Você conhece sua força interior? Conta certa lenda, que estavam duas crianças patinando num lago congelado. 

Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam despreocupadas. De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo. Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:

- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis! 

Nesse instante, um ancião que passava pelo local, comentou:

- Eu sei como ele conseguiu. 

Todos perguntaram:

- Pode nos dizer como?

- É simples - respondeu o velho. 

- Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz.

A lógica de Einstein

Deus nos fez perfeitos e não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos. Fazer ou não fazer algo só depende de nossa vontade e perseverança.
Albert Einstein

Nada termina até o momento em que se deixa de tentar! Por isso, não deixe que o medo de errar o impeça de tentar. Tente. Faça. Pior que errar é não tentar. Todas as nossas escolhas têm 50% de chances de dar certo; a questão é em qual metade colocaremos nosso foco e atenção.

Quem você está ouvindo? Sua vontade de conseguir ou quem lhe diz que não é possível? Pense nisso.
Boa noite! Preparados para mais uma semana? Por aqui, tudo indo normal, graças a Deus! Bom, hoje é dia de ouvir Third Day, com um som incrível e edificante.

NA MINHA PLAYLIST DE #185 É: ''CONSUMING FIRE'' DO THIRD DAY

Third Day

Third Day é uma banda cristã de rock formada em Marietta, na Georgia, EUA, durante os anos 1990. O grupo foi formado pelo cantor Mac Powell e pelo guitarrista Mark Lee. O nome da banda (que em português significa "terceiro dia") é uma referência bíblica à ressurreição de Jesus Cristo, três dias após a sua crucificação.

Os Third Day ganharam o Grammy Awards para Best Rock Gospel Album em 2003 e 2005, com os álbuns Come Together e Wire, respectivamente.

Depois de alguns discos independentes, a banda assinou um contrato grande com a Reunion Records e lançaram seu álbum de estreia com em alto estilo auto-intitulado, Third Day. O ano de 1996 também fez com que a banda fosse nomeada como Novo Artista do Ano pelo Dove Awards e ganhando um Billboard Music Award por Melhor Vídeo Cristão para Consuming Fire.

A canção ''Consuming Fire'' faz parte justamente do álbum homônimo e de estreia da banda, lançado em 1996. Ouça!


Curtiram? Fiquem ligados nos próximos posts do #NaMinhaPlaylist.
É domingo! Vamos de Music Box dessa vez trouxe o som da banda The Waiting. Na qual eu descobri e eu estou curtindo muito. 

The Waiting é uma banda de pop rock cristã alternativa, composta por Brad Olsen (vocal), Todd Olsen (guitarra), Clark Leake (baixo) e Brandon Thompson (bateria, percussão, loops). Eles são de origem de Atlanta, Geórgia nos EUA. O período de atividade da banda foi de 1991 a 2003, porém em 2010 eles retomaram as atividades.

The Waiting
Em seus primeiros álbuns foram no estilo rock alternativo, dirigido por guitarra que acabou atraindo fãs com composições inteligentes e letras introspectivas que se destacaram da maioria dos rock cristão. Em agosto de 2003, o The Waiting subiu ao palco na Georgia, onde tocou em um show esgotado, após o qual eles deixaram de fazer turnês em tempo integral para ficar em casa mais e buscar outros empreendimentos.

Em agosto de 2003, o The Waiting subiu ao palco na Georgia, onde tocou em um show esgotado, logo após anunciaram um hiatus da banda e seus integrantes partiram para outros empreendimentos. 

Uma canção que me chamou atenção do álbum homônimo da banda lançado em 1997 foi a canção ''Hands in the Air''  musicalmente é um primor e traz uma letra bem espiritual.

Ouça.


Bem, é isso. Tenham uma ótima semana. Até mais!
Em tempos de eleições, onde diversos candidatos mostram para que veio, surge uma palavra polêmica em que muitos estão envolvidos: corrupção. Há muito tempo se fala de desvios de verbas públicas, da corrupção de políticos, da lavagem de dinheiro, do pagamento de propinas, do abuso de poder, dentre outros. Quero dizer que isso não se limita apenas no cenário político, mas em todo o ambiente, em todos os setores possíveis do nosso Brasil a corrupção impera (pois é, infelizmente). Há muitos casos de corrupção considerados 'menores'. Esses, envolvem os próprios cidadãos, como por exemplo: a sonegação de impostos, o suborno de autoridades, etc.

