Oi pessoal! O maior clássico da literatura cristã mundial o best-seller O Peregrino”, escrito pelo pastor batista John Bunyan em 1678, chega ao blog em uma versão em mangá, estilo de quadrinhos japoneses popular em todo o mundo, lançada pela Editora 100% Cristã especializada em quadrinhos com temática cristã.

O livro conta a jornada épica de um peregrino rumo à Cidade Celestial, trazendo uma alegoria da vida cristã, suas experiências, desencontros e descobertas. O enredo simbólico proporciona ao leitor metáforas literárias emocionantes e surpreendentes que, apesar de concebidas há mais de 300 anos, traduzem de forma incrivelmente atual as crises e expectativas da vida em relação ao seu destino.

O Peregrino

O jovem peregrino chamado simplesmente Cristão, atormentado pelo desejo de se ver livre do fardo pesado que carrega nas costas, segue sua jornada por um caminho estreito, indicado por um homem chamado Evangelista, pelo qual se pode alcançar a Cidade Celestial. Na narrativa, todas as personagens e lugares que o peregrino depara levam nomes de estereótipos (como: Hipocrisia, Boa-Vontade, Sr. Intérprete, gigante Desespero, A Cidade da Destruição, O Castelo das Dúvidas, etc.) consoante os seus estilos, características e personalidades.

O Peregrino é uma das obras mais importantes da literatura – o livro mais vendido de todos os tempos, sem contar a Bíblia Sagrada, traduzido para centenas de idiomas e com mais de 900 milhões de exemplares em suas diversas edições. Nesta versão inédita ilustrada em Mangá, a lendária alegoria de John Bunyan adquire novos contornos, acompanhando a trajetória épica de Cristão rumo à Cidade Celestial. Em volume único, os leitores brasileiros são presenteados com mais de 300 páginas repletas de aventura, tentações, dilemas e até mesmo perigos que levarão à morte!


O Peregrino
A obra é uma alegoria contada como se fosse um sonho, voltando-se sempre a extrair dos eventos narrados alguns ensinamentos bíblicos, nos moldes das parábolas bíblicas. Cada página é um primor, com bonitas ilustrações, personagens muito bem desenhados. É uma ótima forma de leitura, para sair um pouco da leitura convencional.

Além da versão em mangá de “O Peregrino”, a Editora 100% Cristão (confira aqui) possui um catálogo em HQ (História em quadrinhos) com adaptações de livros da Bíblia, graphic novels e obras baseadas em fatos reais. Caso possua interesse no livor, você pode obter pelo site oficial da editora, aqui. Vale a pena dá uma olhada e ver as novidades. Até mais!
Para evoluirmos de forma positiva, algumas mudanças são necessárias. Não importa se são grandes ou pequenas, elas devem e vão existir em algum momento de nossas vidas. Mudamos porque a vida é um ciclo e esse ciclo exige mudanças. 

Estamos caminhando para o mês de agosto e podemos parar um pouco para analisar: O que foi que fiz realmente de novo esse ano? Será que posso quebrar um pouco essa rotina e tentar coisas novas? Provavelmente houve um dia em que você acordou sem saber direito o que fazer ou para onde ir. Daí, deve ter sentido uma vontade imensa de mudar, seja algo em você ou alguma coisa ao seu redor com a sensação de que isso iria, de alguma maneira, movimentar a energia estagnada que o estava deixando tão sem rumo. De fato, isso muda a energia, porém é preciso mais. É preciso colocar, nestas mudanças, toda sua fé, força e coragem. Somente assim você perceberá que aquele conflito todo se foi e que realmente mudanças estão acontecendo.

Mudanças são necessárias

Nós merecemos e queremos o melhor, então, só para começar, que tal um mergulho para dentro de si mesmo? O texto abaixo é de autoria desconhecida e, com muita delicadeza, nos apresenta ferramentas que podemos precisar para tal mudança.

