Dando continuidade ao especial ''Dia das Crianças'' aqui do blog, trouxe mais uma lista direto da minha mente: 7 filmes de animações. Filmes que marcaram algum momento da minha infância. Personagens, músicas e cenas marcantes que permaneceram vivas na minha memória, mesmo depois de 'mil anos' sem assistir alguma delas.



Começo com a minha favorita...

1. Anastasia
(Anastasia, 1997)

Durante a Revolução Russa, a princesa Anastasia é a única representante da família real que escapou com vida. Porém, sua avó não sabe disso e oferece uma recompensa para quem encontrá-la. Sabendo disso, em Moscou, Dimitri e Vladimir se esforçam para encontrar uma jovem que se aparente com a princesa desaparecida, mas por sorte acabam encontrando a própria, que não se lembra de nada sobre o seu passado. Agora os dois farão de tudo para ajudá-la, já que Dimitri está apaixonado por ela.

Uma animação musical inesquecível, do gênero aventura e drama, produzido e dirigido por Don Bluth e Gary Goldman. O filme é uma animação produzida pela Fox Animation Studios e não pela Disney, como muitos pensam.

Por último, mas não menos importante, Anastasia também recebeu indicações para vários prêmios, incluindo, a dois cobiçados Oscars de Melhor Canção Original (pela música "De Volta ao Passado") e Melhor Musical.

Ainda hoje a história da princesa Anastasia me fascina, também aprendi a admirar da família Romanov. Sobre o filme animado, me apaixonei por esse conto depois que a operadora de TV por assinatura Sky fez uma enxurrada de reprises da animação dos seus canais de venda de filmes. Eu assistia literalmente dia e noite sempre. Aprendi falas, aprendi as músicas, aprendi a amar aquele filme. E o mais legal disso, é que mesmo assistindo agora adulto, vejo que a animação realmente tem muita qualidade e não é idiotizada igual muitas outras que eu acompanhava naquela época e hoje em dia não suporto mais. Enfim, ótimo filme e que vale a pena assistir com toda a família. 

2. Era uma vez na Floresta
(Once Upon a Forest, 1993)

A ratinha Abigail, a toupeira Edgar e o ouriço Russel vivem felizes na floresta. Até que um dia, gases tóxicos lançados pelo homem começam a ameaçar a sobrevivência dos animais, inclusive da amiga Michelle, que adoece. Agora, eles correm contra o tempo para salvar amigos e parentes da destruição causada pelos humanos.

Outro filme de animação de longa-metragem produzido em 1993 pela 20th Century Fox, baseado nos personagens Furlings criados pelo Rae Lambert, foi dirigido por Charles Grosvenor e produzido por David Kirschner.

É um daqueles filmes antigos, de 93, que contam fábulas de uma forma simples e divertida. Até hoje não entendo porque se fala tão pouco nesse filme, mas recomendo para todo mundo.

3. Tarzan
(Tarzan, 1999)

Um jovem órfão é criado na selva por gorilas. Porém, quando um grupo de pesquisadores chega ao local onde vive, Tarzan descobre que é um ser humano e que precisa escolher entre os dois mundos. Adaptação do romance de Edgar Rice Burroughs.

 “Tarzan” não é um filme que subestima a criança ou a imbeciliza. É sempre engrandecedor quando um longa voltado para o público infantil consegue tempo para tocar em questões que possuem uma certa consistência, como, por exemplo, o preconceito que o pequeno Tarzan sofre dos demais macacos, a pressão que o protagonista recebe de Korchak apenas pelo fato de ele ser quem ele é, e, até mesmo, as agressões do ser humano contra os animais e o meio ambiente. Com certeza, um projeto infantil da Disney muito corajoso, justamente por inserir elementos sombrios na narrativa (ao menos eu não me lembro de ver manchas de sangue em nenhum dos outros desenhos do estúdio, isso sem falar no destino de um dos personagens no terceiro ato, revelado através de uma sombra), demonstrando, com isso, um respeito pela inteligência da criança.

Com belas canções, o que também era habitual nas animações mais clássicas do estúdio, e com uma paleta de cores vivas extremamente rica “Tarzan” surpreende e cativa pela forma com que nos mostra como o mundo é vasto e inexplorado. E talvez seja justamente por conta disso que ele possua uma conexão tão forte aos olhos curiosos do público infantil. Com certeza, mais uma animação para entrar no rol de grandes obras do estúdio.

Um amigo do meu pai costumava alugar o VHS e levava pra eu assistir. Eu ficava fascinado pois amava demais o filme. Bons tempos!

4. Titanic: O Desenho
(Titanic: The Legend Goes On, 2000)

O que tem de qualidade nas três primeiras animações acima, chegamos ao #4 com total falta de qualidade, esse é TITANIC: O Desenho (hahaha).

Temos aqui a história de dois jovens, Angelica e William, que se conheceram no TITANIC, o maior navio do mundo para sua época. William é um jovem corajoso pertencente a uma nobre família, que viaja para os Estados Unidos a fim de completar seus estudos. Já a doce Angelica viaja com a gananciosa viúva Gertrude pela qual foi adotada, sofrendo todo tipo de maldade provocada por ela e suas horríveis filhas. A única esperança de Angelica em reencontrar a sua verdadeira mãe é a medalha que carrega no pescoço. Uma medalha que, por obra do destino, provoca o encontro entre os dois jovens que se apaixonam e lutam para sobreviver ao naufrágio, mudando assim os rumos da história...

O filme é uma animação Espanhol-Italiano de 2000 sobre o naufrágio do RMS Titanic, escrito e dirigido por Camillo Teti. Como a maioria das animações, aqui temos animais falantes e musicas. Mas nada disso parece ajudar nesse conto de fadas, usando o acidente real como plano de fundo. Tem notas e avaliações baixíssimas em sites especializados em filmes. Bem, revendo alguns trechos no Youtube vejo que a animação é realmente ruim.

Decidi incluir a animação na lista, muito por conta da nostalgia. Lembro que eu até curti (eu era criança e amava o TITANIC de todas as formas). Minha prima e eu fomos na locadora que tinha na cidade e tinha um cartaz grande lá da animação, acabamos locando o filme, na época em VHS. 

5. Os Incríveis
(The Incredibles, 2004)

Partindo para a era das animações 3D, temos o ótimo ''Os Incríveis''. Logo no inicio, temos ''flashbacks'' de eventos que levaram um Super-herói ser processado após salvar um suicida da morte certa. Isso gerou uma onda de processos em cima do governo, que decide proibir as ações heroicas na cidade, por não ter dinheiro para arcar com todas as indenizações. 

É aí que temos os "Supers" — seres humanos dotados de superpoderes — uma vez foram vistos como heróis, mas os danos colaterais de suas várias boas ações levaram o governo a criar um "programa de realocação de ''Supers", forçando os Supers a se encaixarem entre os civis, não usando mais seus superpoderes. 

Entre os ''Supers'', temos Beto e Helena Pêra (que era o Sr. Incrivel e a Mulher Elastica), se casaram e agora têm três filhos: Violeta, Flecha e o bebê Zezé, na cidade de Metroville.

Quinze anos depois, uma misteriosa jovem chama o Sr. Incrível para uma missão secreta, enfrentando algo que ameaça a integridade da Terra novamente. Assim começa o filme!

A ação é... incrível e os cenários, belíssimos, mas é justamente no que tem de mais humano, de menos superpoderoso, que o filme da Pixar nos pega de surpresa. Eu assisti que acabei 'exagerando'. Um vizinho amigo tinha o DVD do filme e eu ficava assistindo sempre, até mesmo os extras que continha lá. Criança sendo criança, nunca cansa, né? Mas acho que cansei nessa fase adulta, fui assistir a sequência Os Incríveis 2, e eu estava torcendo para o filme acabar logo. Adulto é chato, né? Com certeza!

