Ei ei! Mais uma lista nostálgica de séries. Olha, tenho que revelar aqui que essas listas são grandes responsáveis por um bom número de acessos do blog, isso me motiva a criar mais e mais. Para aproveitar o dia 21 de setembro, o dia do adolescente, resolvi recordar séries que vi na fase criança e adolescência no canal Warner. E para aproveitar também que em setembro de 2020, a Warner Channel Brasil faz 25 anos de vida e quero listar aqui algumas séries que acompanhei por lá. Na real, a WB Brasil parece ter chegado no Brasil apenas em meados de 1996. Só fui saber da existência do canal no final de 2000, com 5 aninhos de idade (ô Deus...), quando meu pai assinou a Tv. Nessa época eu assistia vários desenhos por lá, como o Ace Aventura, Pinky e Cérebro, Animaniacs, Tiny Toons (talvez o que assisti mais), Batman do Futuro, Superman (a série animada) etc. Já na faixa de seriados, minha mãe é quem mais assistia (e eu acabava assistindo junto, só tínhamos uma televisão em casa, então tinha que ser compartilhado), mas eu acabei descobrindo trunfos pela programação que até hoje eu gosto!

Vamos lá!

Vou começar pelas comédias, pois o canal sempre priorizou esse gênero (no caso, as sitcoms).

Ilustração por W. Segundo: www.mundoalternativo.com.br


1. Full House

Na TV, há sempre espaço para uma sitcom familiar completamente inofensiva, um gênero ideal para ver em dias cansativos ou momentos ruins da vida. 

Aqui temos, o recém-viúvo e reporter de TV, Danny Tanner (interpretado por Bob Saget) que precisa de ajuda para criar as três filhas. A solução que ele encontra é que seus melhores amigos - o aspirante a estrela do rock Jesse Katsopolis (interpretado por John Stamos) e o comediante Joey Gladstone (interpretado por Dave Coulier), se mudem para sua casa, uma residência vitoriana de dois andares, mas apertada (para essa grande família), no bairro Lower Pacific Heights, em São Francisco, Califórnia. Os três homens tentam dar continuidade à carreira e ao, mesmo tempo, servir de exemplo para as filhas de Danny: D.J., Stephanie e Michelle. 

A série recorreu aos típicos clichês das sitcoms, como mal-entendidos, rivalidade entre irmãos e mentirinhas bobas que acabam tomando outras proporções, mas, no final de cada episódio, tudo se resolve, graças ao poder do amor e da comprensão.

Full House mostra as dificuldades que todo pai encontra ao educar seus filhos durante a sua infância e adolescência, resolvendo as com amor, disciplina e humor. Através de divertidas situações, nesta casa localizada em São Francisco, também trata da incondicional amizade entre os adultos e a mútua aprendizagem que a convivência lhe traz, sem se importar com as diferentes idades.

Obs: a série foi reprisada pelo canal no aniversário de 20 anos em 2015, com episódios aleatórios.

2. Two of a Kind

Chamada de ''Dose Dupla'', pegando carona no sucesso de Full House e das gêmeas Olsen, essa série estrelada por elas mesmas contou a história de 2 irmãs gêmeas (dã) que apesar de serem quase idênticas fisicamente elas são completamente diferentes na personalidade. 

Mary-Kate é uma "maria moleque", um de seus interesses é jogar um arremesso perfeito no basebol. Já Ashley é uma menina mais comportadinha e que na maioria do tempo só pensa em meninos e sempre tira nota boa na escola. 

Já, Kevin é o pai das gêmeas e é um professor Universitário que acha que existe uma explicação científica para tudo, exceto como controlar as suas filhas. Até que chega Carrie Moore, uma estudante universitária que voltou para a universidade depois de ''curtir a vida'', e ela acaba virando a babá preferida das gêmeas. E ainda tem o vizinho da porta ao lado, chamado Max que é o melhor amigo de Mary-Kate.

Bom, a série era bem familiar e bobinha, mas eu gostava muitos das gêmeas e consumia tudo quanto era filme e série delas, inclusive o desenho animado ''Mary Kate e Ashley em Ação''. Já, Two of a Kind não durou muito, mas era regra acompanhar elas todas as quartas, triste foi o dia que sintonizei e já não encontrei a série em exibição. 

obs: a série fazia dobradinha na grade com ''Jesse'' seriado protagonizado por Christina Applegate, mas que eu tenho pouquíssima recordação.

3. The Fresh Prince of Bel Air

O Novo Príncipe de Bel Air ou melhor ''Um Maluco no Pedaço'', já coloquei a série em várias listas aqui do blog, pois realmente foi marcante.

A estrutura da série é ainda mais marcante com a música-tema que não sai da cabeça, composta por Will Smith e seu DJ (um convidado ocasional) ''Jazzy Jeff''. O enredo, enviado pela mãe para a casa de parentes no elegante bairro californiano de Bel-Air, a postura descontraída e a imaturidade de Will contrastam com o gentil, mas rígido Tio Phil (interpretado por James Avery), o divertido mordomo Geoffrey (interpretado por Joseph Marcell) e o tenso primo Carlton (Alfonso Ribeiro, cuja dancinha marcou muito o seu personagem). No início Will não se dá muito bem, pois sendo um garoto humilde, não comporta-se de maneira inadequada, além de mostrar-se desinteressado pelos estudos e ainda arrumar várias atrapalhadas para a família de seus tios e primos na sofisticada casa.

A série em si nunca foi levada a sério, a escalação de outra atriz para interpretar a Tia Vivian, por exemplo, deu lugar a inúmeras piadas internas sobre sua nova aparência. O segredo do sucesso, contudo, é que, além de cômico, o seriado sempre teve sua dose de emoção. 

