Mais uma vez na minha playlist, Lifehouse dessa vez com a canção ''Firing Squad'' do álbum Out of the Wasteland, uma das minhas favoritas também.

Para quem ainda não conhece, Lifehouse é uma banda americana de rock alternativo, teve início em 1999. A banda lançou o primeiro álbum em 1999, chamado Diff's Lucky Day, porém com o nome Blyss. Por motivos de direitos autorais mudaram seu nome e desde então a banda começou a se chamar Lifehouse.

Lifehouse

Seus atuais membros são: Jason Wade (vocalista, guitarra), Bryce Soderberg (baixista) e Rick Woolstenhulme Jr. (bateria) e Ben Carey (guitarra solo).

Muitos até pensam que Lifehouse é uma banda cristã devido ao conteúdo de suas letras, mas a verdade é que não é. O nome LIFEHOUSE, pode supor que seja mesmo, que em português quer dizer 'Casa da Vida' e sugere muito com a religiosidade e música da banda. Segundo Jason Wade (vocalista da banda) as músicas se relacionam com a sua vida e experiências. 

Apesar de não ter certo direcionamento cristão, as letras das músicas da banda são bastante contemplativas, positivas e alegres, trazendo sempre aquela sensação boa. Eu pelo menos, gosto muito e indico. 

Como disse antes, a canção ''Firing Squad'' faz parte do álbum Out of the Wasteland, lançado em 2015. Só posso dizer pra você aumentar o som.


I see your eyes, hear your voice
Nunca é tarde demais para sonhar.

Conheça a história de Kimani Ng'ang'a Maruge, um queniano de 84 anos, ex-militante da liberdade, que lutou para conseguir ir à escola e ter a educação que não teve oportunidade de ter antes.

Assisti “The First Grader” (O Estudante (na TV paga), O Aluno (Netflix), Uma Lição de Vida (título mais conhecido do filme aqui no Brasil), ufa...) há um bom tempo e decidi incluir aqui na lista de filmes do blog pois é realmente um filme que vale a pena acompanhar, inspirador e produtivo. Destaca uma das realidades da precariedade que é a educação em países africanos e principalmente mostra uma história de luta, desafio e superação. Como disse no começo do post, é baseado em uma história real. Kimani Maruge (1920-2009) foi o primeiro estudante com mais idade a iniciar na escola primária do Quênia. Sofreu muito preconceito e teve que superar muitos obstáculos para obter o seu direito à Educação.

Uma Lição de Vida (The First Grader, 2010)

Com direção de Justin Chadwick e lançado em 2010, o filme foi filmado numa aldeia situada numa montanha queniana, o filme conta a notável história verdadeira e edificante de Kimani Maruge (interpretado por Oliver Litondo), de 84 anos, antigo veterano Mau Mau, uma sociedade secreta que lutava pela descolonização do Quénia. Maruge lutou pela liberdade de seu país, foi preso e torturado. Aos 84 anos, se fazendo valer de um discurso do Presidente do Quênia que garante educação para todos, Maruge decide se matricular numa escola primária. Como a escola possui mais crianças do que sua estrutura precária suporta, sua matrícula é negada e ele precisa insistir muito até ser aceito. Porém, ao começar a estudar, a atitude de Maruge gera revolta e indignação na comunidade, colocando sua segurança em risco.

Maruge foi um veterano e sobrevivente da revolta de Mau Mau, em 1950, que sempre lutou contra as forças de colonização britânica, sendo assim não teve oportunidade de aprender a ler e nem escrever quando criança, pois toda sua vida foi de luta para sobreviver. Cresceu e continuou resistindo, lutando, perdeu tudo que amava, depois de idoso lutou mais uma vez pelo direito de poder estudar, mas o acesso que ele almejava era através da educação infantil. Algo difícil, já que existia alfabetização para adultos.

Hoje, os Mau Maus são vistos como símbolo de um movimento que lutava pela liberdade queniana, e conseguiram, em 2013, o pedido de desculpas do governo britânico pelas ações no período. Mas não foi essa visão que Maruge encontrou quando buscou entrar em uma escola, e ele, que meio século antes lutara pela liberdade de seu país, agora enfrentava outra batalha, dessa vez mais pessoal: a luta pela liberdade de aprender.

O verdadeiro Kimani Maruge em sala de aula

A história de Maruge atraiu a curiosidade da imprensa internacional, e ele passou a carregar a bandeira do programa para todo o mundo, sem nunca relegar a tarefa ou interromper seus estudos. Ele acreditava que a educação era a solução para uma sociedade melhor, e não deixou nenhum obstáculo impedir sua busca.