6. A Era do Gelo
(Ice Age, 2002)

Na era glacial, um grupo de animais formado por um bicho preguiça, um mamute, um tigre dente-de-sabre e um esquilo parte para o sul em busca de um clima mais quente. Durante a viagem encontram uma pequena garotinha que está perdida. Agora eles enfrentarão vários perigos e farão de tudo para levar a garotinha de volta para os pais. Com muita criatividade e diversão, assuntos como aquecimento global, extinção de espécies e mudanças climáticas são temas centrais dessa aventura, que a partir da luta dos animais pela sobrevivência nos faz refletir sobre a situação ecológica vivida atualmente.

A Era do Gelo foi outro grande sucesso do começo dos anos 2000. O filme ganhou sequências, o que permitiu acompanhar a evolução da animação 3D no decorrer dos anos. Mesmo permanecendo com um gráfico estilizado, o nível de realismo dos animais e do cenário impressiona. Os blocos de gelo que pareciam de borracha, ganharam mais textura, passando inclusive a sensação de frio. 

Confesso que não acompanhei essas outras sequências, com exceção do segundo filme, os outros eu não vi. Enfim, ótima animação que da pra se divertir, mesmo depois de velho.

7. Procurando Nemo
(Finding Nemo, 2003)

Nemo é um peixinho simpático e sonhador que é capturado por um dentista, enquanto mostrava o quanto era corajoso para seus amigos. Seu pai parte então em uma inesquecível aventura para trazer seu único filho de volta para casa, enquanto enfrenta toda a imensidão das águas do oceano. Oscar de Melhor Filme de Animação.

No filme há grandes aprendizados, como na uma apresentação do ecossistema marinho a partir da aventura de um peixe-palhaço, o Nemo, que capturado por um pescador vai parar em um aquário, fazendo com que seu pai saia numa busca incessante atrás de seu filho desbravando o Oceano com a ajuda de outros animais marinhos até encontrá-lo. O filme além de mostrar a biodiversidade marinha, ainda faz uma crítica à poluição dos mares. Com certeza vale a pena acompanhar. Além de ter gerado sequências, como Procurando Dory.


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Acompanhei muitas, mas aí a lista seria interminável, por isso decidi escolher apenas 7 delas que mais se fixaram na minha memória. 


Essa lista é um exemplo de como sinto falta também de animações 2d  que a Disney e que outros estúdios costumavam apostar. Muitas com músicas marcantes, personagens carismáticos e belíssimas histórias que além de entreter, nos ensinavam grandes lições. 

Por outro lado, as animações 3d chegaram 'chegando' e trouxeram muita qualidade e tem muita coisa boa aí pra assistir, mas não me cativa tanto como a 2d. Sendo sincero, acho que a simplicidade e todo aqueles traços generosos são o segredo, fazem eles serem mais especiais. 

Enfim, feliz dia das crianças e da criança que ainda habita em mim. Até a próxima lista do blog. Fui!
Em 28 de abril de 1997, o CRUJ "invadiu" o sinal do SBT às 18 horas e assim estreava na programação do SBT, o programa Disney Club. Era a história de um jovem gênio, Juca, que conseguiu montar uma TV Pirata para interferir diariamente na programação do SBT, trocando a programação normal por desenhos animados e fazer propaganda política do Comitê Revolucionário Ultrajovem, CRUJ.

O CRUJ, foi inspirado numa crônica de Carlos Drummond de Andrade, o Poder Ultrajovem, que pregava o respeito ao direito dos ultrajovens, antigamente conhecidos como crianças, e era porta-voz de todo ultrajovem que escrevesse expondo reivindicações.

Ilustração: OPlanetaAlternativo.com

Uma atração da emissora do Silvio Santos que marcou a infância de muita gente. E para comemorar o dia das crianças, que tal uma listinha nostálgica das animações que assistimos por lá? Bom, pelo menos das que eu realmente pude assistir, né?

Nessa época minha família e eu morávamos em Goiânia, Goiás. Lembro que assisti muito nos finais de tarde e inicio da noite. Foram seis anos de sucesso na grade do SBT, muitas reivindicações e principalmente desenhos. O CRUJ chegou ao fim em outubro de 2003, e a TV brasileira jamais viu algo parecido. E claro, para matar a saudade decidi fazer essa lista de algumas animações que eu lembro que fizeram parte da grade do CRUJ.

O sinal toca é hora de começar a lista...

1. Hora do Recreio
(Recess, 1997-2001)

Hora do Recreio! O desenho mostra as aventuras diárias de seis crianças da quarta série, elas põem à prova sua amizade enquanto exploram o pátio da escola durante a hora do recreio. A série apresenta histórias divertidas de lealdade, descobrimento e valentia contadas do ponto de vista de um grupo de crianças: T.J, um líder leal e otimista; Vince, um esportista com um grande senso de trabalho em equipe; Spinelli, uma menina temperamental e competitiva; Mikey, um grandão doce e bondoso; Gretchen, uma amiga confiável e inteligente; e Gus, um moleque tímido assustado, mas com um grande coração.

Hora do Recreio

O grupo de aventureiros de personalidades e características diversas abrirá caminho num ambiente controlado por suas regras e hierarquias próprias, rodeado de oportunidades, competência e sonhos.

Um dos principais pontos de “Hora do Recreio” eram as diversas sociedades e grupinhos formados pelos alunos durante o intervalo, como o clube dos mais velhos ou das patricinhas – em que todas as meninas chamam Patrícia, inclusive a rebelde Spinelli, o que causa uma confusão no grupo.

O desenho foi um enorme sucesso e também gerou dois filmes, que inclusive eu tenho os DVDs de ambos e que está guardadinho até hoje. Com certeza um dos meus favoritos!


2. Ana Pimentinha
(Pepper Ann, 1997-2000)

"Pimentinha é demais, ela só faz o que quer. Só há uma Pimentinha em um milhão. Pimentinha é demais, toda sétima confirma, não dá pra alcançar a Pimentinha...", dizia o tema de abertura.

Ninguém disse que seria fácil sobreviver à sétima série da escola, especialmente com uma mãe que lhe envergonha na frente de seus amigos e uma irmã que nunca lhe deixa em paz. Esta é ninguém menos que Ana Pimentinha, uma jovem que se debate constantemente entre um desejo muito forte de ser aceita pelos demais e uma necessidade incontrolável de ser ela mesma...

Ana Pimentinha

Pois é, essa garotinha pimenta tem 12 anos e mora com a mãe divorciada, a irmã mais nova e o gato laranja, vivendo uma série de temas relacionados a idade, como as espinhas, rivalidades e aventuras com os melhores amigos. Pimentinha mora na fictícia cidade de Avelã e é lá que temos a premissa de todos os episódios. Pimentinha tinha sempre algum dilema moral, logicamente que ela tomava a decisão errada, enfrentava as consequências e aprendia uma lição moral. Digamos que ela é uma versão feminina do Doug Funnie, que é o proximo desenho da lista.

Que saudade, é claro que era um dos meus favoritos assim como Hora do Recreio.

3. Doug
(Disney's Doug, 1996-1999)

Doug era um desenho simples, sem grandes pretensões, mostrava um garoto que se apaixonou, que teve medo de uma espinha, que pegou uma pizza por debaixo da porta, com medo de ser assaltado. Doug é uma criança comum. Escreve em seu diário e imagina ser o grande Homem-Codorna. Eu já fui Doug, você também.

Doug

Na série, a imaginação do garoto reage a várias situações cotidianas o ajuda a superar medos, inseguranças e a ser sempre otimista. Ao longo da série, a honestidade foi o ponto principal, ao lado de uma mensagem mais sutil: o desejo de ser diferente em um momento de amadurecimento muito específico. Doug quer ser especial, mas ele está na média. Ele não pode fazer muito sobre o fato de que seu nariz é grande ou que ele é ruim no basquete e pior na dança. Ele não pode se forçar a ser diferente, mas ele tem uma escolha ativa: sempre trabalhar para ser uma boa pessoa.

