terça-feira, 25 de junho de 2019

7 Bandas Cristãs Internacionais Que Deixaram Saudade

A música cristã esteve presente na minha vida desde muito novo. Lembro que pegava alguns CDs e colocava no som e ficava horas ouvindo e cantando junto, seja artistas brasileiros como Katsbarnea e Aline Barros, que marcaram muito também. Porém, muitas bandas cristãs internacionais marcaram demais meus primeiros anos, isso porque eu acabava ouvindo devido aos meus pais que geralmente curtiam muito. Com o estilo contemporâneo, letras que edificam e que levam a palavra de Deus essas bandas acabaram se separando com o decorrer dos anos, mas a mensagem em suas músicas permaneceram vivas assim como a melodia das canções ainda ecoam na minha cabeça. Por isso quero relembrar através dessa lista essas bandas...

7 Bandas Cristãs Internacionais Que Deixaram Saudade

7. PFR

PFR foi um grupo de rock cristão de Minnesota. Embora o grupo tenha se separado em 1997, eles se reuniram em 2000 e desde então gravaram dois álbuns. Seu nome era originalmente "Pray for Rain", mas foi alterado para "PFR" para evitar um conflito com outro grupo musical.

A banda teve ao todo sete álbuns de estúdio lançados, sendo eles Pray for Rain (PFR) em 1992, Goldie's Last Day em 1993, Great Lengths em 1994, Them em 1996, The Late Great PFR em 1998 (compilação com sucessos da banda e mais três novas músicas), Disappear em 2001, Bookhouse Recordings em 2004 e Minneapolis em 2012 (disponível apenas para download). 

PFR

Já compartilhei algumas de suas canções em #naminhaplaylist. Seus membros foram Joel Hanson (guitarra e vocal), Patrick Andrew (baixo) e Mark Nash (bateria). Entre idas e vindas, o grupo encerrou as atividades em 2013. 

Videoclipe da canção ''Wonder Why'' lançada no álbum Great Lengths de 1994.




6. Jake

Talvez ninguém se lembre deles. O grupo pop cristão chamado ''JAKE'' dos anos 90 que se desfez depois de dois álbuns? Bem, Jake, foi formado por três irmãos - nenhum cujos nomes são "Jake" - tentou trazer de volta aquele som para o novo milênio. Em sua estréia auto-intitulada, os irmãos Penner (Marty, Josh e Toby) têm toda a imagem da boyband, um excesso de vocais melódicos e um extremo excesso da palavra "baby". E eu gostava muito!

"Eu quero impressionar as pessoas e dizer que cada dia é um presente de Deus, e um dia é enorme quando você pensa em tudo o que pode ser realizado nele", diz Josh Penner, um dos três irmãos Penner que compõem a banda Jake.

Jake

Criados em um lar cristão em Three Hills, Alberta, Canadá, os pais dos rapazes, Jake e Marie Penner, incutiram em seus filhos a necessidade do cristão de fazer a diferença para o reino de Deus, uma lição que Toby admite que ainda está aprendendo. "Quando nós pensamos em 'nos tornar' Jake, nós tínhamos o objetivo de tocar música legal sem bater na cabeça das pessoas com qualquer mensagem grande. Mas agora, à medida que nos envolvemos mais na indústria da música, vemos o impacto de nossas músicas. tem sobre as pessoas e a oportunidade que temos de criar consciência na vida das pessoas.''

"Isso tem sido uma grande mudança na minha mente no ano passado e isso me desafia a falar sobre as coisas pelas quais sou apaixonado", continua ele. "Com tudo o que aconteceu no mundo nos últimos meses, sei que nossas vidas foram repriorizadas. Temos uma missão totalmente nova." 


Jake

A banda teve seu auge no inicio dos anos 2000. Compartilho a canção ''Believer'' que foi lançada no álbum homônimo da banda. Sendo escrita por Toby Penner e Eldon Winter. Esteve presente na trilha sonora do filme Deixados Para Trás (2000), e claro foi por lá que conheci o som da banda.

Jake não estão mais em atividade. O grupo parou de cantar por volta de 2003.

''Believer'' foi uma música que estava presente na minha adolescência. É um apelo à fé em momentos de sérias dúvidas. Em 2002, a canção ''Believer'' ganhou na categoria “Song of the Year” do Soundsalive Vibe Awards. Ouça!


5. Petra

Petra é uma dos maiores sucessos do Rock Cristão, uma verdadeira instituição, que começa pelo nome (vem do grego que significa "pedra" ou "rocha"), que tem reflexos não só na sua música, mas também na força com que enfrentou a ira das rádios Cristãs, que relutavam em divulgar a sua música.

Petra foi formada em 1972 pelo guitarrista Bob Hartman, que criou naquele tempo o Christian Training Center, em Fort Wayne, Indiana, onde recrutou colegas estudantes - guitarrista/vocalista Greg Hough, baixista John DeGroff, e baterista Bill Glover - para sua causa, e o grupo começou a tocar nos arredores de Fort Wayne.

Petra

Petra encontrou cedo resistência de muitas igrejas à ideia do Rock Cristão, como se o som do rock & roll fosse o próprio demônio; não obstante o grupo provou ser popular com os cristãos mais jovens, e assinou em 1973 um contrato com a Myrrh, subsidiária da Word Records. O debute ego-titulado deles foi lançado em 1974 (Petra). A seguir veio Come and Join Us, que não apareceu antes de 1977, mas se caracterizou por contribuições do vocalista Greg Volz, como também por um som mais pesado.

O sucesso foi tão grande que outras bandas gravaram suas músicas, exemplo disso são as bandas Kiss (que nem cristã é) e Bride fazerem versão das músicas do Petra, em especial a 1ª do albúm de 1977 a famosa "God Gave Rock and Roll To You".

Uma característica marcante da banda são suas letras abrangentes, que tratam tanto de crítica social e moral, como de exortação cristã e pregação da crença em Cristo. Bob Hartman foi o líder e compositor da banda durante os mais de trinta anos na estrada, e o único membro constante. Em 2010 a banda anunciou seu retorno e estão em atividade desde então.

Apresento a canção ''Love'' a favorita dos meus pais:


4. Guardian

Guardian é uma banda que já tem bastante tempo de estrada levando em consideração que a sua primeira formação se deu na década de 80. A banda gravou discos tanto em inglês quanto em espanhol, buscando uma maior variedade de fãs e público. A origem foi nos Estados Unidos no ano de 1982 pelos amigos David Bach que é baixista e pelo vocalista Paul Cawley.

A banda gravou seis álbuns de estúdio e três álbuns adicionais em espanhol e viajou extensivamente pelo mundo em diversas turnês. Nos anos 90, os componentes decidiram se separar e dedicar o tempo a outros projetos pessoais, encerrando a banda definitivamente em 2011.

Guardian

A formação atual da banda Guardian conta com Jamie Rowe no vocal, Karl Ney na bateria, David Bach no baixo/violão e Tomy Palácio no violão/guitarra. Os CDs gravados por eles foram: First Watch em 1989, Fire and Love em 1991, Miracle Mile em 1993, Swing, Swang, Swung em 1994, Buzz em 1995 e Bottle Rocket em 1997. Já as gravações em espanhol levaram os seguintes nomes: Nunca Te Dire Adiós em 1995 (um dos meus favoritos), Promesa em 1997 e Dime em 2001.

Ainda teve uma reunião com o Whitecross (outra banda que eu curto muito). Jamie Rowe e David Bach anunciaram que lançariam um EP junto com Rex Carroll (Guitarrista do Whitecross) Michael Feighan (baterista do Whitecross) . O álbum intitulado: "The Great Whitecross & Guardian Revival EP" foi lançado em Outubro de 2017 e foi muito bem recebido pela crítica e pelos fans das duas bandas. É isso aí!

A canção ''Nunca te diré Adios'' da banda é uma das minhas favoritas:


3. Across the Sky

Uma dupla de jovens americanos emplacou no cenário gospel e secular. Across the Sky, formada por Ben e Justin, de 21 anos, casados, embaixadores do “Night of Joy”, um evento com vários shows cristãos que acontecem anualmente na DisneyWorld, lançou seu primeiro CD, pela Warner Brothers/Word Record/World & Music. 