Em 2005, foi convidado para discursar em Nova York, em um evento das Nações Unidas, e mais uma vez pregou a importância do ensino livre para todos, e que seu sonho seria não precisar ver ninguém mais ter que esperar como ele para receber educação.

Maruge morreu em 2009, por decorrência de um câncer. Só parou de estudar dois anos antes, quando se viu obrigado a se mudar para Nairob, capital do país, depois da forte violência que assolou o Quênia após as eleições, e com sua região sendo o epicentro de todo o conflito.

O filme mostrou a perseverança e força de vontade de Maruge para ter a tão sonhada liberdade, a educação. É realmente uma verdadeira lição de vida. Sabe aquele tipo de filme que desperta um turbilhão de sensações, a  gente chora, a gente ri, sente raiva, compaixão, alegria entre outras emoções? Pois é esse filme. Que nos um grande exemplo de força, coragem e determinação. Nunca é tarde para aprender e lutar pelos seus ideais. A verdade é simples, quando se quer algo com muita vontade, tudo é possível. Não existe obstáculos, não existe limitações. Você pode ser o que você quiser. Só precisa acordar pra isso!

Assistir ao longa e conhecer a vida de Maruge não é apenas descobrir uma história motivacional e de que nunca é tarde demais para aprender, mas também é descobrir que o estudo é um dos caminhos para se alcançar a liberdade. Sua e de toda a sociedade. Recomendo!
Descubra o incrível mundo das primas de Jackie Kennedy.

Em 1973, os cineastas Albert e David Maysles entraram no decadente mundo da tia e da prima de Jacqueline Kennedy - Edith Beale e sua filha Edie, documentando a vida destas mulheres que abriram mão de sua luxuosa vida por um isolamento sem precedentes em sua mansão.

Esta produção feita pela HBO (e ganhadora de 6 Emmys), é baseada nas vidas das excêntricas Big e Little Edith Bouvier, respectivamente, tia e prima de Jacqueline Kennedy Onassis (1929-1994).

Mãe e filha viveram juntas na mansão de Grey Gardens por décadas em quase total isolamento. As condições precárias da vida destas duas mulheres foram expostas, através de um artigo publicado numa revista americana, atraindo a atenção de Albert e David Maysles que fizeram um documentário sobre suas trajetórias, aclamado internacionalmente. Que foi lançado em 1979. O subtítulo "Do Luxo à Decadência" resume bastante esse filme baseado no documentário sobre as vidas de Edith Bouvier Beale ''Little Edie'' (1917-2002) e Edith Ewing Bouvier ''Big Edie'' (1895-1977), as primas socialites da Primeira Dama Jacqueline Kennedy. O filme nos mostra o passado (de luxo) em que ambas as personagens eram vãs, ricas e constantemente procurando por fama e mais dinheiro.

Grey Gardens - Do Luxo à Decadência (Grey Gardens, 2009)

Trinta e cinco anos depois do famoso documentário dos irmãos Maysles – GREY GARDENS: do luxo à decadência – estamos de novo frente a frente com as duas excêntricas parentes de Jacqueline Bouvier Kennedy Onassis moradoras de uma decadente mansão nos Hamptons: Jessica Lange (vencedora do Emmy) e Drew Barrymore (indicada ao Emmy) encenam  as reclusas mãe e filha que forjaram para si um laço único e inquebrantável. O filme, dirigido por Michael Sucsy, registra quatro décadas enfocando suas vidas bem antes da realização do documentário dos irmaos Maysles.

Antes de ver o filme eu assisti ao documentário há uns anos. É bem interessante porque o filme, de certa forma, complementa o documentário, fornecendo dados sobre a vida das duas antes da decadência (embora eu já tivesse pesquisado sobre a história). Mas é fundamental que se assista ao documentário. O ideal seria vê-lo antes, mas, pra quem já viu o filme de 2009, ainda assim, é importante. Isso porque o filme, embora reproduza literalmente algumas situações e diálogos do documentário, não dá conta da dimensão do que é mostrado no documentário. De certa forma, o filme atenua e até "glamoriza" um pouco não só as condições em que viviam, mas a própria relação das duas, que é era um pouco mais ácida e complexa do que é encenado. 