Acompanhei tanto a versão da Nickelodeon, como a versão Disney. Sim, Doug foi cancelado pela Nick e resgatado pela Disney. Apesar de algumas mudanças e perda da essência da primeira fase, o desenho ainda continuou ótimo e eu indico.


4. As Aventuras de Timão e Pumba
(Timon and Pumbaa, 1995-1999)

Dois dos personagens mais engraçados do sucesso "O Rei Leão" estão nesse desenho, se metendo em todo o tipo de trapalhadas. Timão e Pumba partem em travessuras malucas seguindo o lema: “hakuna matata!”.

Timão e Pumba

Os melhores amigos Timão e Pumba vivem suas próprias aventuras, repleto de humor e momentos de reflexão sobre as consequências dos nossos atos. Nas florestas e selvas mais densas e nos mais diversos países, e alguns países fictícios inspirados em lugares reais, como é o caso de “Tanzânia Zany“, “Guatemala Malarkey” e “Africa-Dabra“, tudo isso á procura de sossego, aventura, dos mais diversos bichinhos para sua degustação e é claro muitas confusões.

Gostava muito também. Pude assistir também nas manhãs da Globo no ''TV Globinho'', se não me engano.

5. As Novas Aventuras do Ursinho Puff
(The New Adventures of Winnie the Pooh, 1988-1991)

Podem me julgar, fiquem a vontade, mas eu amava demais o Puff quando era criança. O desenho tem como personagens o simpático Ursinho Puff e seus amigos, vivendo suas aventuras no Bosque dos 100 Acres.

Ursinho Puff

As histórias ali retratadas traziam importantes lições de amizade e companheirismo, além de me proporcionar muitas risadas com as "loucuras" e "trapalhadas" dos personagens (o meu preferido era o Leitão... rs).

Passou anos reprisando no SBT, além de filmes que sempre eram exibidos aos sábados pela manhã.

6. A Turma do Pateta
(Goof Troop, 1992-1993)

Pateta, Max, João Bafo-de-Onça, Bob, Serrote, Peg… ah, meu amigo, que turma maravilhosa. Era impossível não se encantar com as histórias dessa turma. Pois é, nessa série o Pateta tem um filho, Max! O desenho foi sucesso mundial, não é a toa que 2 filmes, um para o cinema e outro para o mercado home video foram produzidos.

O Pateta, como sempre mito engraçado, gentil e honesto. Deixou Patópolis e foi morar em Spoonerville, com seu filho Max, de 11 anos que apesar de muitas vezes se irritar com as trapalhadas de seu pai, sempre o ajuda.

A Turma do Pateta

Tem o João Bafo-de-Onça, mais conhecido pelo nome de "Bafo", é o vizinho de Pateta, dono de uma loja de carros usados, que ama o seu barco. Já não é mais um vilão criminoso nas aventuras do Mickey Mouse, mas continua o mesmo malandro vigarista se aproveitando da mordomia. É também incrivelmente azarado sempre se dando mal. E Peg mulher enérgica, mas carinhosa de Bafo. É a única pessoa que bafo não consegue enganar. Além do João Bafo-de-Onça Junior, mais conhecido pelo nome de "B.J.", é o filho de 11 anos do Bafo e melhor amigo de Max. O seu apelido "B.J." é a abreviatura de "Bafo Júnior". Apesar do seu Pai ser inimigo do Pateta e do Mickey, o B.J. está sempre do lado do Max. Enfim, curtia muito!

7. OK Mundongo da Disney
(Mickey Mouse Works, 1999-2000)

OK Mudongo da Disney é uma série de segmentos de animação estrelados por personagens clássicos da Disney, como Mickey Mouse, Donald, Pateta e até o Prof. Ludovico. Cada episódio tinha meia hora de duração, e é composto de esquetes que vão de 90 segundos a 12 minutos. Na versão original, ao final de cada abertura acontecia uma situação cômica diferente, quase sempre estrelada pelo Pato Donald.

OK Mundongo da Disney


Teve também o ''O Point do Mickey'' que era até melhorzinho... vale mencionar na lista, também acompanhei no Disney Club.

8. DuckTales - Os Caçadores de Aventuras
(DuckTales, 1987-1989)

Ducktales, também conhecida como Os Caçadores de Aventuras, é uma série com as aventuras vividas por Tio Patinhas e seus sobrinhos escoteiros, Huguinho, Zezinho e Luizinho, ao redor do mundo. A série da Disney foi a maior em duração e chegou ao total de 100 episódios.

Duck Tales

Com uma música de abertura memorável, uma das coisas inesquecíveis da série, era cantada em português por Luis Ricardo, um dos atores que fazia o palhaço Bozo no SBT.

Em 2017, uma nova versão de Duck Tales chegou à televisão. Com traços remodelados, dando um ar mais moderno à animação, as aventuras prometem ser tão ou mais emocionantes que a série original. E foi bem elogiada, viu? Apesar de não ter acompanhado.

9. Hércules
(Hercules: The Animated Series, 1998-1999)

Aqui temos a série baseada no longa-metragem ''Hércules'' de 1997 bem como na mitologia grega. A série se passa em meio ao filme original, no período em que Hércules está sob o treinamento de Filoctetes. Zeus, pai do herói, decide inscrevê-lo na Academia Prometeu, uma escola para deuses e mortais. Lá faz amizade com Ícaro, um garoto que enlouqueceu após voar próximo demais do Sol, e Cassandra, uma vidente sarcástica pela qual Ícaro é apaixonado, e cria rivalidade com o vaidoso Adônis. No meio-tempo, exercita seu treinamento, tenta impedir Hades de tomar posse do Olimpo, e encontra muitos mitos gregos.

Hércules

Era bem legal e eu gostava também, assisti muito com meu irmão mais velho.

10. Aladdin
(Aladdin, 1994-1995)

Se existe algum ladrão que tem bom coração, ele se chama Aladdin. O desenho do rapaz que encontrou uma lâmpada e fez do gênio um grande amigo cativou muita gente. Apesar de não ser um dos meus favoritos, confesso que sempre assistia.

Aqui temos as aventuras de Aladdin, ainda solteiro. Jasmine foi vista como alvo de feiticeiros, monstros, ladrões, e muito mais. O macaco Abu, o Gênio e o papagaio Iago, que antes era o animal de estimação do vilão Jafar, também estão incluídos na série.

Aladdin

Foi criada inspirada nos filmes Disney: Aladdin e O Retorno de Jafar. A maioria dos episódios explorava as historias assessorias das 1001 Noites, e o programa tinha seus próprios personagens originais, como Mecânicles, um grego que inventava robôs, o povo de Fedoroza, Miragem, a Sereia Saleen (que transforma Aladdin em um tubarão humano), a Rainha Hipsodete (que viveu um ''amor'' com o sultão) e que é a soberana de Galafena, um paralelo com Themyscera, Mukhtar o caçador de gênios, entre outros menos notáveis. Há também anti heróis, como Sadira, que é quase uma versão feminina de Aladdin, e que varia nos clichês de heroína e vilã, aparições de outro gênio, que faz par com o amigo de Al, e nesse ponto da trama a metalinguagem se extrapola bastante. 

11. A Pequena Sereia
(The Little Mermaid, 1992-1994)

Após o enorme sucesso nos cinemas, A Pequena Sereia foi tentar a sorte na TV. E de fato conseguiu. Com os mesmos personagens do filme, a série conta as aventuras de Ariel e seus amigos no fundo do oceano, antes dela se tornar humana. Os episódios se passam enquanto ela tinha 15 anos, ou seja, um ano antes dos eventos do longa-metragem.

