Tem dias que a gente acorda e está tudo pelo avesso: é segunda-feira, o despertador “não funcionou” e você perdeu a conta de quantas vezes apertou no botão soneca. Enfim, o mundo está meio cinza. Pois é, é mais uma semana que se inicia.

E para esses dias, às vezes tudo o que precisamos é apenas de uma boa trilha sonora – e talvez uma barra de chocolate, por que não? – para dar aquela respirada, relaxar e trazer sentimentos bons para o nosso dia-a-dia.

Músicas são um mergulho na alma, me trazem lembranças, inspirações, sonhos e também mudam meu humor de uma hora para outra. Ouço dizer que alguns dos meus dias são pautados pela trilha sonora do meu celular.

Pensando nisso hoje resolvi trazer uma lista de músicas leves e animadas para você começar bem a semana. Vamos lá!

#Segundou: Playlist Pra Animar a Semana

1. The Temper Trap - Fader
2. U2 - Beautiful Day
3. Leeland - Count Me In
4. Bent Fabric ft. Allan Vegenfeldt - Keep on Rising
5. Vitamin C - Smile
6. The Flames - Everytime
7. DecembeRadio - Love Found Me
8. Building 429 - Listen to the Sound
9. Brandon Heath - Whole Heart
10. Switchfoot - Golden
11. Sanctus Real - Where Will They Go
12. Toad the Wet Sprocket - Inside




Músicas que expressam crescimento, positividade e ótimas vibrações. Nada melhor do que começar a semana com músicas animadas e boas vibrações, né?! Então fiz uma seleção das minhas preferidas para iniciar o dia!

Tenham uma ótima segunda-feira e uma excelente semana! :-)
Eu sei até onde chega o reconhecimento. Sim, é um reforço moral que todos nós precisamos em um ponto no tempo nesta jornada chamada vida.

Mas se ninguém reconhece ou celebra você pelo bom trabalho que você está fazendo, significa que você vai parar de se mexer? Não!

É por isso que é importante celebrar a si mesmo quando ninguém faz isso. Quando ninguém o parabenizar, aprenda a fazer isso. Reconheça seu esforço e superação. Mas não espere que as pessoas façam o mesmo. É simples, para ficar animado, não dependa de outras pessoas, mas de você mesmo. Sempre. Em todos os momentos, a força para continuar, o estímulo que você precisa para atravessar o limite deve vir de dentro.

Você possui esse estímulo aí dentro, aprenda a celebrar a si mesmo!

Quando ninguém te celebrar, aprenda a celebrar-se. Quando ninguém mais te elogiar, elogie a si mesmo. Não cabe a outras pessoas mantê-lo incentivado. Você decide. O encorajamento deve vir de dentro.

Joel Osteen

Créditos: Photo by Marius Venter from Pexels
Jogue os dados e prepare-se para uma grande aventura.

Em 1969, Alan Parrish descobre um baú que contém um misterioso jogo chamado Jumanji. Ao começar a jogar com sua amiga Sarah, Alan é transportado para uma selva e Sarah, ao ver o que houve, se assusta e não continua o jogo. Consequentemente Alan fica preso por 26 anos, até que os irmãos Judy e Peter descobrem o jogo e começam a jogar. De repente os números se repetem e Alan aparece agora com 38 anos juntamente com os perigosos animais da selva. Agora, os três têm que encontrar Sarah e terminar o jogo, antes que tudo seja destruído.

Jumanji

Baseado no livro homônimo de 1981, escrito e ilustrado por Chris Van Allsburg, Jumanji é sobre um jogo de tabuleiro que, conforme é jogado, traz para nossa realidade - através de frases rimadas - elementos como animais, plantas e até um caçador de pessoas. Para que tudo volte ao normal, é preciso terminar o jogo e proferir seu nome.