Obs: a série foi reprisada pelo canal no aniversário de 20 anos em 2015, com episódios aleatórios.

4. Maybe It's Me

Molly Stage já está acostumada a viver com pessoas muito estranhas: sua mãe, Mary, que adora pegar dinheiro dos outros, e seu pai, Jerry, um doce homem cujo único objetivo na vida é realizar sua verdadeira paixão: treinar o time de futebol feminino de Molly. Os irmãos de Molly são Grant, que sonha se tornar um famoso astro do rock gospel, e Rick, um garoto briguento que adora passar trotes para a polícia e guarda Rolexes falsos no banheiro. Tudo isso sem contar suas irmãs gêmeas mais novas, as terríveis Mindy e Cindy, e seus avós. Para piorar a vida de Molly, sua mãe convida o garoto com quem ela gostaria de sair para um jantar em sua casa.

Um dos meus episódios favoritos foi o ''The Magic CD''. Na escola, Molly encontrava um CD com uma eclética seleção de músicas românticas escrito ''Músicas para Ela'', e tenta descobrir que foi que as gravou. Mary fica brava com Jerry mas não quer contar o motivo para ele. Enquanto Jerry tenta se desculpar com Mary usando o CD que Molly encontrou, Rick o usa para tentar conquistar as garotas.

Uma das diferenças da série, é que ela usava elementos gráficos que acompanham algumas cenas, dando um toque original e engraçado. E cenas reais dos ''pesadelos'' que Molly imaginava. Então é possível imaginar como a desolada Molly sofre com essa família e, consequentemente, vive um pesadelo. Or, maybe it’s just me.

Foi ao ar em meados de 2002/2003 pela Warner, até ser exibido também pelo SBT como ''Os Pesadelos de Molly'', até os dias de hoje guardo gravações dessa época. A série era legalzinha, mas hoje em dia revisitando alguns episódios, não era tão divertida assim. rs

5. What I Like About You

Outra comédia divertida e bobinha ao mesmo tempo que acompanhei bastante. Duas irmãs, dois mundos... e um só apartamento. Holly (Amanda Bynes, no auge de sua carreira), uma garota de 16 anos com boas intenções mas que sempre se mete em problemas, decide mudar-se com sua irmã Valerie (Jennie Garth, da prestigiada "Beverly Hills 90210"), logo que o pai de ambas é transferido para o Japão. Val, que com 28 anos conseguiu uma vida perfeita, recebe sua irmã em seu recém comprado apartamento, onde todas as loucuras desta comédia iniciam. Holly chegou na vida de sua irmã para muda-la por completo, enquanto a relação de ambas se coloca em prova com esta produção. 

Assisti tanto na Warner, quanto nas manhãs de domingo do SBT, como um tempo depois começou a ser exibido nas noites do canal Boomerang. Achava muito divertido o humor da série, Jennie Garth e Amanda Bynes deram muito certo juntas.

Obs: a série foi lembrada e reprisaram o pilot em comemoração aos 20 anos do canal.

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Partindo para os dramas...

6. O Toque de um Anjo
(Touched by an Angel)

Mulheres também tem vez na TV americana. E O Toque de um Anjo mostrou isso durante muito tempo manteve um público feminino cativo, interessado no drama açucarado da série estrelada pelos anjos Tess e Monica, que desciam à Terra para ajudar mortais necessitados. A série chegou a entrar quatro vezes na lista semanal dos 10 programas mais assistidos dos EUA e sempre teve boa audiência. 

Mônica (interpretada por Roma Downey) é um anjo-da-guarda moderno enviado constantemente à Terra para ajudar pessoas em situação adversa. Que precisam mudar suas vidas antes que seja tarde demais. Belíssima figura angelical, ela é uma espécie de assessora de Deus. As vezes, Mônica confia mais em seu talento do que na força dos milagres para cumprir suas missões divinas, inspirando os desiludidos com amor e esperança, administrando duras lições aos desencaminhados ou enfrentando o diabo em pessoa. Mônica acaba sempre se envolvendo apaixonadamente com a vida das pessoas que precisam de sua ajuda. Humanos que necessitam de um toque de anjo. Às vezes, entretanto, ela chega perto demais dos objetos de suas missões. É nestas ocasiões que o anjo supervisor, Tess (interpretada pela Della Reese), aparece para colocar Mônica de volta a suas tarefas divinas. Esperta e sarcástica, Tess não é facilmente enganada. Junto com elas, há Andrew (interpretado por John Dye), um amável anjo da morte que, apesar da função, não provoca medo, pois também ajuda na solução dos problemas. Quem quer que cruze pelo caminho de Mônica, Tess e Andrew acaba sentido realmente O Toque de um Anjo.

Todos os episódios traziam histórias sobre valores da vida humana, e, em alguns casos, estas acabam sendo engraçadas e divertidas de se assistir, dando aos telespectadores verdadeiras lições de vida sobre valores humanos e amor ao próximo.

No Brasil fez sucesso mesmo na grade de programação da Warner Channel por muitos anos. Conheci a série através da minha mãe que curtia cada episódio, um dos mais memoráveis foi o episódio ''Salmo 151'' da 5a temporada da série, exibido no Brasil em meados de 2001/2002/2003 (em reprises constantes). A série perdurou na grade do canal até 2006, desde então não foi mais exibida (uma pena!) mas foi exibida todas as nove temporadas e reprisada a exaustão também. Pena que até hoje nenhum outro canal exibiu a série, fico a espera de algum Streaming resgatar esse clássico.

7. Cold Case

"Cold Case" uma inesquecível série de investigação policial, nos moldes de "C.S.I." que surgiu lá por 2003.

