Oi, tô vivo! Na Minha Playlist mais uma vez com Switchfoot, considerada uma das melhores bandas cristãs contemporâneas e, até por críticos seculares, como uma excelente escolha de rock alternativo. É uma banda que sempre estou ali ouvindo no meu dia a dia, seja em horário de trabalho ou em casa mesmo relaxando, as canções deles são ótimas companhias.

Switchfoot

O nome, Switchfoot, é uma expressão utilizada pelos praticantes do surf e faz todo sentido para os integrantes da banda que o praticam.

 "Nós gostamos de surfar e surfamos a vida toda, então para nós, esse nome faz sentido." (Jon Foreman responde durante entrevista a Jesus Freak Hideout)

São originários de San Diego, Califórnia. A banda é formada por Jon Foreman (vocais, guitarra), Tim Foreman (baixo, vocal), Chad Butler (bateria, percussão), Jerome Fontamillas (guitarra, teclados, vocal), e Drew Shirley (guitarra).

A canção "Float" enfatiza amizade e liberdade, é uma canção bem animada e convidativa para quem ainda não conhece a banda. Faz parte álbum Where The Light Shines Through, lançado em julho de 2016. O clipe foi dirigido por Enzo Marcos e gravado em Manila, capital das Filipinas. Veja abaixo!


Turn it up so I can feel it
Turn it up so I can be near it
O tempo passa e cada vez mais fico sem tempo para vir aqui. Sinto realmente falta, mas nem sempre as coisas são como a gente quer, né? Só resta continuar compartilhando minhas canções que são minhas companhias no dia a dia. Mais uma vez ao som da banda Newsboys, escolhi uma das antigas, lá do inicio dos anos 2000, uma fase da banda que eu particularmente gosto muito.

Para quem desconhece os caras, vale a pena uma apresentação breve. Newsboys é uma banda cristã de pop rock. A banda foi formada na Austrália em 1985, sendo hoje uma das bandas cristãs mais populares e performáticas da Música cristã Contemporânea (ou Gospel, aqui no Brasil o pessoal intitula canções do gênero assim).

Newsboys

Teve Peter Furler como vocalista da banda entre 1985 (inicio da banda) até 2009, quando o mesmo anunciou sua saída, embora permaneça como compositor e produtor musical da banda. Para ocupar a vaga de vocalista, o mesmo Peter Furler indicou Michael Tait, que logou aceitou.

Após a entrada de Michael Tait (de outra banda DC Talk, que também curto muito) a banda lança o álbum Born Again em 2010, o qual foi bem aclamado pelo público e pela crítica como sendo um dos melhores trabalhos do grupo, alcançando o primeiro lugar dos Top Christian Albums. Demais, não é mesmo?

Uma surpresa é que o Peter Furler voltou a banda e agora divide os palcos com o Tait. Nos últimos anos a banda se destacou mais ainda no cenário de musica cristã e chegou até mesmo a fazer uma participação especial no filme ''Deus Não está Morto'', conhecidíssimo em terras tupiniquins.

A canção que compartilho aqui se chama ''Million Pieces (Kissin' Your Cares Goodbye)'' do álbum ''Thrive'' de 2002, com o Peter Furler ainda como vocalista, é um dos meus álbuns favoritos da banda.

''Million Pieces (Kissin' Your Cares Goodbye)'' é uma canção com ritmo mais pop, também fiel ao que banda sabe fazer muito bem. A letra fala sobre perdão, se libertar dos fardos e ressentimentos que pesam cada vez mais em nós ao longo do tempo (e como eu preciso disso, acredito que Deus consegue libertar a gente disso, só Ele, apenas Ele).


Este peso não é pra você carregar


Só quem tem um bichinho de estimação sabe o que significa chegar em casa exauto e encontrá-lo disposto a fazer “qualquer coisa”  para agradá-lo. Nessa animação, um cachorrinho mostra o que o seu cão (ou gatinho) também faria se pudesse…É amor demais!

Aproveitem e deliciem-se.

Ah, e para deixar a animação ainda mais perfeita, ao fundo, o som de “Águas de março”, música de Tom Jobim,  interpretada por Elis Regina.


Omelette from Madeline Sharafian on Vimeo.

Uma canção, uma reflexão, um silêncio ao som de Jars of Clay, uma das minhas bandas favoritas, mais uma vez aqui e dessa vez com ''River Constantine''. Eu amo a voz do Dan Haseltine, me faz ir longe, me calma.

