Dois meninos unidos pelas dificuldades e deficiências formam The Mighty, uma entidade poderosa capaz de enfrentar e vencer qualquer desafio é o filme de #44

Lançado em 1998 e baseado no livro Freak the Mighty, de Rodman Philbrick. “Sempre Amigos” (The Mighty, no original) conta a história de parceria entre Kevin e Max. Kevin (interpretado por Kieran Culkin), um garoto extremamente inteligente que sofre de uma doença degenerativa e, por isso, tem dificuldades de locomoção e acaba ficando isolado do convívio social, passando a viver mais no mundo da imaginação do que na realidade. Ele se muda com sua mãe, Gwen Dillon (interpretada por Sharon Stone) para um novo bairro. Sua mãe que sempre exerce uma postura de apoiar o garoto, acaba se envolvendo nas histórias imaginárias de Kevin, dando ao mesmo subsídio para superar as suas dificuldades. Mergulhado num mundo de palavras, Kevin é louco por literatura se fascina com as histórias do Rei Arthur e sua Távola Redonda.

The Mighty

Kevin então acaba conhecendo Max (interpretado por Elden Henson), um garoto que aos 13 anos de idade tem dificuldades de aprendizagem e pelo seu mau desempenho escolar, a ponto de já ter sido reprovado na escola várias vezes e por ser um garoto obeso e tímido, sofre bastante com o bullying dos colegas. Max vive com os avós e sofre muito com a perda dos pais. Ele ainda revive todos os dias o trauma da morte de sua mãe. Talvez, grande parte dos problemas de Max se deva ao fato de seu pai ter assassinado sua mãe. Com a chegada de Kevin, surge uma bela amizade entre os dois, que passam a enfrentar juntos as suas dificuldades e se apoiar mutuamente, lidando com o preconceito e as injustiças à sua volta.

A partir daí nasce uma grande amizade, e vemos ao lado da historia a junção perfeita de inteligência e forças vêm isso na fala de Kevin, “você precisa de inteligência eu preciso de pernas”. Aos poucos, os dois amigos que, aparentemente não têm nada em comum, descobrem que podem unir forças, cada um suprindo a deficiência do outro.  Com sua força, Max passa a carregar Kevin em seus ombros.  Assim, os dois podem aproveitar as vantagens comparativas sem carregar as deficiências de cada um:  Kevin será a cabeça pensante, enquanto Max será a força motriz com a qual eles se locomovem.

Entretanto, após cumprir a pena a que fora condenado, o pai de Max retorna. O tempo passado na prisão não o modificou em nada. Ele continua o mesmo homem violento e cínico.  Logo a seguir, ele viola a liberdade condicional em que se encontra e decide sequestrar seu próprio filho para ameaçá-lo sem nenhum motivo. Nessas circunstâncias, quem poderá ajudar Max? Certamente que é Kevin, a cabeça pensante.

The Mighty

O filme nos ensina a termos um amigo sempre nos nossos momentos difíceis. Muitas vezes, esse amigo pode se encontrar em situações até piores do que as suas, mas, te ajuda, e luta com você. Se não fosse por isso, Max e Kevin não estariam juntos. Outro ensinamento é que devemos aplicar a força que aprendemos com esse amigo em nossa vida. A tragédia que ocorreu no final do filme mostrou a Max de que ele tinha que continuar. E antes de Kevin partir, deu a ele um livro para escrever a história dos dois. E deu-lhe com o seguinte ensinamento: “Cada palavra é parte de um quadro, e cada frase é um quadro. É só usarmos a imaginação para juntar os quadros”. Frase que eu gostei muito.

"Sempre Amigos" é um filme bem interpretado, tem ótimas lições de vida mas não posso negar que é altamente previsível. Tem um roteiro simples, o diretor Peter Chelsom traz uma trama correta e agradável, apesar do uso de alguns clichês.  Na trilha sonora, temos a ótima canção "Freak, the Mighty", de Sting. Enfim é um drama sensível, com boas atuações e um final emocionante que leva às lágrimas. Recomendo a todos.


