Após a morte misteriosa de seu pai, uma jovem jornalista volta a sua cidade natal no interior. Mas o local está devastado pela seca e se tornou um lugar atormentado por gangues e os maus efeitos da pobreza extrema. Em #72 escolhi escrever sobre o filme ''Pray For Rain'' (À Espera da Chuva, título no Brasil).
Pray for Rain
Lançado em 2017 e dirigido por Alex Ranarivelo a partir do roteiro escrito por Gloria Musca e Christina Moore. A trama gira em torno da repórter nova-iorquina Emma Gardner (interpretada por Annabelle Stephenson), que após saber da morte prematura de seu pai, retorna a cidade natal para participar do funeral. Ao chegar na cidade, ela descobre que a comunidade agrícola onde passou sua infância foi devastada pela seca e tornou-se um lugar atormentado por gangues e pelos efeitos nocivos da pobreza extrema.
Mesmo batendo de frente com sua mãe, Olivia Gardner (interpretada por Jane Seymour, a eterna Dra. Quinn), Emma decide adiar seus compromissos em Nova York para permanecer na cidade e investigar a morte do seu pai, que não parece ter sido acidental. Junto com o xerife local Nico (interpretado por Nicholas Gonzalez), Emma começa a investigar o local, sua lista de possíveis suspeitos incluem ambientalistas, um líder local e alguns agricultores com inveja da excelente reputação de seu pai. Ao descobrir certos fatos, Emma acaba colocando sua própria vida em risco.
O ponto alto da trama é a ganância do homem. Podemos perceber importância da questão da seca e como nós não estamos livres dela. Há ainda áreas no Southern e Central Valley do Califórnia (onde se passa a história do filme) com esse problema da água. Posso trazer isso para meu país e ver que ainda nos dias de hoje a seca ainda é um grande problema. Achei interessante a história do filme por tudo girar em torno disso também.
Em geral o filme me surpreendeu positivamente. A história me prendeu até o fim por envolver um mistério em volta do que estava acontecendo naquela cidade. Deve ser porque realmente me amarro nessas histórias. Tem seus pontos positivos, fotografia e trilha sonora são bem feitos. Criei algumas expectativas em torno do título do filme, mas os créditos finais começaram e me senti um pouco frustrado. Mas se você gosta de drama, ação e romance, tudo isso vão se intercalando para o deleite de quem assiste a trama. Me conquistou. Recomendo!
É hora de voltar ao passado e relembrar alguns hits que ficaram na história, Peter Schilling deixou sua marca com o hit ''Major Tom (Coming Home)'' é o #33 do Old is Cool.
Peter Schilling
Peter Schilling é um cantor alemão. Fez muito sucesso na década de 1980, mais precisamente em 1983 com a música "Major Tom (Völlig losgelöst)". Essa música ficou bom tempo nas paradas de sucesso da Europa.
Também conhecida como ''Major Tom (Coming Home)'' lançada no álbum Error in the System. Com um caráter não oficial relacionado ao "Major Tom", personagem do álbum de 1969 Space Oddity de David Bowie, a canção retrata um personagem pego em um acidente espacial.
A canção foi gravada originalmente em alemão e lançado na Alemanha Ocidental em 3 de janeiro de 1983. Chegou a #1 na Alemanha Ocidental, Áustria e Suíça. A versão em inglês foi lançada pela primeira vez nos Estados Unidos em 24 de setembro de 1983. Alcançou a primeira posição no Canadá, #14 na tabela de singles Billboard Hot 100 em 1984 e #4 na África do Sul. A versão em inglês da música também chegou a número dois na tabela de dance em os EUA. Ouça!
Em 1841, Solomon Northup é um negro livre, que vive em paz ao lado da esposa e filhos. Um dia, após aceitar um trabalho que o leva a outra cidade, ele é sequestrado e acorrentado. Vendido como se fosse um escravo, Ao longo de doze anos de escravidão, Solomon precisa superar humilhações físicas e emocionais para sobreviver. 12 Years a Slave (12 Anos de Escravidão, título no Brasil) é o filme de #71 aqui no blog.
Solomon Northup (interpretado por Chiwetel Ejiofor) era um escravo que já tinha conquistado sua liberdade e vivia em Nova Iorque com sua esposa e seus dois filhos. Solomon, que levava um vida tranquila ao lado de sua família e alternava nas atividades de carpinteiro e violinista, é traído pelo próprio talento na música, e no ano de 1841 é sequestrado e depois vendido, obrigado a viver com um escravo e trabalhar em uma plantação no estado de Lousiana.
