Parece ser duro olhar para frente e parecer tudo tão distante. A todo instante, te pressionam a olhar para trás e ver que tudo poderia ter sido mais forte, menos difícil e até melhor aproveitado. Quando você pensa que já é mais forte do que poderia ser, a vida te puxa pelos pés, te dá um peteleco na orelha e cospe na tua cara e ainda ri da tua cara de susto. E, ao pensar que é demais para aguentar, o próprio orgulho busca um pouco mais. Em todo momento que pensei que era responsável pelo meu próprio destino, percebi que há forças que não me atrapalham, tampouco me ajudam, porém servem para moldar meus objetivos, instituir minha audácia e até instigar meus momentos de loucura. Vi o sol nascer, encontrei motivos para gargalhar enquanto refletia, mas também vivi a cólera dos meus dias e, bestializado, vi o mundo ao redor perder sentido. E tudo por causa da insistência, da minha cabeça dura e, sobretudo, de sentimentos que só eu conheço e só eu mesmo soube alimentar. Já dizia Guimarães Rosa: “O importante e bonito do mundo é isso: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas, mas que elas vão sempre mudando. Afinam e desafinam”. Enquanto canções me compreendem ou me esbofeteiam, enquanto meus livros se entregam ao mofo e a TV fala sozinha, só vou criando coragem para me reconciliar com tudo que já passou e me preparo para desafios novos, esperanças novas. Percebo que o mundo me cobra um pouco mais, que eu posso mais. Tudo está mudando, nem sempre sinto o mesmo, mas eu encontrei um mundo no qual me fechei e deixei de fazer parte disso. Ao fim de tudo, só sei que preciso voltar ao jogo para conhecer as regras, para desobedecê-las ao criar as minhas. Diferentemente da canção de hoje, ainda posso lembrar meu nome. É ele que me vale, pelo menos por enquanto!

Texto que compartilhei junto com a música Everybody's Changing, da banda Keane. Agora compartilho a canção Bedshaped.

Keane

Keane é uma banda inglesa de rock alternativo da cidade de Battle, East Sussex. É formada por Tim Rice-Oxley (compositor, piano, sintetizadores, baixo e vocal de apoio), Tom Chaplin (vocalista, guitarra acústica e elétrica), Jesse Quin (baixo, percussão, guitarra e vocais), e Richard Hughes (bateria, percussão e backing vocals). Sua formação original incluía fundador e guitarrista Dominic Scott, que deixou a banda em 2001.

A canção ''Bedshaped'' faz parte do álbum Hopes and Fears, sendo lançada com single. Alcançou o número #10 no Reino Unido e também se tornou um sucesso comercial na Bélgica, Dinamarca e Holanda. 

Segundo os compositores, a música é sobre sentir que você foi "deixado para trás" por um velho amigo ou amante e espera que você se reencontre um dia para poder viver o fim de suas vidas juntos do jeito que começaram (...) a esperança de que eles acabem querendo fugir das luzes brilhantes e voltar para casa. é uma música triste e com raiva, mas também cheia de esperança. Acho que estou certo ao dizer que, no hospital, quando alguém está doente e tem que passar muito tempo na cama, pode se tornar 'Bedshaped' (tradução: forma de cama). Parece um pouco deprimente (...) mas no contexto da música da pra sugerir velhice e fragilidade. Ouça!


And up we'll go...
Encerrando a noite de sábado do dia 4 de abril de 2020, vamos ao som de Seal #naminhaplaylist. Seal é um cantor britânico, de origem nigeriana. Entre seus maiores sucessos, está a canção Prayer for the Dying. No total, o cantor já ganhou três prêmios Brit Awards, na categoria de melhor cantor masculino, quatro prêmios Grammy e um MTV Video Music Awards. Já vendeu 15 milhões de cópias no mundo todo até hoje.

Seal

A canção ''Prayer for the Dying'' lançada em maio de 1994, um ano antes de vos quem escreve nascer. A canção foi escrita pelo próprio Seal, ganhando destaque nas paradas musicais. Ouça!



Life carries on... it goes on.
Sábado a noite decidi postar aqui post duplo #naminhaplaylist, começando com Toad the Wet Sprocket. Uma canção que ouço nas minhas noites em claro.