Para quem ainda não conhece, vale a pena conhecer: Jars of Clay é uma banda formada em Greenville, Illinois, Estados Unidos. Nas músicas da banda pode-se perceber uma mistura de gêneros musicais, como: folk, rock, música eletrônica, música erudita e pop, bem como pela maneira de transmitir a Fé Cristã, por via de ricas e poéticas letras.

Jars of Clay

Seus membros são Dan Haseltine (voz, percussão), Charlie Lowell (piano, órgão, acordeon, segunda voz), Stephen Mason (guitarra, voz, bandolim e segunda voz) e Matthew Odmark (violão, banjo e segunda voz).

O nome da banda significa "Vasos de barro ou Jarros de Argila" e é uma referência ao texto bíblico de 2 Coríntios 4:7.

 Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós.

Eles já estão com 11 álbuns de estúdio gravados. É muita música boa e que tem o intuito de levar a palavra de Deus.

Já a canção ''River Constantine'' faz parte do terceiro álbum deles, chamado ''If I Left the Zoo'' lançado em 9 de Novembro de 1999.

Foi novamente premiado com um Grammy Award na categoria Best Pop/Contemporary Gospel Album, sendo segundo Grammy da banda. O disco atingiu o nº 44 da Billboard 200, o nº 1 do Top Contemporary Christian e o nº 1 do Top Internet Albums.

A faixa "River Constantine" foi escrita pelos próprios membros da banda. É uma linda e misteriosa balada sobre deixar o Espírito Santo tomar conta de você. No refrão, os vocais do Dan me dão uma sensação muito boa, uma sensação que nem sei explicar. Só resta ouvir!


Carry me, Your love is wider than my need could ever be
Mais uma vez por aqui Casting Crowns ao som de ''Praise You With the Dance'', uma canção que me anima muito e decidi compartilhar com vocês. É contagiante e me traz uma sensação de felicidade.

Casting Crowns

Casting Crowns
começou em 2001 no ministério de jovens de uma igreja. A banda foi formada pelo pastor Mark Hall, que além de vocalista é compositor. O grupo de soft rock começou de forma independente, sem nenhum tipo de ambição.

Como dizem: "Tudo que começa com o  certo dá certo", maior confirmação que eles poderiam receber de Deus para continuar o projeto musical foi a cura de Mark Hall. O pastor da banda sofria de dislexia (distúrbio de memória que impacta a aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração) desde a infância. 

Como uma extensão da igreja e com muitas experiências pessoais com Deus, o Casting Crowns realizava apresentações em Atlanta com o intuito de evangelizar jovens universitários até serem descobertos pela lenda da música cristã contemporânea, Steven Curtis Chapman.

A banda sempre se supera a cada canção e um dos motivos principais disto, é o seu exemplo de humildade e compromisso para com Deus e o corpo de Cristo. Seu trabalho com jovens tem gerado diversos frutos não só nos Estados Unidos, mas alcançando também todos os lugares aonde suas canções são levadas.

A canção ''Praise You With The Dance'' faz parte do álbum What If The Whole World Prayed, com seus vocais femininos, quase soa um pouco como o country / pop de hoje - muito cativante. A letra fala de adoração e louvor a Deus através da dança. Ouça!



Se você é um cristão que gosta de música pop / rock e letras profundas e espirituais, esta banda é absolutamente para você! Com álbuns para os que curtem o gênero de música cristã contemporânea. Altamente recomendado.
Uma canção positiva para um dia positivo, graças a Deus. Ao som de Coldplay ''God Put A Smile Upon Your Face'', uma das melhores deles, na minha humilde opinião.

Bom, Coldplay não é nada novo por aqui e nem no cenário da música. Mas ainda há que não conheça eles. Bom, não custa apresentar, né? Vamos lá, é uma banda britânica de rock alternativo fundada em 1996 na Inglaterra pelo vocalista e pianista Chris Martin e o guitarrista Jonny Buckland no University College London.

A banda já ganhou vários prêmios da indústria musical ao longo de sua carreira, incluindo seis Brit Awards — vencendo o de Melhor Grupo Britânico três vezes, um prêmio Webby, o prêmio de Melhor Álbum de Rock da Billboard Music Awards com Ghost Stories, quatro MTV Video Music Awards, e sete Prêmios Grammy entre vinte indicações. Como um dos recordistas de vendas de discos, o Coldplay já vendeu mais de 80 milhões de discos em todo o mundo.