O filme começa em 1869, quando dois garotos, após alguma experiência traumática, decidem enterrar o tabuleiro e que "Deus tenha piedade da pessoa que desenterrá-lo". Cem anos depois, o garoto Alan Parrish (interpretado por Adam Ann-Byrd) descobre o jogo no meio de uma construção. Ele tinha sido atraído pelo som de tambores africanos -- aparentemente, o meio que jogo usa para escolher seus jogadores, sempre crianças. Junto com sua amiga Sarah Whittle (interpretado por Laura Bell Bundy), eles começam a jogar "Jumanji". Alan é sugado para dentro do jogo e só sai depois que alguém tirar 5 ou 8 nos dados. Sarah é atacada por morcegos e foge desesperada. O tempo passa. Uma nova família se muda para a mansão dos Parrish: uma tia e seus dois sobrinhos, os irmãos Judy (interpretado por Kirsten Dunst) e Peter (interpretado por Bradley Pierce) Shepherd, cujos pais morreram num acidente. Jumanji também os atrai com o barulho dos tambores e eles começam a jogar.

Após mosquitos de picada mortal e macacos aparecerem, Peter tira um dos números que Alan precisava para voltar. Agora vivido por Robin Williams, Alan ainda os ajuda a lidar com um leão que havia saído do jogo. Todo esse tempo, 26 anos, ele passou numa selva que existe dentro de Jumanji. Com tristeza, descobrimos que seus pais já morreram e que a Fábrica Parrish faliu, pois o pai usou todo o dinheiro para encontrá-lo. Por consequência, a cidade também foi levada à falência. Alan se mostra bastante resistente a principio, mas acaba aceitando voltar a jogar, pois, de acordo com o próprio jogo, assim que finalizado, tudo voltaria ao normal. O problema é que é a vez de Sarah e eles precisam ir atrás dela. Ela agora atende por Madame Serena, uma adivinha. Sarah (interpretada por Bonnie Hunt), extremamente traumatizada com os acontecimentos passados, desmaia assim que descobre que o indivíduo junto de Peter e Judy é Alan. Ele a carrega até a mansão e a faz jogar.

Jumanji é o típico filme capaz de agradar a qualquer criança e pré-adolescente. Como era divertido esperar para mais uma reprise do filme na Sessão da Tarde e ver o jogo jumanji praticamente invocando animais sabe-se lá da onde. E tocando o terror. Sem dúvidas um clássico e é amado por muitas pessoas devido ao seu estilo aventureiro, cheio de humor e carisma e que ainda consegue nos levar à caminhar por diversas emoções ao longo do filme, brincando com enigmas e fantasias de uma forma instigante e divertida. Esse é um filme que vale a pena rever por muitos anos. Recomendo!
O atemporal conto de Arthur Miller em julgamento.

Na Salem do fim do século XVII, mulheres são acusadas de bruxaria, o que mobiliza a cidade. Em pouco tempo, os dedos estão sendo apontados para todos os lados, mesmo sem motivo aparente. Para tentar controlar esse caos, surge a figura de um inquisidor, e os casos irão a julgamento.

Winona Ryder interpreta Abigail Williams

O filme é baseado na consagrada peça "The Crucible'' ("O Cadinho'', em tradução literal, 1953), do dramaturgo americano Arthur Miller (1915-2005). O próprio fez a adaptação para o cinema, o que lhe valeu uma indicação ao Oscar de melhor roteiro adaptado. A peça é inspirada na história real de uma perseguição a bruxas e espíritos demoníacos que teriam se manifestado na puritana aldeia de Salem, no estado americano de Massachusetts.

Corria o ano de 1692 quando a semi-escrava negra Tituba foi falsamente acusada de enfeitiçar um grupo de meninas, num suposto ritual de dança e evocação de espíritos demoníacos. O ''ritual'', que não passava de uma brincadeira de moças fazendo pedidos de casamento ao fogo, foi interpretado como feitiçaria pelo reverendo da cidade, que flagrou as meninas em ação. As garotas seriam publicamente denunciadas como bruxas e condenadas à forca, especialmente porque duas delas entraram num inexplicável coma após o flagrante.

Para salvar-se da forca, a líder do grupo, Abigail Williams (interpretada por Winona Ryder), seguindo o exemplo de Tituba, confessa que todas foram possuídas pelo demônio e rogam por salvação. Estabelece-se um pacto entre elas, que se dizem perseguidas por visões em que vários habitantes da aldeia aparecem como praticantes de bruxaria.

