Pois é... mais um ano se passou! E eu estou aqui me despedindo de 2018. O que foi esse ano? Penso em tanta coisa, mas confesso que não estou no clima de escrever algo. Bem, mas vamos lá. 2018 ficou marcado por despedidas, superações, tristezas e alegrias. Foi um ano de muito aprendizado, amadurecimento e de responsabilidades. Não viajei muito, não curti muito, mas fiz o necessário. O sentimento é de gratidão por tudo que tenho agora e pelo que virá. Deus sabe. São tantas batalhas internas, batalhas essas que ninguém sabe e nem imagina, mas a gente sim. E acredito que eu sai um vencedor dessas batalhas.

Bem... 365 dias se passaram, e 365 novos dias virão para nos fazer refletir, sorrir, chorar e, novamente, nos levar ao grande desafio que é essa VIDA. Não temos muitas escolhas quando se trata de tempo, mas temos escolhas sobre nós mesmos. Podemos mudar o ritmo do tempo, desacelerar ou acelerar ainda mais. Podemos tudo, ser, querer, ter, desistir, retomar, rever, perder, ganhar e, diante dessas escolhas, enfim fazer acontecer...

Feliz 2019

Quando achar que um dia foi igual ao outro, quando a rotina for estressante não me importarei, pois estarei aprendendo que nada é igual. Nunca. Sempre há um dia após o outro. Procurarei observar melhor, buscar mudar o meu olhar sobre as coisas que aconteceram, sobre como as vivi, sobre como as senti. Procurarei apurar as minhas percepções e encontrarei, certamente, algo diferente, algo pelo que celebrar. Porque sempre há, se eu souber buscar. Quem muda sou eu.

Enfim, que venha novas conquistas, novas memórias e tudo que puder somar em minha vida e na vida de todos ao meu redor. Que Deus nos ajude a cada dia. Eu só desejo coisas boas nesse momento. Obrigado aos leitores do blog que estiveram comigo esse ano e por acompanhar as postagens. 365 dias virão e, junto com eles, novas possibilidades. Decidi que, diante dessa oportunidade, cabe a mim ser melhor. Tomarei as decisões que me levem sempre a isso. Melhorando a cada dia.

Feliz ano novo!

Fique com a playlist que fiz especialmente para os novos dias do ano!


Feliz 2019!

Walterlan A. Segundo
Ei amigos! Bem, chegamos ao fim da lista do #NaMinhaPlaylist com 200 canções compartilhadas aqui no blog, com muito ritmo, melodia e diversos tons. Fui do pop ao rock, do folk ao country e do alternativo à música cristã contemporânea. Diversas bandas passaram por aqui, encerro com a animada 'Five Candles' do Jars of Clay. Eu amo muito essa canção. Espero que vocês também possam curtir. 


NA MINHA PLAYLIST DE #200 É: ''FIVE CANDLES (YOU WERE THERE)'' DO JARS OF CLAY

Jars of Clay

Jars of Clay
é uma das minhas bandas favoritos no estilo rock cristã. Foi formada em Greenville, Illinois, Estados Unidos. Nas músicas da banda pode-se perceber uma mistura de gêneros musicais, como: folk, rock, música eletrônica, música erudita e pop, bem como pela maneira de transmitir a Fé Cristã, por via de ricas e poéticas letras.

Seus membros são Dan Haseltine (voz, percussão), Charlie Lowell (piano, órgão, acordeon, segunda voz), Stephen Mason (guitarra, voz, bandolim e segunda voz) e Matthew Odmark (violão, banjo e segunda voz).

O nome da banda significa "Vasos de barro ou Jarros de Argila" e é uma referência ao texto bíblico de 2 Coríntios 4:7.

 Mas temos esse tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém de Deus e não de nós.

Eles já tem 11 álbuns de estúdio gravados. É muita música boa e que tem o intuito de levar a palavra de Deus.