A banda Across the Sky foi formada no ano de 2003 na cidade de Nashville, Tennessee , USA, no ano de 2003 por Ben Kolarcik e Justin Unger, onde foram destaque na nomeação do Dove Awards desde mesmo ano de 2003.

A banda fez grandes turnês para a Europa, Asia e Estados Unidos e América Latina, tendo também uma de suas canções inseridas no "WOW Hits 2004" uma coletânea de vários artistas da musica gospel que ganhou o disco de Platina.

Across the Sky

A banda esteve no Brasil para divulgar seu CD devido à abertura que já conquistaram na mídia. Evangélicos desde berço, eles sempre estiveram envolvidos com o louvor individualmente, mas um encontro mudou radicalmente a vida de Ben e Justin. “Começamos a fazer alguns trabalhos juntos e sentimos que era da vontade de Deus”, conta Ben. “Essa parceria é um projeto de Deus”, completa Justin.

No Brasil, a música "Give it All Away" foi a trilha sonora de um dos personagens da novela Mulheres Apaixonadas, da Rede Globo. Mesmo integrando o circuito de música secular, a mensagem de suas canções é cristã. “O Senhor tem aberto as portas e estamos dispostos a pregar esse Evangelho aonde for”, declara Ben. Apesar da música ser boa, ele atribui a Deus a repercussão deste trabalho. Para o jovem, ter uma faixa na novela é mais um canal para levar a Palavra.


No ano de 2005 a banda acaba com o Justin Unger seguindo sua carreira solo e se tornando líder de louvor de uma mega igreja em Prescott, AZ, e o Ben Kolarcik mudou-se para California onde se dedica a compor canções. 

Ainda tenho meu CD da dupla. Fazem muita falta!

2. Third Day

Mais uma banda cristã no mundo da música que faz bastante sucesso nos Estados Unidos. A banda Third Day (terceiro dia) faz referência ao terceiro dia em que a bíblia diz, sobre a ressurreição de Cristo. A banda foi formada na cidade de Marietta, Geórgia na década de 90. Foi formada pelos seguintes integrantes: Mac Powell no vocal e guitarra, Mark Lee na guitarra, Tai Anderson no baixo e David Carr na bateria.

Third Day

Eles ganharam diversos prêmios internacionais de música, como por exemplo, o Grammy, com o melhor álbum rock gospel do ano em 2002, 2006 e 2010. A banda Third Day teve 13 álbuns gravados no total, sendo eles: Third Day em 1996, Conspiracy No. 5 em 1997, Time em 1999, Offerings: A Worship Álbum em 2000, Come Together em 2001, Offerings II: All I Have to Give em 2003, Wire em 2004, Wherever You Are em 2005, Revelation em 2008, Move em 2010, Miracle em 2012, Lead Us Back: Songs Of Worship em 2015 e Revival em 2017.

A banda Third Day anunciou o fim do conjunto em março de 2018 em uma entrevista da Billboard, com o vocalista/líder da banda Mac Powell.

Mac Powell e Mark Lee começaram a banda enquanto ainda estavam no colegial no inicio dos anos 90. Desde então a banda ganhou 4 Grammys, 24 Dove Awards e varios outros prêmios do cenário gospel. 

A banda esteve no Brasil como podem ver na imagem acima. Realmente faz falta!

1. DC Talk

DC Talk é uma banda que já tem vários posts aqui no blog. Gosto muito deles e ainda ouço o som dos caras. O DC Talk nasceu como trio formado por Kevin Max, Toby McKeehan e Michael Tait em 1989 como um grupo de rap. Os rostos bonitos logo chamaram a atenção das garotas e ganharam notoriedade quando o clipe de "Heavenbound" passou a ser exibido por uma TV aberta nos Estados Unidos.

DC Talk

A banda foi marcada pelo álbum ''Jesus Freak'' que foi recordista de vendas até hoje na história da musica cristã americana. A canção serviu - e serve até hoje - como uma espécie de hino da juventude cristã. Foi por meio desse álbum que o DC Talk conseguiu, pela primeira vez, ter dois videos clipes inseridos na programação exigente da MTV e da Vh1, com o single Just between you and me.

A explicação está nas palavras de Toby Mac: "Nós somos bem abertos sobre nossa fé cristã, mas quando fazemos gravações, queremos criar uma experiência musical que qualquer pessoa possa imergir nela. Uma de nossas metas é encorajar os ouvintes a se questionarem e procurarem a verdade", explica no site oficial da banda.

E isto é o Jesus Freak, um álbum que versa sobre o Cristianismo sem se apegar às regras clássicas da pregação. "O que as pessoas vão pensar quando ouvirem que sou louco por Jesus? O que as pessoas vão fazer quando descobrirem que é verdade? Eu realmente não me importo se me rotularem de Louco por Jesus. Não há discussão de que esta é a verdade".


Após o experimental Supernatural, lançado em 1998, ficou claro que a diferença de gosto musical dividia os membros da banda. O disco possui baladas, rock anos 60, 80 e um pouco do que encontramos hoje no indie rock. Estava próximo o tão famigerado hiato do trio americano. Em 2000, a última turnê e uma notícia.

Nestes anos de hiato, o dc Talk se reuniu cinco vezes. Em dois momentos, canções novas surgiram. Uma destas, Let's Roll - gravada em memória dos atentados de 11 de setembro de 2001 - é muito boa. Entretanto, fica clara a falta de sincronia entre os membros da banda. O Kevin Max grita, o Toby Mac fala compulsivamente e o Tait faz apenas firulas no fundo.

Os indícios de um retorno, portanto, estão cada vez mais distantes. Isto também fica claro quando observamos os estilos musicais escolhidos por cada um. A entrada de Michael Tait no Newsboys só reforça esta ideia. Espero que o dc Talk consiga um dia fundir rap, indie rock e pop rock. Só assim se tornará novamente uma das grandes bandas de pop rock cristão do mundo.


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Se você não conhece nenhuma dessas bandas recomendo ouvir e se apaixonar por cada canção deles. Pois bem, pequena lista pra relembrar algumas dessas bandas que marcaram alguns momentos da minha vida e até mesmo da sua que está lendo isso. Suas músicas permanecem aí sendo executadas todo o tempo, seja por rádios ao redor do mundo ou por serviços de streaming como o Spotify que dá pra encontrar todo o repertório deles e assim espalhando a mensagem pregada em cada canção. Fico por aqui, até mais!

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Old Is Cool #37: Bobby McFerrin - Don't Worry Be Happy

Bobby McFerrin é um músico estadunidense. Ficou conhecido internacionalmente com Don't Worry, Be Happy, canção que conquistou três Grammys em 1989. Gravou vários clássicos do jazz e da música erudita, além de outros gêneros e agora ele está aqui no Old Is Cool.

 Bobby McFerrin

"Don't Worry, Be Happy" é uma canção composta pelo músico americano Bobby McFerrin, sendo considerada seu maior sucesso internacional. Lançada em setembro de 1988, se tornou a primeira música a cappella a chegar no topo das paradas da Billboard Hot 100, uma posição que manteve por duas semanas. O título da canção (traduzido como "Não se preocupe, seja feliz") é uma frase atribuída a Meher Baba, um famoso guru espiritual indiano. Os "instrumentos" da canção a cappella são inteiramente vozes dobradas ("Overdub") e outros sons feitos por McFerrin (como um assobio que percorre a canção inteira), sendo usado nenhum instrumento de fato; McFerrin também canta com um sotaque estrangeiro de inglês (similar ao jamaicano), embora ele seja norte-americano. O videoclipe, feito em tom humorístico, conta com a participação do próprio McFerrin e também dos atores/comediantes Robin Williams e Bill Irwin. Ouça.