O falso sofrimento das meninas comove os juízes religiosos e a comunidade de Salem, que passa a acatar as ``revelações'' do demônio e a prender arbitrariamente todo e qualquer cidadão denunciado pelas visões das moças. Começa uma onda de perseguição, vingança e histeria coletiva que leva ao total descontrole a aldeia mergulhada no obscurantismo religioso.

Naquela época, tanto a Inglaterra quanto suas colônias nutriam a crença na intervenção de Deus e do diabo no mundo terreno, manifestando-se este último de várias formas, inclusive por meio de feiticeiros. Sabe-se que na Escócia, entre 1560 e 1600, foram executados 800 bruxos e bruxas, numa média de quatro por semana. Mas o objetivo final da protagonista de "As Bruxas de Salem'', Abigail, é vingar-se de John Proctor (interpretado por Daniel Day-Lewis), o amante casado que a desprezava.

Winona Ryder e Daniel Day-Lewis em cena

Quando investigadas por seus atos de bruxaria, os acontecimentos se desdobram numa histeria coletiva com graves consequências sociais. Várias pessoas são acusadas injustamente por Abigail, entre elas, a esposa de John. A partir deste momento inicia-se um julgamento cheio de oscilações éticas, “verdades secretas”, jogos de poder e alienação típica de uma sociedade dominada por dogmas religiosos. Interessados em arrendar terras vizinhas, pais solicitavam as suas filhas que denunciassem os prováveis envolvidos, ganhando assim mais território, em suma, uma era de traições, destruição de famílias e intrigas.

Enfim, um ótimo filme. Já comentei algum outro filme aqui no blog que tem esses mesmos efeitos nefastos da ignorância, e claro, aqui ainda temos o fanatismo religioso em uma comunidade no ano de 1692. Seria cômico se não fosse trágico ver a que ponto a histeria em Salém chegou, com vizinhos acusando os outros de bruxaria a menor suspeita e pessoas sendo julgadas e executadas com base em fofocas e acusações infundadas, o que nos leva as ''fake news''. Isso parece ser tão atual, principalmente no plano político no qual estamos vivenciando. Mudam-se os tempos, muda-se o contexto, mas permanece a conjuntura. Recomendo!
Quem disse que não existem fantasmas?

James Harvey, um psicólogo especializado em fantasmas muda-se com sua filha para uma casa mal-assombrada. James tem como objetivo exorcizar os fantasmas do local para assim encontrar um tesouro escondido. Porém, os fantasmas não querem a presença de "humanos" e começam a fazer travessuras, com exceção do fantasma Gasparzinho, que deseja fazer um amigo.

Casper, 1995

Algumas pessoas passam a vida sem nem mesmo questionar as regras.
Um "terapeuta de fantasmas" (interpretado por Bill Pullman) chega em uma sombria mansão acompanhado de sua filha (interpretada por Christina Ricci). Ele foi contratado por uma milionária (interpretada por Cathy Moriarthy), que pretende exorcizar os fantasmas do local para assim poder obter um tesouro escondido no casarão. Mas os fantasmas não querem a presença de "humanos", com exceção de um bom fantasma, que deseja fazer um amigo. Então "Gasparzinho" conhece Kat e ele mostra a ela uma máquina que seu pai inventara antes de morrer na tentativa de revivê-lo.

No entanto, acidentalmente durante a trama, o pai de Kat acaba vindo a falecer e se transformando em um fantasma. "Gasparzinho" então acaba por usar a única dose da máquina que transforma fantasmas em pessoas vivas para reviver o pai de Kat, sacrificando sua única chance de voltar à vida. Com o ato bondoso de "Gasparzinho", a mãe já falecida de Kat surge como anjo e realiza o sonho de "Gasparzinho" de voltar à vida até as 22 horas. Em um ato apaixonado, "Gasparzinho", agora humano, beija Kat, se transformando em um fantasma novamente quando o seu tempo como humano finaliza.