A canção ''Five Candles (You Were There)'' foi escrita pela própria banda. Sendo o segundo single do álbum de estúdio Much Afraid, lançado em 1997. A canção foi inicialmente escrita para a trilha sonora do filme Liar Liar , estrelado por Jim Carrey. Um título de trabalho da canção durante as sessões de gravação e estúdio de gravação foi "The Wish", que se encaixa com o filme Liar Liar, assim como o título final, "Five Candles", como a história do filme gira em torno do desejo Max fez como ele apagou as cinco velas para seu quinto aniversário. A canção foi usada mais tarde no filme de Michael Keaton de 1998, Jack Frost (Uma Noite Mágica, no Brasil), e foi incluída na trilha sonora do filme. Ouça.


Você estava lá quando precisei de você
Você estava lá quando os céus se abriram


Feliz 2019, pessoal!
Ei amigos! Tudo bem? Chegamos ao #199 do #NaMinhaPlaylist. Bom, dessa vez trouxe um clássico ''Under The Milky Way'' da banda The Church. Disponibilizo abaixo um vídeo personalizado com a canção de fundo. Traz uma paz!

NA MINHA PLAYLIST DE #199 É: ''UNDER THE MILKY WAY'' DO THE CHURCH

The Church

The Church é uma banda australiana de rock formada em Sydney em 1980. A banda era mais associada ao new wave e à neo-psicodelia no inicio dos anos 80.Com o passar do tempo a banda começou a ficar mais prog rock, apresentado longas jams e interposições complexas de guitarras.

A canção "Under The Milk Way" foi lançada no álbum Starfish, o disco mais bem sucedido da extensa discografia do grupo, quer em termos comerciais como artísticos. Para muitos, "Starfish" continua (justamente) a ser considerado a obra-prima dos The Church. Under The Milk Way foi considerada na Austrália a melhor canção dos últimos 21 anos. Ouça!


Fique ligado no próximo post #NaMinhaPlaylist. Até mais!
Ei amigos! Tudo bem? Chegamos ao #198 do #NaMinhaPlaylist! Bom, dessa vez trouxe a canção ''My Last Amen'' da banda Downhere que mais uma vez volta ao blog. Uma harmonia e toque muito bom.

NA MINHA PLAYLIST DE #198 É: ''MY LAST AMEN'' DO DOWNHERE

Downhere

Downhere é uma banda de rock alternativo melódico cristão do Canadá vencedora dos prêmios Juno, Dove, e Covenant, existente desde 1999. Em 2001, a banda mudou-se para os Estados Unidos.

Os membros da banda são Marc Martel (vocalista, guitarra), Jason Germain (vocal, guitarra, piano), Glenn Lavender (Baixo) e Jeremy Thiessen (bateria).

A canção ''My Last Amen'' faz parte do quinto álbum Ending Is Beginning, lançado em 2009. Foi lançado em 23 de setembro de 2008. Em maio de 2008, os fãs fizeram uma parte na seleção das músicas escolhidas para este álbum, classificando e classificando 17 músicas potenciais em audioscorecard.com. Sendo que "My Last Amen" foi lançada em 13 de fevereiro de 2009. Conseguiu atingir a posição #17 no US Billboard Christian Albums.


Fiquem ligados nos próximos posts #NaMinhaPlaylist. Até mais!
Ei! Para a última sexta-feira de 2018 trouxe o Old is Cool com uma canção que eu amo, ''The Great Adventure'' do Steven Curtis Chapman.

Steven Curtis Chapman

Steven Curtis Chapman é um cantor estadunidense de música cristã contemporânea. Chapman iniciou sua carreira nos anos 80 como compositor. Logo depois, se tornou um dos mais promissores cantores do gênero, lançando mais de 20 álbuns até hoje.