Dizem por aí... #8: Corrupção

A corrupção é crime. Saiba mais do que dizem por aí...

A vaidade é um princípio de corrupção.

Machado de Assis

A corrupção dos governantes quase sempre começa com a corrupção dos seus princípios.

Barão de Montesquieu

Ladrão julgando ladrão, 500 anos de corrupção.

Renato Araújo

Quanto mais corrupção, mais injustiça. Quanto mais injustiça, mais impunidade. Quanto mais impunidade, mais violência. Quanto mais violência, menos felicidade.

Renée Venâncio

Não existe democracia onde impera a corrupção, a injustiça, a mentira e a hipocrisia.

Mauro Roberto

A população lincha o rato de praia, mas perdoa o corrupto com a desculpa: 'ele rouba mas faz'.

Gabriel, O Pensador

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Quando o governo não tem transparência em sua administração é mais provável que haja ou que incentive essa prática, não existe país com corrupção zero, embora os países ricos democráticos tenham menos corrupção, porque sua população é mais esclarecida acerca dos seus direitos, sendo assim mais difíceis de enganar.

Atualmente existe uma organização internacional que tem como finalidade desenvolver pesquisas nos países para “medir” o nível de corrupção. A partir da pesquisa é feita uma classificação de acordo com a nota que vai de 0 a 10. Alguns dados revelam que o primeiro lugar com nota 9,7, que corresponde à margem de confiança, é a Finlândia; e o Brasil ocupa 54° com nota 3,9, margem de confiança 37-41% (e eu imaginava que o Brasil figurava entre o TOP 10).

Seja como for, a corrupção se instaurou em nossa sociedade. As vezes sinto muito raiva e desgosto pela atual situação do meu país. Onde cada vez mais se descobre escândalos de corrupção, desvio de verbas e entre outras coisas. Enquanto isso, a população se mata todos os dias para receber uma mixaria no final do mês. Um presidente que está preso lidera na pesquisa de intenção de votos. Parece surreal, mas é a verdade, a triste verdade. É preciso que a população tenha a consciência de que a corrupção produz pobreza e impede o desenvolvimento do país. Se questionarmos o que falta para o Brasil tornar-se uma potência mundial, diríamos que a resposta está na política com moral, ética e um povo educado e consciente. 
A tecnologia transformou todos os aspectos de nossa vida: em todas as casas, em todos os escritórios e nas mãos de todas as pessoas há uma tela de plasma, um monitor, um smartphone – um espelho negro refletindo a nossa existência no século 21. Em mais um post do blog, trouxe o suspense e genialidade da série Black Mirror. Mas afinal, o que é essa série? Ficção científica? Drama? Humor negro? É bem difícil categorizar. Criada e escrita por Charlie Brooker, originalmente era exibida pelo Channel 4, mas foi comprada pela Netflix.



Cada episódio traz uma história e um elenco diferente, mas todas ambientadas num futuro onde a tecnologia é completamente integrada com a sociedade. Falar sobre Black Mirror é falar sobre como a sociedade se tornou escrava da tecnologia. Cada episódio aborda um aspecto diferente desse vício, e a forma como todas as interações, reações e atitudes se adaptaram à era digital, levada ao extremo na série mas ainda perfeitamente crível.

Quero falar de quatro episódios que eu gostei muito:

S01E01 – The National Anthem (O Hino Nacional)

Começamos com o Primeiro Ministro Inglês, Michael Callow, acordando no meio da madrugada com uma ligação dizendo que a Princesa Susannah havia sido sequestrada e que um vídeo fora divulgado com as exigências feitas pelo sequestrador. O problema é que o vídeo havia sido postado na internet, e a exigência para que Susannah fosse solta não era nem um pouco convencional.