É simplesmente um clássico. Não é apenas infantil, mas sim um filme para toda família. Dosa de forma muito inteligente a comédia e a seriedade, principalmente sobre valores como amizade e a gratidão. Marcou minha infância e uma vez ou outra consigo assistir por aí quando vejo em exibição, seja na TV ou no Streaming. Recomendo!
Começa a magia

Ao completar 11 anos, Harry Potter descobre que é órfão de um casal de bruxos e que tem poderes mágicos. Logo começa a maior aventura de sua vida, na Escola de Hogwarts, onde ganha amigos fiéis e descobre a verdadeira história por trás da morte de seus pais. Baseado no primeiro livro da série Harry Potter, escrita por J.K. Rowling.

Harry Potter And The Sorcerer's Stone, 2001

Quem nunca quis receber a sua carta de Hogwarts aos onze anos de idade? Quem nunca sonhou em praticar feitiços ou jogar quadribol? É difícil encontrar uma saga que tenha marcado tanto uma geração quanto Harry Potter. E a chave para todo o sucesso foi a genialidade e criatividade de J.K. Rowling, autora de todos os livros, que a tornaram uma das maiores estrelas literárias de todos os tempos. Ao longo de sete livros, a escritora construir uma história muito bem desenvolvida, estruturada em bases fortes e relacionáveis a muitos públicos, realmente envolvente.

O primeiro filme da saga, Harry Potter e a Pedra Filosofal (Harry Potter and the Sorcerer's Stone, no original) dirigido por Chris Columbus, lançado em 2001, nos introduz a esse universo mágico, contando a história de um menino órfão de dez anos, que vive em Londres com seus tios desprezíveis e com o primo que o inferniza diariamente.  

Harry (interpretado por Daniel Radcliffe) é um menino órfão de dez anos que mora com os tios Válter e Petúnia e seu terrível primo Duda. Maltratado pelos parentes, o garoto dorme em um armário que fica embaixo da escada, além de apanhar do primo o tempo inteiro. Em seu aniversário de onze anos, uma coisa estranha acontece: ele é levado por um atrapalhado gigante até a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Lá ele conhece Hermione (interpretada por Emma Watson) e Ron (interpretado por Rupert Grint). Mal sabia ele que, ainda bebê, havia derrotado o cruel e temido Voldemort – e que este aguardava a vingança.

Logo nas primeiras cenas somos levados na rua dos Alfeneiros, onze anos antes, com Dumbledore, McGonagall e Hagrid depositando o pequeno Harry na casa dos tios. Depois há um salto no tempo. O clima do filme é infantil, afinal o protagonista tem apenas 11 anos. Então, os perigos na história não ficam tão claros, Voldemort é apenas um nome impronunciável que Harry ainda não tem noção do quão maléfico pode ser. Apesar de que somos apresentados a cicatriz de Harry em formato de raio na testa e isso aí já da pra imaginar o que pode vir mais a frente. E justamente por ter sobrevivido ao assassinato de seus pais, isso o torna tão famoso na comunidade bruxa, sendo conhecido como “o menino que sobreviveu”, ao mesmo tempo em que o vilão desapareceu após a fatalidade. O que todos temem, no entanto, é que ele não esteja morto, e sim apenas preparando seu retorno de modo triunfal e catastrófico.

Conheci o filme em 2002 quando a operadora de tevê por assinatura Sky fazia a venda do filme em seus canais premium. Então eles geralmente colocavam 5 minutos do inicio do filme, foi aí que descobri ''Harry Potter'' e pensei “Que filme legal!”. Lembro que quando chegava na cena em que Harry encarava uma cobra em um zoológico com seus tios e o primo chato, a operadora acabava cancelando o sinal e eu ficava apenas com o gostinho de quero mais, quero mais assistir. Só fui ver o filme tempos depois.