Com toda certeza e provas (Spotify se responsabilizou por isso), a banda que mais ouvi em 2019 foi Toad the Wet Sprocket. Vale a pena apresentar para quem ainda não conhece o som deles. O TTWS é uma banda de rock alternativo formada no ano 1986 em Santa Bárbara, Califórnia. Ganharam certo prestígio na cena do rock alternativo dos anos 90, gerando uma boa quantidade de singles, e foi uma das bandas que gerou o "Modern Rock", um subgênero do rock alternativo mais voltado para as rádios. A banda é formada por Glen Philips nos vocais e guitarra rítmica, Todd Nichols na guitarra solo e backing-vocals, Dean Dinning no baixo e backing-vocals e Randy Guss na bateria, e hoje a banda conta com o tecladista Jonathan Kingham.

Toad the wet Sprocket

Com o bom e velho rock alternativo, a canção ''Stories I Tell'' faz parte do álbum Fear, lançado em 1991, sendo o terceiro álbum de estúdio da banda, trazendo músicas inteligentes e cativantes. Stories I Tell foi escrita pelos próprios membros da banda. Aumenta o som e aprecie.


Just someone to listen to stories I tell
Quem toca essa música do agora? Em volta de você, entrando por seus ouvidos, tocando na sua alma, esse som que você escuta, que música é essa tocando agora? Você consegue me dizer? Não? Tente.

Nesse momento existe apenas uma música. Um acorde, uma palavra, um sussurro, um barulho longe, uma música. Nem antes, nem depois, mas no agora. O que está em execução? O que diz essa palavra, para onde ela leva o seu pensamento, o seu coração, para onde leva essa música, para agora? Claro, você pode ouvir outro som, outra música daqui a pouco, logo depois. 

Você já ouviu muitas outras antes. Mas e essa, agora? Essa única, sozinha, fazendo parte da paisagem, dando o tom da conversa, a trilha sonora de agora? Que música é essa, de onde ela veio, ela se parece com o quê? Ela se parece com outra música, de outra pessoa, de outra época? Ou é só uma solitária música? Qual a família dessa distorção, dessa língua, desse desarranjo que você agora escuta? Ela te faz bem? Não?

Você pode até sentir algum ódio dessa música, pode ter vergonha das lágrimas que ela te desperta, ainda que não chore, agora. O quê te lembra essa música, que ninguém precisa, que ninguém preocupa, que ninguém liga pra ela? E porquê essa música e não aquela outra?

A música de agora

São muitas perguntas, eu sei. Perguntas demais para uma desimportante peça de agora. Aquilo que soa no canto da cena, que espia do estéreo da história, que não ama. Aquilo que se chama música.
Se você quer um diploma, vá para Harvard. Se você quer uma educação, vá até o Simon Wilder.

Montgomery Kessler, um dedicado estudante da prestigiada universidade de Harvard, perde a única cópia de sua tese, que vai parar acidentalmente nas mãos de uma espécie de mendigo filósofo, chamado Simon Wilder. Desesperado para reaver sua tese, Monty faz um acordo com Simon Wilder: para cada página devolvida de seu trabalho, Monty tem que fornecer comida, abrigo, etc. Aos poucos o relacionamento dos dois fica mais próximo, e Simon ensina Monty a ser independente e pensar sozinho.

Com Mérito (With Honors, 1994)

Uma nova vida está começando para Monty (interpretado por Brendan Fraser) e seus colegas de dormitório (interpretados por Moira Kelly, Patrick Dempsey, Josh Hamilton). Eles estão prestes a aprender que se você quer uma graduação, vá para Harvard. Monty está prestes a finalizar seu TCC. Mas um imprevisto ocorre: Quando o computador quebra e ele vai tirar xerox da única cópia que tem, é que a história realmente começa. No caminho, sua cópia cai num bueiro que dá na caldeira de um prédio. Os papéis da sua tese acabam caindo nas mãos de Simon (interpretado por Joe Pesci), um morador de rua que morava por ali sem permissão. Para recuperar o material, eles fazem um acordo: para Simon lhe devolver a tese, Monty teria que cumprir alguns favores a ele, como por exemplo arrumar comida, uma casa e outras coisas. Depois de um início tumultuado e cheio de farpas, o que era uma briga acaba por se tornar o  começo de uma grande amizade entre os dois, e consequentemente com os amigos de Monty.