A crítica presente nesse episódio é bem forte, falando sobre o fascínio humano com o sofrimento alheio. Vemos cenas de uma equipe de um hospital que passou o dia inteiro sem trabalhar acompanhando o caso, assim como pessoas em bares bebendo e se divertindo enquanto esperavam para assistir o Primeiro Ministro realizando um ato grotesco. Ao mesmo tempo que as emissoras advertiam às pessoas que não assistissem a transmissão, seus repórteres usam de todos os meios possíveis para descobrir novidades sobre o caso, inclusive arriscando suas vidas. No começo a opinião pública era contrária à execução da exigência do sequestrador, mas com o desenrolar dos fatos mudam totalmente de opinião, chegando a ameaçar o Primeiro Ministro caso ele não fizesse o necessário para salvar a vida da Princesa.

Cena do episódio

O final do episódio me deixou muito mal, pois mostra como a opinião e a pressão pública pode destruir a vida de uma pessoa. Quando seu próprio partido disse que não ofereceria mais apoio e nem segurança, eu senti o desespero de Michael Callow que, além de ser Primeiro Ministro da Inglaterra, também era um ser humano. Depois de se sacrificar para salvar a princesa, sua existência se resumiu a uma farsa sustentada apenas por motivos políticos, apenas para agradar os eleitores. PESADO.

S01E02 – Fifteen Million Merits (Quinze Milhões de Méritos)

Vivemos dentro de caixas individuais, com telas gigantes que mostram nossos reality shows e programas favoritos. Acordamos, nos arrumamos e vamos para nossos trabalhos maçantes, onde realizamos atividades repetitivas e sem fundamento em troca de dinheiro para gastarmos com alimentação e diversão. Eu poderia estar descrevendo a vida de milhões de pessoas, mas na verdade é o panorama do episódio.

Acompanhamos a vida de Bing, preso em sua rotina diária e tentando descobrir algo novo que o tire desse torpor. Todos os dias ele acorda e vai para seu trabalho que consiste em pedalar incessantemente em troca de “méritos”, que são uma espécie de sistema de pontos que servem para comprar comida, realizar atividades básicas, assistir programas, comprar roupas e objetos para seus avatares virtuais e assistir pornografia (que é algo importante e corriqueiro para eles).

Cena do episódio

Apesar de demorar pra engrenar, o episódio é uma metáfora muito interessante da nossa realidade. Vivemos presos na mesma rotina e reclamamos o tempo inteiro, mas raramente fazemos nenhum tipo de esforço para mudar isso. As poucas pessoas que se importam o suficiente para falar ou fazer algo são aplaudidas por nós, mas logo depois são silenciadas e a importância de seu discurso e ideal minimizada. Reclamamos de tudo mas nos contentamos com pouco. E a ideia de que cada um tem seu preço, evidenciada pela série, é tão real que chega a ser assustadora.

S03E01 -  Nosedive (O Perdedor)

A sociedade gira em torno de um aplicativo semelhante ao Facebook, onde cada indivíduo avalia os outros e é avaliado instantaneamente, recebendo notas de 1 a 5. De acordo com esse status, as pessoas são qualificadas, conseguem descontos, acesso a determinados lugares, podem ocupar uma boa posição social e etc. Lacie, interpretada pela linda Bryce Dallas Howard, divide um apartamento com o irmão, mas almeja se mudar para uma casa melhor. Possui pontuação 4,2, e para conseguir a casa, terá que subir rapidamente a 4,7. Para escalar a montanha da popularidade em menor tempo, Lacie terá que receber avaliações positivas de pessoas de alto nível, aí entra Naomie (interpretada por Alice Eve), uma amiga de infância de Lacie que está prestes a se casar. Lacie resolve se aproximar de Naomie para usá-la como trampolim e alavancar seu status.

Cena do episódio

O episódio mostra uma sátira genial à sociedade atual, é um exame minucioso de como as pessoas se comportam nas redes sociais, e obviamente, tudo nesse episódio, é elevado à décima potência com o intuito de nos chocar. O nosso comportamento é de fato deturpado e superficial em todas as redes sociais que usamos, ninguém é 100% verdadeiro, está 100% feliz e as fotos que postamos não refletem a nossa real situação, tampouco as mensagens e ideias copiadas e coladas em Facebook e Whatsapp, passam pelas cabeças de muitas pessoas. Simplesmente damos aprovação nas redes sociais, esperando receber a aprovação de volta na forma de curtidas e risadinhas digitadas.  Agora imagine um mundo movido por toda essa hipocrisia velada… Pois nesse mundo ficcional, as opiniões das outras pessoas a seu respeito, é que irão determinar se você é bem sucedido e feliz ou se é um fracassado, um pária da sociedade.

