Seguindo a lista vamos de ''All Right'' do Toad the Wet Sprocket em #255 na minha playlist, uma das bandas que estou ouvindo muito ultimamente.

Toad the Wet Sprocket é uma banda de rock alternativo formada no ano 1986 em Santa Bárbara, Califórnia. Ganharam certo prestígio na cena do rock alternativo dos anos 90, gerando uma boa quantidade de singles, e foi uma das bandas que gerou o "Modern Rock", um subgênero do rock alternativo mais voltado para as rádios. A banda é formada por Glen Philips nos vocais e guitarra rítmica, Todd Nichols na guitarra solo e backing-vocals, Dean Dinning no baixo e backing-vocals e Randy Guss na bateria, e hoje a banda conta com o tecladista Jonathan Kingham.

Toad the wet Sprocket

Já a canção ''All Right'' está presente no álbum In Light Syrup lançado em 31 de outubro de 1995. Sendo escrita pelo próprio Glen Phillips e Todd Nichols. Traz uma melodia melancólica e agradável de se ouvir. Algo bem típico da banda e eu curto bastante. Ouça!



No, I will not fall, It's all right this time
Domingo a noite e a quarentena continua, o silêncio tomou de conta da pequena cidade onde resido. Bem e o que resta? Ouvir uma boa canção e aproveitar essa calmaria e refletir sobre a vida e momentos assim. Mais uma vez uma canção do Dave Matthews aqui #naminhaplaylist.

Dave Matthews Band

Dave Matthews Band (DMB) é uma banda norte-americana de rock alternativo formada em Charlottesville, Virgínia em 1991, pelo cantor, compositor e guitarrista Dave Matthews.

Foi a primeira banda a atingir seis vezes seguidas o topo da Billboard 200. De acordo com a RIAA, o grupo já vendeu cerca de 31 milhões de cópias só nos Estados Unidos, colocando-os entre os 100 artistas mais comercializados do mundo da musica. 

Já foram indicados 14 vezes ao Grammy Awards, e venceram o prêmio em 1997 com a canção "So Much to Say", na categoria Melhor Performance Vocal de Rock.

A canção ''Captain'' faz parte do álbum ''Busted Stuff'', sendo o quinto álbum de estúdio, lançado em 16 de julho de 2002. O álbum conseguiu a posição #1 no Billboard 200. Ouça!


Eu sou o capitão do meu próprio navio?
Oi. Depois de alguns meses sumido preciso agora dá satisfações aos visitantes do blog, não é mesmo? Pois é, foram meses e um fim de uma década bem melancólico por aqui devido ao colapso do blog originado por imbróglios com o Google e agora uma mudança de nome repentina. Fios embaralhados na minha mente marcaram os últimos dias de 2019, talvez apenas na vida virtual mesmo (ou não), que até então respirava sob ajuda de aparelhos. Bom, o blog acabou sumindo de todos os lugares devido ao questão do domínio no qual hospedava aqui, infelizmente esses bugs me tiraram do mundo virtual. Mas cá estou novamente para nossa alegria (ou somente a minha mesmo, rsrs). Depois da resolução de tanto probleminha, aqui estou. Nem eu mesmo entendo a mudança de nome do blog, mas decidi assim, acho que o blog estava apenas para um ''mundo'' e não para um ''planeta''. Bem, de qualquer forma keep on rising!

Quando seu interior muda, seu exterior reage à mudança.


Mundo Alternativo surge para marcar uma nova fase do blog. Fase essa que eu mesmo estou passando pela minha vida. Uma fase que não posso mais ficar nos gostos da adolescência ou de um jovem adulto. Estou caminhando e caminhando no decorrer dos anos. Sinto uma evolução constante, agradeço a Deus por isso, pois acho que não há coisa pior do que você se ver estagnado no tempo, sabe? Ver tudo se transformando, mudando e você continuar sendo o mesmo de sempre. Essa evolução que escrevo aqui é sobre nosso comportamento diante do mundo, da vida. Mas é um assunto um pouquinho extenso e acho que merece um post só disso. Sobre a nova fase, continuarei compartilhando meus gostos com vocês e buscando um crescimento constante, isso é o meu mundo, meu mundo alternativo e quero continuar.

Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo apenas de ficar parado.


Sobre os dias atuais em que estamos vivendo, tudo anda do avesso, tantos problemas, preocupações... que as vezes só queremos parar, refletir e ouvir uma boa canção, ver um bom filme e ver aquele episódio da nossa série favorita. Foi muitas vezes assim que me senti ao criar inúmeros posts aqui do blog, uma válvula de escape. Digo isso não para fechar os olhos para os problemas atuais, mas para ter um pouquinho de paz diante de tantos acontecimentos que de certa forma mexem muito com nosso emocional e ditam um pouco o nosso comportamento no dia a dia. Concorda? Agora é com vocês. Espero que fiquem comigo e possamos desfrutar ainda de muita coisa boa por aqui. Abração!

Se até as estações mudam, qual a razão de permanecer igual?

O mundo virado do avesso. Senhor, o que será de nós? Nos guie a paz e o entendimento do que está por vir. Mais uma vez na minha playlist DC Talk ao som de ''The Hard Way''.

DC Talk

DC Talk (estilizado como dc Talk) foi uma banda estado-unidense de rap e rock cristão, formada por Kevin Max, Toby Mckeehan e Michael Tait no fim da década de 1980, em Lynchburg, Virgínia.

Inicialmente era uma banda de rap, mas com o tempo mudou o seu estilo musical para o pop e pop rock. Em ambas as iniciativas alcançou sucesso tanto com audiências cristãs quanto com seculares.

Atualmente os integrantes realizam projetos independentes. Kevin Max é vocalista da Audio Adrenaline, Michael Tait juntou-se ao grupo Newsboys em 2009 e Toby McKeehan segue carreira solo, como TobyMac.

A canção ''The Hard Way'' (em tradução: O jeito dificil) fala sobre os altos e baixos da vida, em que nossas decisões podem refletir em nosso futuro, pelo qual caminho percorremos entre os erros e acertos, no final, o poder do perdão de Deus pode nos conduzir por um caminho melhor.

Foi lançada em 1992 no álbum ''Free at Last''. O álbum foi listado no número #9 do livro de 2001, ''CCM Apresenta: Os 100 Maiores Álbuns da Música Cristã'' e recebeu o Grammy de Melhor Álbum Gospel de Rock (incluindo Melhor Álbum Rock/Contemporâneo Gospel) em 1993. O álbum é encarado como um ponto de virada na história da música cristã e foi nomeado um dos maiores álbuns do gênero.


Os sinais de aviso são como chamas durante a noite
e eu ainda continuo com a minha ambição apesar do fogo
Eu sei que tem tendência a queimar
Por que é que eu sempre tenho que aprender...
pelo jeito mais difícil?
O Spotify cria várias playlists pra gente com base em nossos hábitos (o que curtimos, compartilhamos, salvamos e até o que pulamos) e nos hábitos de pessoas com gostos similares. 

Aquelas canções que eu não canso de ouvir, o Spotify acabou reunindo em uma só playlist e assim facilitando minha vida e dos que abusam do modo 'repeat'. Segue a lista de canções na playlist e mais abaixo ouço completa.

O On Repeat/No Repeat são as músicas que não saem dos meus ouvidos e que, no passado, eu ouvi até dizer chega...