Chega um tempo, na vida da gente, que sentimos a necessidade de mudar, seja de casa ou de nós mesmos. Largar coisas muito enraizadas e profundas, mas que já não servem mais. Então surge a ideia de olhar casas novas, em todos os sentidos… Quem sabe algumas em ruas estreitas que precisamos percorrer, ou outras que fiquem em ladeiras bem íngremes, para desenvolver a nossa força. Ou quem sabe, simplificar, resgatar o velho e criar um novo lugar… Ou talvez procurar uma nova casa, que tenha muita água por perto, para amolecer a nossa argila, que são as nossas crenças. Muitas vezes, não é necessário trocar de casa, mas olhar com outros olhos para dentro dela. Quem sabe, olhando melhor, possamos visualizar um rio com águas transparentes, que tem a capacidade de levar embora as preocupações que não precisamos mais… Ou ainda que reflitam o nosso interior… E se ainda pudermos ir para perto do mar, que maravilha! Quantos ensinamentos ele tem para nos dar, basta se aquietar e observar… Lugares que tenham água por perto, ajudam a amolecer a terra seca, que são iguais a nossa dureza, rigidez e incompreensão. Olhar através de arcos, resulta em enxergar aquilo que realmente precisamos ver… Começamos a entender que a casa é a nossa morada, somos responsáveis por ela. Podemos dar  cor ou não, mas o colorido exige mais cuidado. Observar se não estamos construindo muros muito fechados em volta da nossa casa. Muros separam, pontes ligam, aproximam. Através das pontes podemos ver o outro lado. Conhecer o outro lado muda a nossa percepção, nos transforma. Começamos a ter uma nova visão… E com a nova visão, fica mais fácil pensar na nova construção ou reforma. Precisamos nos aproximar mais das pessoas? Por acaso nos isolamos demais? Ou precisamos nos aquietar mais? Quem sabe um lugar mais alegre? Ou precisamos caminhar silenciosamente por ruas desconhecidas? Olhar para nossa casa requer coragem e força… É enxergar o que precisa ser mudado ou desapegar do velho… É olhar fundo. E quando o desapego acontece, ele nos leva em situações caóticas, mais valiosas. Neste momento, surge uma confusão de cores e caminhos… É a reforma. Muitas vezes, surgem o frio e o escuro, mas como tudo passa, sempre vem o novo dia para clarear. Toda reforma ou mudança traz “caos”… Mas precisamos lembrar que vale a pena, o resultado chega. Se a angústia bate à porta é hora de abrir e atender… Ela vem avisar que alguma coisa precisa mudar… Quem sabe uma pausa para refletir sobre tudo isso? Olhar para o rio e perceber que ele corre sozinho e tem seu tempo… Faz seu curso e segue livre… A cada lugar que o rio passa, ele vê novas paisagens, e nós queremos nos fixar, permanecer. É hora de recomeçar, mudar de casa ou reformar. Assumir responsabilidades, ser dono delas. Com certeza não é fácil, mas no final vale a pena!

Texto adaptado de Beth Michepud, do Sabedoria Universal. Achei muito interessante e resolvi compartilhar aqui. Mudanças são necessárias e é com esse post que marca mais um ciclo aqui do blog. 
E aí amigos. Trouxe mais uma vez o Michael Tait a minha playlist para começar a semana muito bem. Dessa vez com a incrivel ''Lose this Life'', canção com uma incrivel mensagem.

NA MINHA PLAYLIST DE #175 É: ''LOSE THIS LIFE'' DO TAIT

Tait

Michael Tait é um cantor cristão norte-americano, mais conhecido por seu trabalho na banda americana dc Talk. Em 1997, Michael iniciou uma banda, Tait. O nome da banda, Tait, é na verdade uma homenagem ao pai de Michael.

A canção ''Lose This Life'' faz parte do álbum homônimo sendo lançado em 3 de julho de 2003. Atingindo o nº 23 do Top Christian Albums e o nº 19 do Top Heatseekers.

Com um estilo de pop rock a mensagem que a canção traz é sobre a vida que encontramos com Cristo, quando nos entregamos totalmente a Ele.

Ouça!


Aumenta o som! Uma ótima semana a todos. Vou nessa, até a próxima!
Oi! Noite de sexta-feira ao som de ''Regret'' do New Order, pra encerrar a semana com tudo, esse é #20 do Old is Cool.