Assisti uma vez no SBT, porém de forma avulsa, nunca vi o começo e muito menos o fim, apenas algumas partes. Tive a chance assistir na íntegra e me impressionei com a obra. O filme consegue ser leve e bem descontraído, porém conforme o longa vai se desenvolvendo, a obra vai para um outro lado, o lado moralista, fazendo a gente refletir muito acerca da vida, trabalho, família, amizade e amor. E tudo isso apresentado de uma maneira sútil, que vamos acompanhando naturalmente quando ocorre um melhor aprofundamento dos personagens.

Uma história realmente muito boa e conseguiu me fisgar do início ao fim. Pode até ter alguns pontos repetitivos, mas, representa nada mais, nada menos, do que uma faceta da própria natureza humana. Nos mostrando que, mais do que qualquer impressão que as aparências possam causar, é sempre a essência que realmente conta no fim. Nos mostrando que somos mais do que rótulos. Afinal, independente de todo e qualquer status, condição social, diferenças políticas, religiosas, comportamentais, e outros infindáveis estereótipos nos quais a sociedade nos classifica, no final das contas, somos todos seres humanos, e ponto. É um filme que vai fundo na essência e nos proporciona uma experiência edificante e com méritos. A trilha sonora do filme é tão excelente quanto a história. Recomendo!
Buscando um pouco de tranquilidade em meio ao caos que nos assombra, que tal ouvir ''Better Together'' do Jack Johnson? Na minha playlist.

Há anos conheço o Johnson, ele tem um tipo de música que soa good vibes, aquele clima de paz e positividade. Não ouço sempre, mas sempre que lembro de ouvir é uma boa experiência a cada canção.

Para quem não o conhece, vale uma apresentação: Jack Johnson é um cantor, compositor e surfista americano. Por ser um surfista e músico, seu estilo é erroneamente classificado como surf music, um subgênero rock surgido nos anos 60. Apesar de que ele faz mais o tipo folk rock com uma pegada de rock alternativo.

Jack Johnson

Jack se aproximou mais da música aos 17 anos, quando ao participar de uma competição de surfe, sofreu um acidente que o deixou 90 dias parado. Durante esse período, começou a compor influenciado por ídolos como Bob Marley.

Em 2005, Johnson alcançou o topo de sua carreira com o lançamento de seu terceiro CD, In Between Dreams, onde conquistou o 2° lugar no Top 200 da revista Billboard. É justamente neste álbum que está a canção ''Better Together'' marcada por um estilo de vida simples e que faz uma música suave, agradável para os ouvidos. Ouça!



Amor é a resposta pelo menos
para a maioria das questões no meu coração
Por que estamos aqui? E para onde vamos?
E por que é tão difícil?
Não é sempre fácil e às vezes a vida pode ser enganadora
Vou te dizer uma coisa
é sempre melhor quando nós estamos juntos
Sexta a noite estou em um #sextou bem diferente (a quarentena, longe de tudo e todos), ou talvez apenas no meu habitual mesmo, ficar em casa mesmo e cumprir algumas das responsabilidades que tenho da vida. Acompanhando de uma boa canção para me dar ânimo. Na minha playlist ''Junk of the Heart (Happy)'' da banda The Kooks em sua estreia aqui.

The Kooks é uma banda britânica de indie rock formada em Brighton em 2004, quando todos os integrantes ainda estudavam. A formação da banda no inicio era formada por Luke Pritchard (vocal, guitarra), Hugh Harris (guitarra), Paul Garred (bateria) e Max Refferty (baixo). Sendo já lançado 5 álbuns de estúdios de lá pra cá.

The Kooks

Logo com o seu primeiro álbum “Inside in/Inside Out”, The Kooks subiram ao topo das tabelas britânicas e conquistaram a crítica. Músicas como “You Don’t Love Me”, “Naïve”, e “She Moves in Her Own Way” tornaram-se clássicos instantâneos alcançando enorme sucesso por toda a Europa.

The Kooks tem se inspirado em uma série de bandas para criar seu som indie. The Rolling Stones, The Beatles, Bob Dylan e Chris de Burgh são algumas de suas influências, a banda gradualmente desenvolveu seu estilo de canção, escrita e apresentação ao longo de seus álbuns.

A canção ''Junk of the Heart (Happy)'' faz parte do terceiro álbum da banda, com título homônimo lançado em 2011, bem no estilo indie rock. Ouça!


I wanna make you happy,
I wanna make you feel alive
Há algum tempo estava pra falar da série documental da Netflix ''Wild Wild Country''. A cada episódio uma loucura diferente. Pois é, todos os acontecimentos filmados aconteceram de verdade o que torna essa história mais estranha do que uma ficção.