Separado de sua família e sem direito a recorrer por sua liberdade, Solomon Northup recebe dos vendedores de escravos o nome de Platt, sem alternativas e lutando por sua sobrevivência, o mesmo incorpora o personagem e começa a viver uma vida que não lhe pertence. Tendo de passar 12 anos vivendo uma mentira e escondendo ser um homem estudado e inteligente, Solomon recebe em sua pele as piores marcas que um ser humano é capaz de suportar. Tendo sua confiança traída algumas vezes, Solomon ou Platt, não perde a esperança de arrumar uma maneira de avisar sua família do ocorrido e clamar por salvação.
12 Years a Slave
Solomon Northup (1808-1863) publicou em 1853 o livro "Twelve Years a Slave". Ele foi ainda um forte aliado contra a escravidão nos Estados Unidos, fazendo denúncias e ajudando aqueles que estavam passando pelo que ele passou como escravo.
Com direção do consagrado diretor Steve McQueen, o filme instiga os sentimentos mais perturbadores do homem, impossível permanecer indiferente a história de sofrimento vivida não apenas por Platt, mas por todos os escravos que fazem parte da trama. O que torna tudo ainda mais revoltante, é saber que não foi algo produzido apenas para a ficção e que todas as condições subumanas as quais eram submetidos os negros, aconteceram realmente. Numa época onde a única lei que existia era a lei dos homens brancos.
Em 2 de março de 2014, na 86ª edição do Oscar, o longa foi indicado em 9 categorias e venceu 3 prêmios, o de Melhor Filme, Melhor Atriz Coadjuvante (para a atriz Lupita Nyong'o) e Melhor Roteiro Adaptado. É um dos melhores filmes que assisti nos últimos anos. Um filme muito forte e impactante. Me emocionei muito quando os créditos finais começaram a subir. Uma história cruel, mas necessária e que tem que ser vista, nunca pode ser esquecida, para que nunca volte a acontecer e os casos atuais sejam combatidos. Recomendo!
Manhã de uma sexta chuvosa, eu trouxe um clássico tocante para #NaMinhaPlaylist. A canção ''What a Difference You've Made'' do B.J. Thomas expressa como Deus mudou sua forma de viver.
B.J. Thomas
B.J. Thomas é um cantor norte-americano, muito famoso por seus hits nos anos 1960 e 1970, principalmente "Raindrops Keep Fallin' on My Head" um dos meus favoritos. É vencedor de 5 Prêmios Grammy na categoria Gospel. Atualmente o cantor se dedica a música cristã contemporânea.
Eu gosto da voz melancólica do B.J, combina com o estilo que eu costumo ouvir. A canção What a Difference You've Made traz esse estilo, lançada no álbum Happy Man em 1979.
B.J. passou por uma mudança grande de vida quando optou por 'trocar' de vida indo da música 'secular' para a música gospel e acabou sofrendo consequências disso. Até hoje o mesmo continua firme e forte na música cristã. Essa canção justamente fala sobre isso, toda essa mudança de vida que ele teve. Foi um sucesso, inclusive ganhou regravações brasileiras em outras vozes. Ouça.
Baseado na história real e no diário de Rachel Joy Scott, a primeira estudante assassinada na tragédia de Columbine em 1999 nos Estados Unidos. Escrevo sobre ''I'm Not Ashamed'' (Uma Vida com Propósito, título no Brasil). Com base nos honestos e sinceros diários de Rachel, "Uma Vida com Propósito" é um lembrete cheio de esperança de que, quando colocarmos nossas vidas nas mãos de Deus, podemos fazer um mundo de diferença.
Lançado em 2016, I'm Not Ashamed conta a história da estudante Rachel Joy Scott (interpretada por Masey McLain), ela é cristã e procura sempre estar próxima das pessoas ao seu redor e ajudá-las no que for preciso. Ao mesmo tempo que tenta manter uma vida com Deus, ela luta bastante contra várias tentações. Sabem como é a vida da maioria dos adolescentes, eles precisam fazer escolhas e todas elas podem ter consequências desastrosas. Por onde Rachel passa consegue inspirar pessoas com suas palavras e sua empatia. Algumas demoram um certo tempo para notar isso, já outras não. Sua crença dela incomoda muitas pessoas do colégio.