Ele ganhou cinco Grammy Awards e outros 51 prêmios da Associação da Música Gospel, mais do que qualquer outro artista. Steven Curtis Chapman lançou 16 álbuns produzidos em studio. No total, são mais de 20 álbuns na carreira, incluindo dois especiais de Natal, coletâneas de maiores sucesso e gravações ao vivo. Ao todo, SCC já vendeu mais de 10 milhões de cópias. Como recompensa, ganhou dois Discos de Platina e sete Discos de Ouro, além de ter emplacado 46 músicas que estiveram em primeiro lugar nas rádios cristãs.

''The Great Adventure'' faz parte do álbum homônimo lançado em 18 de Novembro de 1992. O disco atingiu o nº 1 do Top Contemporary Christian e ganhou um Grammy Award na categoria "Best Pop/Contemporary Gospel Album" em 1992.

A canção foi escrita pelo próprio Steven Curtis e Geoff Moore. É uma canção que consegue mexer com você pela animação que transmite. Além de uma repassar uma ótima mensagem, que andar com Deus é uma grande aventura. Ouça!


Bem, é isso. Até o próximo ano!

Para quem acompanha o blog a algum tempo, ou me conhece, sabe que curto muito séries de TV. Sempre que tenho um tempo livre procuro alguma nova, ou alguma que eu não conhecia para assistir. Mas como qualquer coisa na vida, sempre tem aquelas marcam certos momentos da nossa vida, seja a infância ou adolescência, como Smallville que eu me lembro assistir todo domingo meio dia.

Buffy the Vampire Slayer & Dawson's Creek

Já fazia um tempo que eu queria escrever um post sobre as minhas séries favoritas. Então vem comigo. Essas séries praticamente todas do começo dos anos 2000, acompanhei ainda criança, por isso guardo um sentimento de carinho por elas. São produções com orçamento limitado, mas que encantaram gerações com histórias simples e cativantes. Enfim, nenhum produção atual conseguiu me fisgar, como essas séries de alguns anos atrás.

1. Smallville

“Smallville” mostra a adolescência de Clark Kent. No primeiro episódio uma chuva de meteoros atinge Smallville, em Kansas, causando morte e destruição. Com a chuva chega um bebê, adotado pelo casal de fazendeiros Martha e Jonathan Kent. Nos episódios da série o jovem Kent enfrenta forças maléficas e aprende a usar seus superpoderes. Por incrível que pareça, Lex Luthor faz de tudo para ficar amigo de Kent, que é apaixonado por Lana Lang, namorada do galã local

Para quem é antigo leitor do blog sabe que é a série é minha favorita. Cresci assistindo 'as aventuras do Superboy' (subtítulo que era exibido no SBT). A trilha sonora, os personagens e toda a história da lenda do super herói da DC Comics marcou muito.

2. Buffy the Vampire Slayer

“Buffy the Vampire Slayer” conta a história de uma adolescente americana, Buffy Summers, que se muda de Los Angeles para Sunnydale, uma cidade que é um portal místico para onde todos os demônios do submundo convergem. Ela não fazia a menor ideia do que era até que um homem a procurou falando que ela era a escolhida, e que sua missão era de proteger o mundo do mal, matando vampiros e demônios. O começo foi traumático, mas ao longo das temporadas Buffy foi se acostumando e se aprimorando cada vez mais. Mas apesar de tudo, Buffy tenta levar uma vida normal com seus amigos, familiares e namorados, mas nem sempre isso é possível, principalmente quando se namora um vampiro, ou quando se vê as voltas com uma bruxinha muito simpática, ou com um amigo lobo.

Se os mais novos que forem a assistir a série podem achar ruim. Realmente, os efeitos especiais eram bem precários e tinham algumas cenas, digamos, um pouco clichês e até toscas – era a estética da época e também o que condizia com a série. Mas a essência da história e a mensagem passada em cada episódio, em metáforas, merecem ser destacadas. Ao lidar com vampiros, demônios e salvar muita gente, Buffy lidava também com os problemas tradicionais da adolescência, assim como qualquer outra pessoa. A série serviu de inspiração para muitas outras que surgiram depois.