Seus membros são: Chris Martin (vocal, guitarra, gaita, teclados, piano e violão), Guy Berryman (baixo, sintetizadores, gaita, etc), Jonny Buckland (guitarra, violão, sintetizadores, etc) e Will Champion (bateria, percussão, piano, etc).

Coldplay

No bom estilo rock alternativo da banda, a canção ''God Put A Smile Upon Your Face'' foi escrita por todos os membros para o seu segundo álbum de estúdio, A Rush of Blood to the Head. A canção é construída em torno de um som de guitarra acústica e eléctrica, que o acompanha com um tempo de bateria. A canção foi lançada em 14 de julho de 2003 como o quarto single de A Rush of Blood to the Head.

A canção apresenta um teaser de profundidade, baseados na mortalidade ('Para onde vamos depois daqui?'), afirma auto-crença ('Deus te deu estilo, Deus te deu graça'). Gosto muito. Ouça!


Deus me dá estilo e graça
Deus coloca um sorriso em meu rosto
Depois de um hiatus por aqui, volto com Foo Fighters, na mesma intensidade de uma canção deles. Que tal? E dessa vez ao som de ''Wheels'' na minha playlist.

Foo Fighters

O Foo Fighters já são velhos conhecidos aqui do Mundo Alternativo. Com um estilo do rock alternativo dos Estados Unidos, é formada pelos ex-Nirvana Dave Grohl e Pat Smear em 1994. 

Seu nome é uma referência ao termo "foo fighter", usado por aviadores na Segunda Guerra Mundial para descrever fenômenos aéreos misteriosos, considerados OVNIs. Achei excelente.

A canção ''Wheels'' é um single lançado no dia 23 de setembro de 2009 para promover o lançamento da primeira coletânea da banda, Greatest Hits. Que inclusive recomendo ouvir outras faixas. Ouça!


Bem, eu queria algo melhor, cara.
Eu desejei algo novo
E eu queria algo bonito
Algo verdadeiro
Começo esse post ao som de ''Crazy Life'' do Toad the wet Sprocket. Então se preferir, leia o texto a seguir ao som dessa canção. Que tal?

Vamos lá! O que está sendo esse ano? É loucura total. Acredito que nossa vida nunca mais será a mesma, são novos tempos e quem diria que viveríamos isso tudo? Talvez se lá no ano passado alguém chegasse até a mim e falasse o que aconteceria esse ano certamente eu iria rir e falar ''Tá brincando, né?'' e achasse engraçado a situação. Estou cada vez mais vivenciando perdas, cada vez mais pessoas próximas tem ido descansar e isso me fez despertar realmente para o que está acontecendo no mundo. Talvez a parte mais dolorosa disso tudo é ver velhos conhecidos partindo, pessoas que de uma certa forma foram positivos na minha vida indo embora assim, sem uma homenagem digna. Maldito vírus chines. Sinceramente, não sei o que descrever o que está sendo esse momento. É algo histórico. Talvez lá na frente eu consiga mais dizer o que é isso. O mundo está um caos total. Acredito que é a única coisa que posso fazer é me manter firme, me precaver de problemas e também de um vírus mortal que está por aí e firmar meus laços com o Deus Todo Poderoso e assim terei um pouco de paz. Não é fácil. Logo no começo do ano o estresse com trabalho e estudos derrubaram minha saúde, justamente quando a pandemia começou por aqui. Desde então venho tentado me manter saudável o máximo possível. Tanto estresse devido aos estudos, que por sinal perdura até agora. Estou no sétimo período de administração, em um momento decisivo como TCC 1 (Trabalho de Conclusão do Curso) e nunca me senti decepcionado e revoltado com a faculdade como agora. Mas não pretendo me estender com isso, estou na luta e não vou deixar ninguém me derrubar. Bom, então é por isso que os posts do blog diminuíram bastante ao longo desses dias, tempo curto. Tenho me mantido ocupado também com o meu trabalho, numa rotina de fazer múltiplas funções, então realmente não sobra mais tempo para cá. Vou tentando manter aqui, manter minhas velhas amizades ao redor do mundo. E só peço que vocês se mantenham positivos e esperançosos (que apesar de tudo tenho tentado ficar assim) em meio as lutas que estamos enfrentando. Tenho buscado ler mais e ler até algumas obras clássicas e marcantes da literatura brasileira. Eu posso usar o meu tempo que fico nas redes sociais e usar para fazer isso. Será algo mais produtivo e sem tabnto estresse. Pois a cada dia, a cada visualizada, a cada clique é uma enxurrada de informações irrelevantes que vão enchendo nossa mente da mesma que ocupa o espaço da memória de um celular, que chega o momento que ele não aguenta mais com tanta coisa ali. Aí é preciso você fazer uma limpa geral. E manter apenas o que é essencial. Dessa mesma forma, precisamos fazer sempre. Ainda mais em um período conturbado como esse que enfrentamos. Temos que filtrar bem o que assistimos, ouvimos e até mesmo falamos. Para esse momento saúde mental é de extrema importância. Bem, acho que é apenas isso. Espero que todos fiquem bem.