1. Jars of Clay - Overjoyed
2. Ryan Adams - Nuclear
3. Weezer - Island in the Sun
4. Five For Fighting - Superman (It's Not Easy)
5. Jars of Clay - Fade to Grey
6. Phantom Planet - Lonely Day
7. Bent Fabric - Keep on Rising
8. DecembeRadio - Drifter
9. Jars of Clay - Crazy Times
10. Sixpence none the Richer - Don't Dream It's Over
11. Dishwalla - Mad Life
12. Toad the wet Sprocket - All Right
13. Jars of Clay - Tea And Sympathy
14. Building 429 - Listen to the Sound
15. Phillips, Craig & Dean - The Heart of Worship
16. Vonray - Inside Out
17. Jars of Clay - Five Candles (You Were There)
18. Steadman - Wave Goodbye
19. Sanctus Real - Where Will They Go
20. Leeland - Count Me In
21. Jars of Clay - Frail
22. Vitamin C - Smile
23. Pink Floyd - Wish You Were Here
24. AM Radio - I Just Wanna Be Loved
25. Jars of Clay - Much Afraid
26. Tears for Fears - Woman In Chains
27. Joey Ramone - What a Wonderful World
28. The Flames - Everytime
29. CeeLo Green - Forget You
30. Toad the wet Sprocket - Inside

Descubra até onde essa aventura o levará.

A aventura começa assim que Tintim compra a miniatura de um barco. Sem saber o segredo do objeto, ele e seu cachorro são sequestrados. Presos em um barco, conseguem escapar junto com o capitão e, aos poucos, vão decifrando todos os mistérios. Um filme de Steven Spielberg.

As Aventuras de Tintim (The Adventures of Tintin, 2011)


Uma clássica animação vira um filme 3D nas mãos de Steven Spielberg, junto com Peter Jackson e fez um filme divertido e sensacional, lançado em 2011 baseado na obra criada pelo autor belga Georges Prosper Remi, mais conhecido como Hergé, em 1929. O filme segue a Tintim, uma mistura de jornalista investigativo com aventureiro, que acaba se deparando com a caça a um dos maiores tesouros do mundo após comprar uma réplica do grande Licorne. Se unindo ao Capitão Haddock, neto do capitão do Licorne, ele decide encontrar o tesouro e enfrentar o terrível Sakharin.

Na trama, a curiosidade do destemido repórter e a esperteza de seu cachorro levam os dois companheiros a uma sombria investigação envolvendo uma réplica do misterioso navio Licorne, que desapareceu em alto mar sem deixar vestígios e que esconde um grande segredo. Os mistérios por trás da embarcação despertam não só o interesse do jovem repórter, como também do colecionador Ivan Sakharine, o que logo coloca Tintim e Milu em uma perigosa aventura ao lado do beberrão (e impagável) Capitão Haddock e dos atrapalhados detetives Dupont e Dupond.

As Aventuras de Tintim (The Adventures of Tintin, 2011)

Algo que me chamou a atenção logo no início foi o caráter politicamente incorreto da trama: além do Capitão Haddock beber o tempo todo, o adolescente Tintim porta uma arma e não hesita em utilizá-la. Isso pode até parecer bobo ou normal para alguns, mas tendo em vista que estamos diante de uma animação, é natural que grande parte do público (que, como eu disse no início, não conhece o personagem) seja composto de crianças acompanhadas por seus pais pode estranhar. Eu achei ótimo. E mesmo sendo uma animação, esse filme é a cara de Steven Spielberg. Uma aventura oitentista que tem um pouco de Indiana Jones, Goonies e muitos outros filmes que tem o dedo do gênio. Todo o desenvolvimento do roteiro e movimentos de câmera característico do diretor marcam presença, trazendo de volta aquele Spielberg que se divertia fazendo filmes, por que é essa sensação de diversão que o filme passa para o espectador.

Um filme divertido, bem escrito, recheado de ação e perfeito tecnicamente, que consegue agradar tanto crianças, quanto adultos. Um longa que funciona com perfeição e que não merecia ter sido ignorado no Oscar de 2012. Tintim é um filme muito bom que surgiu do desejo e da união de dois gênios do cinema. Então apreciemos o melhor de Spielberg e Jackson e esperemos ansiosamente pelo segundo filme. Recomendo!
Então mais um ano passou! O que dizer sobre 2019? Caramba, muitas coisas. Parece clichê dizer, mas foi um ano de mudanças, crescimentos e tudo mais um pouquinho. Parece que o tempo passou voando mesmo, voando. Tudo muito rápido. Confesso para vocês que eu fico com certo receio dessa passagem rápida. É como se eu estivesse deixando tudo passar, sabe? Cada tempo que passa, vamos mudando aos poucos, e quando menos percebemos: Boom! Olhamos para trás e caminhamos bastante para chegar onde chegamos. Mesmo com erros do dia a dia, aprendemos com a experiência que não se pode ter tudo, mas podemos nos esforçar e tomar as rédeas das nossas vidas, compreender a marcha e ir tocando em frente.