Bem, isso é tudo. Até a próxima!
É com grande tristeza que faço esse post aqui no blog, registro meu adeus a revista Mundo Estranho, publicada pela Editora Abril. Há alguns dias, a Editora Abril encerrou várias publicações devido a uma crise, entre essas publicações estava a ME (Mundo Estranho). A revista que era especialista em curiosidades científicas e culturais, publicada pela Abril desde agosto de 2001. Uma parte da minha infância e adolescência também vai embora. Cresci lendo a ME, pois meus pais fizeram a assinatura por alguns anos. Por isso sinto profundamente o encerramento dela, pois de uma certa forma ela contribuiu com meu desenvolvimento ao decorrer dos anos.

A Mundo Estranho instigou o adolescente que buscava conhecimento geral, tornando-se uma ponte entre as revistas infantis e as adultas. Com uma leitura rápida, clara e objetiva, tratando assuntos complexos de maneira simples e divertida. Foi a primeira e única revista mensal do Brasil voltada para O GAROTO de 13 a 18 anos (orgulho de ter feito parte). Seu conteúdo foi apresentado de foma simples, em perguntas e respostas, do jeito que nós leitores gostamos. E foi também a revista que melhor usou infográficos no Brasil – linguagem que pode ser usada também pelo anunciante. Além de ter tido um ambiente editorial jovem e descontraído.

Não é novidade alguma que o setor impresso está em declínio há anos. Acredito que o diferencial para sair da crise nesse setor seria se reinventar, coisa que a Editora Abril não fez. Ao redor do mundo acontece o mesmo, grandes publicações estão deixando as bancas e saindo de cena, como a revista Interview, lançada por Andy Warhol em 1969. Algumas ainda conseguem sobreviver em versão digital, porém sem a mesma magia de outrora.

Algumas das edições da revista Mundo Estranho

Acho que li de tudo um pouco na ME, curiosidades de modo geral, histórias curiosas e até umas pra lá de macabras e até um livrinho que veio junto com uma edição que eles ensinavam sobre sexo passo a passo (vocês lembram disso?). Bom, a revista de uma certa forma me ajudou muito no período escolar. Meu modo de escrever, no desenvolvimento do meu senso crítico, objetividade e claro... tudo isso ligado a diversão, mas com aprendizados. Quero agradecer a todos os envolvidos na construção da revista. Vocês tiveram um papel muito importante na minha formação, no conhecimento adquirido e até mesmo pelo meu interesse pelas coisas, pelas minhas curiosidades de onde surgiu isso ou aquilo. Obrigado por tudo! #RipMundoEstranho
Ei! #NaMinhaPlaylist ao som de ''Anybody out There?'' do Burlap to Cashmere, um som realmente que me faz feliz ao ouvir.

NA MINHA PLAYLIST DE #177 É: ''ANYBODY OUT THERE?'' DO BURLAP TO CASHMERE

Burlap to Cashmere

Burlap to Cashmere é uma banda das antigas bem conhecida do pessoal, um grupo americano de música cristã, mas com influência totalmente espanhola na maioria de suas musicas. Uma mistura de folk, world music que puxa muito para o flamenco, cantando em inglês o grupo estourou nos anos 90 e conquistou o mundo.

Seus integrantes incluem Steven Delopoulos (Vocal, Guitarra), John Philippidis (Guitarra, Vocal), Josh Zandman (Teclados), Theodore Pagano (Bateria), Roby Guarnera (Baixo, Back vocal), Mike Ernest (Guitarra, Back vocal) e Scott Barksdale (Percussão).

A canção ''Anybody Out There?'' faz parte do álbum homonimo lançado em 1999. Bom de se ouvir quando se quer ficar quieto e meditar, quando estamos animados ou precisando nos animar.

É uma banda muito boa de se curtir independente do seu estado de espírito. O som do Burlap é ao mesmo tempo calmo e agitado, difícil explicar, só ouvindo mesmo para entender. 


Até o próximo #NaMinhaPlaylist. 
Martin Luther King foi um pastor evangélico da Igreja Batista, ele foi conhecido principalmente por ser um dos maiores líderes do movimento por direitos civis e direitos dos negros nos Estados Unidos, durante os anos 1950 e 1960. Deixou grandes lições, por isso vale a pena revisitar algumas de suas frases mais famosas – indiscutivelmente um dos maiores oradores do século 20.

A não-violência é a resposta para as questões políticas e morais cruciais de nosso tempo: a necessidade de o homem superar a opressão e a violência sem recorrer à opressão e à violência. O homem deve evoluir para todo o conflito humano um método que rejeite a agressão, a vingança e a retaliação. O fundamento de tal método é o amor.