Finalizo o post ao som de ''Speed Of Sound'' do Coldplay. 
A música é um bálsamo que cura. Quando estou me sentindo abatido, deprimido ou lutando para ficar bem nesses dias de quarentena, a música me eleva. Vi recentemente um artigo (está em inglês, mas vale a pena dá uma lida com a ajuda do bom e velho tradutor) que apontava para as muitas maneiras pelas quais ouvir e participar de música pode fazer todo tipo de coisas maravilhosas pra gente; de melhorar o bem-estar mental, reduzir os níveis de dor e até elevar nosso QI.

Confesso que minha rotina não mudou tanto desde que os dias de pandemia começaram. Continuo trabalhando diariamente e estudante (estudo de forma EaD, então continuo na mesma), acredito que o que mudou mesmo foi as saídas, se antes eu costumava sair pouco de casa, agora é zero saídas (haha). Uma coisa é certa, esse vírus chegou para mudar nossas vidas para sempre. Sabemos que nada mais será como antes, especialmente aqueles que perderam seus entes queridos nessa guerra. O que nos leva como muitas pessoas estão sendo afetadas psicologicamente com toda essa situação. Mas não estendendo nesse assunto, vou levar para o lado da música. Ela que tem um grande poder sobre nós. Quando ouvimos música, especialmente aquelas que admiramos e curtimos, nosso cérebro libera dopamina, um neurotransmissor que faz muito bem à saúde. Além de trazer outros benefícios, como diminuir os níveis do hormônio do estresse, chamado Cortisol em nosso corpo, neutralizando os efeitos do estresse crônico. Confesso que um dos meus maiores problemas é o estresse. Sabe aquela coisa de querer controlar tudo e todos ao seu redor? Eu tinha (ou tenho?) isso. Tô tentando ser mais flexível e mais light, carregar menos o mundo nas costas e ligar f*da-se pra muita coisa. E preciso mesmo, pois sei que isso me fará bem e reduzir o meu estresse, até porque o mesmo causa 60% tipos de doenças em nosso organismo, segundo o artigo que eu li.

Ilustração


Continuando o assunto sobre o poder da música sobre nós, se você estiver com problemas para dormir, tente ouvir um pouco de Bach ou Mozart, ou quem sabe apenas aquele som mesmo que você gosta. Opte por sons meditativos e música clássica mesmo, pois isso pode elevar. Acho bom evitar músicas 'bads' (aí vai de cada um classificar o que anda ouvindo). Sabemos que tem muita gente por aí sofre com insônia, então essa é uma boa dica. Confesso que eu sofri muito em uma fase da minha adolescência, mas tudo isso devido a tanta ansiedade e sono desregulado. Para ficar mais antenado do que a música é capaz de fazer conosco, recomendo muito o artigo do link compartilha no começo do post. Enfim, acho que eu não conseguiria sobreviver sem ela. É minha dose diária de ânimo. Eu só espero que tudo isso passe logo como uma tempestade durante a madrugada, contando as horas e minutos que o dia amanhecerá e um raio de sol brilhe mostrando que tudo passou e a esperança está viva.

Enquanto isso, precisamos nos manter firmes e fortes. Use o que você tem em casa para se distrair e fazer mais coisas produtivas. Use toda essa tecnologia disponível para você de maneiras muito mais proveitosas e benéficas. Faça uma videochamada com amigos, família e todos que você sente falta.  Ahh, e é sempre bom reforçar, para mais informações sobre a situação atual do nosso país, acesse saude.gov.br/coronavirus. O melhor canal para você obter informação correta. Vamos ficar atentos, mas tranquilos. Pensar no coletivo só nos ajudará a sair dessa mais rápido. Cante, dance, faça o que você gosta, quando nos dermos conta, tudo passou. Até mais!
Todos os dias são de reflexões e de mudanças. E assim conseguimos nos moldar e amadurecer diante de tudo o que vivemos. A palavra mudança já não me assombra tanto, sei que ela é essencial. Quero realmente viver mais essa mudança. E mudar dá um trabalho pesado, cansa mesmo, mas como disse, é essencial. Do outro lado, ela nos transforma, nos rejuvenesce. Reorganiza. Em todo esse processo, muita coisa fica de fora. Só o necessário permanece.