A Pequena Sereia

Tinha suas diferenças, da Ariel da série e ao do filme, é o fato da primeira ser mais aventureira e corajosa enquanto a Ariel do clássico de 1989 é uma sonhadora romântica que arriscou toda a sua vida pelo amor de alguém que ela só viu uma vez.

Também novos amigos são apresentados, como o garoto órfão Travesso e a sereia surda e muda Gabriela. A série também mostra mais a relação da Ariel com suas irmãs, especialmente com a Arista. Enfim, é uma série animada muito legal também.


12. 101 Dálmatas
(101 Dalmatians: The Series, 1997-1998)

Eu amava, amava muito esses cachorros, vocês não tem noção. Quando lançou o filme eu fiquei fascinado (hahaha).

Logo após o grande sucesso do live-action de 101 Dálmatas, a Walt Disney Company lançou em 1997 a série animada dos pequenos cãezinhos. O desenho cativou muito os telespectadores, eu particularmente gostava muito. Acompanhamos aqui então Pongo, Perdita e seus filhotes que saíram da cidade grande e estão agora vivendo numa fazenda com Roger e Anita Dearly. Lucky ("Pingo", no Brasil), Rolly ("Roliço", no Brasil) e Cadpig ("Queridinha", no Brasil), os três filhotes protagonistas da série, e o resto da ninhada se divertem explorando a casa onde moram e fazendo amizades com animais de todos os tamanhos e espécies.

101 Dálmatas

No início do desenho Cruella DeVil muda-se para a casa ao lado e sempre está tramando algum plano para trazer problemas à família Dearly. Agora ela não quer mais matar os dálmatas para fazer um casaco com suas peles, mas sim adquirir a propriedade dos Dearly para expandir seu império. Seu companheiro Scorch ("Chamuscado", no Brasil), cúmplice de armações, está sempre disposto a ajudar Cruella com seus planos. Os desajeitados Jasper e Horace ("Horácio", no Brasil) continuam subordinados a Cruella para auxiliá-la a realizar suas idéias cruéis.

O desenho busca trazer além de entretenimento noções de amizade, família e responsabilidade através de um ambiente repleto de bom humor, aventuras e surpresas.

Além do Disney Club, foi exibido também no ''Bom dia e Cia''. Ahh, que saudades daquelas manhãs sem preocupações.

13. Quack Pack
(Quack Pack, 1996)

A série gira em torno de Donald e versões pré-adolescentes de seus sobrinhos Huguinho, Zezinho e Luisinho. A idade real dos meninos não é certa. Donald trabalha como cinegrafista ao lado de Margarida, que é repórter. O grupo viaja pelo mundo à procura de uma grande colher.

Quack Pack

Huguinho, Zezinho e Luisinho têm personalidades mais distintas do que quando foram apresentadas como mais jovens. Eles costumam recorrer a medidas extremas e estranhas para evitar problemas com o tio e alcançar suas ambições. Eles costumam fazer isso enganando Donald, ou quem quer que eles queiram manipular. Mas eles geralmente se sentem culpados por qualquer um dos erros cometidos, que podem ter perturbado os entes queridos, provando que eles possuem uma boa moral. Huguinho, Zezinho e Luisinho compartilham paixões semelhantes, como ouvir rock, se vingar de quem os enfurece, impressionar garotas, ganhar dinheiro, fazer brincadeiras, modelos que admiram, admiram, jogam jogos e leem quadrinhos. Eles também compartilham um profundo conhecimento de carros e mecânicos. Mas há certos aspectos de suas personalidades que se destacam mais em cada um deles.

A série teve uma temporada com 39 episódios. Eu gostava também, vale a menção na lista.

14. Tico & Teco
(Chip 'n Dale Rescue Rangers, 1989-1990)

Os dois simpáticos e atrapalhados esquilos da Disney entram na lista também. Na animação temos o Tico, que é o mais inteligente e esperto dos dois, é ele quem tem as ideias, quem elabora os planos, enquanto que Teco é meio bolo, tolo, atrapalhado e até ingênuo. Teco é capaz de se meter em muitas confusões, mas não é por maldade, e sim, por ingenuidade. No entanto, quando Tico e Teco estão em apuros, Teco é capaz de ter uma boa ideia para salvar a sua vida e a de seu irmão. Tico se diverte com as trapalhadas de Teco, mas os dois esquilos também brigam, porém depois fazem as pazes, afinal eles têm que contar um com o outro para resolver os problemas.

Tico e Teco

Com a popularidade em alta entre a criançada, a partir de 1989, Tico e Teco passaram a estrelar uma série própria: Tico e Teco e os Defensores da Lei.

Os esquilos gêmeos são donos de uma agência de detetives chamada "Conexão Salva-Ação". E para solucionar os mais diversos tipos de crimes, eles contam com a ajuda de outros três personagens: Geninha, Monterey Jack e Zipper. Os clientes da agência são animais e os principais inimigos de Tico e Teco são Gatão e o Professor Norton Nimnul.

15. Turma do Fim de Semana
(The Weekenders)

Quatro amigos do sul da Califórnia vivem um fim de semana perfeito. Nesse desenho acompanhamos as aventuras de quatro amigos adolescentes: o Tino, o Carver, a Tish e a Lor. Eles viviam pequenas aventuras geralmente em menos de 4 dias, porque sempre se passavam sobretudo no fim de semana. Então, como fazer uma boa aventura que se passe em apenas dois dias (sábado e domingo)?

Turma do Fim de Semana

Na maioria dos episódios, os personagens faziam a aventura começar na sexta-feira à tarde e concluíam-na na segunda-feira, antes das aulas. As personagens principais tinham vozes que não se ouvem facilmente por aí (ou, se ouvem, é porque as pessoas que as dobravam cresceram e a voz mudou muito) e cada um tinha as suas particularidades. A Lor gostava mais de fazer desporto, a Tish era mais sábia e usava óculos… por aí. O Tino era o nosso principal membro, porque no início da aventura se virava para nós e costumava dizer: “Olá! Daqui Tino.”, descrevendo-nos depois o que se estava a passar. Este grupo tem também o hábito delicioso, embora pouco saudável, de comer fast-food frequentemente, em especial umas batatas fritas com um molho vermelho (é bem possível que fosse ketchup).

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Bônus!

Bom, esses não fizeram parte do ''Disney Club'', mas vale a menção aqui...

(bônus) 16. Kim Possible
(Kim Possible, 2002-2007)

Kim Possible é uma jovem inteligente e audaciosa que, após criar uma página na Internet dizendo "Faço qualquer coisa", recebe milhares de pedidos de socorro de todo o mundo. Graças ao conselhos que seu amigo Wade envia pelo "kimunicador" - um pequeno aparelho que a mantém conectada à Internet o tempo todo -, Kim encontra a melhor maneira de vencer seus inimigos. Ao lado de seu fiel amigo Ron Stoppable e de sua singular mascote Rufus, a heroína encara as mais extraordinárias aventuras ao redor do mundo as ainda arruma tempo pra cuidar das tarefas escolares. Às vezes, ela descobre que vencer os malvados vilões é mais fácil que enfrentar as pressões comuns da adolescência.

Obs: Não lembro da série fazer parte do Cruj, mas também foi um desenho marcante da Disney e eu aproveito aqui para mencionar na lista.