Só posso dizer que me fez refletir bastante sobre o poder de nossas escolhas no presente. E toda a questão do nosso futuro. O filme da HBO traz toda a realidade e emociona o público, pois se nota que, apesar das discussões entre mãe e filha, existia uma admiração e um amor grande entre elas. Uma das frases marcantes que a mãe disse e me tocou bastante foi enquanto a câmera filmava algumas fotos da filha quando jovem, ela disse: “Não parece a foto de uma jovem que tinha o mundo a seus pés?”.

É difícil dizer as razões que as levaram a esse estado de vida, sem condições alguma. A dança de Little Eddie com a bandeirinha americana e toda a excentricidade das duas é quase inacreditável. Elas convivem com os animais na casa e em meio ao lixo e aos dejetos dos bichos. O método utilizado foi o do cinema direto, sem intervenção, sem músicas, sem preparação do material filmado. Esse tipo de filmagem aproxima o espectador das histórias que estão sendo mostradas. A identificação e a comoção com o que se está vendo se faz muito mais facilmente. Tudo é sentido de uma forma mais intensa, pois sabemos que não houve “encenação” no sentido de criação do que está sendo filmado. No fim das contas, "Grey Gardens" é um belo filme, com grandes atuações e uma história fabulosa. Imperdível!
Uma história de amor, traição e vingança.

Vítima de uma cilada de seu amigo, Edmond Dantes é acusado de traição e condenado à prisão perpétua no Chateau d'If. Lá fica amigo de um abade que lhe fala de uma fortuna escondida na ilha de Monte Cristo. Anos depois, Edmond foge, resgata o tesouro e, agora como Conde de Monte Cristo, volta para vingar-se, infiltrando-se na nobreza francesa. Aventura baseada no clássico de Alexandre Dumas, diversas vezes adaptado para o cinema e a TV.

The Count Of Monte Cristo, 2002

Com direção de Kevin Reynolds. “O Conde de Monte Cristo” retrata a história de Edmond Dantés (interpretado por Jim Caviezel), um jovem marinheiro, honesto, apaixonado por sua noiva Mercedes, e que acaba de ganhar o posto de Capitão do Pharaon, impotente embarcação Mercantil do Sr. Morell, onde encontra um grande amigo.

No entanto, tal sorte acaba por mudar quando até então seu melhor amigo, Fernand Montego (interpretado por Guy Pearce), se alia ao 1° imediato do navio, Danglars, e ao Sr. Villefort (interpretado por James Frain), procurador de Maselha. Juntos, acabam por acusá-lo de traição e encarcerá-lo na Ilha de If, uma prisão que jamais alguém escapa. Dantés, após vários anos, conhece na prisão um velho padre, que o ensinará tudo que sabe, auxiliará em sua fuga e o deixará rico.

Assombrado pelo curso que tomou sua vida, com o passar do tempo ele abandona tudo que sempre acreditou sobre o que é certo e errado, e se consome por pensamentos de vingança contra aqueles que o traíram. Com a ajuda de outro preso (interpretado por Richard Harris), Dantes planeja e é bem-sucedido em sua missão de escapar da prisão e se transformar no misterioso e riquíssimo Conde de Monte Cristo. Com uma astúcia cruel, ele se envolve com a nobreza francesa e sistematicamente destrói os homens que o manipularam e o aprisionaram.

A história do filme possui algumas diferenças com a história do livro, escrito por Alexandre Dumas, que o inspirou. Apesar de o roteiro do filme manter o tema principal, que é a sede de vingança, várias características dos personagens foram alteradas em relação ao livro. A história passou a ser bem mais simplificada, deixando de lado muitos personagens que estavam no livro. Apesar disso é um ótimo filme, considerando que conseguiu resumir bem em duas horas um livro com quase duas mil páginas. Gosto muito, por isso recomendo!
Misture uma melodia envolvente com um vocal potente (e agradabilíssimo). O resultado é o som contagiante da banda americana Dishwalla, composta por J. R. Richards (Vocal), Rodney Browning Cravens (Guitarra), Jim Wood (Teclado), George Pendergast (Bateria) e Scot Alexander (baixo) e Justin Fox (atualmente o vocalista, depois da saída de J. R. Richards).

As canções do Dishwalla estão cada vez mais presentes na minha playlist. São canções inpiradoras e carregam muita espiritualidade nas letras. 

Com um rock alternativo, a banda foi formada em Santa Barbara, Califórnia em 1994. A banda deu uma pausa em 2006, porém em 2008 retomou os trabalhos e desde então estão na ativa. 