A canção acabou se tornando um enorme sucesso nos Estados Unidos e no mundo, com vários covers e versões sendo feitas no decorrer dos anos. Recebeu três prêmios Grammys em 1989 ("Canção do Ano", "Gravação do Ano" e "Melhor Vocal Pop Masculino").

Aqui está uma pequena canção que escrevi
Você pode cantá-la nota por nota
Não se preocupe, seja feliz

Em toda vida, temos alguns problemas
Mas enquanto você se preocupa, você os duplica
Não se preocupe, seja feliz...

15 Nicktoons que Marcaram Minha Infância

Mais uma lista nostálgica no blog. Dessa vez quero falar de Nicktoons (termo utilizado para qualquer desenho que foi produzido pela Nickelodeon). A Vida Moderna de Rocko, Castores Pirados, Catdog, Doug, Ei Arnold!, Rocket Power, Rugrats… Quem cresceu tendo televisão a cabo em casa com certeza passou horas da infância se divertindo com os incríveis desenhos originais da Nickelodeon – os inesquecíveis Nicktoons. Por isso decidi fazer essa listinha dessas maravilhosas animações que tive o privilégio de poder acompanhar. Siga-me os bons!

15 Nicktoons que Marcaram Minha Infância

Começando com um dos meus favoritos...

1. Ei Arnold!
(Hey Arnold!)

Arnold... Arnold... 

Sabe a abertura do desenho que a Helga fica chamando pelo Arnold em todas as partes do bairro? Pois é. É muito nostálgica! Para quem ainda não conhece o desenho, faço questão de apresentar. Pois é o meu favorito nicktoon. 

Arnold é um garotinho com uma mente muito criativa e um penteado que desafia a lei da gravidade, num formato de bigorna. Arnold e seu melhor amigo Gerald vivem experiências típicas da infância e se divertem com as novidades e descobertas apresentadas pela vida. Junto com os amigos do bairro e da escola.



A série apresenta as dificuldades da infância na cidade grande, a partir do ponto de vista de Arnold, um menino -aparentemente- um pouco mais inteligente do que o normal. Temos também a Helga que adora atormentá-lo, mas, na verdade, o ama em segredo. E esse é o ponto algo do desenho.

Outro ponto forte da animação é o drama, representado de uma forma muito realista, e expõe situações que até então não eram comuns nos desenhos animados. A começar pelo protagonista, que cresceu sem os pais e sua única fonte de informação são os relatos, muitas vezes incoerentes, do seu avô.

Sendo o primeiro a misturar drama e comédia, Hey Arnold! não poderia ter feito um trabalho melhor. É intenso e, ao mesmo tempo, divertido na medida certa, o que o torna uma ótima opção para pessoas de todas as idades. A primeira vista o desenho pode parecer só mais um show infantil, mas dê a ele a chance de que precisa e, com certeza, você vai se surpreender com a complexidade, o cuidado e a paixão que este Nicktoon oferece.


2. Doug
(Doug)

A animação mostra a rotina e os pensamentos do estudante Doug Funnie ao lado do seu cachorro Costelinha e dos seus amigos Skeeter Valentine e Patti Maionese, por quem Doug é apaixonado. A turma tem um inimigo, Roger Klotz, o valentão da escola. Doug também tem conflitos com sua irmã mais velha, Judy, que praticamente ignora a existência do irmão.

Na série, a imaginação do garoto reage a várias situações cotidianas o ajuda a superar medos, inseguranças e a ser sempre otimista. Ao longo da série, a honestidade foi o ponto principal, ao lado de uma mensagem mais sutil: o desejo de ser diferente em um momento de amadurecimento muito específico. Doug quer ser especial, mas ele está na média. Ele não pode fazer muito sobre o fato de que seu nariz é grande ou que ele é ruim no basquete e pior na dança. Ele não pode se forçar a ser diferente, mas ele tem uma escolha ativa: sempre trabalhar para ser uma boa pessoa.

Doug

A cada episódio o personagem enfrenta um impasse diferente (se parece tanto conosco, não é mesmo?!).

Em um episódio Doug "quebra a cabeça" tentando lidar com seus sentimentos, em outro, enfrenta problemas financeiros, às vezes sofre com a falta de compreensão de seus amigos, precisa aguentar calado o importuno de um chato, precisa aprender a administrar seu tempo, associar seus direitos a seus deveres, enfim... Doug é gente como a gente!



O interessante é que sobre cada problema que surge, posteriormente surge também uma solução. A cada dia, o menino aprende algo novo. Mesmo diante das mais diferentes situações, Doug tira lições preciosas que o consolidam em sua mentalidade e personalidade.

Acompanhei tanto a versão da Nickelodeon, como a versão Disney. Sim, Doug foi cancelado pela Nick e resgatado pela Disney. Apesar de algumas mudanças e perda da essência da primeira fase, o desenho ainda continuou ótimo e eu indico.


3. Os Thornberrys
(The Wild Thornberrys)

Uma família que viaja ao redor do planeta documentando seus roteiros selvagens. Em visitas a lugares exóticos, defendem a proteção à natureza e aos animais. Eu amo ainda os Thornberrys. É um desenho que se eu pudesse assistiria desde o início.

A família Thornberry é formada por um casal de documentaristas que viajam pelo mundo todo junto com suas filhas Debby, de 16 anos, e Eliza, de 12, protagonista do desenho e possuidora de um poder especial: o de falar com animais, após salvar um javali. Geralmente é que resolve a maioria dos problemas com o seu dom. Por isso, seu melhor amigo e companheiro inseparável é o chimpanzé Darwin, que vive se metendo em confusões.

Os Thornberrys

Entre os cenários, uma série de lugares paradisíacos. Incluindo aí, os bosques, campos e florestas.
As aventuras dos Thornberrys ensinam o respeito pela natureza. Eles transmitem preocupações ecológicas sem deixar de lado o entretenimento, isso é muito bom. O sucesso do nicktoon foi tanto que acabou ganhando um filme em 2004.

No especial Nick 20 Anos o desenho foi reprisado na grade e eu acompanhei alguns episódios. Valeu a pena matar a saudade!

4. Rugrats: Os Anjinhos
(Rugrats)

Tommy Pickles e sua brigada de bebês são apenas crianças, mas a verdade é que os "Anjinhos", como são conhecidos, poderiam ensinar muita coisa aos adultos. Isso, é claro, assim que aprenderem a falar direito.

Tommy, seu melhor amigo Chuckie e os gêmeos Phil e Lil vivem muitas aventuras, principalmente quando Angélica, prima encrenqueira de Tommy, está na área. Os bebês contam com a ajuda de Spike, cachorro da casa, e do Vovô Pickles, que toma conta deles enquanto os pais estão no trabalho, para sair das encrencas em que se metem.


Os bebês da série são capazes de se comunicar entre si em uma linguagem que os adultos não compreendem. Eles ocasionalmente falam com erros de pronúncia ou simplesmente confundem as palavras. Apesar dos adultos não os entenderem, são capazes de compreender o que seus pais falam, ainda que muitas vezes não compreendam direito e tomem metáforas literalmente. Angelica Pickles, de três anos, é capaz de se comunicar normalmente com os bebês e com os adultos, habilidade que ela usa para tirar vantagem de ambas as partes.

O sucesso da série na televisão rendeu alguns filmes, o primeiro deles foi lançado em 1998. O filme conta as aventuras dos bebês depois do nascimento de Dil, irmão de Tommy. Mais uma vez os bebês se perdem dos seus pais e acabam se aventurando sozinhos em uma floresta. No segundo filme os bebês se aventuram em Paris quando Stu, o pai de Tommy, viaja para Paris a trabalho.

“Os Anjinhos” ainda tiveram um filme com os personagens do desenho animado “Os Thornberrys”, mais de 20 jogos de vídeo game e uma série chamada “Rugrats Crescidos”, que mostra os bebês já crescidos mas ainda bastante encrenqueiros.