A detetive Lily Rush e seu parceiro, Chris Lassing, tentam solucionar crimes não resolvidos e que ficaram abandonados por anos (daí vem o nome da série) e até mesmo décadas na cidade da Filadélfia. Graças aos recursos científicos atuais e, principalmente, ao dom da detetive Rush, muitos casos são finalmente esclarecidos.

Cada episódio terminava com uma música diferente, relacionada ao tema abordado ou um dos personagens. Ao longo de sete temporadas, canções de Elvis Presley, Nirvana, Oasis, Fleetwood Mac, Journey, Aretha Franklin, Frank Sinatra e Carly Simon, entre outros, embalaram as emoções finais de cada caso apresentado.

Outra característica marcante de “Cold Case” são as cenas finais, que mostram as vítimas encontrando a paz – mesmo que no além. Esse, inclusive, é dos lemas de Lily: que a justiça seja feita e que nenhuma vítima seja esquecida. Para isso, ela lança mão de todo seu conhecimento, técnicas e recursos modernos e parte em busca de novas pistas para esses crimes. Ao mesmo tempo, Lily tem de lidar com as consequências emocionais dessas investigações, pois seu trabalho reabre velhas feridas, podendo levar os suspeitos a cometerem novos crimes.

Recentemente voltou ao ar pelo canal A&E e cheguei a acompanhar alguns episódios por lá, com dublagem que foi ao ar no SBT. Eu já considero um clássico dos anos 2000. É cada episódio que arranca uma lágrima da gente (quem não se emociona com essa série precisa se consultar xD)

Obs: a série foi lembrada e reprisaram o pilot em comemoração aos 20 anos do canal.


8. Jack & Bobby

Você já imaginou como seria assistir o crescimento do próximo Presidente dos Estados Unidos? Sua infância e adolescência? É justamente isso vimos em "Jack & Bobby". 

Jack e Bobby McCallister são dois brilhantes irmãos criados sob os olhos rigorosos de sua excêntrica mãe, Grace, uma mulher de forte personalidade que molda a vida dos dois jovens e garante a um deles um lugar nos livros de história. 

Cada episódio abordou um aspecto da vida do futuro Presidente, como as suas inspirações e as suas posições quanto a fé e honestidade. Em uma época em que partidos políticos estão mais divididos do que nunca, a produção mostrou a vida sob a ótica de um líder que acredita na unificação do poder.

Na real vi pouquíssimos episódios na Warner, eu só fui assistir pra valer mesmo no SBT (com direito a dublagem), porém em horários catastróficos, como pela madrugada.  

9. The O.C.

Em 2003 chegava em nossas casas, a série The O.C. Ryan, um adolescente que vive em uma violenta comunidade e parece destinado à marginalidade.

Ao defender o garoto de uma acusação, o advogado Sandy Cohen o acolhe, levando-o para sua casa, em uma rica e poderosa cidade. Mas, Ryan percebe que a vida nessa comunidade é repleta de mentiras, segredos, traições e disputas, como o ambiente hostil onde vivia no passado. O inicio de tudo. The O.C. surfou na onda de Dawson's Creek (que foi finalizada em maio daquele ano).

A atração contava a história de famílias ricas da Califórnia, sob a perspectivas de alguns adolescentes. Porém, eles enfrentavam dilemas do cotidiano que poderiam se encaixar na vida de qualquer um. A série fez muito sucesso, mas acabou perdendo audiência logo após a morte de uma das personagens que era protagonista. Assim, teve vida curta com apenas quatro temporadas. Porém, uma trilha sonora espetacular. Eu curti a 4a e última temporada, mas fazer o que?! a série parou ali. 

Obs: a série foi lembrada e reprisaram o pilot em comemoração aos 20 anos do canal.


10. The Mentalist

A história segue Patrick Jane (interpretado pelo Simon Baker), um médium fraudulento que teve um sucesso como vigarista. No entanto, quando sua família é assassinada por Red John, um brutal serial killer, Jane se une ao CBI (California Bureau of Investigations) como consultor.

Os episódios giram em torno de um homem que, com grande habilidade para observar, passa a ajudar a polícia a desvendar crimes. Além de seduzir e manipular como nenhum outro, o poder mental de Patrick Jane consiste em prestar atenção nos mínimos detalhes, o que cai como uma luva quando ele tem que resolver os crimes no Escritório de Investigação da Califórnia. Controverso em tudo o que diz e faz, esse enigmático personagem quase sempre ultrapassa os limites. Mas no fim, os resultados mostram que ele está certo. Teresa Lisbon é uma linda agente do FBI que não perde Patrick de vista. E mesmo sendo a primeira a reconhecer os talentos desse moderno Sherlock Holmes, ela está empenhada em resolver os casos com ou sem a ajuda dele. A série foi um sucesso e rendeu sete ótimas temporadas.

Permaneceu na grade por anos e mesmo depois a finalização da série, foi reprisada todas as temporadas depois. Eu acompanhei vários.

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Agora partindo para as séries de super-heróis que sempre tiveram vez na grade do canal...

11. Lois & Clark: As Novas do Super Homem
(Lois & Clark: The New Adventures of Superman)

Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman é uma série sobre o Homem de Aço que se tornou um verdadeiro clássico entre as séries. Ao contrário de muitas séries e filmes a respeito do Superman, onde ele é mostrado sempre como sendo um cara muito sério, bem típico das produções da DC Comics, no caso de Lois e Clark, o Superman é mostrado de forma um pouco mais divertida e até mesmo mostrando seu lado romântico.

Foi um dos grandes sucessos da DC Comics nos anos 90. Com uma trama estruturada e apresentando importantes vilões do Superman nos quadrinhos, a série focaria em abordar um pouco mais da relação de Lois e Clark. Que é um dos maiores baratos da série é essa louca relação entre Lois e Clark, cheia de brigas, momentos bonitinhos, implicâncias e companheirismo.