Dishwalla

A canção ''Give'' faz parte do álbum Pet Your Friends, sendo o álbum de estreia lançado, no dia 22 de agosto de 1995. O trabalho em si não obteve êxito inicialmente, porém em 1996 esta situação mudou com o lançamento do terceiro single chamado "Counting Blue Cars" (que já compartilhei aqui no blog), que aumentou as vendas do disco e o tornou um sucesso nos Estados Unidos da América, vendendo mais de 1 milhão de cópias, assim concedendo ao grupo um disco de platina pela marca atingida.


What would you give?
Toad the Wet Sprocket é uma banda que sempre estou compartilhando alguma canção deles aqui #naminhaplaylist. Para quem é visitante assíduo aqui já deve ter escutado alguma de suas músicas. O bom e velho rock alternativo da banda desse quarteto surgiu em Santa Barbara, Califórnia em 1986 e ganhou certo prestígio na cena do rock alternativo dos anos 90, gerando uma boa quantidade de singles, e foi uma das bandas que gerou o "Modern Rock", um subgênero do rock alternativo mais voltado para as rádios. 

A banda é formada por Glen Philips nos vocais e guitarra rítmica, Todd Nichols na guitarra solo e backing-vocals, Dean Dinning no baixo e backing-vocals e Randy Guss na bateria, e hoje a banda conta com o tecladista Jonathan Kingham.

Ilustração: OPlanetaAlternativo.com

Na época, a banda ainda não tinha nome, mas após verem uma esquete chamada "Rock Notes" do comediante Monty Phyton (Na qual um jornalista dá uma notícia falsa da turnê de uma banda na Finlândia e "futuros planos" para uma turnê na Islândia), a banda pegou o nome da banda fictícia e assim, o nome "Toad The Wet Sprocket" foi adotado pelo grupo.

Após alguns shows em bares locais de Santa Barbara, a banda logo produz por si mesma e grava seu primeiro álbum, chamado de Bread & Circus, e o lança de forma independente em 1988. O álbum fez seu caminho pelas lojas de álbuns da cidade até chegar aos executivos da gravadora Columbia Records, que ouviram o álbum e dando a luz verde para eles, o que gerou um contrato da banda com a Columbia com a condição de que relançassem Bread & Circus sem remixá-lo. O acordo foi feito e o álbum foi relançado em Julho de 1989.

A banda se separou em 1998 para buscar outros projetos, mas em 2006 voltaram a ativa e começaram a fazer turnês pelos Estados Unidos novamente. Anos depois começaram a compor músicas para seu primeiro álbum de estúdio de novo material desde o lançamento de 1997 da Columbia Records, Coil. O álbum mais recente, New Constellation, foi lançado em 15 de outubro de 2013.

Ouço várias músicas deles, mas decidi relacionar 10 canções que geralmente mais ouço e abuso do replay!

1. Inside
Álbum: Dulcinea (1994)

''Inside'' é fantástica, traz uma melodia muito envolvente.


2. Something's Always Wrong
Álbum: Dulcinea (1994)

Foi lançada como single. Atingindo a posição de número 9 na Billboard Modern Rock Tracks. O single acabou ajudando o álbum 'Dulcinea' a ficar na posição #40 do Billboard 200. Se firmando como um dos grandes hits da banda.


3. Crazy Life
Álbum: Coil (1997)

Crazy Life foi a primeira música que ouvi da banda pela extinta rádio Sky.Fm (atual RadioTunes.com). Faz parte do álbum Coil, o último álbum da banda antes da separação em 1998. Coil é marcado por ser um disco com uma sonoridade mais rock e elétrica.


4. All I Want
Álbum: Fear (1991)

A canção ''All I Want'' foi lançada em 1992 no estilo de rock alternativo e fez parte do bem sucedido álbum da banda chamado Fear. A canção esteve presente em séries consagradas como Dawson's Creek e Homeland.

"All I Want" também foi a primeira canção bem sucedida do Toad the Wet Sprocket. Tornou-se uma de suas canções mais conhecidas e alcançou o top vinte no Billboard Hot 100.


5. Windmills
Álbum: Dulcinea (1994)

Windmills também presente no álbum Dulcinea (um dos meus favoritos). Traz uma melodia melancólica e agradável de se ouvir.


6. All in All
Álbum: In Light Syrup (1995)

 ''All In All'' faz parte do álbum In Light Syrup, lançado em 31 de Outubro de 1995. Gosto muito desse álbum, cada canção é melhor que a outra!


7. When We Recovered
Álbum: Bread & Circus (1999)

Outra ótima canção da banda. Curto muito!


8. Woodburning
Álbum: Dulcinea (1994)

Mais uma do fantástico álbum Dulcinea.