New Order é uma daquelas bandas que eu estou sempre feliz em ouvir não importa a circunstância ou contexto. Ao som de "Regret" que foi lançada em abril de 1993, foi o primeiro single lançado do álbum Republic. Stephen Hague é creditado como produtor e como co-roteirista.

New Order

A música alcançou a #4 colocação no UK Singles Chart, sendo a última vez que a banda teve um hit Top 5 no Reino Unido. "Regret" também alcançou a posição #28 na Billboard Hot 100, tornando-se assim o single da banda de melhor desempenho nos Estados Unidos.


Aumenta aí e curta o som! Ótimo final de semana a todos, até a próxima.
Oi pessoal! Mais mais um post do Filme... escolhi Invictus, lançado em 2009, dirigido por Clint Eastwood que retrata a trajetória real de Nelson Mandela na presidência da África do Sul nos anos 90. Hoje (18/07/2018) Nelson Mandela completaria 100 anos de vida, ele que foi o líder da luta contra o apartheid. O filme que é uma lição, mostrou as turbulências pelas quais ele passou para derrotar o apartheid e as dificuldades de unir um povo separado por uma barreira de ódio.

O filme retrata o momento pós-Apartheid na África do Sul. Tudo se dá inicio quando Nelson Mandela (interpretado por Morgan Freeman) é libertado da prisão onde estava. Após sua saída, Mandela se candidata a presidente. Com sua vitória, muitas pessoas brancas, que trabalhavam para o antigo governo, vêem seus cargos ameaçados pelo fato de o novo presidente ser negro; pensando em uma possível vingança. Logo que Mandela entra e vê que todos estão arrumando suas coisas para deixar seu trabalho, ele dá um discurso, mostrando que em seu governo não iria ter nenhum tipo de diferença racial, e que não perderiam seus cargos.

Invictus

Mesmo tendo sido encerrado o Apartheid, ainda restavam muitas marcas da segregação no país. Muitos brancos estavam revoltados com o fim da separação, e não aceitavam conviver de forma pacífica com os negros. Frente a isto Mandela procura formas de unificar a nação, e encontra essa chance no esporte, o Rúgby.

O time de rugby da África do Sul era um dos piores do mundo e todos os negros torciam contra ele, independentemente contra quem ele fosse jogar. Os brancos estavam revoltados com o fim da separação, e não se imaginavam vivendo em um mesmo espaço com os negros, e foi no esporte que Mandela conseguiu unir a nação.

O eixo do filme é o movimento de aproximação de Mandela em direção a François Piennar (interpretado por Matt Damon), capitão da seleção nacional de rugby, incentivando-o com muita humildade a vencer as dificuldades e fortalecer o time para a Copa Mundial. Mandela escolhe essa atitude simbólica para falar de paz, de perdão e do futuro que quer construir. A divisão no esporte expressa o preconceito racial do país.

Com certeza a motivação dos jogadores, que mantiveram o foco, foi decisivo para o que a equipe alcançasse o objetivo que era chegar à final da Copa do Mundo. Com muito esforço e suor, o time nacional ganha a copa de Rúgby, e consegue unir brancos e negros, apagando antigas cicatrizes deixadas pelo Apartheid, e transforma o time no orgulho nacional.

Mandela uniu uma nação e deixou importantes ensinamentos que podemos agregar ao nossa maneira de agir nas atividades do cotidiano. Como mensagem final, o filme também traz outros pontos como lealdade, espírito de equipe e comprometimento, além de grandes lições sobre o respeito, sobre a compaixão. Recomendo a todos!


Nelson Mandela


 O perdão liberta a alma, afasta o medo. É por isso que é uma arma tão poderosa.

Oi! Old is Cool de #19 com ''Midnight Rider'' de Gregg Allman, dos The Allman Brothers. Lembro que a primeira vez que ouvi a canção foi quando assisti ao filme ''Walking Tall'' há muitos anos, a canção ficou na cabeça. Nos últimos dias pesquisando na net, pude ouvi-la novamente. Um clássico que merece ser compartilhado.