Às vezes, precisamos da escuridão pra trazer a luz.
I'm Not Ashamed
O filme tem uma forma interessante de retratar os pensamentos de Rachel que se parecem como o de tantos jovens atualmente. Muitos questionamentos na fase de descobertas. Ele descreve a realidade da vida com suas tentações, provações e armadilhas. Uma grande reflexão sobre a caminhada de fé, os conflitos, a renúncia e toda a transformação que ocorre com aqueles que aceitam Jesus e entregam suas vidas nas mãos de Deus.
Infelizmente Rachel Joy foi a primeira pessoa a ser assassinada por dois adolescentes covardes no colégio Columbine em 1999. Esses jovens mataram 13 pessoas, deixaram 21 feridos e depois se mataram. Trata-se do caso conhecido como “Massacre de Columbine”. O filme consegue passar mensagens muito importantes, como por exemplo o bullying e suas possíveis consequências na vida de uma pessoa.
Às vezes, as coisas são difíceis, mas Ele está lá. E por mais difícil que seja compreender, Ele está no controle.
I'm Not Ashamed
Há cenas que entristecem profundamente, que demonstram a pura falta de respeito ao próximo. Uma pessoa com deficiência é vista e tratada como “aberração”. E realmente isso acontece muito nas escolas. Muitos não conseguem lidar bem com o bullying, crescendo se tornam adultos infelizes e amargos, até mesmo vingativos como alguns casos conhecidos de tiroteios nas escolas. Porém, o filme também aborda sobre ''uma das coisas que podem mudar o mundo'', que pra mim foi uma das melhores partes: o perdão. O perdão tem um poder tão grande de transformação, de mudar histórias.
Enfim, achei a história realmente inspiradora. O título do filme no Brasil resume bem toda a trama “Uma Vida com Propósito”. Rachel teve uma breve passagem pelo mundo e esse tempo foi suficiente para fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
Hoje, os pensamentos que Rachel escritos em seu diário são usados como inspiração para a publicação de livros e realização de projetos contra a violência em todo o mundo. Recomendo!
As pessoas não vão aceitar a gente pela nossa fé. Mas tudo bem, temos que amar e servir à todos de qualquer maneira. Estou falando de compaixão, perdão… Se não for assim, como eles virão pra Deus?
Assisti ao filme há alguns dias na Netflix e já estava na minha lista para resenhar aqui no blog. Infelizmente houve algo similar ontem (13/03/2019) aqui no Brasil. Um tiroteio numa escola estadual chamada Raul Brasil de Suzano, São Paulo foi atacada por dois jovens, sendo que mataram sete pessoas, sendo cinco alunos e duas funcionárias do colégio. Algo similar ao Columbine. Que Deus esteja confortando todas as famílias afetadas por esse trágico acontecimento.
Oi pessoal! Estava lendo uns artigos na internet e resolvi compartilhar um aqui que chamou muito minha atenção. Tem muita gente que deturpa a nossa fala. Tem muita gente torcendo contra nossas conquistas. Conte às pessoas, quando muito, o estritamente necessário. Não dá pra ficar falando pelos cotovelos.
Não conte às pessoas mais do que elas precisam saber
Existem pessoas que são extrovertidas e bastante transparentes, pois não conseguem esconder o que sentem, de maneira nenhuma. A gente percebe pela expressão do rosto delas quando estão bem, quando estão felizes, ou quando estão tristes e chateadas. Algumas delas, inclusive, abrem-se e contam como se sentem a quem estiver por perto, pois sentem necessidade de compartilhar o que possuem dentro de si. Isso, porém, nem sempre é bom.
Colocar para fora o que engasga pode ser muito benéfico, uma vez que, à medida que expomos o que incomoda, é como se dividíssemos o peso, que sai um pouco de nossas costas. Além disso, o ouvinte enxerga aquilo tudo de fora, sendo capaz de analisar racionalmente, acalmando-nos. Muitas vezes, ao verbalizar nossos sentimentos, eles podem se tornar menos pesados, menos densos, à medida que vão saindo um pouco de dentro de nós.
Por outro lado, pode haver quem nunca fará bom uso do que souber a respeito de alguém. Algumas pessoas são incapazes de guardar segredo e, pior ainda, deturpam o que sabem e transmitem aquilo de uma forma negativa e descontextualizada, para simplesmente sujar a imagem do outro. Jamais teremos certeza absoluta sobre todo mundo, sobre as reais intenções de quem se aproxima de nós, pois é preciso muito tempo para conhecer minimamente alguém.