– De seu discurso de aceitação do Prêmio Nobel em Estocolmo em 1964.

Digo a vocês que se um homem não descobriu algo pelo qual ele morreria, ele não está preparado para viver.

– De um discurso em Detroit em 23 de junho de 1963.

… E eu olhei e vi a Terra Prometida. Posso não chegar lá com vocês, mas quero que vocês saibam esta noite que nós, como um povo, chegaremos à Terra Prometida. Então, eu estou feliz esta noite. Não estou preocupado com nada. Não temo qualquer homem.

– Parte de um discurso em Memphis, Tennessee, em 3 de abril de 1968, um dia antes de ser assassinado.

A injustiça em qualquer lugar é uma ameaça à justiça em todo lugar.

– Da “Carta da Prisão de Birmingham” em 16 de abril de 1963.

Que nenhum homem o rebaixe a ponto de você odiá-lo.

– De um sermão proferido em 1956.

A última medida de um homem não é onde ele se encontra em momentos de conforto e conveniência, mas onde ele se encontra em tempos de desafio e controvérsia. O vizinho verdadeiro arriscará sua posição, seu prestígio e até mesmo sua vida pelo bem-estar dos outros.

– De seu livro de 1963, “Força para amar”.

Todos nós temos o instinto maior do rufar dos tambores. Todos queremos ser importantes, superar os outros, alcançar distinção, liderar a parada. … E a grande questão da vida é domar este instinto. É um bom instinto se você não distorcê-lo e pervertê-lo. Não desista. Continue sentindo a necessidade de ser importante. Continue sentindo a necessidade de ser o primeiro. Mas eu quero que você seja o primeiro no amor. Quero que você seja o primeiro em excelência moral. Quero que você seja o primeiro em generosidade.

– Do sermão “O instinto maior do rufar dos tambores”, na Igreja Batista Ebenezer em Atlanta em 4 de fevereiro de 1968.

A escuridão da injustiça racial será dissipada apenas pela luz do amor que perdoa. Por mais de três séculos, negros norte-americanos têm sido frustrados durante o dia e confusos à noite pela injustiça insuportável e oprimidos sob o peso hediondo da discriminação. Forçados a viver com estas condições vergonhosas, somos tentados a nos tornarmos amargos e a retaliar com um ódio correspondente. Mas se isso acontecer, a nova ordem que buscamos será pouco mais do que uma duplicação da velha ordem. Devemos, com força e humildade, responder ao ódio com o amor.

– De “Amando seus inimigos”, proferido na Igreja Batista da Avenida Dexter em Montgomery, Alabama, em 17 de novembro de 1957.

Eu tenho um sonho de que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de sua crença: ‘Consideramos estas verdades autoevidentes: Que todos os homens são criados iguais.’ Eu tenho um sonho de que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos de antigos escravos e os filhos de ex-senhores de escravos poderão se sentar juntos à mesa da fraternidade. Eu tenho um sonho de que um dia, até mesmo no Estado de Mississippi, que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor da opressão, este Estado será transformado num oásis de liberdade e justiça. Eu tenho um sonho de que minhas quatro pequenas crianças um dia viverão numa nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje.

– De “Eu tenho um sonho”, pronunciado no Lincoln Memorial em 28 de agosto de 1963.

Nada no mundo é mais perigoso do que a ignorância sincera e a estupidez consciente.

– De “Força para amar”, de 1963.

Bônus: O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons. 

Martin Luther King Jr.
Protagonistas adolescentes, sociedade isolada… Esses são alguns elementos de boa parte dos filmes baseados em livros para jovens adultos nos útimos tempos.Várias adaptações de livros consagrados ganharam as telas do cinema, baseado na obra de Lois LowryO Doador de Memórias (no original The Giver). Um filme que leva a reflexão sobre o futuro da humanidade é o #43.

Lançado em 2014 com direção de Phillip Noyce. Uma pequena comunidade vive em um mundo aparentemente ideal, sem doenças nem guerras, mas também sem sentimentos. Uma pessoa é encarregada a armazenar estas memórias, de forma a poupar os demais habitantes do sofrimento e também guiá-los com sua sabedoria. De tempos em tempos esta tarefa muda de mãos e agora cabe ao jovem Jonas (interpretado por Brenton Thwaites), que precisa passar por um duro treinamento para provar que é digno da responsabilidade.

