê, creio que está familiarizado com o que essa rede social representa atualmente. Hoje em dia, a frase ‘Quem é você no Facebook?’ pode ser bastante emblemática.

Baseado no livro Bilionários Por Acaso, de Ben Mezrich, o filme A Rede Social (The Social Network, no original), de David Fincher mergulha na história da criação do Facebook, nos levando a acompanhar os passos de Mark Zuckerberg (interpretado pelo impressionante Jesse Eisenberg), um gênio da universidade de Harvard. O jovem rapaz é o protagonista absoluto do longa, que mostra as batalhas judiciais em que ele acabou envolvido com seu ex-sócio, o brasileiro Eduardo Saverin (interpretado por Andrew Garfield), e com os gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss (ambos vividos pelo ator Armie Hammer).

The Social Network

Depois de levar um fora da sua namorada, Mark acaba criando um site de avaliação de mulheres dentro do campus de Harvard, que se transforma num sucesso e acaba derrubando a rede da universidade em apenas 4h no ar. Por causa disso, Mark é procurado pelos gêmeos Winklevoss, que o convidam para trabalhar de programador num site de relacionamento interno de Harward. Nesse meio tempo, Mark aperfeiçoa a idéia e lança, junto com Eduardo, o thefacebook.com, que mais tarde seria o site que conhecemos.

Dono de uma inteligência fascinante e de um universo todo próprio, Mark é, ao mesmo tempo, interessante e repulsivo. Ele não sabe lidar com as pessoas, tem o hábito de falar sempre o que pensa e parece viver dentro de uma lógica só sua. Entretanto, um cara com apenas um único amigo (Eduardo, que deixaria de sê-lo, depois de ser ‘traído’ por Mark) criou o maior site de relacionamento do mundo.

Quando o Facebook começa a crescer, ganhando terreno fora de Harvard e chegando a outras universidades, surge Sean Parker (interpretado por Justin Timberlake). Pintado no filme como um oportunista, é interessante ver o trabalho de Justin Timberlake dando vida ao criador do Napster, um personagem que chega, literalmente, para desestruturar a relação dos amigos que criaram o Facebook.

The Social Network

O diretor David Fincher nos entrega um filme delicioso, cheio de diálogos rápidos e com mil referências, que nos prendem de tal forma que, quando nos damos conta de que o filme está terminando, é inevitável pensar: ‘Mas já?’.

O bom de uma obra baseada em fatos reais é ficar tentando descobrir o que ali é realmente verdade e o que é ficção. Pelo menos no meu caso, ficou uma dúvida em relação a vários fatos, algo como ‘será que a história aconteceu realmente assim?’. O que, segundo palavras do próprio Eduardo Saverin, realmente acaba não tendo muita importância, já que ele disse, num artigo sobre o filme que narra sua própria vida: “(…) o que eu recolhi ao ver A Rede Social foi maior e mais importante do que se as cenas e detalhes incluídos no roteiro eram precisos. Afinal, o filme foi claramente destinada a ser o entretenimento e não um documentário baseado em fatos. O que mais me impressionou não foi o que aconteceu – e o que não – e quem disse o quê a quem e porquê.(…)”

Legal também foi ver que, apesar de todo o sucesso, todo o dinheiro e toda a projeção que o Mark Zuckerberg do filme alcançou, no final, o que ficou foi a ansiedade dele, ao apertar seguidas vezes a tecla F5 para ver se Erica, a namorada do início do longa, aceitou sua solicitação de amizade no Facebook. Afinal, o que adianta ser o criador da maior rede de relacionamento do mundo, com mais de 500 milhões de membros, se você ainda não superou um pé na bunda?