S04E01 -  USS Callister

Esse episódio foi sem dúvida o que mais me chamou a atenção. USS Callister se propõem a ser uma paródia de Star Treak, mas no final se torna uma pesada crítica de como descontamos no mundo virtual as nossas frustrações, e ainda faz importantes observações sobre um purismo ideológico de uma geração que acredita ser dono de tudo aquilo que gostam. Para nos mostrar isso, acompanhamos a vida de Robert Daly (Jesse Plemons), um programador excelente que acredita não ter o seu devido reconhecimento e acaba usando uma tecnologia criada por ele para descontar suas decepções. Os questionamentos sobre miscigenação, abuso e assedio, são feitos em um tom mais ameno com algumas boas piadas. Mas esse é um daqueles episódios que mostra como determinados comportamentos podem ser nocivos independente da tecnologia, se tornado ainda mais cruel e perigoso com o avanço dela.

Cena do episódio

Enfim, Black Mirror é uma série fascinante que deixa em evidencia o lado podre do ser humano e a forma como a tecnologia ajuda a aflorá-lo. Seu nome se dá devido ao fato de que as telas dos aparelhos eletrônicos quando desligadas se tornam um espelho negro. E é nesse espelho distorcido que Charlie Brooker nos mostra essa não tão distante realidade. Série excelente que rende uma ótima reflexão sobre nossos hábitos online. 
Sexta-feira! O tempo passa bem rápido, não é? Isso todo mundo fala. Mas poucos param pra refletir se realmente estão fazendo algo produtivo no decorrer desse tempo ou só apenas vivendo, seguindo aquela velha rotina de todos os dias. Bem, seja como for, tente sempre fazer algo diferente, todos os dias de sua vida. E é assim que começo o dia no blog ao som da canção ''I'll Give'' da banda Smalltown Poets aqui no Music Box.

Smalltown Poets

Smalltown Poets é uma banda americana de rock cristã formada em 1996. Formada em Tifton, Georgia pelos amigos do colegial Michael Johnston (guitarras / vocal), Danny Stephens (teclados) e Byron Goggin (bateria), junto com músicos (então) de Nashville. Kevin Breuner (guitarra) e Miguel DeJesus (baixo). A banda teve 10 singles no top 10.

Uma curiosidade é que a banda começou com o nome Villanelle.

A canção ''I'll Give'' faz parte do álbum homônimo e de estreia da banda em 1997. Produzido por Jon Hampton.

O álbum vendeu mais de 200.000 cópias e teve seis singles no Top 20, entre eles dois singles número um. Indicado para um Melhor Álbum Rock Gospel  do Grammy. Venceu em Best Album Rock da Dove Awards.


Por enquanto é isso! Até o próximo #MusicBox.
Oi amigos! Aproveitando a campanha Setembro Amarelo gostaria de escrever um pouco sobre a depressão e falar da campanha. Muitos até desconhecem a importância dessa campanha por falta de tempo ou de interesse mesmo. Ela foi criada com o intuito de informar as pessoas sobre o suicídio, uma prática que normalmente é motivada pela depressão e que mesmo com tantos casos notórios, crescentes a cada ano, ainda existe uma expressiva barreira para falar sobre o problema.

Depressão

O principal objetivo da campanha Setembro Amarelo é a conscientização sobre a prevenção do suicídio, buscando alertar a população a respeito da realidade da prática no Brasil e em todo o mundo. Para o Setembro Amarelo, a melhor forma de se evitar um suicídio é através de diálogos e discussões que abordem o problema.

Durante todo o mês de setembro, ações são realizadas a fim de sensibilizar a população e os profissionais da área para os sintomas desse problema e para a saúde mental, fazendo-os entender que isso também é uma questão de saúde pública.

Infelizmente para muitos, o suicídio ainda não é visto como um problema de saúde pública, mas sim uma espécie de fraqueza de conduta ou personalidade. Pior mesmo é como costumam falar que ''é frescura''. 

O suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idades entre 15 e 29 anos. Saiba mais do que dizem por aí...

Nunca despreze as pessoas deprimidas.
A depressão é o último estágio da dor humana. 