5. Rocket Power
(Rocket Power)

Os protagonistas da história são pré-adolescentes atuais. O desenho acontece em uma cidade costeira, onde o surf e esportes extremos são coisas bastante comuns. O cotidiano de quatro amigos apaixonados por esportes radicais (skate, surf e ciclismo eram frequentemente vistos) embalado por situações cômicas, atrapalhadas e com traços de seriedade em alguns momentos, assim pode-se sintetizar em poucas palavras o que era Rocket Power.




A história gira em torno de Otto, Reggie, Sam e Twister – os Rocket Power, grupo que encara todo o tipo de esportes radicais em uma cidade fictícia da Califórnia. Juntos, eles pegam onda, detonam nas pistas de skate, fazem snowboard nas montanhas, jogam hóquei e, claro, assimilam as verdadeiras lições passadas pelo esporte, como lealdade e companheirismo.

Um desenho indispensável nessa lista. Meu irmão e eu éramos viciados nesse desenho. A Nick fazia maratonas do desenho e passávamos horas assistindo. Era um dos poucos desenhos que abordavam esportes radicais e que também passavam valores relacionados a isso, aprendendo que a amizade possui muito mais valor do que qualquer vitória.

6. KaBlam!
(KaBLaM!)

Kablam era um dos melhores programas da Nick, visto que era onde passavam diversos desenhos animados curtos, porém em sua grande maioria, desenhos independentes.

Isso fazia com que conhecêssemos coisas completamente inovadoras e diferentes. O desenho funcionava como um ''gibi ao vivo'', dentro dele eram apresentados vários desenhos de curta duração e de diferentes tipos.



O desenho/gibi possuía seus anfitriões, que eram Henry e June, que faziam brincadeiras e comentários entre as apresentações dos desenhos, ahh os desenhos que eram apresentados dentro do KaBlam! eram os melhores. Lembro de alguns um pouco ''bizarros'', mas eram bem divertidos.

7. Bob Esponja, Calça Quadrada
(SpongeBob SquarePants)

Bob Esponja dispensa apresentações. Bob Esponja é uma esponja do mar quadrada e amarela, que vive no Oceano Pacífico, e tem um caramujo como animal de estimação.

Bob mora dentro de um abacaxi e vive perturbando seu vizinho mal-humorado, o Lula Molusco. Suas principais características são ingenuidade, inocência, otimismo e criatividade. Com forte tendência natural a se envolver em confusões, apronta todas ao lado do melhor amigo Patrick, uma estrela-do-mar, e da esquilinha surfista Sandy Bochechas, sua paixão platônica.


O sonho de Bob Esponja é ser o melhor chapeiro do Oceano e graças ao seu emprego no Siri Cascudo, ele o realiza diariamente fritando os melhores hambúrgueres da região! Ele é o morador mais otimista e satisfeito da Fenda do Bikini, mas não consegue se manter longe de confusões. Sempre com a melhor das intenções, ele acaba causando os maiores desastres. Mesmo assim, seu entusiasmo nunca deixa que ele pare de ver o lado bom das coisas!

Talvez o nicktoon de maior sucesso atualmente e ainda em produção. Já deu origem a filmes, jogos, diversos produtos etc. 

8. CatDog
(CatDog)

Se tentar vai desistir, pegar um CatDog ninguém vai conseguir...  CatDog, CatDog, sozinhos no mundo o amigo CatDog...

Música de abertura era algo assim, me corrijam aí se eu tiver errado. O desenho conta a história de dois irmãos siameses: um Gato inteligente e ranzinza e um Cão idiota e alegre, ambos constituíndo um corpo em cujo cada ponta possui uma cabeça e um par de patas. Os dois formam a criatura chamada CatDog.


Uma coisa é fato: não existe a possibilidade de não conhecer os siameses mais famosos do mundo infantil. Mesmo eles viverem literalmente juntos, eles possuem personalidades completamente diferentes. O gato é um animal inteligente e um pouco mais conservador, enquanto o cachorro é extremamente alegre e estúpido.

Na história, CatDog foram separados dos pais em função de um terrível tornado. Após esse acidente, os irmãos passaram a viver em uma casinha que tem o formato de um peixe e um osso na cidade de Nearburg. Como companheiro, eles tem um rato azul chamado Winslow.

Assisti muito na Nick e também nos últimos anos foi reprisado nas manhãs da Band. Muito nostálgico.


9. As Aventuras de Jimmy Neutron: O Menino Gênio
(The Adventures of Jimmy Neutron: The Boy Genius)

Jimmy Neutron sabe muito sobre ciência, mas não tanto sobre a vida. O menino gênio acha que tudo pode ser resolvido com uma equação matemática ou com uma nova invenção. Construiu seu próprio cão robô, Goddard, e usa seu melhor amigo, Carl, como cobaia para suas experiências.

Apesar da geniosidade, Jimmy é um garoto típico: gosta de sair com seus amigos Carl e Sheen, está em constante competição (ou seria paixão?) com Cindy Vortex e tem que estar na cama às nove da noite.


Uma animação em 3D e na época eu achava um barato isso, pois combinava perfeitamente com o desenho e toda aquela tecnologia que o Jimmy inventava durante os episódios. 

A animação também originou um filme bem legal e que eu pude acompanhar anos depois e também um spin-off, Planeta Sheen, mas não acompanhei muito essa.

10. A Vida Moderna de Rocko
(Rocko's Modern Life)

A Vida Moderna de Rocko é uma espécie de versão em animação das sitcoms. É centrado na vida de um wallaby chamado Rocko que tenta sobreviver à vida moderna cotidiana na cidade de O-Town.

Para nós crianças na época, o desenho era só divertido e engraçado. Mas sabe aqueles desenhos que não são pra crianças? Pois é... E isso era o mais barato desses desenhos. Não era infantiloide. Podemos acompanhar agora adulto tranquilamente que ele não perde a graça. É recheado de situações e piadas de duplo sentido, insinuações sexuais e comentários sociais, alguns dos quais foram editados em retransmissões nos Estados Unidos.



O programa foi uma renovação por ser uma das produções mais criativas da Nickelodeon, e também por ser uma das primeiras a conter sugestivas piadas de duplo sentido. Por essa razão, logo se tornou um clássico cult.

Também é considerado como o precursor de Bob Esponja Calça Quadrada e Acampamento Lazlo, sendo cada uma destas criadas por ex-diretores de Rocko: Stephen Hillenburg e Joe Murray, respectivamente.

Acho que a última vez que vi o desenho foi dentro do bloco Nick at Nite, porém já extinto. O desenho saiu da grade há anos também.

11. Os Castores Pirados
(The Angry Beavers)

Castores Pirados contava a história de dois castores irmãos que saíram da casa da mãe para viverem como dois "solteirões" no meio da floresta. As aventuras e situações que eles passam geralmente levam eles a revelarem seus defeitos como pessoa.

O desenho é como o próprio título sugere, dois castores que se metem em confusões; este desenho inclusive ficou famoso por uma polêmica boba em torno de um episódio que foi censurado em razão de um dos castores ter dito um palavrão (diga-se de passagem, um palavrão tão fraco que sequer é considerado um palavrão).



Os Castores Pirados era 'o programa' que mantinha os adolescentes e adultos interessados na Nickelodeon no final da década de 1990. Tinha um senso de humor mais sofisticado em relação a trocadilhos e referências culturais.

Em alguns programas da Nickelodeon, há menções aos castores como em "Os Padrinhos Mágicos" no episódio "O Ídolo das Fadas" em que Cosmo fala que Timmy, vestido com os artefatos antimágica do Prof. Crocker, é um castor de estimação chamado "degget" em que no qual Timmy fica bem parecido com o mesmo e Cosmo da risadinha clássica do Degget. 

Que por sinal é o próximo da lista...

12. Os Padrinhos Mágicos
(The Fairly OddParents)

É um dos maiores sucessos mundiais em desenho animado. Cosmo e Wanda ajudam garotos em dificuldades, o problema é que eles são meio atrapalhados e acabam arrumando confusão.