Gregg Allman

Gregg fundou a Allman Brothers Band junto de seu irmão, Duane Allman, em 1969. Juntos, o grupo gravou dezenas de canções memoráveis, como “Ramblin’ Man”, “Midnight Rider” e “Melissa”.

Midnight Rider é originalmente uma canção dos Allman Brothers, foi o segundo single do segundo álbum Idlewild South (1970). A canção foi escrita pelo próprio vocalista, o Gregg Allman. 

A versão solo da canção de Gregg Allman, lançada em 1973, foi seu maior sucesso nas paradas; foi um hit top 20 nos EUA e no Canadá. E justamente essa versão solo que apresento aqui. Ouça!


Aumenta o som. Eu vou ficando por aqui, até o próximo Old is Cool. Quer mandar uma sugestão? Diz aí nos comentários. Até!
Oi pessoal! Aqui estou pra mais uma lista. É realmente um enorme prazer poder escrever algo sobre dc Talk. Para quem já ler o blog há algum tempo deve ter visto algum posts sobre eles no #NaMinhaPlaylist, e claro, é uma das minhas bandas favoritas. Agora separo uma lista com minhas 7 músicas favoritas da banda. Selecionei apenas as sete que eu costumo ouvir mais, sendo elas minhas favoritas.

Ouvi dc Talk na infância muito por causa dos meus pais, aquele som me agradava muito, cantava as canções (em uma língua desconhecida, rsrs). A banda tem origem lá nos Estados Unidos, que embora seja um país oficialmente protestante e ritmos como jazz e o blues tenham nascido da música gospel negra, a música religiosa em geral ainda era vista com outros olhos pela industria da música americana. Quando as primeiras bandas de rock cristão/gospel surgiram  tiveram grande resistência e foram colocados como subproduto. Na década de 80, algumas bandas conseguiram amenizar as letras, tornando-as mais subjetivas para ganhar esse mercado, foi o caso, por exemplo, do Stryper que apesar disso nunca foi respeitado no mercado do Metal, mas o dC Talk, foi uma das bandas que conseguiram chegar ao mainstream, sem precisar mudar o seu discurso.

dc Talk

Inicialmente a banda se chamava "DC Talk and The One Way Crew" contando como membros Toby McKeehan e Michael Tait. Pouco tempo depois Kevin Max entra para o grupo e eles assinam com a Forefront Records lançando em pouco tempo um cd auto intitulado (em 1989) já com o nome de "dc Talk". Em 1990 lançaram o segundo cd chamado "Nu Thang". Foi quando o grupo começou a se entrosar melhor com a mídia e depois, acabou lançando seu primeiro vídeo "Rap, Rock & Soul" alcançando assim uma maior audiência. O terceiro disco "Free At Last" (1992) se tornou o ápice da carreira dos garotos! O trabalho ganhou disco de platina em pouco tempo e liderou a divisão cristã da Billboard por 34 semanas consecutivas! Tanto sucesso se deu pelo fato do grupo "criar" em suas músicas um sincretismo de estilos, variando entre o hip-hop e o pop, passeando pelo rock e suas vertentes. Continuando nessa onda, em 1995 a banda lança seu cd "Jesus Freak" ganhando disco de platina novamente. Em 96 eles assinaram um contrato com a Virgin Records para distribuição do disco no mercado secular enquanto a Forefront tomava conta da distribuição no meio cristão.

Sem dúvidas, Jesus Freak foi recordista de vendas até hoje na história da musica cristã americana. A canção serviu - e serve até hoje - como uma espécie de hino da juventude cristã. Foi por meio desse álbum que o Dc Talk conseguiu, pela primeira vez, ter dois videos clipes inseridos na programação exigente da MTV e da VH1, com o single Just between you and me.

Quatro anos depois eles lançariam o álbum "Supernatural", abandonando de vez o rap e se firmando com o rock. O álbum produziu singles que fizeram parte da lista da VH1, MTV e rádios americanas. Foi justamente nesta época em que as igrejas neo-pentencostais começavam a ficar populares no Brasil, que o som dessas bandas entraram no país, obrigando a muitas bandas e cantores gospel a melhorar a produção de suas músicas, que até então, era feita de forma amadora.