Harry Potter e a Pedra Filosofal é um ótimo começo do universo de J.K. Rowling, emociona quem cresceu lendo a obra original, aguça a curiosidade para quem quer conhecer o restante da história e traz um apetite insaciável para filmes de fantasia, o que justifica todo o sucesso que fez ao redor do mundo, criando milhões de fãs que permanecem fiéis até hoje a esse universo de magia e bruxaria. Porque, na verdade, é muito mais do que uma história de magia para crianças. É uma história sobre perda, amadurecimento, transformações e, acima de tudo, o poder do amor e da amizade, tudo o que precisamos nesse mundo trouxa em que vivemos. Recomendo!
A vida não é feita de minutos, mas de momentos.

A história de um homem que nasce com 80 anos de idade e envelhece "ao contrário". Um homem, como qualquer um, incapaz de parar o tempo. Esse é Benjamin Button. Um homem que nasce com 80 anos e vai rejuvenescendo com o tempo. Ao final da Primeira Guerra Mundial, em Nova Orleans, Button conhece sua amada, Daisy, e começará a viver as alegrias da vida e tristezas da morte.


Eu nasci em circunstâncias incomuns…

Assim começa o filme “O curioso caso de Benjamin Button”, adaptação do romance de 1920 de F. Scott Fitzgerald sobre um homem que nasce com mais de oitenta anos e vai rejuvenescendo com o passar do tempo. A história, nada convencional, inicia em 1918 – final da I Guerra Mundial – e segue até o século XXI. Para se ter uma ideia da “estranheza” da biografia de Benjamin Button, com dezoito anos ele tinha aparência de um homem de cinqüenta e aos setenta fazia peraltices como um garoto de dez anos.

Benjamin Button (no filme interpretado por Brad Pitt) é um bebê que nasceu com sérios problemas. A mãe faleceu logo após dar a luz, e o pai, ao vê-lo pela primeira vez, fica tão assustado que decide abandoná-lo na porta de desconhecidos. Mas lá mora uma alma caridosa, uma mulher que, mesmo não podendo ter filhos, sempre acreditou que realizaria este sonho. Ela percebe que aquela não é uma criança normal, e por isso chama um médico, que após analisá-lo, dá o seguinte diagnóstico: “certamente é um recém nascido, porém com todas as doenças de um velho de 80 anos – não deve sobreviver por muito tempo”. Mas, indo contra todas as expectativas, Ben decide viver. E a cada novo dia está melhor, mais vívido, mais jovem. E assim se dá a história do rapaz que nasceu velho e vai, pouco a pouco, rejuvenescendo.

O filme apresenta uma jornada tão incomum quanto emocionante, narrando a história de um homem diferente, das pessoas que cruzam seu caminho, dos amores que encontra e perde, das alegrias da vida e tristezas da morte e, principalmente, do que permanece além do tempo. A história parece absurda? Sim, mas aqui temos o excelente diretor David Fincher e a atuação impecável de Brad Pitt que traz a cada cena a energia e emoção na medida certa para cada idade representada.

Algumas pessoas nascem para se sentarem à beira do rio. Algumas são atingidas por raios. Algumas têm ouvido para a música. Algumas são artistas. Algumas nadam. Algumas vivem de botões. Algumas conhecem Shakespeare. Algumas… são mães. E algumas pessoas dançam.

Essa história, apesar de surreal, nos ensina a ver a vida de outro ângulo. Perfeito para refletirmos o quanto nos preocupamos com a aparência, mas, quando chega o fim temos que aceitar, por isso é melhor aproveitar todas as nuances da vida, porque tudo um dia se modificará, por mais que você tente dizer "não". Com certeza um dos filmes mais belos da década de 2000. Basta comovente e carregado de lições importantes sobre a vida. É tão envolvente que as quase 3h do filme passam rapidinho trazendo momentos inesquecíveis e um final arrebatador. Recomendo!
É domingo! Que tal ouvir uma canção para fazer jus ao dia mais especial da semana? Vamos lá então! A canção ''Sunday'' é da grandiosa banda Tree63 que faz estreia aqui no blog.

Tree63

A banda Tree63 é uma banda de rock cristão formada na cidade de Durban, África do Sul, em 1996, seu primeiro álbum auto intitulado, venceu no "Rock Album of the Year" do Dove Awards, prêmio máximo para a música cristã norte-americana, promovido pelo canal GMA. A banda se classifica no gênero Rock, Pop Rock e sua música mais conhecida é a "Blessed Be Your Name" que foi regravada pelo cantor Matt Redman para o WOW Hits de 2005. A música foi anunciada então como a 3ª música de adoração de todos os tempos.