Timmy Turner é um garoto de 10 anos de idade que está sempre brincando e se divertindo. Astuto, inteligente e travesso, Timmy é dominado pelos adultos com quem vive, inclusive por Vicky, sua malvada babá de 16 anos. De repente, aparecem em sua vida Cosmo e Wanda, dois personagens misteriosos. Conhecidos como os Padrinhos Mágicos, eles ajudam garotos em dificuldades. Timmy só precisa fazer um desejo para ser atendido pelos seus Padrinhos Mágicos. Parece fantástico, mas o problema é que Cosmo e Wanda são meio atrapalhados, e sua varinha mágica geralmente acaba gerando muita confusão e bagunça.



Repleto de referências à cultura pop, personagens históricos ou quadrinhos (o herói de Timmy é o “Queixada Rubra” que, vez ou outra, é trazido para o “mundo real” por Cosmo e Wanda), o desenho também agrada aos mais velhos, assim como outros nicktoons dessa lista.

Vale mencionar aqui no post que assisti primeiramente na Fox Kids, anos depois ele foi ao ar na Nick. Não entendi porque a principio não queriam exibir o desenho. Enfim, recomendo também!

13. Ginger
(As Told By Ginger)

Narra as aventuras de Ginger Foutley, uma adolescente de 12 anos, que junto com seus amigos, enfrenta os problemas dessa fase e a evolução que envolve crescer. A adolescência é uma fase difícil. Para uma garota como Ginger, equilibrar a lealdade entre os antigos amigos e os novos estimula e amedronta ao mesmo tempo.



Ginger foi aquele desenho teen ambientado na high school, em que Ginger e suas amigas são as nerds excluídas e há duas garotas (Courtney e Miranda) belas e populares – sim, é clichê, mas é muito legal porque a gente se identifica assistindo, as situações mostradas são as típicas da vida de todo pré-adolescente, e quem vai dizer que esses clichês são só ficção? Acontecem de verdade, todos os dias, por isso viraram clichê. Sem mencionar que o desenho tinha uma vertente bastante sensível e abordava os problemas dos adolescentes de uma maneira bem legal.

Foi um dos Nicktoons mais famosos e já recebeu uma indicação ao prêmio Emmy, na categoria "Melhor Programa Animado com Menos de Uma Hora". Recomendo!


14. Invasor Zim
(Invader Zim)

O desenho envolve um extraterrestre chamado Zim, que vem de um planeta chamado "Irk", cujo objetivo é conquistar e destruir uma versão dark e satírica da Terra. Suas diversas tentativas de subjugar e destruir a raça humana são invariavelmente frustradas por uma combinação de seus próprios erros, do mal funcionamento de seu robô-servo GIR e de um investigador paranormal chamado Dib, um dos poucos atentos o suficiente para estar ciente da verdadeira identidade de Zim.



O desenho fez uso pesado de humor negro, como por exemplo, um episódio que mostra Zim roubando órgãos de crianças e metendo-lhes em seu próprio corpo para dizer que é humano nos exames médicos da escola.

Sempre assistia ao desenho e achava algumas situações um pouco bizarras. Foi anunciado recentemente um filme para dá conclusão ao desenho, que foi cancelado de forma abrupta. Bora aguardar então!

15. AAAHH!!! Monstros
(AAAHH!!! Real Monsters)

O desenho contava a aventura de 3 monstros adolescentes, estudantes da escola para monstros: Ickis, Oblina, e Krumm, que frequentam uma escola de monstros localizada embaixo de um aterro sanitário e aprendem a assustar humanos. Eles ficam nos esgotos e depósitos de lixo de Nova Jersey e Nova York. Muitos dos episódios giravam em torno dos monstros visitando a superfície para cumprirem seus trabalhos de casa, que consistem em realizar "sustos". Ickis é o protagonista e o líder da turma, tem orelhas gigantes e sua maneira de assustar é crescendo. Krumm tem os olhos destacados do corpo e uma enorme boca, usa a boca para assustar. Oblina é uma bengala de doce preto e branco com lábios vermelhos, assusta os humanos colocando seus órgãos para fora.



Esse é um excelente desenho, criativo, nojento e com uma boa mensagem. Vi alguns episódios na época, mas lembro que achei bem interessante. Não tenho muita certeza do que, mas tenho uma sensação de tristeza vendo esse desenho agora para o post. Não lembro o motivo, talvez eu tenha associado com alguma coisa da época, que foi meio bléh na minha vida. Talvez um pouco da nostalgia de outrora. 

16. (bônus) Lola & Virginia
(Lola & Virginia)


Bom, antes quero dizer que não é um nicktoon. Mas foi ao ar na Nickelodeon Brasil por um bom tempo. 

A história mostra o cotidiano de Lola e Virgínia, duas colegas de escola com personalidades bem distintas, mas que não medem esforços quando se trata de puxar o tapete uma da outra. Lola é pobrezinha, mora na periferia, cuida dos irmãos pequenos e tem um bando de amigos loucos. Por outro lado, Virgínia é rica e desfruta de tudo o que existe de melhor. O mais importante é que nenhuma cruze o caminho da outra, porque senão a confusão está armada.



Um desenho que sempre que posso assisto algum episódio. Ainda gosto muito, por isso decidi coloca-lo nessa lista. Recomendo!

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Por fim, é sempre muito bom relembrar tudo isto! Estes desenhos fizeram parte da minha vida, infância e do início da minha adolescência, e eu me recordo de como era bom acompanhá-los, de como eu programava cada minuto do meu dia que eu perdesse nenhum episódio deles! Afinal, naquela época, esta era a maior preocupação que eu tinha na vida: estudar e nas horas vagas assistir minhas séries e desenhos favoritos. Ah, tempos que não voltam!

Lembra de algum deles? Compartilha aí nos comentários!

terça-feira, 18 de junho de 2019

Mantenha seu sonho vivo!

Com o passar do tempo, quando os dias vão se passando, deixamos a rotina conduzir nossas vidas. Vemos que muitos sonhos e projetos ficaram de lado ou pelo caminho. Não é mesmo? Mas creio que cada coisa em seu tempo. Precisamos manter nosso sonho vivo, independente das circunstâncias. O amanhã será m novo dia e quem sabe o perfeito para realizar seu sonho? Parece clichê, eu sei... mas está em nossas mãos.

Sonhar é tão bom. Já falei até sobre isso em outros posts. É a melhor coisa que podemos fazer na vida a qualquer momento e quando quisermos. Podemos sonhar dormindo ou acordados, podemos sonhar em qualquer lugar e a qualquer momento, pois os sonhos sempre estão rondando a nossa mente a todo momento. São esses sonhos que nos mantém vivos, são esses objetivos traçados que fazem a gente viver e construir o nosso futuro pouco a pouco!

Mantenha seu sonho vivo!

Não há um atalho para o sucesso, tudo é feito com bastante esforço para se chegar lá. Não se engane com caminhos fáceis. Se você quiser ter o sucesso na sua missão ou na vida mesmo, precisa de determinação para assim poder superar qualquer coisa.

É difícil as vezes manter aquele sonho da infância ou adolescência vivo, depois que tantas coisas acontecem em nossa vida. É eu sei, mas uma coisa eu sei e é importante entendermos isso, que para alcançar qualquer coisa requer fé, visão, trabalho duro, determinação e dedicação.  Em tudo que você está fazendo ou lutando, o importante é da o seu melhor e o resto virá. Lembre-se que todas as coisas são possíveis para aqueles que acreditam.

Continue sonhando!

segunda-feira, 17 de junho de 2019

12 Séries Que Nos Fazem Morrer De Rir

Quem nunca se pegou dizendo: ‘minha vida é uma sitcom’? E, por que será que as pessoas adoram tanto esse tipo de comédia televisiva?

Acredito que elas nunca sairão de moda, pois, geralmente, utilizam situações comuns que todos nós já passamos um dia e dão um tom humorístico a elas. Há uma identificação com as histórias, com os personagens que nos fazem pegar manias e falar expressões da mesma forma que acontece nos episódios.

Conforme os anos passam, e a vida vai ficando mais difícil, as pessoas sentem o desejo de reviver sua infância. E nada melhor para embarcar em uma viagem ao passado que voltar a assistir uma série que fez parte de sua vida.