Augusto Cury

Antidepressivos tratam a dor depressão, mas não curam o sentimento de culpa e nem tratam a angústia da solidão. 

Augusto Cury

Não pense que todas as pessoas engraçadas tem uma vida feliz, uma bela risada pode ser um choro no fundo da alma. 

Desconhecido

Depressão é coisa muito séria, contínua e complexa. Estar triste é estar atento a si próprio, é estar desapontado com alguém, com vários ou consigo mesmo, é estar um pouco cansado de certas repetições, é descobrir-se frágil num dia qualquer, sem razão aparente - as razões têm essa mania de serem discretas. 

Martha Medeiros

Depressão é excesso de passado em nossas mentes. Ansiedade excesso de futuro. O momento presente é a chave para a cura de todos oa males mentais. 

Junia Bretas

Não desista. O Maior de todos acredita em você. 

Desconhecido

Apenas fique forte. Use a força que temos dentro de nós, em algum lugar. Afaste os maus pensamentos. Lute e resista a qualquer pensamento que te faça desistir ou sofrer. Você é de ouro.
Walter A. Segundo

Muitas vezes você convive com aquela pessoa por dias ou por anos, seja no ambiente familiar ou até mesmo no trabalho, escola etc., mas nem imagina que ela sofra de depressão ou que alguma vez tentou suicídio. Infelizmente passei anos da minha adolescência sofrendo desse mal em silêncio. Nunca cheguei a comentar com absolutamente ninguém sobre isso. Até porque nunca quis ser um peso ou alguém 'problema'. Esse é o pensamento de muitos que sofrem disso. Não procuram ajuda. Ainda é difícil, parece que ela vem ciclos. Mas continuo em pé, firme e forte. Me apoio em Deus e peço auxilio. Nem gostaria de mencionar isso aqui, ms como é um assunto sério, resolvi falar. Pois todos precisamos falar. Bem, só quero dizer que, nunca devemos julgar ninguém e se você notar que alguém anda diferente ou que precisa de ajuda, simplesmente ajude nas suas possibilidades. E faça a pessoa procurar por uma ajuda, um profissional que vai conduzir melhor. Nunca diga que isso é frescura ou coisa de quem não tem o que fazer. Fico por aqui. Quem tiver algo mais a falar sobre o assunto, por favor fique a vontade nos comentários. 
Eletrizante, bizarro, tenso e envolvente. É assim que começo o post falando do livro ''Caixa de Pássaros'' romance apocalíptico do estreante Josh Malerman. Depois da recomendação de meu primo Marcos, comecei a ler e não parei mais. Foi publicado originalmente em 2014 nos Estados Unidos. Em 2015 chega ao Brasil, pela Editora Intrínseca.

Bird Box

A leitura do livro leva ao medo, mas um medo psicológico. Basta uma olhar para desencadear um impulso violento e incontrolável que acabará em suicídio. Ninguém é imune e ninguém sabe o que provoca essa reação nas pessoas. Cinco anos depois do surto ter começado, restaram poucos sobreviventes, entre eles Malorie e dois filhos pequenos. Ela sonha em fugir para um local onde a família possa ficar em segurança, mas a viagem que tem pela frente é assustadora: uma decisão errada e eles morrerão.

Durante a leitura dos capítulos podemos perceber que presenciamos alternadamente passado e presente, dessa forma descobrimos o que fez com que o mundo enlouquecesse de tal maneira.

Tudo que se sabe é que as pessoas viam algo, enlouqueciam, matavam as pessoas ao seu redor e por fim suicidavam-se. Mas ninguém sabe o que é o ''a coisa'' ou se é apenas o fato de olhar que desencadeia essas ações. A única certeza da nossa protagonista, a Malorie, é que ela não vai desistir tão fácil.

Um dos meus personagens favoritos, além de Malorie, foi o Tom, que a ajudou e tinha um espírito de liderança, sempre disposto a ajudar, até quem batesse a porta da casa que eles se refugiaram. Percebemos um clima de afeto de Tom para Malorie e vice-versa. Ele poderia ser melhor aproveitado no final do livro.