Seus integrantes são John Ellis (Vocais, guitarra, piano), Theunis “Tain” Odendaal (bateria) e Daniel Ornellas (baixo).

A canção que compartilho aqui se chama ''Sunday'', que faz parte do álbum homônimo, lançado em 25 de setembro de 2007. O disco atingiu o nº 32 do Top Christian Albums e o nº 47 do Top Heatseekers.

A canção soa muito como uma música que você esperaria ouvir andando pela natureza e olhando para o céu, enquanto a canção toca e você ao mesmo tempo aprecia os sons típicos na natureza. Ouça!


Sunday!
Hallelujah!
It's not so far, it's not so far away.
Misture uma melodia envolvente com um vocal potente (e agradabilíssimo). O resultado é o som contagiante da banda americana Dishwalla, composta por J. R. Richards (Vocal), Rodney Browning Cravens (Guitarra), Jim Wood (Teclado), George Pendergast (Bateria) e Scot Alexander (baixo) e Justin Fox (atualmente o vocalista, depois da saída de J. R. Richards).

As canções do Dishwalla estão cada vez mais presentes na minha playlist. São canções inspiradoras e carregam muita espiritualidade nas letras. 

Com um rock alternativo, a banda foi formada em Santa Barbara, Califórnia em 1994. A banda deu uma pausa em 2006, porém em 2008 retomou os trabalhos e desde então estão na ativa. 

Dishwalla

A canção ''Mad Life'' faz parte do álbum Opaline, lançado em 2002, sendo o terceiro álbum de estúdio da banda. É um excelente álbum. É perfeito para momentos em que você está se sentindo um pouco triste e precisa sentir que não está sozinho. Ouça a canção!


É uma vida louca que conhecemos
Não queira desistir com toda essa beleza ao redor
É uma vida louca que conhecemos
Ainda assim desistimos...
Você não conhecerá os fatos até ver a ficção.

Três histórias são apresentadas de forma não cronológica e se cruzam durante o filme. Em uma, conhecemos Vincent Vega e Jules Winnfield, dois mafiosos que devem fazer uma cobrança. Em outra história, Vincent deve levar a mulher de seu chefe para se divertir enquanto ele viaja, mesmo com todos os boatos que rodeiam o caso. Em outra, Butch Coolidge é um boxeador que deve lutar em um combate com vencedor pré-definido, mas que surpreende a todos, vence e foge com o dinheiro da luta para provar o seu valor, sendo perseguido logo após.

Pulp ou pulp fiction revista pulp, ou, ainda, revista de emoção, são nomes dados, a partir do início da década de 1900, às revistas feitas com papel barato, fabricado a partir de polpa de celulose.

- Wikipedia


É importante observar que a pulp fiction surgiu em 1896 nos EUA como uma opção de leitura e diversão para uma grande massa de trabalhadores que emigrava do campo para a cidade, formando o que seria chamado de sociedade de massas (o salário médio de um operário era de 7 dólares semanais e o preço dos pulps não pesavam no bolso).

Quentin Tarantino dirige esta homenagem à literatura pulp dos anos 40, contando uma história que envolve um gângster, um boxeador e dois assassinos profissionais. 

Vincent (interpretado por John Travolta) e Jules (interpretado por Samuel L. Jackson) são dois homens de confiança de um poderoso gângster chamado Marcellus (interpretado por Ving Rhames). O filme mostra uma noite e um dia na vida desses dois personagens ao mesmo tempo em que suas histórias se cruzam com a de um boxeador fracassado chamado Butch (interpretado por Bruce Willis). Nada mais são do que 4 contos em que violência e valores morais são discutidos.


John Travolta e Samuel L. Jackson em cena de Pulp Fiction, respectivamente.