(bônus). 17. Jake Long, o Dragão Ocidental
(American Dragon: Jake Long, 2005-2007)

Jake Long é aparentemente um simples garoto sino-americano de treze anos morando em Nova Iorque, mas ele tem um segredo: é descendente de uma longa linhagem de dragões e tem a função de proteger uma comunidade de criaturas mágicas que vivem secretamente no meio da população da cidade. Ele mora com seus pais, Johnathan e Susan, e sua irmã de oito anos, Haley. Seu avô Lau Chi e a irmã também são dragões. A linhagem algumas vezes pula uma geração, sendo assim, a mãe de Jake não tem o mesmo poder. Seu pai nem sabe que seus filhos e o sogro são dragões. Durante a série, Jake é orientado pelo avô a usar seus poderes mágicos inatos e por um Shar Pei de 600 anos chamado Kung cão. Jake precisa desses poderes para proteger as criaturas mágicas de diversos inimigos, entre eles o Clã do Caçador liderado pelo Caçador. As histórias mostram Jake tentando conciliar sua vida como guardião mágico com a de um adolescente. Ele tem dois grandes amigos (Trixie e Spud), interesses amorosos (Rosa) e atividades escolares.

Um desenho Disney também, exibido nas manhãs da Rede Globo e ate os dias de hoje segue em exibição no Disney Channel. Não era o dos meus favoritos, mas eu curtia acompanhar também.

(bônus) 18. Lilo & Stitch: A Série
(Lilo and Stitch: The Series, 2003-2006)

A série é uma continuação do filme de 2003 Stitch! O Filme, que por sua vez é a continuação do clássico da Disney Lilo & Stitch de 2002.

Depois dos acontecimentos dos filmes, Lilo, Stitch, Jumba e Pleakley, agora estão morando juntos numa casa terráquea, eles tem a missão de coletar todas as 625 experiências dispersas pela ilha em forma de capsulas, que vão gradualmente se libertando de suas formas desidratadas em contato com um pouco de água... daí são convertidas de más para boas além de encontrar o lugar ideal aonde elas realmente pertencem. Enquanto isso, o ex-capitão Gantu e seu parceiro relutante, a experiência 625, também tentam capturar as experiências antes de Lilo e Stitch para o Dr. Hämsterviel que agora se encontra preso em uma prisão espacial.


Além da animação ser legal, a dublagem brasileira era bem interessante. Vale a pena inlcuir a animação aqui na lista.

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Enfim, Vale mencionar que o ''Disney Club'' virou ''Disney Cruj'' uma espécie de continuação bem repaginado. Lá se vão anos e anos desde que o Disney Club/Cruj saiu do ar. Ahh, Bom, com o fim dessa pequena lista de animações Disney, só resta dizer CRUJ, CRUJ, CRUJ, Tchau!

Feliz dia das crianças. Feliz dia da criança que ainda vive dentro de nós!
Em #238 decidi trazer mais uma vez Delirious? agora ao som de ''Inside Outside'' na minha playlist.

Criativos, ousados e alternativos. Adoradores extravagantes. Em tudo, revolucionários. A começar pelo nome. “Delirious?”, assim mesmo, com ponto de interrogação para provocar questionamentos e reflexões já à primeira vista. Mas, afinal, que banda é essa? É gospel ou secular?

Delirious?

Nenhum, nem outro. Delirious? é uma banda cristã do Reino Unido. A banda foi formada por Martin Smith como vocalista e guitarrista, Stuart Garrard (ou Stu G) como guitarrista e vocal de apoio, Jon Thatcher como baixista, Tim Jupp como tecladista e Stew Smith como baterista.

Em uma das entrevistas que a banda concedeu, foi feita a seguinte pergunta:

Até hoje, ao que parece, a música gospel tem sofrido uma forte resistência do mundo secular. Como pioneiros neste nicho, como a igreja poderia melhor utilizar a música para influenciar o mundo?

DELIRIOUS? – Há muitas maneiras de os cristãos influenciarem o cenário musical. Há pessoas que estão escrevendo canções focadas apenas na igreja, outras pensando naquelas que estão fora dela. Às vezes, pelo fato de falarmos diferentes línguas, parece que precisamos escrever essas canções de formas diferentes. Mas, de maneira geral, entendemos que parte do insucesso do povo cristão no mundo secular se deve ao fato de que eles estão tentando usar sua música demasiadamente com o intuito de pregar o Evangelho. É preciso considerar que nosso exemplo de vida também fala às pessoas, e, com isso, nossas canções não precisam dizer tudo. É importante ressaltar que há muitas canções que carregam a presença de Deus sem necessariamente pregar às pessoas.

Já a canção ''Inside Outside'' faz parte do álbum World Service em 2004, chegou ao 72º lugar na primeira semana de lançamento e ficou no top 100 por mais seis, uma conquista sem precedentes para uma música cristã, tendo uma boa repercussão principalmente na Alemanha. A canção traz um estilo pop, mas com um tom suave, só em um momento é acentuado, e é harmônico, além de trazer uma mensagem sobre um relacionamento com Deus. Aumenta o som!


You, still captivate me, fascinate me
Uma canção que ultimamente tenho executado bastante é ''Inside'' da banda Toad the Wet Sprocket. Não sei bem, mas ela consegue me trazer uma boa sensação, tranquilidade naquele momento que ela está reproduzindo. 

Ultimamente no instagram da banda @toadthewetsprocket foi comemorado os 30 anos de lançamento da música. Que só foi lançada em 1994 no álbum Dulcinea. Gosto dela por ser também bem envolvente. A mensagem da música traz um roqueiro em conflito, o clamor de uma alma trancada que anseia por liberdade, entregue pela voz ofegante do guitarrista Todd Nichols.

Reprodução Instagram @toadthewetsprocket

No primeiro verso da música, temos ''Free my heart to feel again / Free my mind to understand'' (Liberte meu coração para sentir novamente, Liberte minha mente para entender). 

Seguimos com ''...To run unfettered / Pull the blinders from my eyes / Let me see these endless skies / And drown here where I stand / In the beauty of the land'' (...Para ir além da liberdade, Puxe as vendas dos meus olhos, Deixe-me ver esses céus infinitos, E aqui onde estou mergulhar na beleza da terra).

Na segundo verso temos uma parte que eu gosto muito ''Tear this anger from my soul / Wash me clean and leave me whole / Leave me higher / Work my hands to make them strong / Lift my arms to carry on / That anywhere I go, to never be alone'' (Tire essa raiva da minha alma, Me limpa e me deixe inteiro, Me eleva, Trabalhe minhas mãos para deixa-las fortes, Erga meus braços para prosseguir, em qualquer lugar que eu vá, para nunca ficar sozinho).



Trechos que combinam exatamente comigo. Obrigado aos envolvidos na criação dessa excelente canção. Obrigado ao Todd Nichols por dar a voz a esses versos maravilhosos. E é isso que eu gosto na banda, é pura "doçura" para o ouvido do ouvinte.
Uma das mais sérias doenças do caráter é a inconstância. Inconstante é aquela pessoa que começa a fazer alguma coisa e nunca a conclui. Está sempre dando início ao que diz ser um grande projeto, mas logo o abandona. Você certamente já conheceu alguém assim, não conheceu? Bem, eu conheço.

Conta-se que um fazendeiro mandou cavar um longo túnel em uma das montanhas existentes em suas terras, por ter descoberto sinais de que ali existia ouro. Após muito trabalho e muito gasto de dinheiro, o fazendeiro desistiu das escavações. Para recuperar o dinheiro empregado nas obras, vendeu a fazenda a outro fazendeiro, seu vizinho. O novo dono deu continuidade às escavações dentro do túnel: um metro mais adiante encontrou ouro em abundância!

Quantos jovens chegam a um metro de distância da vitória, mas desanimam nos estudos ou numa carreira profissional! As instituições que registram patentes de invenções estão entulhadas de trabalhos inacabados. Os que iniciaram esses inventos não tiveram a paciência de dar-lhes os últimos retoques. Se tivessem sido um pouquinho mais perseverantes, mais pacientes... Bastaria terem corrigido uma pequena falha, alterado uma fórmula, trocado uma peça, modificado um detalhe. Somente isto tornaria essas inúteis quase-invenções, em máquinas perfeitas e utilizáveis.