Comemorar!


São 25 anos sorrindo, chorando, brigando, vivendo! Há muito o que dizer e muito o que pensar também. Coisas e pessoas foram dispensadas nessa caminhada, por razões diferentes, mas semelhantes. Seguirei nesse processo de reciclagem constante, para que os próximos 25 anos, se Deus assim permitir, tenham a bagagem mais leve possível. Acho que ultimamente é o que mais tenho pensado, ser mais leve, light. Tenho tentando ir por esse caminho, ligar o f*da-se para muitas coisas.

Nesses 25 anos a maior lição que aprendi na vida é que tudo, tudo é uma dádiva. Gratidão a Deus, todo esse tempo. Obrigado também a todos amigos e familiares que me desejam todos os dias, dias felizes.

Obs: Depois quero desenvolver algo melhor para essa data, mas por enquanto sigo assim.
Foi quando completei 2 aninhos de vida quando o álbum Coil do Toad the wet Sprocket foi lançado em 20 de maio de 1997. Ao longo de seis álbuns, o Toad The Wet Sprocket conquistou um nicho respeitável como uma pequena banda de rock moderno. O álbum foi lançado pela gravadora Columbia Records e produzido por Gavin MacKillop. É o tipo de música que passa de geração para geração, nunca envelhece.

Junto com Dulcinea, esse álbum é um dos meus favoritos da banda. Coil é estritamente para os verdadeiros fãs de Toad the Wet Sprocket. Tem aquele mesmo som ousado que conhecemos deles. Embora o álbum seja um pouco mais sombrio, está longe de ser assustador, já que o talento de Toad é para um pop acústico agradável e levemente melódico, e Coil não é diferente do resto de seu catálogo nesse aspecto. 

Todas as músicas aqui são ótimas e é um daqueles CD dos quais não consigo me cansar. Todas as faixas são cantáveis ​​e contagiosas. Com certeza isso só firma o Toad a continuar no meu ranking de bandas favoritas.

Capa do álbum Coil


Este álbum foi elogiado por alguns como o álbum mais maduro da banda. Ele combina temas explorados em todos os seus álbuns anteriores - incluindo amor, espiritualidade e as virtudes de uma vida simples - e continua o som acústico simples encontrado em "Dulcinea". Uma música do álbum chegou às paradas de rock moderno da Billboard e Mainstream, "Come Down", e o single "Crazy Life" explora as injustiças percebidas pelo ativista Leonard Peltier (segundo, Wikipedia).

Vamos as faixas, uma delas é "Throw It All Away", onde as letras são uma ode para livrar-se de coisas que não o melhoram como ser humano. Da mesma forma, a faixa "Come Down" é um apelo a um outro significativo para abandonar todas as pretensões de superioridade e começar a realmente melhorar a si mesmo. 

Já ''Little Man Big Man'', apresenta uma reflexão sobre a natureza humana, sobre o valor e importância pessoal, é uma das canções mais contagiantes do álbum. Em "Don't Fade" coloca a música exatamente onde ela pertence - neste álbum. Quanto às letras, essas letras sugerem que alguém está lutando. Embora "não desapareça, eu preciso saber que alguém ainda acredita" (Don't fade, i need to know that someone still believes) possa significar muitas coisas. Essa música é religiosa ou pessoal? - Você decide.

A música "Crazy Life" exibe uma perspectiva positiva e otimista. Esta música é um bom reflexo de como a maioria dos altos e baixos deste CD ocorre simultaneamente. A guitarra nesta faixa é incrível, desde a introdução excelente até o final dela.

Temos também "All Things in Time" com um jeito lento e suave. Expressa um sentimento de "tudo vai ficar bem", mas dificilmente explica como e as outras músicas do álbum tornam esse sentimento difícil de acreditar. 

Recomendo muito essa banda. Eles escrevem letras semelhantes - muito sinceras, muitas vezes emocionais, sempre poéticas. Ouça no spotify.