Um dos grandes trunfos dos filmes de Tarantino são os diálogos. Sempre recheados de um humor negro bem interessante, Tarantino faz com que nós pensemos em muitos fatos considerados por nós como senso comum. Além disso, cada personagem é único per se: Jules sempre cita uma passagem do livro de Ezequiel antes de matar alguém, Butch tenta controlar o seu temperamento forte ao mesmo tempo em que lida com sua frágil e doce namorada Fabienne (interpretada por Maria de Medeiros), Wolf (interpretado por Harvey Keitel) é um bandido à moda antiga. O roteiro do filme revela o que existe de melhor e o de pior nas pessoas. Ainda temos Uma Thurman. Ela está muito à vontade no papel de Mia e a cena dela tendo uma overdose fala tudo sobre a personagem. Acredito que esse papel de mulher fatal a la Nikita caiu bem para ela, assim como vimos em Kill Bill (ainda não comentei no blog esse filme).

O filme é incrível e a forma como Tarantino nos conduz durante toda a narrativa não direto é simplesmente incrível e muito inovadora para a época em que o filme foi lançado. Além disso, o elenco de peso dá um toque especial. É claro que Pulp Fiction atravessou o universo cinematográfico e passou a fazer parte da cultura pop. Definitivamente é um dos clássicos que precisa ser assistido. Recomendo!
Para combater o inimigo, ela deve se tornar um deles.

É final do verão de 1944, e quando o esconderijo da linda cantora judia Rachel Steinn é acidentalmente bombardeado por aviões de guerra, ela decide se unir a um gripo de refugiados judeus para escapar para o território aliado. O barco onde eles estavam é interceptado por uma patrulha alemã e todos são selvagemente mortos, e apenas Rachel escapa. Ela entra para a Resistência, já com o nome Ellis de Vries, e se torna amiga de um alto oficial alemão chamado Müntze, que acaba por oferecê-la um emprego. Quando um plano da Resistência - que envolve Ellis - de resgatar camaradas aprisionados vai terrivelmente errado, ela é acusada de traição pela resistência e pelos alemãos. Um flashback reconta a trajetória da moça, uma ex-cantora durante os últimos anos do conflito entre nazistas e aliados.

A Espiã (Zwartboek, 2006)

Tô ainda sem palavras para dizer sobre esse filme, mas vou tentar. A história é sobre a judia Rachel Stein (interpretada por Carice van Houten). Para se infiltrar junto aos alemães, a moça se transforma na cantora Ellis de Vries, quando se torna espiã para a Resistência. Aos poucos o espectador percebe a coragem da personagem e a força para lidar com a perda de tantos familiares e amigos próximos, além da garra de vencer naquilo que lhe foi proposto e confiado.

Filme europeu, produzido na Holanda, falado em alemão e em algumas vezes em um dialeto holandês. A Espiã é a prova que não é preciso ser uma produção americana para se contar uma excelente história. Realizado pelo competente cineasta holandês Paul Verhoeven, “A Espiã” é um filme que combina gêneros os mais diversos como guerra, romance, drama, história, ação e suspense, tudo contado com maestria.

Carice Van Houten interpreta Rachel/Ellis

A atriz Carice van Houten, que vive Rachel/Ellis que também interpretou Melisandre em Game of Thrones, tem uma atuação impecável. No início, ela aparece como uma personagem ingênua, delicada… depois surge como um vulcão… atraente, pronta para derrubar um por um com as suas curvas de dar inveja a qualquer mocinha! Incrível, adorei! Olha, poucas atrizes têm esse poder na tela. Muito sensual ao mesmo tempo com um olhar doce e inocente. Ela lembrou aquelas atrizes de primeira linha de Hollywood dos anos 40/50. 

Destaque também para a trilha sonora que te envolve mais ainda na trama. Muito melhor do que aparenta. Depois que o filme termina, você se pega pensando em várias coisas e percebe um infinito de sutilezas que não apareceram à primeira vista devido a tantas reviravoltas na história. É incompreensível um filme tão bom, não ter sido devidamente divulgado ou nem sequer ter sido indicado ao Oscar, porém durante o Festival de Cinema Neerlandês de 2008, o filme foi eleito o melhor filme de todos os tempos. Vale realmente a pena assistir recomendo!