Ilustração

Quando você começar a realizar algo, seja nos estudos, seja na área profissional ou qualquer outra coisa, comece com a certeza de que vai concluir o que começou. Não admita, em momento algum a possibilidade da desistência, do fracasso. Siga em frente com energia e constância. E Deus honrará seus esforços. Ernest Hemingway (1899-1961), escritor norte-americano, deixou aos jovens o seguinte conselho: ''Lembre-se sempre de evitar meia medida. Mire aquilo que quer e pegue-o. Jamais desista. Esse é o único modo de ser um vencedor.''

Jamais desista. Não permita que NADA o leve a abandonar aquilo que você começou a fazer. Este é um dos segredo de todos os que têm triunfado na vida. Não basta começar bem; é necessário continuar até o fim. Só os persistentes receberão a coroa. “A coroa  de louros somente coroou frontes feridas” diziam os antigos atletas gregos. Ninguém consegue fazer nada de grande na vida sem concentrar nisto todos os seus recursos, seus esforços persistentes. O escritor francês Joseph de Maistre (1753-1821) dizia sempre: “(…) não existem meios fáceis de aprender coisas difíceis; o único método é fechar a porta, avisar que se está ausente e trabalhar.”

Outro escritor francês, Victor Hugo (1802-1885), costumava dizer: ''A maioria dos jovens estão muito mais preparada para um grande esforço do que para uma longa perseverança.'' Difícil mesmo não é começar bem, e sim continuar bem, renovar a cada dia os bons propósitos. Concentração em um único objetivo, força de vontade, perseverança: é disto que muitos jovens necessitam para vencer na vida.

Eis como um velho professor, em sua palestra de despedida, antes de ir para casa aposentado, aconselhou os seus alunos: ''Moços, sejam perseverantes; não desanimem nunca. Um cego que jamais desistisse conseguiria enfiar uma linha no fundo de uma agulha. A dificuldade na vida não está em se fazer um esforço, e sim em se fazer esse mesmo esforço constantemente, eis a condição fundamental para o sucesso.''

Não se esqueça que o esforço energético fortalece a vontade. Se você se esforça em aprender algo, em executar determinada tarefa, tornará cada vez mais decidido e perseverante à medida que for avançando. Só com o esforço e com a constância em tudo o que se faz na vida, é que se adquire valor. Enquanto os preguiçosos e os inconstantes arrastam uma existência marcada por sentimentos mesquinhos de inveja e fracasso, os perseverantes e energéticos escapam dessa tenebrosa atmosfera de derrota, voando nas asas dos grandes ideais. Seja um deles!

Texto da autoria de Jefferson Magno Costa. Gostei muito e adaptei aqui para o blog. 
Em um tempo que não tínhamos a internet para nos entreter, a televisão, jornais e revistas faziam isso muito bem. Decidi escrever esse post para relembrar algumas das revistas que fizeram parte da minha infância e adolescência. São publicações que infelizmente já não existem mais, porém permanecem vivas na minha memória e guardo com carinho. Muitas delas me ensinaram as primeiras palavras de quando ainda estava aprendendo a ler, já outras me arrancaram risos e me mostraram coisas que a escola não ensinava. Agora escrevo sobre as 10 revistas que marcaram minha infância.

Ilustração


1. Mundo Estranho

A Revista Mundo Estranho marcou tanto minha infância e adolescência que fiz um post só dela aqui no blog, na época me despedindo da revista (quando foi anunciado a descontinuação das publicações). Por isso, vou até copiar algumas palavras que escrevi lá.

A Mundo Estranho instigou o adolescente que buscava conhecimento geral, tornando-se uma ponte entre as revistas infantis e as adultas. Com uma leitura rápida, clara e objetiva, tratando assuntos complexos de maneira simples e divertida. Foi a primeira e única revista mensal do Brasil voltada para O GAROTO de 13 a 18 anos (orgulho de ter feito parte). Seu conteúdo foi apresentado de foma simples, em perguntas e respostas, do jeito que nós leitores gostamos. E foi também a revista que melhor usou infográficos no Brasil – linguagem que pode ser usada também pelo anunciante. Além de ter tido um ambiente editorial jovem e descontraído.

Eu segurando algumas edições da ME

Acho que li de tudo um pouco na ME, curiosidades de modo geral, histórias curiosas e até umas pra lá de macabras e até um livrinho que veio junto com uma edição que eles ensinavam sobre sexo passo a passo (vocês lembram disso?). Bom, a revista de uma certa forma me ajudou muito no período escolar. Meu modo de escrever, no desenvolvimento do meu senso crítico, objetividade e claro... tudo isso ligado a diversão, mas com aprendizados. Quero agradecer a todos os envolvidos na construção da revista. Vocês tiveram um papel muito importante na minha formação, no conhecimento adquirido e até mesmo pelo meu interesse pelas coisas, pelas minhas curiosidades de onde surgiu isso ou aquilo.

A revista foi encerrada em agosto de 2018, infelizmente de uma forma abrupta. 

2. Nosso Amiguinho

Esta é a revista da Turma do Nosso Amiguinho. Muitas brincadeiras, histórias, experiências e curiosidades que proporcionarão horas de lazer para as crianças.  Há 60 anos, a revista Nosso Amiguinho é publicada mensalmente. Durante todo esse tempo, ela tem contribuído para a formação do caráter e para o desenvolvimento cultural, físico e social das crianças do Brasil. Nosso Amiguinho possui histórias, curiosidades, passatempos, brinquedos para recortar e montar, além de muita diversão para a garotada. A revista conta com uma turma de amigos: Noguinho, Cazuza, Luíza, Sabino, Quico, Gina, Azeitona (cão) e Mindinho (gato).

Revista Mundo Estranho

Criada em dezembro de 1952, sob a denominação "Número Especial de Propaganda", teve sua primeira edição oficialmente lançada em julho de 1953, editada por Miguel J. Malty.

Minha mãe assinou a revista para meu irmão e eu lá por meados de 2003, 2004. Nós também tínhamos uma bíblia para crianças com belíssimas artes retratando histórias da Bíblia, com os personagens do Nosso Amiguinho contando as histórias.

Nós também tínhamos uma bíblia para crianças com belíssimas artes retratando histórias da Bíblia, com os personagens do Nosso Amiguinho contando as histórias.

Capa da Bíblia lançado pela turma do ''Nosso Amiguinho''

O livro apresenta de uma maneira simples, criativa, alegre, solene e colorida, as mais empolgantes histórias de todos os tempos: as histórias da Bíblia. Por sua linguagem fácil e acessível, elas irão trazer-lhe muita emoção e, acima de tudo, a certeza de que este MUNDO, um dia, vai ser restaurado pelo poder divino. Eu adorava levar para os cultos a noite e ficar folheando e ficar encantado com aquelas ilustrações. Ah, a responsável pelo livro é a autora Charlotte F. Lessa

3. Revista Veja

Meu pai foi um assinante por anos da Revista Veja durante a década de 2000, por isso tenho ela nessa lista, realmente marcou minha infância. Sempre folheava logo após ele ler algumas matérias. Gostava da sessão de entretenimento, sempre falando de alguma atração da TV. Algumas matérias que me marcaram foi ver uma foto do Chaves (Sim, o personagem do Roberto Bolanos) quando folheava a revista. E isso ficou na minha memória até hoje. Ou folhear e ler sobre casos criminosos de grandes abrangências, como o Caso Richthofen, em que a revista fez uma grande matéria completa sobre tudo.

Revista Veja

Distribuída semanalmente, a VEJA trata de temas variados de abrangência nacional e global. Entre os temas tratados com frequência estão questões políticas, econômicas, e culturais. Apesar de não ser o foco da revista, assuntos como tecnologia, ciência, ecologia e religião são abordados em alguns exemplares. 

Com uma tiragem superior a um milhão de cópias, sendo a maioria de assinaturas, a revista Veja é a revista de maior circulação nacional. 