Falando da série em si, “Lois & Clark” (chamo assim porque a série ficou conhecida apenas por esse nome) aborda sempre a relação entre os dois protagonistas, sendo que em diversos momentos, Lois Lane tem mais destaque que o próprio Superman, já que ela é tratada como a intrépida jornalista que está sempre em busca das melhores matérias e que não mede esforço para consegui-las. Assistia muito acompanhado da minha mãe. 

12. Smallville

Antes do herói e da lenda, havia um adolescente chamado por seus pais adotivos de Clark Kent. Um rapaz que conhecerá no futuro sua verdadeira missão. Agora, ele é somente um jovem com as dúvidas e inquietudes de um adolescente comum, mas que deve aceitar os desafios e entender seus superpoderes. Esta é a nova história sobre o mito do Super-Homem, um personagem clássico.

Clark não usa óculos, nem roupa de super-herói, e não pode voar. Um rapaz dividido entre uma vida normal e seu invitável destino em "Smallville".

Tudo começa há 12 anos atrás numa chuva de meteoros que causa modificações inesperadas nas vidas dos moradores de Smallville, Kansas. Uma tragédia natural que enche a cidade de medos e temores. Das cinzas surge Clark Kent, um adolescente que tentará entender seus superpoderes, os efeitos decorrentes da Kryptonita e os problemas da sua geração. Um rapaz que lutará contra os estranhos seres que invadiram a cidade após o desastre.

Jonathan e Martha Kent são os pais adotivos de Clark e os guardiões de sua identidade secreta. Após a chuva de meteoros, eles descobrem uma nave com uma criança e resolvem adotá-la. O menino cresce, leva uma vida normal, mas mesmo acompanhado de amigos como Pete Ross e Chloe Sullivan, Clark sentirá sempre uma solidão, devido às suas origens extra-terrestres.

Passou muitos e muitos anos na grade da Warner, sem falar nas constantes reprises do SBT e até mesmo na MTV Brasil.

13. Supernatural

O coração e a alma da série são os irmãos Winchester Sam e Dean (interpretados por Jared Padalecki e Jensen Ackles, respectivamente), cuja mãe foi morta por um demônio e cujo pai os colocou num rumo de enfrentamentos com monstros de outro mundo. A série nunca deixa de ser terror puro, com transmorfos parasitas sugando a força vital da mãe deles e algumas bruxas realmente terríveis, mas sua verdadeira força vem de uma história mais abrangente, que revela as origens de Sam e seu papel num apocalipse próximo.

Talvez seu maior destaque também seja a tendência de fazer humor com o texto e a linguagem do seriado. Quando ficamos sabendo que Sam e Dean são os heróis de uma série de livros narrando as aventuras que vemos na tela, a série faz graça consigo mesma e com os fãs.

Supernatural (ou Sobrenatural) realiza o difícil truque de contar histórias apocalípticas a sério, mas sempre ciente do absurdo do tema. Em um mundo em que o fantasmagórico só costuma ser derrotado pela classe média, é refrescante ver dois heróis de classe trabalhadora botando pra quebrar e curtindo rock clássico.

A série estreou na Warner por ali no final de 2005 (creio eu), permanecendo em exibições constantes, porém a série foi seguindo temporada por temporada e acabou sendo limada da programação, retornando depois sob protestos dos assinantes. Voltou a grade e permanece até os dias de hoje, sendo Supernatural a única série dessa lista que ainda está no ar na Warner.

(Bônus - Menção nostálgica) 14. Mortal Kombat

Baseada na popular saga de videogames Mortal Kombat, descobri essa série na época em que os jogos do Mortal Kombat estavam em alta (lembra do FATALITY?! hahaha), pois é, meu irmão e eu descobrimos a exibição zapeando. A série era bem confusa (não entendia muito, era bem novo) por isso acompanhei pouquissimos episódios (até porque a série não teve muito mesmo).

No enredo, após triunfar o Torneio de ''Mortal Kombat'' derrotando Shang Tsung e salvando o ''Domínio da Terra'', Kung Lao precisa treinar uma nova geração de guerreiros para o próximo Torneio. Enquanto isso, Shang Tsung que está no exílio, tenta impedi-lo contando com a ajuda de guerreiros sobrenaturais tais como o perigoso Scorpion e o traiçoeiro Sub-Zero. Pois é! O SBT também exibiu os episódios da série em forma de ''filmes'' (se eu não me engano, mas enfim...) essa é do fundo do baú mesmo, vale muito pela nostalgia.

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Tiveram outras que poderia listar, entre elas Everwood, Two and a Half Men, The Big Bang Theory, Friends, Gossip Girl, The Vampire Diaries, Arrow, The Flash PORÉM decidi incluir só essas mesmo, quem sabe inclua essas numa próxima, quem sabe no aniversário de 30 anos. Só sei que foi um dos meus canais favoritos junto com os canais infantis da minha época, pois tinha uma programação também bem familiar (e de certa forma infantil também). Inclusive nos primeiros anos que tive acesso, numa fase que eu estava aprendendo a ler, pois algumas dessas séries eram exibidas legendadas e eu tinha muita dificuldade de acompanhas as legendas, mas minha mãe falava que era uma forma de eu treinar a leitura. XD.

Bom, atualmente não acompanho mais o canal, vez ou outra zapeio e vejo algum filme em exibição, mas definitivamente não acompanho mais nada de séries por lá. Assim como outros canais do gênero (seriados) a Warner mudou bastante, priorizou filmes e mais reprises de filmes, as séries foram deixadas de lado e muita coisa que poderia ser reapresentada novamente em algum tipo de bloco retrô ou inédita não aparece mais por lá. Acredito que nessa era do streaming, esses canais de séries podem está fadados a desaparecer se não conseguir se reinventar e manter o seu público. Mas isso é outra história. Fico por aqui, até mais!