3. Dawson's Creek

Nao é nada fácil se tornar adulto. Você precisa, a todo momento, enfrentar seus medos para descobrir qual carreira quer seguir, como se relacionar melhor com seus pais e, até mesmo, saber ouvir seu coração, quando o amor começa a bater mais forte em seu peito. Para o grupo de adolescentes em ''Dawson's Creek'', formado por Dawson, Joey, Pacey e Jen, passar para o "mundo" adulto nao poderia ser mais difícil. Em Capeside, uma pequena cidade litorânea perto de Boston, todos os dias, eles convivem com os mais diferentes tipos de problemas, que os fazem crescer para entender melhor o mundo em que vivem. E agora cada um precisa decidir sua carreira profissional, universidade, paixões. Nao é nada fácil, mas, com amor e amizade, esse caminho será bem menos difícil de trilhar.

Considerada uma das melhores séries dramáticas para o público jovem dos anos noventa, Dawson's Creek conseguiu cativar, a cada temporada, uma grande fatia de público jovem, que acompanhou, semanalmente, as aventuras e desventuras desse grupo de quatro amigos e os mais diferentes visitantes, que integram a tranquila paisagem de Capeside.

Comecei a assistir Dawson's Creek pra valer mesmo quando a MTV Brasil começou a exibir em 2013. Desde então me aventurei com esses personagens por 6 temporadas. Me senti representado por cada um daqueles personagens. E se uma série consegue isso de mim, ela com certeza vira uma das minhas favoritas. 

4. Touched by an Angel

Chamada de “O Toque de um Anjo” esta série é para quem está pronto para crer e ter esperança. Um trio de anjos participam das vidas de muitas pessoas dando "pequenas" ajudas para resolver seus problemas.

Bom, TBAA foi uma série muito importante na minha vida, comecei ver aos 7 anos de idade com minha mãe, os episódios ensinavam e repassavam mensagens que me ajudaram a me tornar um homem de bem. A série permanece em minha memória, assim como todos seus valores repassados.
Ainda hoje me vejo assistindo um episódio ou outro, pois em tempos de histórias violentas e agressivas, Touched By An Angel ainda tem o frescor reconfortante em suas histórias, sempre animando e pregando que o bem existia e que acreditar é necessário. E, independente daquilo em que se acredita, é sempre bom ouvir uma mensagem de alento e conforto, o que era a especialidade da série e que, provavelmente, ajudou para que ela permanecesse durante muitos anos no ar. Uma frase que define a série "Deus te ama do jeito que você é."

5. Full House

Três homens de diferentes personalidades nos revelam nas telas as incidências que experimentaram ao cumprir a missão de pais de três crianças: DJ (Candace Cameron), Stephanie (Jodie Sweetin) e Michelle Tanner (Mary Kate e Ashley Olsen) depois de ficarem orfãs de mãe, devido a um acidente automobilístico.

Full House mostra as dificuldades que todo pai encontra ao educar seus filhos durante a sua infância e adolescência, resolvendo as com amor, disciplina e humor. Através de divertidas situações, nesta casa localizada em São Francisco, também trata da incondicional amizade entre os adultos e a mútua aprendizagem que a convivência lhe traz, sem se importar com as diferentes idades.

Tinha que ter uma sitcom na lista, né? Nem tudo na vida precisa ser drama, rir faz bem. Hoje me divirto com esses personagens em ''Fuller House'' um revival da Netflix bem divertido e prato cheio para os fãs da série antiga.

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Enfim, poderia falar de muitas outras séries nessa lista, mas essas foram bem marcantes. Hoje em dia acompanho inúmeras produções. Só que produções essas até mais maduras e adultas, porém essas da lista guardo um lugar especial na memória de uma época de descobertas e inocência. E você? Quais séries te marcaram? Compartilhe nos comentários. 
Se aproximando do final da playlist, trouxe mais uma vez o Across the Sky em #NaMinhaPlaylist. Ouço essa dupla quase todos os dias (acho que é todos os dias mesmo). Bom, hoje compartilho uma canção que ficou de fora do álbum oficial deles.