Infelizmente no inicio dos anos 2000 eles se separaram. Kevin e Toby seguiram carreiras solo, mas jamais recuperaram o mesmo prestígio. Michael Tait se juntou a Newsboys, que embora não faça tanto sucesso no mundo da música secular, continua no mundo da música cristã contemporânea, recentemente a banda ganhou notoriedade ao participar do filme Deus Não Está Morto.

Para conhecer melhor o DC Talk, selecionei as minhas canções preferidas da banda necessariamente nesta ordem. Claro que todas elas são dos álbuns Jesus Freak e Supernatural. Afinal, é rock´n´roll!

1. Jesus Freak

Jesus Freak bombou nas rádios e se tornou uma espécie de hino da juventude cristã. Assim como aqui, muitos cristãos eram chamados de loucos, assim, eles popularizavam a expressão, "sim, nós somos loucos mesmo. Loucos por Jesus".


2. The Hardway

The Hardway fala de rendenção, é linda, e o clipe gravado dentro de uma penitenciária agradou a imprensa secular. Foi o segundo clipe do grupo a ser exibido pela VH1 e MTV.


3. My Friend (So Long)

Uma das canções mais legais e um dos clipes mais divertidos da banda. Tem um estilo pop que conta a história de alguém que se tornou bem sucedido artisticamente, mas que abandonou a comunhão que tinha com Deus. É interessante notar também um trecho de outra canção da banda, a ''Jesus Freak''. Foi uma das últimas canções da banda mais executadas nas rádios. Recentemente a canção apareceu no #172 no NaMinhaPlaylist.


4. Between You and Me

Between You And Me” relata a importância de buscarmos o perdão das pessoas que já tivemos conflitos. Primeiro clipe da banda a ser exibida pela MTV, tem um ritmo gostoso e uma mensagem brilhante e aguça nossa curiosidade. O que você faria para buscar sua recompensa?


5. In The Light

In the Light tem um ritmo que mistura rock com folk e contagia, além da letra, que é bastante motivadora.


6. Colored People

"Colored People" é uma música que fala sobre a beleza da diversidade na espécie humana, condenando o racismo.


7. Consume Me

''Consume Me'' foi o último sucesso e clipe da banda antes de se separarem em 2000 e seguirem carreiras solo. O videoclipe é bem produzido e também listou no Top 10 da MTV. Desta forma, o Dc Talk, é até hoje a banda cristã que mais fez sucesso no mundo secular, sem precisar mudar sua mensagem para agradar.


Apesar do dc Talk está em um hiatus por um longo período, ele deixou seu “legado”. Canções com belos arranjos vocais, instrumentais, efeitos de som e uma poderosa mensagem por trás. Bem, eu vou ficando por aqui. Até a próxima.
Ei! O dia do rock ainda não acabou aqui no blog, mais uma vez U2 aparece em #NaMinhaPlaylist, dessa vez ao som de ''I Still Haven't Found What I'm Looking For'', pode soar como uma canção de derrota, mas ela é sobre esperança e fé, e é uma das minhas favoritas da banda.

Você já encontrou o que estava procurando na vida? Na correria do dia a dia, já foi possível achar algo que te deixe completamente em paz e o faça parar de correr? Há mais de 20 anos, uma das bandas mais famosas do mundo, o U2, lançou uma música que traz justamente essa reflexão. "I still haven't found what I'm looking for" narra a jornada de um filho de Deus em busca de realizar única e exclusivamente a vontade do Pai. Essa canção já foi cantada por milhões de pessoas que nem imaginavam a profundidade da letra, mas que, mesmo assim, louvaram o Eterno e espalharam Sua mensagem. Expanda a sua mente.

NA MINHA PLAYLIST DE #174 É: ''I STILL HAVEN'T FOUND WHAT I'M LOOKING FOR'' DO U2

U2

U2
é uma banda irlandesa de rock formada no ano de 1976. O grupo é composto por Bono (vocal e guitarra), The Edge (guitarra, teclado e backing vocal), Adam Clayton (baixo) e Larry Mullen Jr. (bateria e percussão). O som do U2, inicialmente enraizado no pós-punk, eventualmente cresceu para incorporar influências de muitos gêneros da música popular.