The Giver

No começo do filme, somos levados a um futuro “ideal”. Um lugar onde as pessoas vivem sobre regras, tendo seus sentimentos controlados e sem o poder de escolha para todas as situações, como a profissão que vai seguir ao se formar, que é dada a você de acordo com suas características, quando ainda é jovem. Jonas então recebeu a missão de ser o futuro guardião das memórias da sociedade e, aprendendo a tarefa com o atual guardião, começa a descobrir as verdades sobre o passado da humanidade.

Interessante mencionar que a transição da mudança de vida de Jonas é que o filme vai mudando esteticamente no decorrer da história. Começando tudo em preto e branco e tudo começa a ganhar cores durante o aprendizado do protagonista. E esse é um dos pontos positivos do filme. Nas cenas das lembranças que o protagonista recebia, pensava acerca do ser humano: suas qualidades, defeitos, esperanças, anseios... tudo que envolve o campo das emoções, no final percebi que somos todos ligados por um laço invisível que conecta todas as nossas vidas, nos unindo nas adversidades, nos fortalecendo em meio as crises.

Apesar de não conhecer o livro, um outro ponto positivo ao meu ver foi o elenco escolhido. Meryl Streep, Jeff Bridges, Katie Holmes (eterna Joey de Dawson's Creek) e Alexander Skarsgard (para os fãs de True Blood) ajudam a atrair justamente quem não sabe tanto sobre o filme. E Meryl, mostra mais uma vez que é incrível e consegue fazer qualquer papel bem, esse filme é mais uma prova disso.

Não é um grande filme, mas eu gostei muito. Tem seus momentos e gera reflexões boas (a cena dos bebês gêmeos é ótima). Mostra o que nós somos, e como seríamos sem a nossa natureza de ter emoções e o poder da decisão. A forma como ele termina deixa o gosto de "quero mais", e de fato poderia ter mais continuações. Vejo positivamente o final, sendo que não temos um "final" exato, por isso muitos podem achar esse filme mediano. Mas assim, temos de abrir nossas mentes e criar nosso próprio final para este através de uma reflexão. Recomendo o filme.
Oi pessoal! Quero compartilhar um excelente livro que comprei ano passado e que serviu de inspiração para mim: O Livro das Listas, de Renato Russo lançado pela editora Campanhia das Letras em 2017. O livro como o próprio nome diz vem com suas referências musicais, culturais e sentimentais. Nele está presente várias listas, como os seus filmes favoritos, seus atores/atrizes favoritos, entre outros.

O Livro das Listas

O livro em forma de caderno escolar norte-americano resgata através de diversos cadernos que o cantor possuía uma gama de listas que parecem nos ajudar a refazer os caminhos pelos quais Renato Russo percorreu para se tornar um talento reconhecidamente habilidoso e inteligente no que se propunha a fazer.


Com o livro mergulhamos no universo dos gostos do cantor, como suas referências musicais e cinematográficas e até listas mas pessoais, como listas de coisas para fazer ou de ideias novas para canções. A variedade de conhecimento cultural, o qual é resquício da intelectualidade do cantor, tornou esse livro um verdadeiro presente aos seus admiradores e às pessoas que cultivam o interesse de ampliar seu conhecimento de mundo através da arte. Sem dúvidas, qualquer leitor que tenha acesso ao Livro das Listas sairá com alguma dica ou referência de música, livro ou filme.

Renato Russo

Há mais de 20 anos que o maior ídolo do rock brasileiro de todos os tempos, Renato Russo, nos deixou. O carisma incomparável e a forma contagiante de se apresentar nos palcos, o tornaram admirado pelos mais diversos públicos. As letras de suas canções, de tão geniais, o imortalizaram como líder de gerações. Porém, deixou um legado acompanhado até hoje por uma legião fiéis de fãs, e é para essas pessoas que "O Livro das Listas" pode ser uma ótima leitura que aproximará ainda mais desse grande artista. 