No geral, A Rede Social é um bom filme. Recomendo a todos. E, quem sabe, não descola algum amigo para adicionar no Facebook na fila ou  na saída do cinema? Até mais! #FicaDica
Oi meus amigos! Para mais um tema do Dizem por aí... escolhi falar sobre Política. Muitas pessoas costumam dizer que não gostam de falar sobre política, mas é necessário sim falar sobre, porque é através da política que nossas vidas são regidas. As leis que regulam nossas atividades, a forma de governo, como se resolve os conflitos, alguns serviços que utilizamos, tudo está relacionado com a política. 

Dizem por aí... Política

A palavra “política” provém do grego “politéia”. Tal palavra era usada para se referir a tudo relacionado a polis (Cidade-estado) e à vida em coletividade. Portanto, podemos chegar a um ponto em comum ao afirmar que a política está relacionada diretamente com a vida em sociedade, no sentido de fazer com que cada indivíduo expresse suas diferenças e conflitos sem que isso seja transformado em um caos social.

Agora saiba mais do que dizem por aí...

O primeiro método para estimar a inteligência de um governante é olhar para os homens que tem à sua volta.
 Maquiavel

O meu ideal político é a democracia, para que todo o homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado.
 Albert Einstein

Nada é tão admirável em política quanto uma memória curta.
 John Galbraith

A política é uma praga tal que eu aconselho todos a não se meterem nela.
Thomas Jefferson

Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades, mas se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder.
 Abraham Lincoln

A luta contra a criminalidade organizada é muito difícil, porque a criminalidade é organizada, mas nós não.
 A. Amurri

O castigo dos bons que não fazem política é serem governados pelos maus.
 Platão

A política só serve para dividir o povo. É uma bobagem, pois faz o povo confiar em um homem, que não pode fazer nada por nós. Se você não tiver sua vida, você não tem nada.
Bob Marley

A corrupção política é apenas uma consequência das escolhas do povo.
Laércio Monteiro

Hoje, mais do que necessário, falar de política tem sido frequente no nosso dia a dia. Com a onda de corrupção que assola nosso país, é preciso sim discutir sobre o assunto, mas sempre de uma forma saudável. Além de se informar sobre possíveis candidatos e propostas, é importante entender como funciona o sistema político, quais são e como exercer nossos direitos e deveres. Pois é com ela que verificamos o nosso estado e nossa nação, decidimos nosso futuro e o futuro de nosso país, decidimos também a forma de governo, como vai ser, se será bom ou ruim. É a política que move todas as coisas, a educação, as escolas, o dinheiro e as pessoas. Ela que faz acontecer. E para você, o que é a política? qual seu pensamento sobre isso? Até a próxima.
Oi! #NaMinhaPlaylist tá de volta e mais uma vez com DC Talk. Para quem não sabe ou lembra eles já estiveram aqui várias vezes, confira aqui. Dessa vez escolhi falar de My Friend (So Long).

NA MINHA PLAYLIST DE #172 É: ''MY FRIEND (SO LONG)'' DO DC TALK


DC Talk

DC Talk
(estilizado como dc Talk) é uma banda estado-unidense de rap e rock cristão, formada por Kevin Max, Toby Mckeehan e Michael Tait no fim da década de 1980, em Lynchburg, Virgínia.

Inicialmente era uma banda de rap, mas com o tempo mudou o seu estilo musical para o pop e pop rock. Em ambas as iniciativas alcançou sucesso tanto com audiências cristãs quanto com seculares.

Atualmente os integrantes realizam projetos independentes. Kevin Max é vocalista da Audio Adrenaline, Michael Tait juntou-se ao grupo Newsboys em 2009 e Toby McKeehan segue carreira solo, como TobyMac.

Bom, a canção do grupo que escolhi falar é ''My Friend (so long)'' que está presente no álbum intitulado Supernatural lançado em 22 de setembro de 1998. É neste álbum que a banda foi mais premiado e elogiado pela crítica rompendo os recordes do álbum ''Jesus Freak'' e colocando a banda no topo das paradas, tanto que foi distribuído também no mercado secular pela Virgin Records.