Suas letras, muitas vezes embelezadas com imagens espirituais, têm foco em temas pessoais e preocupações sócio-políticas.

A canção ''I Still Haven't Found What I'm Looking For'' é uma música influenciada pela música gospel e suas letra descreve anseio espiritual. A canção se tornou o segundo single da banda a alcançar o número #1 na Billboard Hot 100.

Ouça!


Em 2010, foi nomeada a #93 melhor canção pela Rolling Stone na sua lista das "500 Melhores Canções de Todos os Tempos". Bem, isso é tudo. Até a próxima!
Oi! Hoje 13 de Julho é o Dia Mundial do Rock, por isso trouxe ao #NaMinhaPlaylist de #173 a canção ''While My Guitar Gently Weeps'' do The Jeff Healey Band, uma versão que eu curto muito e claro, é um clássico do rock!

NA MINHA PLAYLIST DE #173 É: ''WHILE MY GUITAR GENTLY WEEPS'' DO THE JEFF HEALEY BAND

The Jeff Healey Band

The Jeff Healey Band foi uma banda canadense, que leva o nome do seu "frontman" Jeff Healey. Jeff Healey nasceu em 25 de Março de 1966, em Toronto, Ontário, Canadá e com menos de um ano de idade perdeu sua visão para uma rara espécie de câncer.

Quando se fala de Jeff Healey as palavras "incrível e maravilhoso" quase sempre entram no meio da conversação, pois ele possui uma técnica afiadíssima, presença de palco, uma ótima voz, é ótimo letrista além de possuir um tremendo felling. A banda teve um Award do Canadian Entertainer of The Year, um Music Award por melhor grupo em vídeo e duas indicações para o Grammy, entre outros.

Infelizmente Jeff Healey faleceu em Março de 2008 devido a complicações do seu câncer. Perdemos um gênio da guitarra.

Seu álbum "Hell to Pay", de 1990, trouxe a faixa "While My Guitar Gently Weeps", composta por George Harrison (dos Beatles), canção que ficou famosa por ter os solos de guitarra feitos por Eric Clapton. Na versão de Jeff Healey, a canção foi novamente um grande sucesso. 

A letra é simples, com basicamente conselhos de vida, sempre seguidos da frase “Enquanto minha guitarra chora suavemente”. “While My Guitar Gently Weeps” é a 2ª canção de George Harrison mais regravada por outros artistas. Só perde para “Something”.

Ouça!


Fico por aqui, até a próxima!
Em um mundo onde somos obrigados a vencer tantos obstáculos e dificuldades, onde somos confrontados o tempo inteiro pelas setas do Inimigo de nossas almas. Onde enfrentamos nossos demônios diariamente, esquecemos de que um dos principais adversários a ser vencido é o mais difícil, talvez sequer saibamos que ele era necessário ser vencido.

Vencendo a si mesmo!

Justamente, meu maior adversário sou eu mesmo. Ao acordar pela manhã é sempre um desafio pela frente, vencer os pensamentos negativos que querem impedir de seguir adiante, essa é uma verdadeira batalha interna todos os dias. E no final quando se consegue vencer tudo isso apenas com uma ultra força de vontade e determinação é um sentimento de superação e satisfação, pois mais uma batalha foi vencida. Apesar de tudo, não perder a fé ou a capacidade de confiar e continuar lutando é fundamental.

Sabemos que para ser um vencedor nessa vida é preciso ter consciência de que a maior das vitórias é vencer a si mesmo. Já dizia o filósofo: “A maior vitória é a vitória sobre si mesmo”, portanto, não desista de si mesmo. Pode ser difícil a cada nova manhã, mas respira fundo e vá em frente, supere-se!

Em frente é que se deve ir - sempre, sempre mesmo! Aconteça o que acontecer, dias melhores sempre virão, mas a nossa atitude positiva diante das adversidades é que irá garantir o sucesso logo adiante.