Atualmente a Veja segue a todo vapor, porém um pouco controversa, perdendo um pouco da credibilidade que tinha em outrora. 

4. Revista Recreio

Uma das minhas favoritas quando era mais novo. O motivo? A capa sempre chamativa para as crianças e sempre com um brinquedinho esperando a gente. Certamente, foi a revista mais adorada pelo universo infantil. Por anos, produziu e difundiu entretenimento e informação de maneira leve e divertida. Assim, contribuindo com a educação e a formação das crianças.

A Recreio foi criada em 2000, semanal, com linha editorial voltada a crianças e pré-adolescentes, com textos sobre personagens de sucesso, escola, curiosidades, brincadeiras e histórias em quadrinhos, entre outros. Uma de suas marcas eram os colecionáveis temáticos, com brindes e brinquedos de montar. Quem não lembra da coleção Rock Animal? entre muitas outras coleções.

Uma edição que eu me recordo com Harry Potter na capa de 2008

No final de cada revista havia uma seção de tirinhas humorística com três tiras. Várias tiras americanas como Bichos, Garfield, Vovó Ganso já passaram por essa seção, mas a mais notável são as Animatiras Tuneba, desenhadas pelo cartunista brasileiro Jean Galvão, que também faz diversas ilustrações para toda a revista.

A revista foi descontinuada em março de 2018.

5. Turma da Mônica

Turma da Mônica é uma série de histórias em quadrinhos criada pelo cartunista e empresário brasileiro Mauricio de Sousa. Embora a maior parte das histórias girem em torno das aventuras de Mônica, Cebolinha e seus amigos do bairro do Limoeiro, o termo do título se refere também às demais famílias de personagens, derivadas de outras séries, como Turma do Chico Bento, Turma da Tina, Turma da Mata, Turma do Penadinho, entre outros. Uma das minhas personagens favoritas era a Magali, não sei o motivo, talvez porque ela gostava bastante de comida, hehehe.

A princípio, com o título de "Mônica e Sua Turma", vários dos personagens já criados por Maurício de Sousa nas tirinhas de jornal passaram a aparecer nas revistas, formando a hoje chamada Turma da Mônica.

Exemplos de algumas revistinhas lançadas pela Editora Globo

Primeiramente publicados pela Editora Abril entre 1970 e 1986, em seguida pela Editora Globo de 1987 a 2006. A partir de 2007, a Panini Comics foi escolhida para manter as publicações, somando quase 2.000 revistas já publicadas para cada personagem.

Lembro que a Panini para promover a revistinha da Turma da Mônica fez o que poucas fazem, a primeira edição gratuita. Sim, eu recebi na minha casa. A criança que existia em mim ficou muito alegre. Pois sempre meu irmão e eu costumávamos ir numa banquinha de revistas que funcionava somente aos sábados na nossa cidade. Bons tempos!

A revistinha segue em atividade e a Turma da Mônica cada vez mais famosa, tem até filme live action da turma. 

6. Revista Crash

Talvez poucos lembrem da Crash, até porque o período em que ela estava em atividade foi curto, a revista circulou pelos anos de 2008 e 2009 (creio eu). O objetivo da revista era reunir em suas páginas aquilo que os fãs de quadrinhos, seriados, cinema e desenhos animados consideram mais ''ícones'' e mostrar que seus hobbies, além de necessários, são, acima de tudo, uma maneira saudável de viver e se divertir. Foi lançada pela Editora Escala e teve Amaruk Seta como diretor responsável.

Diga-me quem tu adoras e saberás que não estás sozinho.

Revista Crash

Sim, essas são palavras da revista que eu ainda tenho. No período em que esteve circulando, a revista era mensal. Lembro de matérias grandes e bem completas falando sobre Harry Potter, e séries em alta na época como Heroes, Supernatural, Smallville, Lost e até desenhos animados como X Men Evolution, Naruto, entre outros. Séries icônicas como Chapolin Colorado ganharam as páginas da revista.

Não tenho informações dos motivos que levaram a revista a sair de circulação, mas por favor, se alguém souber, por favor fique a vontade nos comentários.

7. Super Interessante

Superinteressante (chamada popularmente de "Super") é uma revista brasileira de divulgação científica e cultural, publicada mensalmente pela Editora Abril, desde setembro de 1987. Foi fundada da revista foi Victor Civita (1907-1990).

Em 1992, a publicação ganhou o Prêmio José Reis de Divulgação Científica. Em 2001, o Prêmio Abril escolheu a Super como a "Revista do Ano". Em 2002, recebeu o Prêmio Malofiej por ser a "revista que melhor usa infográficos no mundo".

Revista Super Interessante


É uma das revistas mais famosas da Editora Abril. A Super também frequentemente lança especiais, com temas como "Maiores mistérios da Ciência" e "As Sociedades Secretas Mais Intrigantes da História". Um deles, "Mundo Estranho", deu origem a revista própria. Bacana, né? Agora já sabemos como a ME surgiu.

Enfim, foi uma das revistas que meu pai foi assinante por anos, então pude conhecer e desfrutar de muitas edições dessa revista fantástica. Aprendi e descobri muitas coisas lá. 

8. Sesinho

A revista Sesinho foi criada no ano de 1947, após um ano da criação do SESI. A publicação foi até 1960 e teve seu retorno no ano de 2001. Na versão de 2001, assim como na versão do passado, tinha como público-alvo crianças, jovens e adultos, divulgando contos, fábulas adaptadas e atualizadas, textos teatrais, partituras, passatempos, orientação para trabalhos manuais, reportagens sobre assistência às famílias operárias e outras atividades do SESI desenvolvidas no Brasil inteiro. 

Sesinho (pronuncia-se "Sèzinho") é um menino que faz parte de uma turma por isso é chamada de Sesinho e sua Turma. As histórias do Sesinho começaram em 1947 e pararam em 1960, entre esse tempo foram lançadas 154 revistas de 1 e 2 Cr$. Depois voltaram em 2001 o gibi com a história "Quem tem medo de apagão?", e foram gratuitas. E no ano seguinte em 2002 virou desenho animado de comercial inicialmente no Futura e atualmente na TV Cultura.

Vai aí algumas das edições que eu lembro:

Revista Sesinho
Durante os anos em atividade na década de 2000, o gibi foi um dos mais usados em escolas públicas e particulares como instrumento educacional, seja no incentivo à pratica da leitura ou ajudando a disseminar valores éticos e morais nas crianças.

9. Raio de Luz

A revista Raio de Luz foi uma revista didática-religiosa de publicação trimestral do Instituto Bíblico Betel Brasileiro, membro da Associação Evangélica Brasileira (AEVB) e da Associação Brasileira de Editores Cristãos (ABEC). Teve inicio em 1971. Em 1979, a Raio de Luz foi doada ao Betel Brasileiro, por Donina Andrade, e permaneceu uma destacada revista de circulação nacional, promotora de edificação cristã e consciência missionária. De fevereiro de 1988 a agosto de 2000, foi dirigida por Cláudia Mércia Eller Miranda.

Revista Raio de Luz

Basicamente a revista uma orientação da família, de evangelização e de edificação cristã, pelo avivamento e missões. Apresentando na maioria de suas edições princípios cristãos bíblicos à família.  Além de falar sobre educação, os filhos, adolescentes, reflexões, comportamento, cidadania mundo, entre outros. A revista era distribuída por todo o Brasil principalmente nas igrejas, assim como pela forma de assinatura através dos correios. A revista foi fundada por Donina Andrade, tendo como diretora-presidente Lídia Almeida de Menezes e esteve em circulação até 2002, quando se encerrou de forma abrupta, infelizmente. Acredito que com o falecimento da presidente diretora a revista parou de circular.

Deus, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo.