Alguns indivíduos perguntam sobre nossa com o mero intuito de obter munição a ser usada de forma distorcida e cruel. Da mesma forma, há quem não queira nem pensar em ajudar, apenas tem curiosidade, apenas é enxerido e vive se metendo onde não é chamado. O mundo anda por demais superficial e materialista, portanto, nossos sentimentos devem ser preservados e não expostos a qualquer um.
Temos, portanto, que tomar muito cuidado com nossos sentimentos, pois eles são preciosos, são tesouros, que não merecem ser violados pela maldade e pela falsidade de quem não sabe fazer nada mais do que destruir tudo o que toca. E tem muita gente torcendo contra nossas conquistas. Não conte às pessoas mais do que elas precisam saber. Na verdade, a maioria delas não tem que saber nada sobre nós.
Boa noite pessoal! Noite de sexta eu decidi aparecer aqui pelo blog. Como essa semana passou rápido, não é mesmo? Aquela velha correria da rotina. Decidi relaxar vindo aqui ao blog compartilhar uma canção relax do Bebo Norman que eu gosto muito.
Ouço Bebo Norman há um bom tempo. Suas canções são profundas e tem uma melodia apaixonante.
Bebo Norman
O músico Jeffrey Stephen Norman, ou Bebo Norman, é um músico cristão contemporâneo, residente em Columbus na Georgia, EUA. Inicialmente, ele ganhou popularidade durante um tour com outra banda cristã, Caedmon's Call (que também é muito boa).
A canção ''Finding You'' (Encontrando Você) faz parte do álbum Try, sendo esse o quarto álbum de estúdio de Norman lançado em 2004. O som desse álbum é mais pop do que os três anteriores que tinha mais uma pegada folk. A música do Bebo toca com simplicidade e graça. Com uma letra que expressa grande pensamento e sabedoria. Ouça!
Casting Crowns já vendeu mais de oito milhões de álbuns e foi nomeado pela revista Billboard como TOP de vendas no segmento cristão pelos últimos quatro anos. A banda de Atlanta traz neste quinto álbum de estúdio “Come to the Well” com um repertório repleto de mensagens que foram ministradas por Mark Hall aos alunos e pais em sua igreja, a Eagles Landing.
Casting Crowns
O primeiro single deste projeto é a canção “Courageous”, no caso “Corajoso”, presente na trilha sonora do filme de mesmo nome feito pela Sherwood Pictures. É uma canção de abertura bem para cima, não tão diferente do que a banda apresenta em seus projetos anteriores, as guitarras nesta canção estão com muita energia, baseada em Miquéias 6:8 que diz "Fazei justiça, amor, misericórdia, caminhar humildemente com o teu Deus.". Abaixo podemos conferir o clipe desta música.
“City On The Hill” ou “Cidade no monte” tem letra forte fala do que pode acontecer quando a igreja se divide ao longo do tempo, quando o pé deixa de ser pé e quer ser mão assumindo posições que não são de sua responsabilidade. É uma canção de reflexão com o violão desde o início é algo mais intimista com cordas/ pads e solos de violino ao longo da execução. Mark Hall com muito sentimento interpreta “Cada um pensou que sabia mais. Que eram diferentes por projeto. Em vez de se fortalecerem juntos. Eles deixaram as diferenças os dividirem” alguns duetos consagram a canção e um solo de guitarra nos 2:27.
“Jesus, Friend Of Sinners” ou “Jesus, amigo dos pecadores” bem desafiadora, a música começa assim: “Jesus amigo dos pecadores, nos desviamos pra tão longe... O mundo está a caminho de Ti, mas eles estão tropeçando em mim, sempre olhando ao redor, mas nunca olhando para o alto, estou tão vacilante”. É a oração de um fariseu moderno arrependido que colocou os seus olhos e o coração em Deus e pede para que os seus olhos cegos e seu coração frio sejam substituídos. Se todos à nossa volta vê Jesus em nós não é de se admirar que muitas pessoas estão perdidas. Com pads e cordas ao início e o violão aparece, mais duetos ganham a canção e as guitarras presentes com o peso do baixo.
"Already There" ou “Já existe” traz um som pop e envolvente com cordas mais no ataque e o piano brilha de forma excepcional nesta canção. Uma canção que foi feita para os tempos incertos em que vivemos, somos lembrados de que Deus vê o fim desde o começo.