 A voz de uma geração.

Aluno tímido se transforma num locutor de uma rádio pirata, como Harry Hard, para “desabafar” e delatar o que acha de errado no dia a dia de sua escola. Ele revoluciona o pensamento de seus colegas, criando a maior confusão com professores, diretora, autoridades da cidade e repórteres. Será que ele conseguirá defender sua causa?

No dia 21 de setembro é comemorado o dia do adolescente. Então decidi trazer um filme ''Um Som Diferente'' com uma temática adolescente, porém com um enredo bem inteligente. Mostrando, de uma perspectiva adolescente, coisas como gravidez na adolescência, suicídio e depressão, sexo e dinâmica social no ensino médio.

De dia Mark Hunter (interpretado pelo Christian Slater) é um estudante tímido numa pequena cidade do Arizona. Mas à noite ele é Hard Harry, o cínico DJ sem censura de uma estação de rádio pirata que está incendiando a cidade com seus engraçados monólogos sobre sexo, amor e o rock.

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Christian Slater como ''Hard Harry'' em ''Um Som Diferente''


Idolatrado por seus colegas de classe - que não sabem sua verdadeira identidade. Harry se torna um herói, inspirando seus ouvintes a descobrir suas próprias vozes de rebelião e individualismo. Mas quando ele denuncia a corrupta direta da escola, ela chama os policiais para calarem a voz de Harry. 

Mark vive um estilo de vida semelhante ao do Superman. Ele é um geek durante o dia e até usa óculos para esconder sua identidade. À noite, ele tira os óculos e é um super-herói do microfone. Os alunos ligam para a linha tefonica de Harry com problemas tão variados que todos podem encontrar algo com que se identifiquem. Uma linda garota loira está cansada de fingir ser perfeita. Um adolescente gay fica frustrado com o bullying que sofre. Outra menina é expulsa da escola depois de descobrir que está grávida. Gay ou heterossexual, homem ou mulher, gordo ou magro, ''Harry'' sempre tem palavras de auto-afirmação de sabedoria para cada um deles.

O anonimato do programa de rádio e seu “codinome”(Hard Harry) deu-lhe a força para compartilhar seus pensamentos, seus gostos, suas opiniões e sua honestidade crua que conectava seus ouvintes em um nível pessoal e como um grupo. Harry canta sobre educação, poluição e falta de liderança na América. O filme convida os adolescentes a acordar, assumir o controle de suas vidas e fazer a diferença no mundo.  

Um Som Diferente (no original, Pump Up the Volume) foi lançado em 1990. Isso foi antes do autor desse blog nascer e da internet e, que é um detalhe importante para lembrar quando você reassistir este filme, ou vê-lo pela primeira vez, porque a maneira como Mark se conecta pelas ondas do rádio usadas ilegalmente para alcançar a galera é algo que pode parecer antiquado agora. Mas, na época, era poderoso e inspirador, principalmente porque Mark, em seu cotidiano, “pessoalmente”, era um cara introvertido e isolado, o que faz muitos por aí se identificar com o personagem. Falando nisso, esse personagem do Christian Slater é ótimo e eu amo o quão tímido ele é em público e o quão legal ele é quando ele é o anônimo “Hard Harry” e simplesmente se solta. Eu mesmo gostaria de ser assim, eu acho que sou, talvez. Não sei! (rsrs). Eu era muito tímido quando adolescente e a ideia de dirigir anonimamente uma estação de rádio pirata realmente me atraía. Qual garoto ou garota não sonhou em ter um espaço anônimo onde pudesse falar o que quisesse, ser o que imaginasse, soltar todos os seus anseios e abrir sua alma? A internet veio como um sopro nesse vazio existencial, por isso vemos tantos fakes por aí.

É um filme com uma mensagem que defende a ideia de como a influência de todas as formas e tamanhos pode ser usada como uma ferramenta eficaz para a mudança, ''Um som diferente'' é uma celebração da livre expressão que faz a gente rir, curtir ótimas canções e pensar...

Não posso terminar esta análise sem mencionar a trilha sonora INCRÍVEL. A música era uma parte vital do programa de rádio de Mark e ajudou a fortalecê-lo, eliciar ressonância emocional e conectar suas palavras aos ouvintes. A música é uma força poderosa para a história, e as canções escolhidas para acompanhar o filme são inesquecíveis e emocionantes também. Somos apresentados a Leonard Cohen, que eu curto muito, apresentando uma ótima versão cover de sua canção ''Everybody Knows'',  e uma mistura eclética de punk, alternativa e até hip-hop que reunidos em um álbum de uma poderosa trilhas sonora. 

Encontre sua voz e use-a!

Mais um dia! E como as coisas tem passando tão rápido, vamos mudando e nos moldando com esse tempo e quando a gente se dá conta, PUFF, o tempo passou e não somos o mesmo. O mundo é isso, idas e vindas, altos e baixos, entra e sai, luz e escuridão. Hoje pela manhã escutei a canção Why Worry? do Dire Straits na rádio Aquele Rock, e logo me chamou atenção aquele instrumental que me faz viajar em muitos pensamentos, podendo ser bons e ruins, reflexivos e até mesmo engraçados. Bom, então vamos de um bom e velho clássico do rock para encerrar o dia.

Dire Straits

Formada na década de 70, a banda original, a banda britânica ‘Dire Straits’, era composta pelo vocalista e guitarrista Mark Knopfler , o guitarrista e backing vocal David Knopfler (seu irmão mais novo), pelo baixista e backing vocal, John Illsley e pelo baterista Pick Withers.