A obra é uma verdadeira relíquia, composta por muitas ilustrações e fotográficas que completam as informações que não vêm apenas de Renato Russo. Os organizadores tiveram um trabalho cuidadoso em contextualizar algumas das listas e nos informam sobre autores, bandas e filmes que o artista tanto gostava, fazendo também referências aos momentos em que estiveram presentes na trajetória dele. Deixando a leitura mais completa ainda. Um livro essencial para compreender as referências do cantor e o quanto essas obras influenciaram em seu trabalho. Recomendo a leitura a todos, mergulhe no universo de Renato e divirta-se!
Começo de semana e temos Old is Cool! Escolhi a banda The Moody Blues, um som agradável e que faz jus a expressão ''Música boa não envelhece, vira clássico!''.

The Moody Blues

The Moody Blues era originalmente uma banda britânica de rhythm and blues; posteriormente eles tornaram-se conhecidos através da música psicodélica e do rock progressivo.

A banda foi formada em 1964 em Birmingham, Inglaterra, por Ray Thomas, Mike Pinder, Denny Laine, Graeme Edge e Clint Warwick. Depois de algumas mudanças na formação e alterações no estilo sonoro, o Moody Blues conseguiu alcançar sucesso com suas apresentações bombásticas e um característico som orquestral.

A canção ''Candle of Life'' faz parte do álbum To Our Children's Children's Children, um álbum conceitual sobre viagens espaciais, tendo sido lançado em novembro de 1969. Foi escrita pelo baixista John Lodge, e conta com ele e Justin Hayward nos vocais.

Ouça!


A banda ainda está na ativa, apesar de o único integrante original a continuar com seja Graeme Edge. Alguma sugestão de banda para o Old is Cool? Manda aí! Até a próxima. 
No mês de julho é sempre comemorado mundialmente o dia do Rock, especificamente no dia 13. Mais do que nunca, o estilo musical teve seu auge em meados da década de 80 até o início dos anos 90.

Foi nesse período que surgiram inúmeras bandas dedicadas ao gênero no Brasil.  Partindo da lendária Aborto Elétrico que deu origem tanto a Legião Urbana quanto a Capital Inicial até a polêmica Camisa de Vênus e seu Marcelo Nova, parceiro musical de um dos maiores representantes do Rock nacional, Raul Seixas.

5 Bandas de Rock Nacional dos Anos 80 e 90 Ainda Na Estrada
No entanto, com o passar do tempo, outros estilos ganharam mais destaque e muitos ficaram pelo caminho. O rock atual se mistura a hardcore, tendências teen e roupas pseudo inovadoras.  Mas para quem sente falta daquele estilo de cantar consagrado há mais de vinte anos, nada como ouvir 5 bandas do rock nacional que sobreviveram à moda e continuam na estrada:

5. Titãs


Sim. Seu integrante mais jovem tem uns 50 anos. Sim, as bandas de sucesso atuais contam com uma soma total de idade mais ou menos na mesma faixa. Mas não, em termos de vitalidade, elas não servem como base de comparação. Titãs, cuja criação aconteceu no início da década de 80, é uma das bandas mais ativas daquela época. Mesmo perdendo um número considerável de integrantes ao longo dos anos, o hoje quarteto. Praticamente parte da cultura musical brasileira, sua história foi retratada em um documentário intitulado “A Vida até Parece uma Festa” e segue se apresentando pelo Brasil.

4. Nenhum de Nós


Com seu primeiro álbum lançado em 1987, os gaúchos do Nenhum de Nós chegaram ao estrelato logo na estreia, com a clássica Camila, Camila. E mais tarde, com a ainda mais clássica Astronauta de Mármore. No entanto, ao longo dos anos, o grupo liderado por Thedy Correa se distanciou da mídia, passando a impressão de que teria chegado ao fim. Porém, ao contrário do que possa parecer, eles não apenas continuam fazendo shows por todo Brasil e fora dele, tendo lançado o álbum mais recente Sempre é Hoje. Contando com breves períodos de recesso entre seus trabalhos,  os integrantes também se dedicam a produções paralelas, como foi o caso de Loopcínio, disco solo de Thedy.

3. Capital Inicial


Eles ficaram escondidos e meio esquecidos durante um bom período. Mas ressuscitados e celebrados após o Acústico MTV em 2000, Capital Inicial retomou seu posto de sucesso e desde então conta com altos e baixos em sua carreira. Liderada por Dinho Ouro Preto e criada em 1982, a banda segue se apresentando pelo Brasil. Seu sucesso junto ao público jovem, que ainda não era nascido nos anos 80, é considerado bastante peculiar pelos críticos, que avaliam que seu apelo como sendo moderninho ou computadorizado demais.