NA MINHA PLAYLIST DE #197 É: ''WHEN GOD RAN'' DO ACROSS THE SKY

Across the Sky


A banda Across the Sky foi formada no ano de 2003 na cidade de Nashville, Tennessee , USA por Ben Kolarcik e Justin Unger, onde foram destaque na nomeação do Dove Awards no mesmo ano.

A banda fez grandes turnês para a Europa, Asia e Estados Unidos e América Latina (inclusive no Brasil), tendo também uma de suas canções inseridas no "WOW Hits 2004" uma coletânea de vários artistas da musica cristã que ganhou o disco de Platina.

No ano de 2005 a banda chega ao fim com o Justin Unger seguindo sua carreira solo e se tornando líder de louvor de uma mega igreja em Prescott, AZ, e o Ben Kolarcik mudou-se para California onde se dedica a compor canções.

A canção ''When God Ran'' é uma regravação de uma canção da grupo Phillips, Craig and Dean (que eu gosto muito, por sinal). Não entendo os motivos que levaram essa canção a não ser inclusa no primeiro e único álbum da dupla. Talvez teria sido inclusa em um segundo álbum, que acabou não acontecendo. Mesmo assim ouço muito e gosto desse tom de rock que a versão ganhou na voz dos garotos do Across the Sky. 


Fiquem ligados nos próximos posts #NaMinhaPlaylist. Até mais!
O tempo está passando. Você encontrou seu lugar no mundo? Em #28 no Old is Cool trouxe ''Place in this World'' do Michael W. Smith. Um som inspirador.

Michael W. Smith é um cantor, compositor, ator, guitarrista e tecladista norte-americano de música cristã contemporânea. Para Michael, músico, marido e pai de cinco filhos, o que importa é mostrar a esperança a este mundo turbulento. "Eu não sei por que eu fui escolhido. Eu não posso perguntar para Deus porque eu não estou qualificado. Mas eu sei que Deus tem planejado grandes coisas que no final das contas não tem nada a ver comigo. Enquanto isso, eu quero ser fiel nas coisas pequenas porque o tempo está passando". O que Michael imagina o que deve ser a sua vida para com Deus está expressado em cada canção que ele já lançou.

Michael W. Smith

Place In This World
foi lançada em 1991, como o segundo single do seu sexto álbum de estúdio, Go West Young Man. A música ganhou o GMA Dove Award de Canção do Ano em 1992. Escrita por Amy Grant, Michael W. Smith e Wayne Kirkpatrick.

A mensagem da música provou ser significativa para muitas pessoas. Michael foi perguntado se há alguma história que ele recebeu depois do lançamento da música. Ele respondeu: "Bem, a única história que eu lembro vividamente, eu ainda poderia voltar a ler a carta, era uma menina, eu acho que ela tinha 18 ou 19 anos, e teve uma infância horrível em termos de abuso e desse tipo e ela era suicida, me deu toda a história em uma carta de duas páginas, estava dirigindo pela auto-estrada, ouvindo uma estação de rádio pop e ouvindo 'Place In This World', parou e começou a chorar. Eu tive esse encontro com Deus do lado da interestadual e a vida dela mudou para sempre e isso é o que eu nunca esquecerei. Há muita gente falando sobre "Um lugar neste mundo", mas essa é a única carta que eu nunca vou esquecer. 

Todos queremos um lugar neste mundo. Ninguém é insignificante. Todos somos preciosos para Deus. Nunca desista. Ouça Place in this World.