Texto escrito ao som de ''Lord (I Don't Know)'' do Newsboys.
Você, provavelmente, conhece o Facebook. Pode ser que você não esteja conectado à rede social mais famosa do mundo mas, partindo do pressuposto que você se interessou por essa resenha, está na internet e me lê, creio que está familiarizado com o que essa rede social representa atualmente. Hoje em dia, a frase ‘Quem é você no Facebook?’ pode ser bastante emblemática.

Baseado no livro Bilionários Por Acaso, de Ben Mezrich, o filme A Rede Social (The Social Network, no original), de David Fincher mergulha na história da criação do Facebook, nos levando a acompanhar os passos de Mark Zuckerberg (interpretado pelo impressionante Jesse Eisenberg), um gênio da universidade de Harvard. O jovem rapaz é o protagonista absoluto do longa, que mostra as batalhas judiciais em que ele acabou envolvido com seu ex-sócio, o brasileiro Eduardo Saverin (interpretado por Andrew Garfield), e com os gêmeos Cameron e Tyler Winklevoss (ambos vividos pelo ator Armie Hammer).

The Social Network

Depois de levar um fora da sua namorada, Mark acaba criando um site de avaliação de mulheres dentro do campus de Harvard, que se transforma num sucesso e acaba derrubando a rede da universidade em apenas 4h no ar. Por causa disso, Mark é procurado pelos gêmeos Winklevoss, que o convidam para trabalhar de programador num site de relacionamento interno de Harward. Nesse meio tempo, Mark aperfeiçoa a idéia e lança, junto com Eduardo, o thefacebook.com, que mais tarde seria o site que conhecemos.

Dono de uma inteligência fascinante e de um universo todo próprio, Mark é, ao mesmo tempo, interessante e repulsivo. Ele não sabe lidar com as pessoas, tem o hábito de falar sempre o que pensa e parece viver dentro de uma lógica só sua. Entretanto, um cara com apenas um único amigo (Eduardo, que deixaria de sê-lo, depois de ser ‘traído’ por Mark) criou o maior site de relacionamento do mundo.

Quando o Facebook começa a crescer, ganhando terreno fora de Harvard e chegando a outras universidades, surge Sean Parker (interpretado por Justin Timberlake). Pintado no filme como um oportunista, é interessante ver o trabalho de Justin Timberlake dando vida ao criador do Napster, um personagem que chega, literalmente, para desestruturar a relação dos amigos que criaram o Facebook.

The Social Network

O diretor David Fincher nos entrega um filme delicioso, cheio de diálogos rápidos e com mil referências, que nos prendem de tal forma que, quando nos damos conta de que o filme está terminando, é inevitável pensar: ‘Mas já?’.

O bom de uma obra baseada em fatos reais é ficar tentando descobrir o que ali é realmente verdade e o que é ficção. Pelo menos no meu caso, ficou uma dúvida em relação a vários fatos, algo como ‘será que a história aconteceu realmente assim?’. O que, segundo palavras do próprio Eduardo Saverin, realmente acaba não tendo muita importância, já que ele disse, num artigo sobre o filme que narra sua própria vida: “(…) o que eu recolhi ao ver A Rede Social foi maior e mais importante do que se as cenas e detalhes incluídos no roteiro eram precisos. Afinal, o filme foi claramente destinada a ser o entretenimento e não um documentário baseado em fatos. O que mais me impressionou não foi o que aconteceu – e o que não – e quem disse o quê a quem e porquê.(…)”

Legal também foi ver que, apesar de todo o sucesso, todo o dinheiro e toda a projeção que o Mark Zuckerberg do filme alcançou, no final, o que ficou foi a ansiedade dele, ao apertar seguidas vezes a tecla F5 para ver se Erica, a namorada do início do longa, aceitou sua solicitação de amizade no Facebook. Afinal, o que adianta ser o criador da maior rede de relacionamento do mundo, com mais de 500 milhões de membros, se você ainda não superou um pé na bunda?

No geral, A Rede Social é um bom filme. Recomendo a todos. E, quem sabe, não descola algum amigo para adicionar no Facebook na fila ou  na saída do cinema? Até mais! #FicaDica