E claro, tudo só depende da gente mesmo. Se perguntarmos para pessoas em qualquer lugar do mundo o que elas esperam receber da vida, ganhamos a seguinte resposta: felicidade, amor, paz, plenitude, saúde, e assim por diante. Porém, meus caros, é que a maior parte das pessoas nem sempre estão dispostas a fazer o esforço necessário para ser mais feliz, mais amoroso, mais carinhoso, e por aí vai. Querem que as coisas venham sem ter que fazer nada. Mas a vida não funciona assim. É preciso focar mesmo no que você deseja obter da vida. Pratique ser aquilo que você quer receber.

Que 2020 seja repleto de coisas boas na minha vida e na sua, caro leitor. Que Deus possa nos conduzir em nossas decisões e nossos caminhos. Que possamos sempre estar em constante transformação e que essa transformação possa nos levar sempre ao melhor.

Obrigado a todos os leitores do blog e os visitantes, estamos aí com mais um ano de existência e que possa ser também mais um ano de muita música boa. 

Forte abraço. Feliz Ano Novo!

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W. Segundo.


Playlist de Ano Novo:


Uma das festas mais especiais do ano, aquela em que comemoramos a renovação, a esperança e as motivações para o que está por vir é o Réveillon. É como um aniversário coletivo em que todos estão conectados com os mesmos desejos de alegria e de tempos bons. O futuro, aliás, pode ser sempre uma boa surpresa e merece uma saudação de boas-vindas com brindes, danças e sorrisos!

Fiz essa pequena playlist bem pessoal mesmo para começar os novos dias do ano.

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Para começar, a música da virada de ano:

1. U2 - New Year's Day
2. The Verve - Bitter Sweet Symphony
3. Remy Zero - Perfect Memory
4. Coldplay - Viva La Vida
5. Building 429 - Listen to the Sound
6. Leeland - Count Me In
7. Switchfoot - The Shadow Proves the Sunshine
8. R.E.M. - At My Most Beautiful
9. U2 - Beautiful Day
10. Switchfoot - We Are One Tonight
11. Keane - Everybody's Changing
12. Thornley - Changes
13. U2 - One Tree Hill
14. Dishwalla -  Counting Blue Cars
15. Dishwalla - Angels or Devils
16. Dishwalla - Somewhere in the Middle
17. Jeff Buckley - New Year's Prayer
18. Dishwalla - Mad Life
19. Toad the wet Sprocket - Inside
20. Faith No More - Easy
21. Jars of Clay - Overjoyed
22. Joey Ramone - What a Wonderful World
23. The Flames - Everytime (não disponível).

Ouça!

No inicio desse mês de dezembro, o Spotify liberou o ''Spotify Wrapped'' - uma retrospectiva que fazem anualmente para que você saiba quais músicas e artistas mais ouviu nos últimos 12 meses. E como o fim de mais uma década se aproxima, também temos acesso ao que foi mais executado durante os anos de usuário do Spotify. Pronto para uma retrospectiva de 2019? Estou pronto!


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Para começar...

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Em primeiro lugar, Toad the Wet Sprocket, com a música mais executada deles ''Inside'', quem visita o blog já deve ter visto algum post sobre a canção. Segundo o Spotify, foram 17 horas de muito som da banda. Caramba!

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Em segundo lugar, Steven Curtis Chapman, seguido de Across the Sky, Switchfoot e Sanctus Real.