"The Well" ou “O Bem” nos leva a mulher samaritana que estava no poço, descrito em João 4, com um refrão cativante e memorável "todos que têm sede não terão mais, o mundo vai tentar, mas não pode preencher, assim que você deixar tudo para trás e caminhar para o bem" musicalmente ela nos remete ao pop country com guitarras a bateria mais nos pratos, a guitarra com o driver e solo no meio da canção, e o violão dedilhado característico de música country ganha alguns trechos. Até aqui o que ouvimos podem sim ser outros singles que vão estourar deste álbum recheado de pérolas. Duetos masculinos e a tríade vem presente nesta e alguns arranjos saindo da tríade, lembra bem Lady Antembellum.
O álbum dá uma guinada legal com a "Spirit Wind"“Vendo do Espírito” esta fala sobre o vale de ossos secos relatado no livro de Ezequiel. Bem country com o som do banjo, duetos, violão o baixo marcando o compasso bem simples mas bem vivo, nem sempre precisamos ouvir o baixo estralando, aqui bem sutil é o que sobrepõe na música.
“Just Another Birthday”“Apenas outro Aniversário” foi composta por Mark Hall e Tom Douglas, um compositor premiadíssimo, escreveu inúmeras canções country, incluindo "I Run To You", e novamente falamos desta banda Lady Antebellum. Nesta Megan assume os vocais, ela canta com tanta expressão que somos levados a pensar de uma garota como se ela estivesse gritando para ver o seu pai novamente. É um lembrete para os pais se lembrarem de sua verdadeira prioridade e devem ser os líderes espirituais em suas casas.
"Wedding Day" “Dia do Casamento” retrata sobre a Segunda Vinda e antecipa a emoção de como se deleitar com a presença de Deus como a Noiva de Cristo, o coro o peso da guitarra vem com tudo, os três vocalistas sincronizam os vocais da canção, provocando uma dinâmica bem interessante e crescente. O tema do casamento continua com "Angel" “Anjo”, música em que Mark Hall demonstra seu amor à sua mulher, Melanie, excelente para ser lembrada no dia dos namorados, bem como para um casamento. Bem romântica a canção, Mark levou muito bem, o backing na canção já é diferente, algo mais pop diferente do que a banda faz, algumas frases e repetições.
"My Own Worst Enemy" algo como “Eu sou meu maior inimigo” vem com as guitarras bem pesadas a bateria marcando forte, rock dos bons, pela letra da canção que fala da batalha de nossa carne contra o nosso espírito, é uma oração por libertação, os duetos bem a lá Casting Crowns marca presença forte, mas os destaques volto a dizer é por conta da guitarra, pode-se dizer que é a mais pauleira de todas do CD.
Melodee canta “Face Down”“De Joelhos”, uma canção de adoração escrita por Hector Cervantes e Marc Byrd. Violão, pads, alguns trechos de piano, levam a canção, algo bem acústico, a bateria passou longe desta, tudo percussão, a guitarra também em alguns efeitos ao fundo marcando a melodia.
A música tem um ar diferente bem no chão a música, com o violão brilhando mais junto aos pads ao fundo, Mark Hall ganhou dois prêmios no GMA Dove Awards como "Compositor do Ano", não é pra menos que suas canções têm alcançado o sucesso que vem ao longo dos álbuns lançados e se junta a Steven Curtis Chapman outro grande premiado compositor para compor esta que é a última presente neste grandioso álbum, “So far to find you”“Até aqui para encontrá-lo”.
As melodias e arranjos instrumentais apresentados na verdade é só uma ponta pra que as mensagens poderosas de Casting Crowns possam ser passadas para aqueles que curtem o que a banda traz. Totalmente honesto traz sobre as ironias do mundo e as bênçãos que Deus tem para nós e que vale a pena lutar por Aquele que nos resgatou.
Na segunda postagem do Mundo Alternativo Recomenda trouxe uma das minhas bandas favoritas: DC Talk, uma banda que cresci ouvindo.
O DC Talk nasceu como trio formado por Kevin Max, Toby McKeehan e Michael Tait em 1989 como um grupo de rap. Os rostos bonitos logo chamaram a atenção das garotas e ganharam notoriedade quando o clipe de "Heavenbound" passou a ser exibido por uma TV aberta nos Estados Unidos. Eu conheci o DC Talk acho que lá pela década de 2000, muito por causa dos meus pais. Neste época eles já haviam anunciado uma pausa na banda, mesmo assim me fez ir atrás de mais informações sobre a banda e buscar mais canções de seu repertório.