Ao decorrer da carreira, a banda passou por diversas transformações na sua formação e chegou ao fim no ano de 1995, acumulando cerca de dez prêmios, entre eles 4 Grammys, 3 Brit Awards, 1 Prêmio Juno e 2 MTV Video Music Awards. Mesmo após o encerramento da banda, o seu legado transformou o cenário musical do rock britânico ao longo da sua duração. Bem, o que se sabe é que nos últimos anos eles tem feitos shows esporádicos e inclusive, estiveram em terras tupiniquins. 

Escrita por Mark Knopfler ''Why Worry?'', traz ele confortando um ente querido em uma letra bastante poética. É quase uma canção de ninar, como ele transforma o mundo frio e cruel em um lugar de tranquilidade. É uma canção que de certa forma fala comigo. Sua letra, sua melodia e toque me conectam. As vezes me sinto o cara mais preocupado do mundo, talvez uma mistura de tantos eventos negativos ao longo da vida contribuíram com isso, mas estou tentando rever isso e manter o controle da situação. Quanto a canção, ela é musical, é íntimo, é amoroso. Ouça!

 

Why worry, there should be laughter after pain?
Começo de uma semana com feriado e uma mente a mil refletindo sobre o presente e o futuro. Um misto de ansiedade mais outras coisas. Mais uma vez ao som do Switchfoot com suas canções pra lá de reflexivas!

Vocalista do Switchfoot, Jon Foreman.

O nome da banda, Switchfoot, é uma expressão utilizada pelos praticantes do surf e faz todo sentido para os integrantes da banda que o praticam.

"Nós gostamos de surfar e surfamos a vida toda, então para nós, esse nome faz sentido." (Jon Foreman responde durante entrevista a Jesus Freak Hideout)

São originários de San Diego, Califórnia. A banda é formada por Jon Foreman (vocais, guitarra), Tim Foreman (baixo, vocal), Chad Butler (bateria, percussão), Jerome Fontamillas (guitarra, teclados, vocal), e Drew Shirley (guitarra).

A canção Yet faz parte do álbum Hello Hurricane, lançado pela banda em 2009, sendo esse o sétimo álbum de estúdio. O disco estreou no nº 13 da Billboard 200, atingindo a posição #2 no Christian Albums.

A música é sobre esperança. A esperança está sempre voltada para o futuro, alcançando o que ainda não aconteceu. Uma vez que a esperança é alcançada, ela não pode mais ser chamada de esperança. Esperança não é o tipo de coisa que você pode tirar do bolso e exibir. A esperança é uma espécie de "apego", uma crença expectante, um desejo ainda não realizado. Certamente Jon escreveu essa música de em um momento bem 'difícil', procurando por alguma forma de esperança. E talvez buscar esperança seja uma forma de esperança em si. Há um momento de honestidade em que sua máscara cai, quando você não consegue mais fingir que está tudo sob controle. Quando essa pretensão acaba, você respira pela primeira vez de verdade. Quando você não está mais fingindo ser o que não é, você fica com uma avaliação verdadeiramente honesta da situação. Muito pouco resta, apenas a Fé, Esperança e Amor permanecem. Ouça!


I'm losing ground and gaining speed
I've lost myself or most of me
I'm headed for the final precipice
Ei pessoal! Resolvi fazer um post pra dizer que ainda tô vivo (bem) e por aqui! E aproveito pra dizer também que o meu blog Mundo Alternativo (antes OPlanetaAlternativo.com, para quem não lembra dessa abrupta troca) continua vivinho da Silva. Bem, o que houve? qual o motivo do sumiço? Então, a vida de adulto, de responsabilidades, compromissos e deveres responde isso. Não há mais tanto tempo para meus passatempos de antes, das minhas listas de músicas, seriados, filmes e outras coisitas mais que eu costumava compartilhar pela internet. Tenho vários posts em andamento, mas nunca tive tempo pra finalizar eles de uma forma correta e postar aqui. Mas calma lá, vou postar em breve novidades aqui. Novos livros, músicas e séries que acompanhei nos últimos meses (que pra ser sincero, foram poucas).

Bem, tô aqui pra da um OI e conversar com vocês! Como está sendo esse período? A loucura que está sendo ainda esse ano. Cada dia um novo evento estranho acontece. Olha... eu apenas tô agradecendo a Deus por cada dia que eu vivo. Sei lá, não sei se é pessimismo, mas tenho a impressão que vamos dessa para pior. O mundo cada vez mais doido e incompreensível, o amor esfriando, realmente não estamos bem. Mas sejamos firmes, respirando fundo e seguindo até onde pudermos.

Acho que o que eu mais escrevi ultimamente é que ando sem tempo. Realmente, sem tempo pra tudo do que me divertia (e continuo assim). Ando refletindo sobre essa questão do tempo. Temos 24h por dia e parece que ainda falta tempo. Tô tentando me organizar e tirar alguns minutos do meu dia para um passatempo, uma descontração e algo que me faça rir e me divirta. Para ser sincero, essa questão do vírus chinês não mudou muito minha rotina. Já estudo de forma EaD, não deixei de trabalhar e nem fazer as coisas que eu fazia antes. Eu agradeço por isso. Muitos tiveram suas rotinas alteradas de forma repentina e isso é bem ruim sim. O que nos leva sobre a questão da saúde mental. Todo esse lance de ansiedade, depressão e outras coisas relacionadas. Atendi muitos clientes dizendo estar com sensação de pânico e medo, nessa hora eu ativo meu modo psicologo e dou uma palavra de conforto, o que é bem irônico, porque acho que eu estou necessitando de um. Só sei que temos que tirar lições do que estamos vivendo atualmente. Buscar pensar e nos reprogramar, olhar e buscar a garantia de conquistas fundamentais. Algo como encontrar novos significados, reconfigurar parâmetros, redefinir metas e aprender novas formas de convivência. 