2. Os Paralamas do Sucesso


Em se tratando de Paralamas do Sucesso, é difícil, senão impossível, encontrar alguém que não conheça e saiba cantar pelo menos três de suas canções. Projetado desde o final da década de 70, mas oficialmente criado em 1982, com  Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone, o trio é parte da cultura musical brasileira e conquista sucessos a cada obra. A banda continua na 100% na ativa.

1. Catedral

Catedral foi conhecida por abordar nas letras de suas canções uma mensagem cristã positiva e popular, somada a temas como amor e política. Foi a banda de rock cristão mais notável no Brasil da década de 90, despontando no cenário religioso junto a outros grupos como Rebanhão, Oficina G3, Novo Som, entre outras. Agora em 2018, a banda fez seu retorno, juntamente com o lançamento de um álbum inédito, intitulado No Mundo do Extremamente Permitido.


Bem, essa foi uma pequena lista de bandas que alcançaram grande notoriedade em décadas atrás que continuam sobrevivendo em meio às novas vertentes do Rock que surgiram no Brasil.

E você, fã ou não do estilo, se lembra de alguma outra que vale a pena ser lembrada na data de hoje? Então deixe seu comentário e conte pra mim um pouco mais do seu gosto por rock nacional! 
Oi pessoal! Começando a semana agitado ao som de ''Whole Heart'' do Brandon Heath aqui na minha playlist de #176. Um ritmo acelerado e envolvente. 

NA MINHA PLAYLIST DE #176 É: ''WHOLE HEART'' DO BRANDON HEATH

Brandon Heath

Brandon Heath é um cantor de música cristã contemporânea de Nashville, Tennessee. Ele foi indicado quatro vezes no Dove Awards de 2008 e ganhou na categoria "Novo Artista do Ano". Seu segundo álbum foi indicado ao "Gospel Album of the Year" no 51º Grammy Awards de 2009.

A canção ''Whole Heart'' está presente no álbum Faith Hope Love Repeat, lançado em 2017. 

Sobre a canção, Brandon Heath descreve "Whole Heart": eu escrevi porque eu continuei vendo a frase "confie em mim com todo seu coração", você sabe, "Ame o Senhor com todo seu coração, sua mente, sua força." Eu pensei, isso deveria ser uma música; e eu queria que fosse uma música divertida e animada. Acho que Deus não pede, mas exige de todos nós. Ele nos vê como um quebra-cabeça, e você não pode juntar o quebra-cabeça sem todas as peças. Sim, eu me diverti escrevendo isso.

Aumenta o som!



Bem, é isso! Ótima semana a todos, até a próxima!
A música nem precisa ser boa. Quando o clipe é criativo, prende nossa atenção e, muitas vezes, passamos a admirar a música. Não sei vocês, mas eu já me peguei cantarolando canções que eu originalmente não havia gostado, mas cujo clipe havia me conquistado. E em tempos de inovações de todo o tipo, quando clipes se tornam verdadeiros curta-metragens, nem sempre o exagero é a tônica dominante. A criatividade pode aparecer de diversas formas e, quando bem dosada, produzir verdadeiras obras de arte.

5 Videoclipes Criativos

Abaixo, uma pequena seleção de clipes que eu julgo verdadeiras obras primas. Com vocês os 5 Videoclipes Criativos do O Planeta Alternativo:

5. ''Sutilmente'' por Skank

O Skank fez mais uma ótima baladinha, como eles sempre fazem. Na época do lançamento da música não parava de passar na MTV e eu logo viciei. 


Já a execução do clipe é adorável e bem realizada. Simples e sutil, o uso de um grupo de performances que ilustram de forma poética o que está sendo cantado, além de um efeito visual impressionante, te deixa ainda mais apaixonado pela música.

Entretanto, se fosse eu o diretor ou os integrantes da banda, teria aberto mão do uso dos músicos e deixado apenas os performances tomando conta de todo o clipe.

4. ''Here It Go Again'' por OK Go


Um clássico e que não poderia faltar nessa lista. Quem, ao ver esse clipe pela primeira vez, com toda uma coreografia aparentemente em plano sequência em cima de esteiras, não abriu um sorriso e se perguntou: quanto será que eles ensaiaram, meu Deus?

Você pode nem saber quem é o Ok Go, mas esse clipe, com certeza, você já viu!