DC Talk
Uma de suas canções mais famosas é Jesus Freak, que foi recordista de vendas até hoje na história da musica cristã americana. A canção serviu - e serve até hoje - como uma espécie de hino da juventude cristã. Foi por meio desse álbum que o DC Talk conseguiu, pela primeira vez, ter dois videos clipes inseridos na programação exigente da MTV e da Vh1, com o single Just between you and me.
Quatro anos depois eles lançariam o álbum "Supernatural", abandonando de vez o rap e se firmando com o rock. O álbum produziu singles que fizeram parte da lista da VH1, MTV e rádios americanas. Nesta época canções como Supernatural, Hardway, Consume Me e a divertida My Friend (So long) eram as mais pedidas em rádios. Foi justamente nesta época em que as igrejas neo-pentencostais começavam a ficar populares no Brasil, que o som dessas bandas entraram no país, obrigando a muitas bandas e cantores gospel a melhor a produção de suas músicas, que até então, era feita de forma amadora.
Infelizmente no inicio do ano 2000 eles se separaram. Kevin e Toby seguiram carreiras solo, mas jamais recuperaram o mesmo prestígio. Michael Tait se juntou a Newsboys, que embora não faça tanto sucesso no mundo da música secular, continua no mundo gospel.
Para conhecer melhor o DC Talk, selecionei as minhas canções preferidas da banda necessariamente nesta ordem. Claro que todas elas são dos álbuns Jesus Freak e Supernatural. Afinal, é rock´n´roll!
A história da baleia Moby Dick é uma das que mais provoca o imaginativo, afinal estamos falando de uma criatura de proporções descomunais que arrasou com alguns navios lá no século XIX. O que de verídico é possível ter no clássico da literatura Moby Dick é trabalhado de maneira muito feita pelo diretor Ron Howard no filme In the Heart of the Sea (No Coração do Mar, título no Brasil) é o filme de número #69.
Herman Melville, um jovem escritor americano em busca de uma história para seu próximo livro, acaba tomando conhecimento de uma lenda sobre o naufrágio do baleeiro Essex. Vendo a oportunidade de descobrir mais sobre essa misteriosa história, ele parte em uma viagem de encontro com um dos sobreviventes do acidente.
No inverno de 1820, o barco baleeiro da Nova Inglaterra Essex foi atacado por algo em que ninguém podia acreditar: uma baleia de imenso tamanho e determinação, e um sentido de vingança quase humano.
A história é contada a partir da perspectiva de Thomas Nickerson (interpretado por Brendan Gleeson), que relembra os eventos passados, quando ainda jovem (papel interpretado por Tom Holland) entrou de gaiato no Essex e vivenciou uma aventura repleta de adrenalina e terror. A narrativa do filme mostra como se deu o ressurgimento do baleeiro Essex comandado pelo inexperiente Capitão George Pollard (interpretado por Benjamin Walker), mas liderado pelo primeiro imediato Owen Chase (interpretado por Chris Hemsworth).
In the Heart of the Sea
A missão desta embarcação era obter uma grande quantidade de óleo de baleia e retornar em tempo recorde para o porto de Nantucket, em Massachusetts. Como você já pode presumir, a aparição de uma criatura de proporções absurdas complicou a vida dos marinheiros. O filme nos revela as terríveis consequências do encontro, à medida que a tripulação sobrevivente do barco é levada aos seus limites e forçada a fazer o impensável para permanecer viva.
Todos a bordo do Essex viajam por meses, até que finalmente chegam a um lugar com um grande número baleias. As cenas das mortes das baleias são impactantes, e o choque que os personagens tem ao se verem cobertos pelo sangue do animal, nos faz refletir sobre o limite que o homem chega a fim de satisfazer seus próprios interesses.
Enfrentando tempestades, fome, pânico e desespero, os homens serão levados a questionar suas crenças mais profundas, do valor de suas vidas à moralidade de sua atividade, enquanto seu capitão busca orientação no mar aberto e seu primeiro suboficial ainda tenta derrotar a grande baleia.