Na verdade, todos nós gostamos de rir e não dispensamos uma boa comédia, não é mesmo? Pensando nisso, separei doze séries que fizeram um enorme sucesso ou que ainda fazem, afinal, muitas delas parecem que nunca irão sair de moda. Bom, vou deixar de enrolar e comecemos com as séries escolhidas.

12 Séries Que Nos Fazem Morrer De Rir

1. Chaves
(El Chavo del Ocho)

As vezes tenho dificuldade em enquadrar Chaves como uma série. Tem elenco, tem cenário, tem episódio, mas tudo parece tão simples que me deixa em dúvida. Acho que porque lá na minha infância eu encarava o personagem principal como parte da minha vida. Eu cresci assistindo e com cinco ou seis anos de idade você não consegue ter uma percepção de ficção e realidade.

No ar há mais 40 anos, seu enredo não exige quase nada do telespectador e ganha fãs a cada geração. Seu humor meio bobo pode ser considerado sem graça por alguns, mas está mais próximo da ingenuidade. O choro falso de Chiquinha; a malandragem de Seu Madruga; as bochechas de Quico; o cabelo de Dona Florinda; o sanduíche de presunto; a bola quadrada; a fadiga de Jaiminho e tantas outras coisas, já se tornaram parte da cultura brasileira, embora se trate de uma produção mexicana.

Chaves
Mesmo com o passar dos anos, alguns episódios são absolutamente clássicos. Sou obrigada a confessar que dois deles, o primeiro com a viagem a Acapulco e outro que gira em torno da honestidade do protagonista, me fizeram chorar. É provável que o grande mérito esteja em Roberto Bolaños, intérprete e criador da história da criança pobre e abandonada. Chega até a ser estranho tratá-lo dessa maneira. Por mais que Chaves seja um menino órfão, na maior parte do tempo, o peso disso fica de lado. Assim como a escolha de um adulto para o papel, a opção por um roteiro leve é apenas uma prova da falta de pretensão a que o programa se propunha. E provavelmente por isso, uma garantia de continuar fazendo sucesso, mesmo tendo produzido apenas 9 temporadas desde 1981.

2. Eu, a Patroa e as Crianças
(My Wife and Kids)

Michael Kyle (interpretado por Damon Wayans), um homem carinhoso, casado com uma mulher bonita e próspera, e pai de três crianças saudáveis. Típica família feliz? Não para Michael. Ele gostaria que toda sua família tivesse um comportamento diferente. Para ele, seu filho adolescente teria que curtir os clássicos de Michael Jackson e Barry White, não bandas de rap com nomes ameaçadores; sua filhinha de 12 anos seria doce e ainda brincaria de boneca, ao invés de ser temperamental e usar roupas curtas e maquilagem para impressionar os garotos da escola; e a caçula seguiria tudo que papai dissesse, ao invés de contestá-lo e impor suas vontades.

Michael acha que sua mulher deveria ser a típica dona de casa e mãe zelosa, daquelas que passam o dia todo cuidando da casa e dos filhos, preparando o jantar para quando todos chegarem, e não uma trabalhadora em ascensão, que acaba de receber um convite para ficar no escritório em período integral.

Eu, a Patroa e as Crianças

Sua maior realização é ver a família reunida à mesa, mesmo que na maior gritaria e com discussões entre as crianças. Ele vai lutar para ter isto, mesmo que o conceito de família seja muito diferente no mundo de hoje...

Exibido por anos pelo canal Sony e depois pelo SBT (dando visibilidade nacional pra série), ''Eu, a Patroa e as Crianças'' (título que recebeu por aqui) é uma das séries mais reprisadas pelo SBT nos últimos anos. E também uma das mais pedidas para entrar no catálogo da Netflix. Atualmente está no ar no canal Comedy Central Brasil. Vale a pena!

3. Todo Mundo Odeia o Chris
(Everybody Hates Chris)

Chris Rock, um dos mais famosos atores e comediantes da TV, entra na lista com a comédia Todo Mundo Odeia o Chris (Everybody Hates Chris), na qual conta histórias e vivências engraçadas de sua adolescência durante o fim da década de 80.

A começar pela luta que teve de travar para encontrar seu espaço em um colégio de brancos que ficava a duas horas de sua casa. Como o mais velho de três irmãos, no Brooklyn, Nova York, também precisou manter os mais novos na linha e superar os testes de sua escola. Neste contexto, Chris leva um pouco de sarcasmo e risos para os desafios e tristezas diárias que enfrentou.

Todo Mundo Odeia o Chris

Em 1982 Chris completa 13 anos e, ao entrar na adolescência, descobre que ela não é tão legal quanto imaginava ser. Em meio à responsabilidade de ter de cuidar dos irmãos mais novos, Drew e Tonya, enquanto seus pais trabalham, Chris amadurece rapidamente e percebe que já faz parte do universo adulto, mesmo sem ter idade para isso. Drew é o do meio, e é mais alto e confiante que Chris. Já Tonya é a bebê da família, que recebe toda a atenção dos pais.

E por falar em pais, Julius, o patriarca da família, trabalha em diversos lugares para sustentar a casa. Enquanto isso, Rochelle, a rígida mãe, trabalha meio-período em um escritório, faz os serviços domésticos e exige o melhor de seus filhos.

Com a determinação da mãe em ver Chris em uma boa escola, ele se depara com diversas trocas de ônibus por dia para freqüentar a Corleone Junior High School no bairro italiano de South Shore. Apesar de ser um alvo imediato para gozações, o charme e inteligência de Chris permitem que ele faça novos amigos como Greg, outro esperto e bom garoto, que não quer saber de confusões.

Em Everybody Hates Chris, conforme o protagonista olha para o seu passado, aos poucos descobre o que sua família já sabia: sua personalidade excêntrica, marcante e afiada irá lhe abrir portas.

Lembro que comecei a assistir a série na RecordTV em meados de 2007, que intantaneamente virou uma das minhas favoritas. Até nos dias de hoje é reprisado com uma boa audiência. Os bordões da série como ''meu marido tem 2 empregos'', ''ei, carinha que moro logo ali'', ''e aí suco de fruta'' marcam a série.

4. Um Maluco no Pedaço
(The Fresh Prince of Bel Air)

''Um Maluco no Pedaço'' descreve a rotina de um adolescente negro, chamado Will Smith (interpretado por Will Smith, dã), de origem muito pobre, nascido e criado nas ruas e quadras de basquete da Filadélfia.

Após uma briga com outros garotos da rua, a mãe de Will, com medo do futuro do filho, resolve enviá-lo para a casa do seu cunhado, Phillip Banks (interpretado pelo saudoso James Avery), um juiz muito bem sucedido, que mora na elegante e luxuosa Bel-Air em Los Angeles, para que o filho possa ter uma educação melhor.

Um Maluco no Pedaço

No início Will não se dá muito bem, pois sendo um garoto humilde, não comporta-se de maneira adequada, além de mostrar-se desinteressado pelos estudos e ainda arrumar várias atrapalhadas para a família de seus tios e primos na sofisticada casa.

Mas com o tempo e com seu jeito relaxado e tranquilo, Will conquista desde o comilão tio Phil, o tonto do primo Carlton (interpretado por Alfonso Ribeiro), a consumista e fútil prima Hillary (interpretada por Karyn Parsons), Ashley (interpretada por Tatyana Ali) a complexada adolescente e até o formal mordomo Jefrey (interpretado por Joseph Marcell).

A série até os dias de hoje é reprisada tanto pelo SBT, como pelo Comedy Central. O sucesso é tanto que a Netflix Brasil vai incluir novamente a série no catálogo devido a tantos pedidos. Vale a pena se divertir com a série.