Obs: Apesar de ter encerrado as atividades há anos, o Across the Sky ainda permanece na minha playlist. Sinal de que música boa nunca envelhecerá.

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Foram executadas bandas de 16 países por esse mundão de Deus.

1. U2
2. Coldplay
3. A-ha
4. Jimmy Cliff
5. Michael Bublé

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1. Christian Alternative Rock
2. Rock
3. Pop Rock
4. Deep Christian Rock
5. Alternative Metal

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As músicas mais curtidas, ou seja, as mais executadas:

1. Toad the Wet Sprocket - Inside
2. Sanctus Real - Things  Like You (Everyone's Everything)
3. Sanctus Real - Where Will They Go
4. Steven Curtis Chapman - More To This Life
5. Lifehouse - Breathing
6. Across the Sky - Masquerade
7. Kutless - Strong Tower
8. Toad the Wet Sprocket - All Right
9. Downhere - The Problem
10. Loggins & Messina - House at Pooh Corner

Spotify

SCC sempre estará na minha playlist. Suas canções são edificantes. Apesar de ser em inglês, as canções passam aquela a harmonia perfeita e aquele toque que só mesmo excelentes canções conseguem passar.

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Eu digo o mesmo, essa década não seria a mesma coisa, sem você Spotify.

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Uma vida feita para ouvir músicas.

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As músicas mais executadas ao longo desse anos de Spotify.

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Como um fã de rock alternativo, fiz jus e Toad foi a banda mais ouvida. Não me surpreende, realmente foi uma das bandas mais compartilhadas em diversos posts aqui do blog. 
E por fim...

Compartilhando com o mundo!

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E para quem quiser e curtir, ouça a playlist...

O mundo nunca será o mesmo depois que você ver pelos olhos de Forrest Gump.

Mesmo com o raciocínio lento, Forrest Gump nunca se sentiu desfavorecido. Graças ao apoio da mãe, ele teve uma vida normal. Seja no campo de futebol como um astro do esporte, lutando no Vietnã ou como capitão de um barco de camarão, Forrest inspira a todos com seu otimismo infantil. Mas a pessoa com quem Forrest mais se preocupa pode ser a mais difícil de salvar: seu amor de infância, a doce, mas perturbada Jenny.

Forrest Gump: O Contador de Histórias (Forrest Gump, 1994)

Lançado em 1994, o filme é, na verdade, a narrativa do nosso personagem principal Forrest, Forrest Gump (interpretado por Tom Hanks). Podemos dizer que o filme se trata de apenas alguns minutos em que Forrest espera um ônibus para visitar sua amada Jenny (interpretada por Robin Wright).

Nesse tempo de espera, ele relata toda a sua vida, desde seu nascimento até aquele momento, para várias pessoas que passam por aquele ponto para esperarem um ônibus, em suas rotinas normais. Para as pessoas que passam por ali,  ele conta história desde sua infância até a fase adulta passando por tudo o que ele viveu durante estes períodos. O diferencial é justamente que o personagem narra os acontecimentos, ele mesmo narra sua trajetória de vida.

Apresentando várias mensagens, o filme foi feito para emocionar e para que as pessoas reflitam sobre a vida. A ótima história é contada com um misto de drama e bom humor, surpreendendo o espectador à cada cena. O diretor Robert Zemeckis, aproveitando os recursos que os efeitos especiais oferecem, conseguiu colocar Forrest em situações históricas verdadeiras, fazendo com que o nosso herói esteja presente em vários eventos que marcaram a vida dos norte-americanos. É um filme sobre destino, sobre inocência e sobre sensibilidade. E sobretudo, Forrest Gump faz uma elegia à bondade, ao altruísmo, à solidariedade de que o ser humano sabe ser capaz, embora seja também capaz de tanta mesquinhez, miséria, maldade, crueldade. O maior valor – é que mostra o filme – não é a beleza, nem a inteligência, e muito, muitíssimo menos a capacidade de ganhar dinheiro. O maior valor é a bondade, o bom-caratismo, a propensão a ajudar os outros em vez de pensar apenas no próprio umbigo.