O filme também nos mostra o clássico embate entre homem e natureza, em que percebemos que não somos os reis do mundo e que não podemos curvar tudo a nossa vontade. Com os lindos cenários, os incríveis efeitos especiais e as convincentes atuações, a história realmente impressiona, se tornando um filme digno da grande obra Moby Dick!
Enfim, In the Heart of the Sea é muito mais do que uma história de um naufrágio, é um relato da fúria da natureza contra a ganância e prepotência do homem, que ao longo da história sempre se achou o soberano de todas as espécies. Recomendo!
Em 1986 alguém disse ''A vida passa rápido demais e se você não parar de vez em quando para vivê-la, acaba perdendo seu tempo''. Esse alguém era Ferris Bueller. E olha, cada vez mais eu tenho certeza que o Ferris está certo. Por isso em #67 escrevi escrever sobre ''Ferris Bueller's Day Off'' ou ''Curtindo a Vida Adoidado'' título que o filme ganhou aqui pelo Brasil. Então, vamos lá né.
Com direção do saudoso John Hughes, essa comédia é sobre Ferris Bueller (interpretado por Matthew Broderick), um jovem de 18 anos que está no último ano do colegial. A aventura começa em uma bela manhã de sol quando Ferris decide que aquele dia ele iria aproveitar, não era um dia para ir ao colégio e ficar preso naquele prédio, mas era um dia para se aventurar e curtir a vida, claro que ele não iria querer fazer isso sozinho, ao lado de Sloane (sua namorada, interpretada por Mia Sara) e de Cameron (seu melhor amigo, interpretado por Alan Ruck), ele vai passar um dia cheio de aventuras e muitos problemas.
Ferris Bueller's Day Off
O filme adotou uma forte pegada de rebeldia, de quebra de padrões estabelecidos à época; o típico velho contra o novo que perfeitamente se encaixa com a época de seu lançamento. O que assistimos é um sistema conservador de educação que não mais prende seus alunos – diversas vezes vemos isso – justificando as ações de Bueller, e o filme muito bem representa a necessidade de um maior dinamismo não só nas salas de aula, como na sociedade em si. Basta observarmos a já citada sequência da parada nas ruas da cidade: a partir do momento que Ferris coloca a icônica melodia dos Beatles para tocar, todos ao redor começam a dançar, transformando um desfile monótono em uma verdadeira festa. O personagem que melhor representa essa necessidade de mudança é Cameron, que, no início da narrativa, estava trancado em seu quarto em depressão e no término decide lutar pela sua personalidade e não mais se acovardar diante de seu pai (ainda que a sequência da Ferrari na garagem seja um dos momentos mais dolorosos da Sétima Arte… rs).
O John Hughes era genial. O filme que é dos anos 80, mas a representação dos dramas adolescentes feita por ele continua sendo cada vez mais atual. É um dos poucos diretores que realmente entenderam a adolescência e conseguiu repassar isso a audiência. Não importa quantas vezes eu assista os filmes dele, vou continuar amando e querendo rever.
Enfim, Ferris Bueller's Day Off é, portanto, um grito de liberdade, uma obra atemporal que consegue deixar qualquer um de nós, independente do estado de espírito, de bom humor. Temos aqui um verdadeiro marco do cinema de comédia e uma legítima obra-prima de John Hughes, que merece ser assistida de novo e de novo, principalmente se nos pegarmos no mesmo ânimo de Cameron no início do filme. Recomendo!
Aspirante a jornalista que é formado em Administração, um rapaz do bem e blogueiro nas horas vagas. Tenho 28 anos e faço mil e uma coisas ao mesmo tempo. Curto músicas, fotografias, séries e muito mais. Criei esse blog com a intenção de compartilhar pensamentos, ideias e meus gostos. Se você se identificou com o blog: Seja bem vindo. Let's go! ;)
Ilustração A Luta Entre Gratidão e Marasmo Ao cair da noite, quando as sombras se alongam e o crepúsculo silencia o dia, um sentimento cont...
De acordo com a Lei nº 9.610 de fevereiro de 1998, fica terminantemente proibida a reprodução total ou parcial de qualquer conteúdo deste site sem a autorização prévia e expressa do autor.
Criei o blog principalmente para meu entretenimento e para (talvez) a possibilidade de que outras pessoas possam se conectar (e encontrar ocasionalmente algumas informações úteis) nele também. A segunda razão de sua existência é compartilhar grandes músicas e gostos pessoais. É sobre isso e está ótimo. No ar desde 2015 (com algumas mudanças, é claro).