Escolhi uma imagem aleatória para ilustrar esse post mais aleatório ainda. Muitos assuntos soltos na cabeça e condensados aqui nesse post. Acho que entre altos e baixos, tempestades e trovões temos que seguir o caminho. Que Deus continue nos abençoando e nos conduzindo nessa estrada.

Um abraço especial para meus amigos que vez ou outra aparecem aqui para ver se tô vivo e comentam nos posts, são eles a CÉU, o Emerson (do Jovem Jornalista). Até mais amigos!
Domingo reflexivo e um sentimento de solidão invadindo a mente. Escolhi essa canção para animar meu dia e o de todos que visitarem esse post e apertar o play. 

U2

Mais uma vez ao som de U2 em #275 na minha playlist. U2 é uma banda irlandesa de rock formada no ano de 1976. O grupo é composto por Bono Vox (vocal e guitarra), The Edge (guitarra, teclado e backing vocal), Adam Clayton (baixo) e Larry Mullen Jr. (bateria e percussão). O som do U2, inicialmente enraizado no pós-punk, eventualmente cresceu para incorporar influências de muitos gêneros da música popular.

Vira e mexe eu compartilho canções do U2 aqui pois me identifico bastante. Suas letras, muitas vezes embelezadas com imagens espirituais, têm foco em temas pessoais e preocupações sócio-políticas.

Esta primeira música do U2 de seu segundo álbum, October, lançado em 1981. O álbum contou com temas espirituais, inspirados por Bono, The Edge e Larry Mullen Jr., associados em um grupo cristão chamado "Shalom Fellowship", que levou-os a questionar a relação entre a fé cristã e estilo de vida do rock and roll. A canção ''Rejoice'' expressa as crenças cristãs dos membros da banda. Ouça!


Eu não posso mudar o mundo, 
mas posso mudar o mundo em mim 
Se eu me alegrar
Começar a semana de uma forma animada e descontraída, nada como recorrer a uma boa canção né? A música tem esse poder de acalmar os ânimos e nos inspirar para um dia que esta para iniciar. Keep on Rising não é uma canção tão conhecida, mas gosto muito dela, por sua melodia, pela sua letra positiva e por todo o resto. 

Keep On Rising é uma canção presente no álbum ''Jukebox'' do campositor dinamarquês Bent Fabricius-Bjerre sob seu pseudônimo Bent Fabric. Foi lançado em 19 de abril de 2004 pela gravadora Universal. O álbum foi co-escrito com uma ampla gama de músicos pop dinamarqueses, como Paw Lagermann e Lina Rafn do Infernal, Remee, Martin Brygmann e Søren Rasted of Aqua.

Keep on Rising, do Bent Fabric

Keep on Rising foi escrita por Paw Lagermann, Lina Rafn, Remee, Bent Fabricius-Bjerre, Carsten Nielsen. Os vocais são do Allan Vegenfeldt. Já os instrumentais temos, pianos por Bent Fabricius-Bjerre e na guitarra, Hannibal Gustafsson. Na minha interpretação a canção fala sobre dar a volta por cima, sobre cair e levantar, mas de uma forma gloriosa. Ouça!


I'm gonna keep on rising
Everybody say no way yo
Mais um clássico no Old is Cool. Dessa vez ao som de Have You Ever Seen The Rain? do Creedence Clearwater Revival.

Creedence Clearwater Revival foi uma banda de rock raiz tão antiga que, quando surgiu, no início dos anos 1960, era chamada de “conjunto” (o termo “banda” passou a ser usado somente em 1968). Começou Há uns 60 anos, formado pelos estudantes John e Tom Fogerty, irmãos, guitarrista e vocalista, o baixista Stu Cook e o baterista Doug Clifford.

Creedence Clearwater Revival
Ao longo da carreira, entre singles e álbuns, conquistaram nove discos de ouro e sete discos de platina, rendendo mais de 26 milhões de discos vendidos apenas nos EUA. Separaram-se em julho de 1972. John Fogerty foi quem teve mais êxito em sua carreira solo. Seu irmão Tom faleceu em 6 de setembro de 1990. Em 1993 o Creedence Clearwater Revival foi introduzido ao Rock and Roll Hall of Fame.

“Nossas musicas tocam as pessoas ao longo das gerações”, disse Stu Cook a uma entrevista à Revista brasileira ISTOÉ. “É por isso que seguimos até hoje”.

Mesmo depois da banda ter acabado, houve sim reuniões ao longo desses anos e inclusive turnês revisitando os velhos sucessos da banda e com certeza entre eles Have You Ever Seen the Rain?, uma canção escrita por John Fogerty e lançada em 1970 pela banda. A canção alcançou a 8ª posição na parada musical Billboard Hot 100 em 1971. Este foi o oitavo single do grupo a alcançar a certificação ouro.  Foi a sexta música mais tocada nas rádios brasileiras em 1971.

O que muitos desconhecem é sobre o significado dessa grande canção do grupo. Esta música é a opinião de John Fogerty sobre a saída iminente de seu irmão Tom Fogerty da banda, e a tensão geral no grupo em um momento em que eles deveriam estar desfrutando de seu auge do sucesso. A parte da canção que fala, "Eu quero saber - você já viu a chuva caindo em um dia ensolarado?" refere-se à saída de Tom enquanto a banda estava em seu apogeu comercial. O outro lado desse single, "Hey Tonight", é John garantindo à banda que tudo iria bem, apesar da adversidade.

De acordo com John Fogerty, o significado dessa música mudou para ele com o tempo. Apresentando a música em um show de 2012 no Arizona, ele disse: "Esta música foi escrita originalmente sobre uma coisa muito triste que estava acontecendo na minha vida naquele momento. Mas eu me recuso a ficar triste agora. Porque agora essa música me lembra minha garotinha, Kelsy, e toda vez que eu canto, eu penso em Kelsy e arco-íris." Ouça!