5. Arnold / Minha Família É Uma Bagunça
(Diff'rent Strokes)

O rico e viúvo senhor Drummond vive com sua filha adolescente, Kimberly, em Manhattan. Há pouco tempo contratou a espontânea Sra. Garret como sua empregada, para substituir a recém falecida Sra. Jackson. Esta, também viúva, pouco antes de falecer, confia ao bom Sr. Drummond a criação de seus filhos. Assim chegam à sua bela casa o pequeno e irreverente Arnold, de oito anos, e seu arredio irmão Willis, de 12. Em meio a engraçadas situações até então inusitadas para garotos negros e pobres, Sr. Drummond tenta conquistar a confiança deles.

Arnold

Exibido por anos pela Nickelodeon como ''Minha Família é uma Bagunça'' e depois pelo SBT como ''Arnold'', sendo dando maior visibilidade pra série e reprisando por anos. Inclusive foi por lá que acompanhei nos finais de tarde. Era bem divertido e falava até de alguns temas interessantes como o preconceito racial, adoção, porte de drogas, xenofobia, anorexia e até mesmo abuso sexual foram alguns temas abordados no decorrer das oito temporadas da série.


6. I Love Lucy

Clássico dos clássicos, fórmula para muitas comédias românticas de hoje em dia, I Love Lucy fez e ainda faz sucesso entre os amantes de séries de TV. A série estreou na CBS americana, em 15 de outubro de 1951, mas só chegou ao Brasil nos anos 80. O seriado alcançava picos de audiência nos Estados Unidos, e até hoje Lucille Ball é lembrada como um marco na história da televisão.

I Love Lucy

"I Love Lucy" foi um marco na televisão, especialmente por apresentar uma mulher como personagem principal em 1951, que ainda não aceitava ser apenas dona de casa e sonhava em ser uma pop star. O sucesso imediato da série se deveu a uma ideia simples, mas que marcou uma época: pela primeira vez, o cotidiano das famílias da classe média americana era retratado na televisão. O que tornava cada episódio especial era a incrível atuação de Ball e sua capacidade para fazer qualquer um rir. Some-se a isso o fato de que a atriz insistia em atuar com seu marido verdadeiro, Desi Amaz, o que aumentava a química entre os atores. Inicialmente, os produtores não acreditavam que daria certo, mas Arnaz permaneceu fazendo o papel de Ricky até o fim, contribuindo também com sugestões de roteiro e músicas para a série.

Mas aí vocês perguntam: Cara, como você assistiu isso que não faz parte da sua geração? Simples! Em 2015, o SBT começou a exibir a série em plena 14h da tarde. Eu comecei a gravar alguns episódios e me diverti bastante. Depois a série foi exibida nas madrugadas do canal e eu uma vez ou outra conferia os episódios. Recomendo bastante a série!

7. Dois Homens e Meio
(Two and a Half Men)

Charlie Harper (interpretado por Charlie Sheen) é um solteirão bem de vida que vive numa casa na praia, tem um belo carro na garagem e tem uma grande facilidade de conquistar as mulheres. Seu estilo de vida casual em Malibu é interrompido quando seu irmão Alan (interpretado por Jon Cryer), que está no meio de um divórcio, e seu sobrinho de 10 anos Jake (interpretado por Angus T. Jones), chegam para morar com ele.

Dois Homens e Meio

Para complicar ainda mais as coisas, há também a obcecada e controladora mãe de Charlie e Alan, Evelyn (Holland Taylor); a afastada mulher de Alan, Judith (Marin Hinkle, "Once and Again"), que "acredita" que é gay; e a atraente e meio estranha vizinha Rose (Melanie Lynskey), que teve um breve romance com Charlie e está determinada a estar presente na vida dele custe o que custar.

Apesar desse estranho relacionamento, Charlie e Alan descobrem que ambos tem uma coisa em comum: eles amam Jake e querem o melhor para ele. Os irmãos concordam em criar um lar adequado para Jake na casa de Charlie, e juntos esses dois homens e meio encaram os desafios de (em alguns casos, finalmente) se tornarem adultos.

O ator John Cryer disse "Essa série mostra de maneira verdadeira a hostilidade familiar, costurada no formato de uma comédia. Eu acho que é nessa categoria que nós nos encaixamos".

Exibida por anos pela Warner Channel e SBT a série fez um enorme sucesso nas madrugadas, tanto que chegou a ser exibido em horário nobre. Acho que a série decaiu muito depois da saída do Charlie Sheen. Mas enfim, vale a pena acompanhar as primeiras temporadas e se divertir com esses dois homens e meio.

8. Mr. Bean

Lançado em 1990, “Mr. Bean” traz o personagem título em situações cotidianas que ele sempre transforma em divertidas confusões. Mesmo com tantas trapalhadas, a persistência é sua marca registrada e é através dela que Mr. Bean (interpretado por Rowan Atkinson) encontra uma solução engenhosa para cada obstáculo.

Mr. Bean

O seriado ficou no ar na TV britânica até 1995 e, durante os cinco anos de exibição, chegou a alcançar quase 19 milhões de espectadores. O sucesso rendeu prêmios internacionais importantes à atração, como o “Rosa de Ouro”, prêmio suíço entregue anualmente desde 1961 para consagrar os melhores programas da televisão do mundo. O seriado ainda deu origem a dois filmes e a uma versão em desenho animado.

Bastante divertido, vale a pena assistir e rir com as situações que Mr. Bean vive. Que apesar de não falar nada, suas reações e movimentos são hilariantes.

9. Três É Demais
(Full House)

Danny está viúvo e precisa de toda a ajuda que puder encontrar para criar suas três filhas pequenas: D.J., Stephanie e Michelle. Para isso, ele conta com o apoio de seu melhor amigo, Joey, e de seu cunhado Jesse. Assim começa uma das séries de comédia mais bem sucedidas da televisão, a qual lançou no mapa de Hollywood muitos atores que dela participaram. A partir da segunda temporada, conhecemos Rebecca, que se torna uma personagem regular na série e, mais tarde, casa-se com Jesse. Os filhos gêmeos do casal, Nicky e Alex, também aumentam o tamanho da família alguns anos depois. Outros personagens que se destacaram ao longo das oito temporadas de Três é Demais foram Kimmy e Steve, respectivamente a melhor amiga e o namorado de D.J. Três é Demais teve episódios inéditos exibidos na televisão americana entre 1987 e 1995. No Brasil, a série passou na Warner Channel e nas emissoras de televisão aberta Globo e SBT.

Três É Demais

Com certeza é uma das minhas séries favoritas. O sucesso da série foi tanto que motivou a Netflix a produzir o revival chamado Fuller House, dessa vez D.J. sendo a mãe solteira da história. Com certeza vale a pena ver as duas séries.


10. Big Bang: A Teoria
(The Big Bang Theory)

A série gira em torno de um grupo de amigos que vivem em Pasadena, Califórnia. A turma é formada por Leonard Hofstadter (interpretado por Johnny Galecki) e Sheldon Cooper (interpretado por Jim Parsons), dois brilhantes físicos que inicialmente dividem um apartamento; Penny (interpretado por Kaley Cuoco), uma garçonete e aspirante a atriz que mora do outro lado do corredor; e os amigos e colegas de trabalho de Leonard e Sheldon, igualmente geeks e socialmente desajeitados, o engenheiro aeroespacial Howard Wolowitz (interpretado por Simon Helberg) e o astrofísico Raj Koothrappali (interpretado por Kunal Nayyar).

The Big Bang Theory

Ao longo da história da série, outros personagens foram adicionados ao grupo, incluindo Stuart Bloom (interpretado por Kevin Sussman), dono de uma loja de quadrinhos frequentada pelos amigos; Bernadette Rostenkowski (interpretada por Melissa Rauch), colega de Penny que desenvolve uma relação com Howard; e Amy Farrah Fowler (interpretada por Mayim Bialik), que se envolve com Sheldon.

The Big Bang Theory foi indicada ao Emmy de Melhor Comédia de 2011 a 2014 e rendeu ao ator Jim Parsons quatro prêmios Emmy de Melhor Ator em Série de Comédia, além de um troféu Globo de Ouro (em 2011) pela sua interpretação como Sheldon Cooper.