Até o próximo #OldIsCool. 
Eu realmente gosto do Natal, é uma data que a generosidade e a bondade está em alta (pelo menos na maioria das pessoas). Penso que isso deveria ser todos os dias do ano, mas sabemos que não é bem assim. Só que podemos fazer nossa parte e transformar todos os dias do ano em natal. Como? mantendo esse espírito de paz e amor que a data nos traz.

Uma frase de Charles Dickens ''Feliz, feliz natal, que nos traz de volta as ilusões da infância, recorda ao idoso os prazeres da juventude e transporta o viajante de volta à própria lareira e à tranquilidade do seu lar.'' 

Enfim, mantenha esse espírito natalino sempre vivo em você. A vida muda completamente. Feliz natal!

É Natal!

(Foto: Essa foto foi tirada em 22 de dezembro na Vila Natalina do Centro Cultural de Lago da Pedra/MA.)
Então é natal e para fechar a maratona de filmes aqui do blog trouxe em #59  The Sound of Music (A Noviça Rebelde, no Brasil). Como eu poderia começar descrevendo esse filme? Olha, é bem complicado achar palavras que podem expressar a obra de arte que é o filme. Rico em música, cultura e paisagem. Traz valores que hoje praticamente estão em extinção, como respeito, carinho, patriotismo, entre outros. Por isso é um filme atemporal. Gostou? Então continue lendo.

The Sound of Music

Muitos não sabem, mas a história do filme é baseada em eventos reais. O filme de 1965 é uma adaptação do musical de mesmo nome produzido na Broadway em 1959. A peça, por sua vez, foi baseada no livro de memórias de Maria Augusta von Trapp (que no filme é interpretada por Julie Andrews) e em sua adaptação cinematográfica realizada na Alemanha em 1956, Die Trapp-Familie. Em 1958, foi lançada sua sequência Die Trapp-Familie in Amerika (1958).

O filme retrata o período dos anos 30, quando a Áustria passa a ser dominada pelo III Reich e o comando da mão de Hitler. Contando a história de uma jovem, Maria (interpretada por Julie Andrews), que está confusa com entre servir a Deus em um convento ou fora dele. Maria é uma noviça nada comum, que rege sua vida pela inspiração da música, desabafando seu dia a dia pelas Colinas de Salzburg. Confrontada pelas outras freiras a Madre Superiora decide enviar Maria em uma missão: cuidar das crianças do Ex-Capitão da Marinha, Von Trap (interpretado por Christopher Plummer). Maria, embora temerosa, segue seu rumo com um violão debaixo do braço, e adentra a maravilhosa propriedade do Capitão Von Trap que não é nada amistoso ou simpático ao recebê-la. De início Maria sofre um choque com as traquinagens dos filhos do Capitão. Mas por tempo mínimo, já que se torna sua melhor amiga. Através dos olhos de Maria as crianças do capitão tornam-se verdadeiras jóias. O Capitão que viaja à Viena para buscar uma namorada que pretendia tornar futura mãe das crianças. Ao retornar à sua casa, o Capitão se dá conta dos filhos que tem, da governanta que tem, e do mundo que perdeu com a morte de sua esposa. O Capitão se esqueceu do quanto a casa era cheia de alegria com música, e recordou vendo seus filhos cantar. Arrependido pela dureza e a forma como havia tratado Maria, o Capitão se retrata pedindo que fique.

The Sound of Music

Finalmente consegui assistir a esse clássico do inicio ao fim, depois que adquiri o DVD. Tinha visto uma vez no Corujão da Rede Globo, mas só peguei o final. Enfim, quase 3h de filme, mas vale muito a pena. O filme traz belas mensagens e um elenco afinadíssimo. Todos os núcleos são bem desenvolvidos e desempenham algum papel importante para o filme. Junto a tudo isso, ainda estão as músicas e os belos cenários. Se explicar a magia do cinema em palavras é uma tarefa complicada, mais difícil ainda é explicar porque certos filmes jamais envelhecem e permanecem encantadores ao longo de décadas. No entanto, basta assistir esse clássico para compreender as razões pelas quais estes filmes se tornam imortais. Por mais que o tempo passe e certos aspectos soem datados (as roupas, penteados, a maneira de falar, etc.), o espírito jovial e empolgante do longa segue intacto – e é justamente por se apoiar nele que a narrativa jamais perde sua magia.