Someone told me long ago
There's a calm before the storm
I know
It's been coming for some time
Semana começando e muito bem com um clássico aqui no blog, mais uma vez os caras do Level 42, agora ao som de Something About You, que por sinal eu gosto muito!

Level 42 é uma banda inglesa de música pop formada no final dos anos 70. Teve seu auge nas décadas de 1980 e 1990, com canções nas paradas de sucesso de todo o mundo. É reconhecida pela alta qualidade dos músicos, destacando principalmente Mark King, baixista e vocalista do grupo. A banda terminou sua atividade no ano de 1994, mais tarde, em 2001 voltou a ativa, e em 2006 lançou um novo trabalho de estúdio e estão até hoje em atividade.

O nome da banda ''LEVEL 42'' vem do livro do autor Douglas Adams, O Guia do Mochileiro das Galáxias, no qual "42" é a resposta a uma pergunta sobre o sentido da vida.

Level 42

Os atuais integrantes do grupo são Integrantes Mark King, Mike Lindup, Pete Ray Biggin, Nathan King e Sean Freeman. Em 2019 um dos membros originais e fundadores da banda, Rowland Gould, acabou falecendo.

É estimado que os 11 discos de estúdio lançados pelo Level 42 já tenham vendido mais de 30 milhões de unidades ao redor do mundo ao longo de seus quase 40 anos de existência. As apresentações mais recentes do grupo foram em 2016, quando eles fizeram shows na Europa, no Chile e na Argentina.

O sucesso da banda atravessou as fronteiras da Europa em 1985, quando foi lançado o álbum World Machine, bem recebido pelos fãs e crítica. Uma das canções de destaque foi "Something About You". Na minha interpretação, Mark King está cantando sobre um relacionamento onde o amor se desvaneceu por causa das coisas erradas que ele fez por causa disso. Eles estão em um período difícil. Mas eles ainda se preocupam profundamente um com o outro e podem permanecem juntos.


That there is something about you...
Oi, tô vivo! Na Minha Playlist mais uma vez com Switchfoot, considerada uma das melhores bandas cristãs contemporâneas e, até por críticos seculares, como uma excelente escolha de rock alternativo. É uma banda que sempre estou ali ouvindo no meu dia a dia, seja em horário de trabalho ou em casa mesmo relaxando, as canções deles são ótimas companhias.

Switchfoot

O nome, Switchfoot, é uma expressão utilizada pelos praticantes do surf e faz todo sentido para os integrantes da banda que o praticam.

 "Nós gostamos de surfar e surfamos a vida toda, então para nós, esse nome faz sentido." (Jon Foreman responde durante entrevista a Jesus Freak Hideout)

São originários de San Diego, Califórnia. A banda é formada por Jon Foreman (vocais, guitarra), Tim Foreman (baixo, vocal), Chad Butler (bateria, percussão), Jerome Fontamillas (guitarra, teclados, vocal), e Drew Shirley (guitarra).

A canção "Float" enfatiza amizade e liberdade, é uma canção bem animada e convidativa para quem ainda não conhece a banda. Faz parte álbum Where The Light Shines Through, lançado em julho de 2016. O clipe foi dirigido por Enzo Marcos e gravado em Manila, capital das Filipinas. Veja abaixo!


Turn it up so I can feel it
Turn it up so I can be near it
O tempo passa e cada vez mais fico sem tempo para vir aqui. Sinto realmente falta, mas nem sempre as coisas são como a gente quer, né? Só resta continuar compartilhando minhas canções que são minhas companhias no dia a dia. Mais uma vez ao som da banda Newsboys, escolhi uma das antigas, lá do inicio dos anos 2000, uma fase da banda que eu particularmente gosto muito.

Para quem desconhece os caras, vale a pena uma apresentação breve. Newsboys é uma banda cristã de pop rock. A banda foi formada na Austrália em 1985, sendo hoje uma das bandas cristãs mais populares e performáticas da Música cristã Contemporânea (ou Gospel, aqui no Brasil o pessoal intitula canções do gênero assim).

Newsboys

Teve Peter Furler como vocalista da banda entre 1985 (inicio da banda) até 2009, quando o mesmo anunciou sua saída, embora permaneça como compositor e produtor musical da banda. Para ocupar a vaga de vocalista, o mesmo Peter Furler indicou Michael Tait, que logou aceitou.

Após a entrada de Michael Tait (de outra banda DC Talk, que também curto muito) a banda lança o álbum Born Again em 2010, o qual foi bem aclamado pelo público e pela crítica como sendo um dos melhores trabalhos do grupo, alcançando o primeiro lugar dos Top Christian Albums. Demais, não é mesmo?

Uma surpresa é que o Peter Furler voltou a banda e agora divide os palcos com o Tait. Nos últimos anos a banda se destacou mais ainda no cenário de musica cristã e chegou até mesmo a fazer uma participação especial no filme ''Deus Não está Morto'', conhecidíssimo em terras tupiniquins.

A canção que compartilho aqui se chama ''Million Pieces (Kissin' Your Cares Goodbye)'' do álbum ''Thrive'' de 2002, com o Peter Furler ainda como vocalista, é um dos meus álbuns favoritos da banda.

''Million Pieces (Kissin' Your Cares Goodbye)'' é uma canção com ritmo mais pop, também fiel ao que banda sabe fazer muito bem. A letra fala sobre perdão, se libertar dos fardos e ressentimentos que pesam cada vez mais em nós ao longo do tempo (e como eu preciso disso, acredito que Deus consegue libertar a gente disso, só Ele, apenas Ele).


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