3. ''Segredos'' por Frejat

A clássica canção brasileira ''Segredos'' do Frejat, já esteve aqui #NaMinhaPlaylist


Frejat abriu mão do Barão Vermelho por uns tempos para se dedicar à sua carreira solo e acabou nos presenteando com algumas adoráveis canções. Segredos é bela, singela e tem um dos clipes mais fofos entre os produzidos no Brasil. A ideia da animação em massinha é simples e perfeita, casando perfeitamente com o clima da música.

Mereceu todos os prêmios que ganhou e os elogios que arrancou.

2. ''Champion Sound'' por Fat Boy Slim


Quem nunca brincou de montar uma sequência de dominó e depois empurrar a primeira para ver o resultado? O Fat Boy Slim levou a expressão efeito dominó ao pé da letra nesse clipe divertido em que um gigantesco dominó foi montado com CDs, DVDs,livros, discos, biscoitos, fitas e mil e um acessórios. A música é ruim, mas o resultado, quase caseiro, é incrível em sua simplicidade.

1. ''Black Or White'' por Michael Jackson

Nos anos 80 e 90 Michael Jackson já movimentava o mundo pop com seus clipes bem produzidos e sempre esperados. Apesar de Thriller ser considerado o mais famoso clipe do cantor, entretanto, eu escolhi Black or White para constar nessa lista, por seus efeitos especiais inovadores para a época (1991) e sua bela mensagem implícita.




Sabemos que clipes bem produzidos e criativos não faltam por aí. E que toda lista é, por si mesma, exclusiva. Assim, tem algum outro clipe que você considere criativo e que não entrou aqui? Conte aí, quero saber. Até a próxima!
Oi pessoal! O maior clássico da literatura cristã mundial o best-seller O Peregrino”, escrito pelo pastor batista John Bunyan em 1678, chega ao blog em uma versão em mangá, estilo de quadrinhos japoneses popular em todo o mundo, lançada pela Editora 100% Cristã especializada em quadrinhos com temática cristã.

O livro conta a jornada épica de um peregrino rumo à Cidade Celestial, trazendo uma alegoria da vida cristã, suas experiências, desencontros e descobertas. O enredo simbólico proporciona ao leitor metáforas literárias emocionantes e surpreendentes que, apesar de concebidas há mais de 300 anos, traduzem de forma incrivelmente atual as crises e expectativas da vida em relação ao seu destino.

O Peregrino

O jovem peregrino chamado simplesmente Cristão, atormentado pelo desejo de se ver livre do fardo pesado que carrega nas costas, segue sua jornada por um caminho estreito, indicado por um homem chamado Evangelista, pelo qual se pode alcançar a Cidade Celestial. Na narrativa, todas as personagens e lugares que o peregrino depara levam nomes de estereótipos (como: Hipocrisia, Boa-Vontade, Sr. Intérprete, gigante Desespero, A Cidade da Destruição, O Castelo das Dúvidas, etc.) consoante os seus estilos, características e personalidades.

O Peregrino é uma das obras mais importantes da literatura – o livro mais vendido de todos os tempos, sem contar a Bíblia Sagrada, traduzido para centenas de idiomas e com mais de 900 milhões de exemplares em suas diversas edições. Nesta versão inédita ilustrada em Mangá, a lendária alegoria de John Bunyan adquire novos contornos, acompanhando a trajetória épica de Cristão rumo à Cidade Celestial. Em volume único, os leitores brasileiros são presenteados com mais de 300 páginas repletas de aventura, tentações, dilemas e até mesmo perigos que levarão à morte!


O Peregrino
A obra é uma alegoria contada como se fosse um sonho, voltando-se sempre a extrair dos eventos narrados alguns ensinamentos bíblicos, nos moldes das parábolas bíblicas. Cada página é um primor, com bonitas ilustrações, personagens muito bem desenhados. É uma ótima forma de leitura, para sair um pouco da leitura convencional.

Além da versão em mangá de “O Peregrino”, a Editora 100% Cristão (confira aqui) possui um catálogo em HQ (História em quadrinhos) com adaptações de livros da Bíblia, graphic novels e obras baseadas em fatos reais. Caso possua interesse no livor, você pode obter pelo site oficial da editora, aqui. Vale a pena dá uma olhada e ver as novidades. Até mais!