My Friend (so long) tem um estilo pop que conta a história de alguém que se tornou bem sucedido artisticamente, mas que abandonou a comunhão que tinha com Deus. É interessante notar também um trecho de outra canção da banda, a ''Jesus Freak''.



Hoje o DC Talk se separou visando ampliar os horizontes e cada um dos seus integrantes está em carreira solo, mas eles dizem que a banda não acabou, então vamos torcer para outros álbuns que nem o “Supernatural” voltarem a ser gravados. Fico por aqui, até a próxima.
Opa! Hora do Old is Cool, com o clássico do rock ''Smoke on the Water'' do Deep Purple. Talvez seja a música com o riff de guitarra mais conhecido da história, Smoke On The Water está no álbum Machine Head de 1972 do Deep Purple.

Deep Purple é uma banda britânica de rock formada em Hertford, Hertfordshire, em 1968. A banda é considerada um dos pioneiros do heavy metal e do hard rock moderno.

Deep Purple

Como a letra da música fala, a inspiração veio de um show do Frank Zappa no hotel Casino em Montreux, Suíça em 4 de dezembro de 1971. A banda estava lá para gravar o supracitado álbum logo após o fatídico concerto.

O Deep Purple estava assistindo o show e o vocalista Ian Gillan se lembra de ter visto chamas se espalhando. As chamas se espalharam pelo edifício e o fogo logo se espalhou. Frank Zappa parou o show e assegurou que todos saíssem em segurança. O Deep Purple viu o incêndio de um restaurante próximo e quando ele foi extinto, uma grossa fumaça cobriu o lago Genebra. Foi esta vista que deu a ideia da letra da música ao baixista Roger Glover e Ian Gillan a escreveu.

Incêndio

A banda se mudou para o Grand Hotel em Montreux, onde gravaram o álbum usando o estúdio móvel dos Rolling Stones. Como eles precisavam de mais uma música, juntaram a letra de Gillan e o riff que Ritchie Blackmore inventou e montaram "Smoke On The Water".

Ritchie Blackmore descreveu como inventou o famoso riff: "Eu e o (baterista) Ian Paice costumávamos praticar juntos. Foi um riff natural que eu tocava naquela época. Foi a primeira coisa que veio em minha mente durante o ensaio".

Ouça!


A canção ficou em 11º lugar na lista "100 Maiores Canções de Hard Rock" do canal VH1. Fico por aqui, até a próxima!
Ei amigos! Hoje decidi escrever sobre o filme God's Not Dead 2 aqui no blog no post #37. Já falei do primeiro filme aqui no blog há algum tempo, se não viu, confira aqui. Assim como o primeiro filme, o segundo também propõe uma importante discussão sobre a liberdade de crença, defesa da fé e essas questões em ambientes públicos, como as universidades.

Lançado em 2016, o filme mostra Grace, uma professora cristã, depois de ser questionada por uma aluna na aula de história e responder traçando um paralelo entre as abordagens de não-violência de Gandhi, Martin Luther King e o próprio Jesus Cristo da sala de aula, sua resposta então inicia uma perseguição ao direito à crença. Sua fé é colocada à prova ao enfrentar um processo judicial épico que poderá custar-lhe a carreira.

God's Not Dead 2

A essência do filme é quando uma estudante de uma escola pública de ensino médio, Brooke (interpretada por Hayley Orrantia), pergunta a sua professora, Grace  (interpretada pela Melissa Joan Hart, nossa eterna Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira), se Jesus ensinou sobre a não-violência que inspirou o Dr. Martin Luther King, Jr. que eles estavam aprendendo, e a professora responde que sim. Logo é processada por “violar a separação entre igreja e estado” pelos pais da garota sob o pretexto de estar pregando em sala de aula, o que dá início a um julgamento que ganha repercussão nacional.