Eu não sei se cada um de nós tem um destino, ou se nós estamos todos voando acidentalmente por aí como uma brisa, mas eu, eu penso que talvez sejam os dois. Talvez os dois estejam acontecendo ao mesmo tempo.

Um filme que escolhi para encerrar 2019. É sobre correr pra vida, e não da vida, como fez Forrest. O que mais me cativou em Forrest é que ele não teve medo da vida, apesar de todos os seus problemas. Ou pelo menos não deixa que eles o impeçam de viver e de ser ele mesmo, de ver a beleza e a felicidade nas coisas mais simples. Como quando Jenny pergunta se ele teve medo da guerra no Vietnã e Forrest diz que "às vezes, parava de chover e as estrelas apareciam. Aí era bonito".  Bom, não há mais o que dizer. É conferir essa obra e aproveitar o máximo. Recomendo!
O medo pode torná-lo um prisioneiro. Espero que você possa se libertar.

Andy Dufresne é condenado a duas prisões perpétuas consecutivas pelas mortes de sua esposa e de seu amante. Porém, só Andy sabe que ele não cometeu os crimes. No presídio, durante dezenove anos, ele faz amizade com Red, sofre as brutalidades da vida na cadeia, se adapta, ajuda os carcereiros, etc.

Um Sonho de Liberdade (The Shawshank Redemption, 1994)

O longa é ambientado em 1946, e nos apresenta o protagonista Andy Dufresne (interpretado por Tim Robbins), um jovem e bem sucedido banqueiro que tem a sua vida radicalmente modificada ao ser condenado por um crime que nunca cometeu, o homicídio de sua esposa e do amante dela. Ele é mandado para uma prisão que é o fim do mundo para qualquer um, a Penitenciária Estadual de Shawshank, no Maine. Lá ele irá cumprir – em sequência – duas penas perpétuas.

Andy, logo é apresentado a Warden Norton (interpretado por Bob Gunton), um agente penitenciário corrupto e completamente desprezível (que fará você ter vontade de bater na tela), ele usa a Bíblia como arma de controle, mas de fiel não tem nada. Sem contar o Capitão Byron Hadley (interpretado por Clancy Brown) que trata os internos como animais e acaba muitas vezes por espancá-los.

Logo Andy faz amizade com Ellis Boyd Redding, conhecido por Red (interpretado por Morgan Freeman), um prisioneiro que cumpre pena há 20 anos e controla o “mercado negro” da instituição. Com ele, Andy passa a maior parte do tempo e juntos aprendem muitas coisas.

Os diálogos do filme são ricos e poderosos, junto com ele tiramos muitas lições como as escolhas que devem ou não ser tomadas, qual o caminho a ser seguido e etc… A narração constante na voz de Morgan Freeman nos mostra essas sensações durante quase todo o filme, e uma das principais falas, que resume bem e faz uma síntese muito interessante é:

Sei que alguns pássaros não podem viver numa gaiola. Suas penas brilham demais. E, quando eles voam, você fica contente, porque sabia que era um pecado prendê-los.

"Um Sonho de Liberdade" é um excelente drama sobre esperança, redenção e fé.  Baseado numa obra de Stephen King, o filme, roteirizado e dirigido por  Frank Darabont, prende a atenção de qualquer um do início ao fim.

Com certeza entra na lista daqueles filmes que podemos tirar grandes lições belíssimo exemplo de força de vontade, determinação e paciência e nos inspira a perseverar diante de obstáculos e nunca perder a esperança. Andy teve todas as justificativas do mundo para ficar prostrado em uma posição de grande vítima dos acontecimentos, colocar a culpa nos outros e ficar murmurando. Mas não, ele fez sua parte, usou os recursos e ferramentas que tinha disponível, persistiu e agarrou sua liberdade. Vale a pena assistir e rever quantas vezes forem necessárias. Recomendo!