Em 2017, The Big Bang Theory gerou um spin-off, a série Young Sheldon, contando a infância do icônico personagem em sua cidade natal no Texas.

Ao final de sua 12ª temporada, The Big Bang Theory teve 279 episódios produzidos, fazendo do programa a sitcom em formato multicâmera mais duradoura da história da TV norte-americana.

11. As Visões da Raven
(That's So Raven)

Raven Baxter (interpretada por Raven-Symoné) poderia ser uma típica adolescente, não fosse pela excepcional inteligência e a estranha capacidade de prever o que vai acontecer nos próximos cinco segundos. Esse dom peculiar causa mais problemas na vida de Raven do que poderíamos imaginar. O inconveniente é que as visões que ela tem sobre o futuro próximo não vêm com todos os detalhes, e sua imaginação acaba preenchendo os esses pequenos buracos negros em suas premonições, causando, na maioria das vezes, conseqüências inacreditáveis. Só sua família e amigos sabem desse dom. Eddie e Chelsea são seus melhores amigos e eles acompanham Raven nas suas aventuras mais cômicas e inesperadas.

As Visões da Raven


A série foi reprisada por anos pelo SBT e também no Disney Channel. Talvez é uma das poucas séries de comédia do Disney Channel que realmente fazia rir. Também ganhou um revival chamado ''Raven's Home'', mas nem de longe chega perto da original. Enfim, vale a pena incluir a série nessa lista, pois tem episódios bem legais.

12. Alf, o ETeimoso
(Alf)

O planeta Melmac explodiu em 28 de outubro de 1986, devido às armas nucleares, momento em que Gordon Schumway (voz de Paul Fusco) consegue escapar desse desastre e se perde no espaço, colidindo com a garagem da família Tanner, no planeta Terra.

Willy Tanner (Max Wright) acaba apelidando o alienígena de ALF (Alien Life Form, ou Forma de Vida Alienígena), que representa um ser extra-terrestre, mais ou menos como a sigla ET. A partir de então, ALF passa a viver escondido com a família Tanner.

ALF, O ETeimoso

ALF tem o corpo coberto por pelos, um rosto cheio de curvas lunares faciais, oito estômagos e gosta de comer gatos. Foi a escola preparatória por 122 anos e chegou a capitão da equipe de “Bouillabaisseball”, esporte que se joga usando moluscos como bolas. Sua frase preferido é “não tem problema”.

A série estreou nos Estados Unidos em 22 de setembro de 1986, chegando ao Brasil na mesma década, através da Rede Globo, com o nome “Alf, O ETeimoso”. Mais tarde, fez parte da grade de programação de canais abertos como SBT, Band e Rede 21. Na TV paga já esteve na Warner Channel e no Nickelodeon. Foi cancelada em 1990, com 4 temporadas e 103 episódios produzidos.

Atualmente a série estava sendo reprisada pelo canal TCM e eu cheguei acompanhar uns episódios por lá. Alf é um clássico e merece fechar essa lista com chave de ouro.

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E aí? O que acharam dessa lista? Lembrando que ela é totalmente pessoal o que faz com que várias séries tão boas quanto as listadas, fiquem de fora. Mas, e então? Qual a série que te faz rir? Que história da sua vida parece ter sido tirada de uma sitcom?

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Na Minha Playlist #222: Matthew Good - Decades

Sexta, dia de labuta e também dia de música. Como vocês estão? Eu tô levando! Mais uma vez no blog Matthew Good, dessa vez ao som de ''Decades'' em #222 na minha playlist.

Matthew Good

Matthew Good
é um músico de rock canadense. Ele foi vocalista da banda Matthew Good Band, uma das mais bem sucedidas bandas de rock alternativo do Canadá na década de 1990, a banda encerrou em 2002.

No gênero rock, a canção ''Decades'' foi lançada em 20 de outubro 2017 no álbum ''Something Like a Storm''. Sendo esse o oitavo álbum solo do Matthew Good. E ''Decades'' foi o primeiro single a ser lançado que também acabou ganhando um videoclipe que conta com a presença do ator mirim Max Jenkins.

Aumenta o som!


Curtiram? Até o próximo #NaMinhaPlaylist

segunda-feira, 10 de junho de 2019

Music Box #46: Thisway - Crawl

A THISWAY foi formada no verão de 1997 pelo cantor Brandon Wilde e pelo guitarrista Chris Foley; logo juntou-se o baterista Andy LaDue e o baixista Len Monachello a tempo de gravar a primeira demo do grupo.

No período de atividade a banda foi composta por Brandon Wilde (vocais, violão), Chris Foley (guitarra, backing vocals), Len Monachello (baixo, backing vocals) e Andy LaDue (bateria).

Capa do álbum Thisway

Juntos, pouco mais de um ano, o THISWAY gerou um burburinho na cena dos clubes de Nova York e foi cortejado por várias grandes gravadoras. No verão de 1998, a banda assinou com a Reprise Records.

Seu álbum de estreia, produzido por David Kahne (Paul McCartney, Sugar Ray, Sublime), foi lançado na primavera de 1999. O álbum imediatamente chamou a atenção das principais redes de TV norte-americana. "Crawl" se tornou a música da temporada de outono da rede The WB (atual The CW), enquanto "Nice" foi escolhida como tema para a série, Odd Man Out da rede ABC. "She Takes" e outras faixas do álbum também tocaram em vários shows como ER, Jack & Jill, Dawson's Creek e Angel.

A banda Thisway mostrou em seu primeiro e único álbum um lembrete refrescante e revelador de que melodias memoráveis, letras inteligentes e arranjos hábeis são verdades musicais eternas. Surgiu em 1999 um sinal para a perfeição pop alternativa no novo milênio, é isso, a banda Thisway.

''Crawl'' foi um dos maiores sucessos da banda que apostava em um som mais alternativo. Em 2001, eles desfizeram o contrato com a gravadora Reprise Records. A banda continuou as atividades de forma independente, até encerrar em 2003.

Foram lançados duas versões da música e disponibilizo aqui:

Crawl (primeira versão):


God bless me. 
Staring at the alter, 
Down on my knees...

Father can you help me,
With the choice I've made. 
'Cause you ain't gonna break me, 
For living life this way.

Crawl (segunda versão):


Promises tell me in a thousand ways
Movin on forever
Livin' life this way

I've never seen an angel
But I'm trying to believe

Curtiram? Até o próximo #MusicBox!

domingo, 9 de junho de 2019

Music Box #45: Hypnogaja - Outside, Looking In

Mais um #MusicBox, dessa vez ao som de Hypnogaja. Uma banda pouco conhecida por aqui, mas você já deve ter ouvido ela em alguns filmes e produções televisivas.

Hypnogaja é uma banda de rock norte-americana de Los Angeles, CA. O grupo é composto pelo vocalista Jason "ShyBoy" Arnold , o tecladista Mark Nubar Donikian, o baterista Adrian Barnardo e os guitarristas Bryan Farrar e Abe Parker.

No início, era apenas um projeto, mas o seu segundo álbum "Brigde to Nowhere" foi um verdadeiro sucesso, levando a banda a continuar gravando novos álbuns. Temas da banda são o amor, a comunidade e os seus problemas e o significado das guerras.


Hypnogaja

Em atividade desde 2000, o gênero musical da banda vai do rock alternativo ao hard rock. Eu conheci a banda através da trilha sonora do filme Carrie (2002), desde então escuto algumas músicas deles. Resolvi compartilhar ''Inside, Looking In'' uma das minhas favoritas.

Essa versão de ''Outside, Looking In'' foi lançado no álbum White Label, Vol. 1 em 2004, uma compilação com edição limitada, dessa vez numa pegada mais de hard rock.

Tem um trecho da canção logo no início que eu gosto muito ''Enquanto eu estou lá deitado no chão, eu me lembro de todos os bons momentos de ontem. E como eu espero lá para ser encontrado, eu reflito sobre os maus momentos de ontem''. 

Aumenta o som!


Curtiram o som? Continue no blog acompanhando mais postagens. Até mais #MusicBox!