Depois disso, o caso é levado à justiça, onde um promotor planeja usá-la como exemplo para que outros professores não façam o mesmo. O objetivo maior é banir completamente qualquer crença dentro das instituições de ensino. O advogado recém-formado Tom Endler (interpretado por Jesse Metcalfe) aceita defender a professora e se empenha ao máximo para sair do tribunal como ganhador da causa. E se de um lado os professores e os pais ficaram contra a professora, do outro lado ficaram os alunos protestando e a defendendo. Inclusive a aluna a quem foi respondida a pergunta.

God's Not Dead 2

O filme contou diferentes histórias em paralelo e traz alguns personagens que estiveram presentes no primeiro filme. “Deus não está morto 2” (título brasileiro) traz um questionamento sobre intolerância religiosa a partir do momento em que as pessoas que acreditam em Deus têm seus intelectos questionados, como a de um personagem secundário que leva um tapa do pai após declarar que acredita em Deus.

Achei o filme interessante, pois aborda o que está em discussão em escolas hoje em dia, onde querem proibir professores ou qualquer um que ouse falar algo que aborde religião para não ofender pessoas que vão contra algumas crenças. Assim mostrando a intolerância de nossa atual sociedade. As pessoas podem até pensar que foi um exagero levar tudo isso para um tribunal. Mas os Cristãos são perseguidos sim. E não digo de países como China e Iraque onde Cristãos tem sido mortos e os cultos ocorrem em igrejas subterrâneas, onde não há liberdade cristã. Digo na nossa sociedade ocidental, onde você é sim criticado por escolher viver diferente da maioria. É fanático e outros rótulos que o Cristão recebe. Mas só consegue perceber isso quem vive, para os outros é puro vitimismo e blá blá blá!

O caso do filme me lembrou quando o jogador Neymar usou a faixa  “100% Jesus” nos Jogos Olímpicos. Logo o Comitê Olímpico Internacional (COI) fez uma reclamação aos responsáveis pela delegação brasileira em relação à faixa com os dizeres “100% Jesus”. A simples faixa também foi censurada pela Fifa na Champions League.


Enfim, o filme pode até ter seus equívocos, mas essa perseguição e preconceito contra cristãos é uma realidade. Enfim, recomendo para quem gosta do gênero. Está disponível pela Netflix. Até a próxima.
Ei! Hoje quero falar de uma banda que conheci lá por 2010 enquanto ouvia uma rádio cristã online (a RadioTunes Contemporary Christian) por isso, o Music Box traz esse som de uma excelente banda de rock cristão, a Above the Golden State.

Above the Golden State

Above the Golden State foi uma banda de rock cristão norte-americana de Portland, Oregon. Seu primeiro álbum de estreia homônimo, sendo lançado em 22 de julho de 2008. O primeiro single do álbum e da banda foi o ''Sound of your Name''. Seus membros foram Michael Watson (Vocais principais, guitarra), Tim Aylward (nas chaves) e Brook Mosser (na bateria).

A banda foi descrita como um estilo de indie-rock e cristão. A banda disse que eles são fãs de todos os estilos musicais e foram influenciados por Weezer, Five Iron Frenzy e Delirious?, bem como os Beatles e Duke Ellington.

O Above The Golden State não ficou muito tempo em atividade, sendo de 2008 a 2014. Lançou apenas mais um EP, mudou de nome para Nations, lançou mais um disco e fim.

A canção ''Sound of your Name'' me conquistou na primeira vez que ouvi, espero que conquistem vocês também.


É isso aí, até a próxima!
Jeff Buckley foi um cantor, compositor e guitarrista norte-americano. Conhecido por seus dotes vocais, Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras revelações musicais de sua época. Ele ocupa o #17 do Old is Cool com ''Grace''.

Jeff Buckley


Grace” é o primeiro e único álbum de estúdio oficial e completo de Jeff, lançado em 23 de Agosto de 1994, produzido por Andy Wallace. O disco teve grande repercussão tanto no meio artístico quanto na mídia especializada. É uma obra repleta de canções dedicadas à saudade; fala de perda e da nossa falta de habilidade para lidar com limitações e dificuldades.