Enfim, depois de terminar de ler comecei a refletir um pouco sobre toda a história e vi que faltaram alguns pontos a serem explicados melhor. Talvez a intenção do autor foi justamente essa, mas, para mim enquanto leitor ficaram faltando algumas explicações e desfechos. Enfim, o livro tem uma história muito fluida e que nos deixa super curiosos. Alguns momentos foram bastante tensos, na riqueza de detalhes de algumas situações. Recomendo a leitura a todos e muito quem gosta do gênero.

Ah e como uma boa história é, a Netflix já está preparando sua adaptação. Sandra Bullock foi escalada para interpretar Malorie. E tem até John Malkovich no elenco, analisando o perfil dele como ator, bem capaz de interpretar o Gary (outro personagem do livro, que faz a principio a gente ter pena e logo depois odiar). Bem, pelo que andei lendo será em dezembro o lançamento. Então vamos aguardar.


''Sempre supus que o fim viria da nossa própria estupidez''.
Mais uma vez trouxe Sonicflood ao #naminhaplaylist. Quem ainda não conhece, pode ouvir outras duas canções da banda que já apareceram por aqui, clique aqui e ouça tudo!

NA MINHA PLAYLIST DE #184 É: ''I NEED YOU'' DO SONICFLOOD

Sonicflood

Sonicflood (às vezes estilizado como SONICFLOOd) é uma banda norte-americana de rock cristão contemporânea de Nashville, Tennessee. Em meados de 2001, uma notícia veio chocar a muitos daqueles que já admiravam o grupo, com a saída do cantor e cérebro musical da banda Jeff Deyo, resultado de uma decisão que a banda tomara. Um tempo mais tarde, outros três outros membros sairiam para tomar outros rumos em suas "carreiras" musicais. Sabendo-se que o grupo era composto por cinco integrantes, sobrou apenas um, que foi Rick Heil, até então baixista da banda original. 

Seus atuais membros são: Rick Heil (vocal principal, guitarra), Ron Robinson (guitarra principal, vocais, diretor de música), Phil Snowden (baixo), Chris Bevins (teclados, vocais) e Dango Cellan (bateria).

O nome da banda Sonicflood é uma referencia a Apocalipse 19:6 onde a Bíblia diz que todo o céu e toda terra vão se unir para adorar ao Senhor: 'O som poderoso de águas correndo'.

Nota do Tradutor: A tradução literal do nome "Sonicflood" significa: Enchente Sônica.

A banda que surgiu em 1997, veio dentro de um verdadeiro "BOOM" de bandas com o intuito de produzir músicas de adoração modernas, entre elas, Delirious?, Fusebox, MercyMe, By The Tree, entre outras bandas e artistas (se podemos chamá-los de "artistas").

A canção ''I Need You'' está presente no álbum homônimo da banda, lançado em 1999. Um álbum traz interpretações pop e rock modernas de músicas de louvor e adoração. Foi escrita por Jeff Deyo, Jason Halbert. Ouça!


Espero que assim como eu, vocês possam curtir e sentir a emoção. Até a próxima!
Chegou sexta-feira e temos Music Box com uma excelente canção ''Please Believe'' da banda noventista Fold Zandura. Que apesar de não está mais na ativa, deixou um bom repertório pra ser apreciado. Conheci através do Spotify e curti muito o som deles. 

Fold Zandura

Fold Zandura é uma banda de rock alternativo da Califórnia, EUA. Eles lançaram quatro álbuns entre 1995 e 1999. As canções do grupo geralmente são canções de amor e louvor, de acordo com um dos membros, o vocalista Jyro Xhan. Embora estejam atualmente envolvidos em outros projetos, o site da Fold Zandura afirma que "a banda não está oficialmente morta".

Uma curiosidade sobre eles é que tiveram uma parceria com uma das minhas bandas favoritas, o Switchfoot no começo dos anos 2000. 

A canção ''Please Believe'' é uma das mais conhecidas. Faz parte do álbum Ultraforever, lançado em 4 de novembro de 1997, sendo de gênero cristão. Tem um som muito harmonioso e atraente. Uma pena a banda não ter vingado, mas deixou excelentes canções que soam com originalidade.

Ouça esse excelente som e único!


Isso é tudo. Até a próxima!
O malasiano Tang Yau Hoong é o responsável por essa incrível série de pôsteres em que ditos de pessoas famosas são incorporados à ilustrações inteligentes. E quem não gosta de uma palavra de sabedoria para reafirmar a coragem de viver?








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