Em seu período de atividade foi empenhada em atender à necessidade de informação e conhecimento, na perspectiva de aplicação dos princípios bíblicos para o avivamento do Cristianismo, a libertação espiritual, a melhoria da qualidade de vida pessoal e familiar, o respeito pelos direitos humanos, o progresso da educação, o vigor dos padrões éticos na sociedade e o fortalecimento da fé evangélica no país. Raio de Luz, as páginas em que os valores cristãos falam mais alto.

Minha mãe foi assinante da revista no final dos anos 90 e começo de 2000. Com o sucesso da revista Raio de Luz nos mais de 30 anos em atividade, surgiu a versão ''Criança'' da revista. No qual também fomos assinantes e que é a próxima da lista...

10. Raio de Luz Criança

A revista Raio de Luz Criança teve sua primeira edição lançada em dezembro de 1996 e teve como presidente também Lídia Almeida de Menezes, também distribuída pelo Instituto Bíblico Betel Brasileiro. Uma publicação colorida e atraente, com linguagem apropriada, excelente qualidade gráfica e uma tiragem de cem mil exemplares. O conteúdo bem elaborado trazia histórias morais e bíblicas ilustradas, história missionária, entretenimento, atividades pedagógicas e informação sobre saúde, nutrição, esporte, direito, psicologia, informática e ecologia. Preparada por educadores e por demais profissionais cristãos experientes, a publicação despertava a imaginação, a motivação criativa e gosto pelos estudos. Uma das artistas envolvidas na revista era Márcia d' Haese (responsável também pela turma do Smilingüido)

Lembro que contava com historinhas em quadrinhos (como essa abaixo na imagem) com os personagens principais Raíssa, Dudu, Caio, entre outros. 

Revista Raio de Luz Criança
É claro que os pais e os educadores encontravam na Raio de Luz Criança um material saudável para colocar nas mãos dos pequeninos. Com certeza um investimento correto, para crescermos tanto no físico (estatura), como também em sabedoria (intelecto) e em graça, diante de Deus (espiritual) e diante dos homens (social).

Minha mãe presentou meu irmão e eu com a revistinha, até hoje na minha memória. Acredito que a revista saiu de circulação na mesma época da revista ''mãe'', que foi em meados de 2002. Pude encontrar também umas revistinhas na biblioteca da minha antiga escola, São Francisco de Assis, lá no meu ensino fundamental. 

11. Ciência Hoje das Crianças

Acredito que conheci a revista Ciência Hoje lá por 2005, quando frequentava constantemente a biblioteca da minha escola. A revista aborda diversas áreas da ciência - como a biologia, a matemática, a física, a química, a filosofia e a sociologia - e é escrita por jornalistas e pesquisadores.

Foi lá que acabei descobrindo a versão da revista para as crianças. Ciência Hoje das Crianças, uma revista feita para despertar a curiosidade de meninos e meninas. Queremos mostrar que a ciência pode ser divertida e que está presente na vida de todos nós.

Ciência Hoje das Crianças

Folheando a CHC, você vai conhecer os mascotes da revista – os dinossauros Rex e Diná, além do zangão Zíper. Vira e mexe essa turma aparece para apresentar animais ameaçados de extinção, fazer descobertas sobre o passado da Terra, conversar sobre o futuro, responder a perguntas muito intrigantes e ajudar os leitores a fazer experimentos. Como eles são tão sabidos? Os cientistas é que contam tudo pra eles – mas não espalha!

A CHC é a primeira revista brasileira sobre ciência para crianças. Ela foi criada em 1986 e já ganhou até um prêmio muito importante, o prêmio José Reis de Divulgação Científica.

A qualidade de tudo o que a CHC publica é considerada tão boa que mais de 60 mil escolas públicas do Brasil recebem a revista em suas bibliotecas. Isso quer dizer que, além de informar e divertir, a revista é uma fonte de pesquisa para milhares de estudantes e professores nas mais diferentes regiões do país.

Obs: Ainda hoje tenho uma revistinha guardada!

12. Revista SAÚDE! é Vital

Meus pais foram assinante da revista lá no começo dos anos 2000. SAÚDE! é a maior revista brasileira para quem deseja viver mais e melhor. Em suas páginas podemos encontrar as principais novidades e tendências no universo da nutrição, medicina, atividade física e psicologia. Sempre amparada na ciência, é uma ferramenta preciosa a todos que buscam mais qualidade de vida e querem estar atualizados sobre prevenção e tratamento de doenças.
Podemos descobrir mais sobre as doenças: diabete, colesterol, dieta dos pontos, prevenção do câncer, problemas no coração, prevenir doenças, tratamentos alternativos, saúde da mulher e muito mais.

Revista Saúde! É Vital

Na época eu gostava de folhear a revista e ver as figuras e imagens chamativas em todas as páginas. Recentemente meu pai voltou a fazer a assinatura da revista, mas para ser sincero hoje em dia com a internet podemos encontrar tudo e ler sobre tudo, porém isso não afetou a revista. Ela continua firme e forte e sendo publicada mensalmente. 


(bônus). 13. Revista Conte a Nova

Eu gostava tanto de ler e folhear revistas que um dia decidi criar minha própria revista, intitulei de ''CONTE A NOVA''. Sim, ela basicamente era recortes de outras revistas, imagens de pessoas, curiosidades, coisas da televisão. Além da fotografias de outras revistas, eu escrevia à mão as matérias (hehehe). Vale a pena mencionar aqui minha primeira e única revistinha.

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Acredito que a maioria dessas revistas contribuíram de uma forma no meu crescimento, aprendizado e formação. Agradeço aos meus pais por ter trago essas obras para dentro da nossa casa e eu assim ter acesso a elas e um agradecimento a todos os envolvimentos nessas publicações memoráveis. O post também tem o objetivo de resgatar a ''memória'' dessas revistas que ao navegar na internet achei pouquíssimos sites com informações e eu lamento por isso, pois não podem ser esquecidas. Se você tiver mais informações que possa enriquecer o post, a caixa de comentários é toda sua. Bem, fico aqui. Até mais!
Ei. Finalizando mais um dia e hoje começando mais um mês. E assim o tempo vai passando cada vez mais depressa. Caramba, as vezes queria congelar o tempo, outras vezes quero que ele passe mais depressa. Mas as vezes só queria que ele fosse mais devagar, sabe? Essa vida é tão rápida. Falo isso, pois penso em tanta coisa, penso na família, nos meus animais, nos meus amigos. E tudo fica distante quando esses pensamentos chegam e o tempo cada vez veloz, um misto de medo e ansiedade me envolve. 

Para o fim do dia, decidi compartilhar a canção ''Rare Bird'' da banda Toad the Wet Sprocket, minha favorita desses últimos tempos em #237 na minha playlist.

Conheço mais sobre eles, o Toad the Wet Sprocket é uma banda de rock alternativo formada no ano 1986 em Santa Bárbara, Califórnia. Ganharam certo prestígio na cena do rock alternativo dos anos 90, gerando uma boa quantidade de singles, e foi uma das bandas que gerou o "Modern Rock", um subgênero do rock alternativo mais voltado para as rádios. A banda é formada por Glen Philips nos vocais e guitarra rítmica, Todd Nichols na guitarra solo e backing-vocals, Dean Dinning no baixo e backing-vocals e Randy Guss na bateria, e hoje a banda conta com o tecladista Jonathan Kingham.

Depois um período em hiatus, atualmente segue a todo vapor. Ainda bem, pois gosto muito do som deles.

Capa do álbum New Constellation

A música ''Rare Bird'' está presente no álbum New Constellation, lançado em 2013. A canção fala sobre liberdade. E o interessante desse álbum é que ele começou exatamente onde a banda parou uma década e meia antes. Melodias mais doces, vocais suaves e batidas fáceis. Vale a pena ouvir!


You were meant to be free!