O álbum influenciou grandes nomes da década de 90 e da atualidade como Radiohead, Muse, Coldplay, Travis, Jamie Cullum, entre outros.




Jeff Buckley faleceu em 1997, aos 30 anos de idade, vítima de um afogamento acidental. Seu trabalho e seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos no mundo todo.
Oi! Mais um #NaMinhaPlaylist, novamente com a grande banda Newsboys, a canção não é uma das atuais deles, mas eu curto bastante e resolvi compartilhar aqui.

NA MINHA PLAYLIST DE #171 É: ''LORD (I DON'T KNOW)'' DO NEWSBOYS

Newsboys... ainda com Peter Furler

Newsboys
é uma banda cristã de pop rock. A banda foi formada na Austrália em 1985, sendo hoje uma das bandas cristãs mais populares e performáticas da Música cristã contemporânea.

Teve Peter Furler como vocalista da banda entre 1985 (inicio da banda) até 2009, quando o mesmo anunciou sua saída, embora permaneça como compositor e produtor musical da banda. Para ocupar a vaga de vocalista, o mesmo Peter Furler indicou Michael Tait, que logou aceitou.

Após a entrada de Michael Tait (de outra banda DC Talk, que também curto muito) a banda lança o álbum Born Again em 2010, o qual foi bem aclamado pelo público e pela crítica como sendo um dos melhores trabalhos do grupo, alcançando o primeiro lugar dos Top Christian Albums. Demais, não é mesmo?

A canção ''Lord (I Don't Know)'' foi lançada em 4 de outubro de 2005 no álbum He Reigns: The Worship Collection. Sob interpretação de Peter Furler. É uma das minhas favoritas desse álbum.


''Senhor eu não sei onde tudo isto vai chegar
ou como tudo isto terminará
levá-me a paz que excede o entendimento
uma paz que supera toda dúvida...''
Ei! #NaMinhaPlaylist de #170 mais uma vez com a excelente banda Casting Crowns, que é uma das minhas favoritas no gênero cristão contemporâneo. Bom, eles já estiveram aqui em outros posts, confira aqui

NA MINHA PLAYLIST DE #170 É: ''STAINED GLASS MASQUERADE'' DO CASTING CROWNS

Casting Crowns

O Casting Crowns começou em 2001 no ministério de jovens de uma igreja. A banda foi formada pelo pastor Mark Hall, que além de vocalista é compositor. O grupo de soft rock começou de forma independente, sem nenhum tipo de ambição.

Como dizem: "Tudo que começa com o  certo dá certo", maior confirmação que eles poderiam receber de Deus para continuar o projeto musical foi a cura de Mark Hall. O pastor da banda sofria de dislexia (distúrbio de memória que impacta a aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração) desde a infância. 

Como uma extensão da igreja e com muitas experiências pessoais com Deus, o Casting Crowns realizava apresentações em Atlanta com o intuito de evangelizar jovens universitários até serem descobertos pela lenda da música cristã contemporânea, Steven Curtis Chapman.

A canção Stained Glass Masquerade faz parte do segundo álbum ''Lifesong'', lançado em 30 de agosto de 2005. O álbum venceu um Grammy Award na categoria "Best Pop/Contemporary Gospel Album".

Stained Glass Masquerade” trata da superficialidade do ser humano pós-moderno, que finge estar feliz em meio a todo o aparato falso e artificial de seu cotidiano. A falsidade dentro e fora da igreja é denunciada sem piedade nessa faixa. Vale a pena ouvir.


As músicas de Casting Crowns se adaptam ao dia-a-dia do cristão atual e tenta resgatar, mesmo em meio a tantas “ideologias”, o verdadeiro evangelho tão esquecido e negligenciado pelas “igrejas da moda” e pela geração “Fast-Food”.  Até mais!