Climb ev’ry mountain
Ford ev’ry stream
Follow ev’ry rainbow
‘Till you find your dream

Apesar de ser um clássico amado por diversas gerações, A Noviça Rebelde, é, hoje em dia, um filme pouco assistido, principalmente, pelos jovens cinéfilos. É fácil dizer que o filme envelheceu mal sem de fato lhe dar uma chance. Na realidade, o musical é um prato cheio para quem ama cinema e, ainda hoje, pode arrebatar muitos corações. O American Film Institute listou o filme como sendo um dos 100 melhores de todos os tempos (40ª posição) e um dos melhores musicais (4ª posição). Recomendo!
Quem nunca assistiu Esqueceram de mim no dia de Natal, que atire a primeira pedra. Por isso, fechando a maratona de filmes natalinos aqui no Falando Sobre Filme não poderia faltar ''Home Alone'' (Esqueceram de Mim, no Brasil). Não não, eu nunca esqueço desse filme que já vi inúmeras vezes e não canso. 

Dirigido por Chris Columbus e com produção de John Hughes, o filme protagonizado por Macaulay Culkin marcou a minha infância e, até hoje, ganha minha atenção quando passa na televisão. Quando criança queria ser como Kevin McCallister, me impressiono com sua esperteza, me divirto com as trapalhadas dos ladrões e, confesso, me emociono com o fim da história.

Durante o Natal, o pequeno Kevin McCallister é acidentalmente deixado sozinho em casa pela família que viaja a Paris. Convencido de ter sido abandonado, ele começa a aprontar bastante, se divertindo com tudo a que tem direito. Ele só não contava com a presença de dois ladrões especializados em roubar mansões em época de festas. Achando estar roubando um lugar desocupado, a dupla dá de cara com as armadilhas mais improváveis, sendo aos poucos derrotados pela perspicácia e inteligência do garoto. Se a dupla decide não dar trégua, Kevin também não facilita para os ladrões. Em seu “Álamo”, vale tudo para Kevin afugentar os ladrões, até mesmo utilizar o áudio de um filme que havia sido exibido na TV.

Home Alone
Tenho que comentar as cenas, que traz algumas bem emocionantes, como o inocente pedido de Kevin para um “ajudante” do Papai Noel (“Sei que você não é o Papai Noel, mas pode dar um recado pra ele?”) e o instante em que ele contempla uma família de vizinhos curtindo a noite de Natal, além é claro do esperado reencontro entre Marley e sua família. Mas são mesmo os momentos engraçados que garantem o sucesso do longa, começando pelos excelentes truques do garoto que buscam enganar os ladrões, como a festa promovida com brinquedos e cartazes e o trecho de um filme repetido diversas vezes, além da empolgante sequência de preparação da defesa da casa. 

Maior sucesso de bilheteria de 1990, se mantém ainda como o filme natalino mais visto nos cinemas em todos os tempos. Seu enorme sucesso é compreensível, tratando-se de uma divertida aventura protagonizada por um menino de apenas 10 anos de idade, o talentoso Macaulay Culkin.

Enfim, mais que uma comédia sobre um menino perseguido por ladrões, “Esqueceram de Mim” também transmite ótimas mensagens, como estar perto das pessoas que ama. Kevin, ao se ver ‘esquecido’ e deixado sozinho em casa – e com isso passar por grandes problemas – começa a enxergar nisso o valor da família. Depois de tudo, Kevin, ao viver seus maiores pesadelos, se torna uma pessoa melhor. Enfim, sempre vale a pena ver esse filme que passa de geração para geração. Recomendo!

Feliz natal!