Wild Wild Country é uma série documental produzida pela Netflix, que conta a história de Rajneeshpuram, uma comunidade criada no Oregon (EUA), nos anos 80, pelo guru indiano Bhagwan Shree Rajneesh – também conhecido como ''Osho'' (Parece familiar? Talvez você já leu alguma citação dele por aí). Ao longo de seis episódios, os cineastas Chapman Way e Maclain Way entrevistaram os seguidores de Rajneesh, policiais e moradores da pequena cidade de Antelope (que fica localizado no Oregon), bem ao lado de onde toda essa história começou.

Bhagwan Shree Rajneesh (Osho) era um líder religioso indiano que tinha muitos, tem muitos (acho que tem muitos ainda) seguidores lá na Índia e por algum motivo ele decidiu sair lá da Índia e veio pros EUA (talvez visando uma liberdade maior na terra do Tio Sam). E foi onde tudo começou, lá no ano de 1981, Rajneesh e seus seguidores compraram 64.229 acres no condado de Wasco, em Oregon. O objetivo era construir uma cidade, onde seus seguidores, que se vestiam com roupas vermelhas e usavam retratos de seu líder ao redor do pescoço, pudessem cultivar sua própria comida, lutar contra seus próprios demônios e viver em felicidade utópica, livres de qualquer influência externa.

Bhagwan (o Osho)

Bhagwan (o Osho) era o líder da turma, mas quem mandava mesmo era sua secretária pessoal, Ma Anand Sheela, uma indiana bonita, carismática, inteligente e extremamente arrogante, que comandava o exército de Rajneeshes com a mão firme de um general. Sob o comando dela, os discípulos ergueram a cidade de Rajneeshpuran, um verdadeiro oásis no meio dos cenários inóspitos e montanhosos do Oregon. A cidade tinha pista de pouso, imensas plantações, escolas, hospitais, e até uma represa que produzia a energia elétrica consumida.

Você provavelmente deve estar imaginando onde tudo isso poderia parar, mas a verdade é que o desenrolar dessa história pode ser muito surpreendente. Por isso, cada uma das seis horas de duração da série são fascinantes e de deixar qualquer um boquiaberto.

Pessoal, a verdade é que a comunidade de Rajneeshpuram se tornou um grande problema para os 40 moradores da minuscula cidade vizinha, Antelope. A diferença de valores entre os Rajneeshee (como eram chamados os seguidores de Rajneesh ou Osho) e os fazendeiros locais de Antelope explodiu em um conflito massivo que chamou a atenção do governo.

Quando terminei de assistir a série, fiquei pensando em como entender uma pessoa que deixa tudo, até mesmo sua família e passa a adorar uma outra pessoa assim de forma tão absoluta, como se fosse um deus. Peço perdão pelo que escrevo aqui, afinal é preciso respeitar cada um, mas não dá pra entrar, estou falando de adorar uma pessoa de carne e osso como nós. Talvez isso é explicável pelo fato das pessoas estarem sempre em busca de algo a mais em suas vidas, algo que sempre está faltando, mas elas mesmos não conseguem explicar. Ou é apenas falta de senso crítico mesmo.  Ao longo dos episódios não dá para defender as ações dos Rajneeshees, apesar da postura conservadora do estado de Oragon ser motivo de crítica. Tudo é questionável. E uma história indigesta. O que se passou nessa comunidade é condenável de todas as formas, estou falando de tentativas de assassinato, deportações, drogas e muitas outras coisas descritas durante toda a série documental, além de ter resultado no primeiro ataque de bioterrorismo na história dos EUA. É pior que a ficção.

Nos leva a reflexões de todos os tipos. É difícil acreditar, mas tudo ali foi real... Bem, é complicado a tarefa de resumir o documentário aqui e tudo o que é nos mostrado, dado a tantos plot twists que fariam qualquer showrunner ficar de queixo caído. Incêndios, envenenamentos, espionagem, burocratas... Quanto menos eu detalhar aqui de "Wild Wild Country" melhor. Apenas assista e tire suas conclusões. Fico aqui.
Depois de um longo tempo em hiatus, o #MusicBox volta ao blog ao som da dupla estreante por aqui Johnossi com ''What's the Point''.

Quem são eles? Johnossi é uma dupla de rock da Suécia, composta pelo compositor, cantor, guitarrista John Engelbert e baterista, percussionista, cantor Oskar "Ossi" Bonde.

Engelbert e Bonde se conheceram quando tinham 12 e 15 anos, respectivamente, e começaram a tocar juntos em 2004. Eles gravaram seu primeiro álbum depois de apenas cinco meses como banda, e com apenas três shows ao vivo. O primeiro álbum auto-intitulado foi lançado em janeiro de 2005 por uma pequena gravadora indie sueca; foi relançado em setembro de 2006 pela V2 Music com mais três faixas.

 Johnossi

A música deles é caracterizada por um som de guitarra completo, suportado pelos equipamentos não-ortodoxos de Engelbert e inúmeros pedais de efeitos, e as batidas diretas de Bonde; os lançamentos de estúdio geralmente apresentam acentos de percussão coloridos em instrumentos como pandeiro, xilogravura, guiro e sinos.

Uma variedade de estilos musicais aparece em seu trabalho, do hard rock, ao blues, pós-punk e até pop sombrio, embora os temas líricos sejam quase uniformemente pessoais e levemente angustiados.

Escolhi a canção pela qual conheci eles, ''What's the Point'' que foi lançada no álbum Mavericks de 2010. Ouça!

 

What's the point of doing anything
If you'll never notice
I would sit and wait for you again
Não sei. Não sei o que será de agora em diante. Mas sei que Tu és o autor do conhecimento. Somente Tu pode redimir o que foi feito. Tu sustentas o presente e tudo o que há de vir até a chegada do Seu Reino. Tu és o Deus do amanhã transformando as trevas em amanhecer. Fortalecendo o desesperançados com esperança para seguir em frente. Tu és a rocha de toda salvação.

Senhor, não sabemos aonde tudo isso vai dar ou como as coisas vão se resolver. Leva-nos à paz que excede o entendimento.  Uma paz que supera toda dúvida.

E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus.  (Filipenses 4:7)

A primeira coisa a se observar é que a paz que excede todo o entendimento é consequência de uma forma diferente de encarar as realidades da vida. Ela vem, segundo o texto, depois que aprendemos a controlar as ansiedades da vida através da oração confiante colocada diante de Deus e atitudes de gratidão diante Dele. 

Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças (Filipenses 4:6).

A letra da canção ''Lord (I Don't Know)'' da banda Newsboys me inspirou na criação do post e faz todo sentido para o atual momento que passamos ou que vamos passar. Momentos de tribulações. Tenho tantas dúvidas a cerca do meu presente e do meu futuro, busco sabedoria para encarar as situações, somente Ele vai guiar ao entendimento de tudo isso.

oh Senhor, tu és autor redimindo o que foi feito. Tu Sustentas o presente. E tudo o que há de vir.

As pessoas se perguntam ''Onde está Deus?''. Bem, eu acredito que está o tempo todo aqui e esses maus momentos que o mundo enfrenta são apenas consequências das ações do próprio ser humano. Não importa a situação, acredito tudo o que ele nos traz é bom, porque é Dele e Ele é o Senhor.

Ilustração

Decidi compartilhar um pouco da minha fé nessa postagem e refletir sobre a atual situação do nosso mundo. 
Seguindo a lista vamos de ''All Right'' do Toad the Wet Sprocket em #255 na minha playlist, uma das bandas que estou ouvindo muito ultimamente.

Toad the Wet Sprocket é uma banda de rock alternativo formada no ano 1986 em Santa Bárbara, Califórnia. Ganharam certo prestígio na cena do rock alternativo dos anos 90, gerando uma boa quantidade de singles, e foi uma das bandas que gerou o "Modern Rock", um subgênero do rock alternativo mais voltado para as rádios. A banda é formada por Glen Philips nos vocais e guitarra rítmica, Todd Nichols na guitarra solo e backing-vocals, Dean Dinning no baixo e backing-vocals e Randy Guss na bateria, e hoje a banda conta com o tecladista Jonathan Kingham.

Toad the wet Sprocket

Já a canção ''All Right'' está presente no álbum In Light Syrup lançado em 31 de outubro de 1995. Sendo escrita pelo próprio Glen Phillips e Todd Nichols. Traz uma melodia melancólica e agradável de se ouvir. Algo bem típico da banda e eu curto bastante. Ouça!



No, I will not fall, It's all right this time