9. Fall Down
Álbum: Dulcinea (1994)

Mais um single da banda e também do álbum Dulcinea. Foi escrita pelo próprio Glen Phillips e a Todd Nichols.


10. All Right
Álbum: In Light Syrup (1995)

Para encerrar com chave de ouro essa lista, uma das minhas favoritas: All Right do álbum In The Syrup de 1995. ''Viajo'' nos pensamentos ouvindo essa canção.



-

Há um tempo queria fazer esse post. Uma banda que admiro muito. Tenho um desejo de um dia poder ir em algum show deles. Enfim, super recomendo Toad the Wet Sprocket. Uma das minhas favoritas atualmente. Confira os álbuns completos pelo Spotify. Até mais!
Quem desobedece as leis da sociedade vai para a cadeia. Quem desobedece as leis da cadeia, vai para Alcatraz.

Após várias tentativas de fuga, o presidiário Frank Morris é transferido para a prisão de Alcatraz. Conhecida por ser inviolável, a penitenciária, que fica em uma ilha no meio do oceano, é observada por Morris, que elabora um complicado plano para tentar escapar com outros detentos.

Assisti ao filme ''Fuga de Alcatraz'' no Telecine Play há uns dias e gostei bastante. Primeiro que tem o Clint Eastwood no elenco e isso já é suficiente para eu ir lá assistir. É um suspense claustrofóbico, atuações boas e tudo funciona perfeitamente. 

A trama se passa em 1960 quando Frank Lee Morris (interpretado por Clint Eastwood) chega ao presídio de segurança máxima da Ilha de Alcatraz, San Francisco. Ele possui várias tentativas de fugas em seu histórico. Após ser registrado, Frank é enviado para conversar com o diretor da prisão (interpretado por Patrick McGoohan), que o informa de que ninguém jamais conseguiu escapar da ilha, quem tentou foi recapturado ou morreu afogado no mar gelado.

Clint Eastwood em Escape from Alcatraz (1979)

Dias se passam no lugar, Frank reencontra os ladrões de banco John e Clarence Anglin (interpretados por Fred Ward e Jack Thibeau, respectivamente), já os conhecia de outros presídios, também conhece o novo vizinho de cela, Charley Butts (interpretado por Larry Hankin). Determinado a fugir, Frank percebe que o concreto ao redor do duto de ventilação de sua cela está apodrecendo, logo a simples ideia de fugir começa a ganhar contornos de realidade.

Durante vários meses, Frank, os irmãos Anglin e Butts cavam ao redor do tubo de ventilação de suas celas com colheres (roubadas durante o almoço) e fazem um molde da grade em papel machê. E na data de 11 de junho de 1962, o grupo decide fugir da prisão...

A vida na prisão parece ser um grande fascínio em muitas pessoas, principalmente se o centro de detenção for Alcatraz, que mantém uma certa aura de lenda como a prisão impossível de se escapar. Tudo isso garante o sucesso e o interesse nessa obra, um bom filme contando a estória de prisioneiros reais (pelo menos os nomes e a fuga são fatos históricos) que conseguiram sair da prisão dita infalível.

A ilha de Alcatraz tinha fama de ser um lugar impossível de fugir, foi o único lugar que segurou presos famosos como Al Capone e Robert Franklin Stroud, mas a prisão era de segurança máxima até Frank Lee Morris ser enviado para Alcatraz. Frank era conhecido por empreender fugas espetaculares e sua inteligência acima da média o transformou em um mito. Sua fuga tem certa relevância histórica, pois foi um dos fatores que contribuíram para o fechamento do presídio em 1963 (um ano depois da fuga).

Escape from Alcatraz (Fuga de Alcatraz ou Alcatraz - Fuga Impossível, no Brasil) foi lançado em 1979 com direção de Don Siegel. O filme é uma adaptação do livro homônimo escrito por J. Campbell Bruce, que por sua vez conta a história real da fuga do prisioneiro Frank Morris da prisão da Ilha de Alcatraz, na Baía de São Francisco. Ótimo filme. Recomendo!
Fico pensando como que algumas pessoas evoluíram tanto nos últimos anos, ao passo que outros parecem ter regredido. Pessoas aparentemente humanas não parecem pertencer à mesma espécie. Acredito que a raça passará por uma seleção. E espero que os evoluídos estejam num mundo melhor.  Isso é sobre o atual momento que estamos vivendo. O convívio com pessoas com opiniões contrárias não é saudável. Nenhum reino subsiste com divisão.

Ilustração

Eu tenho sede de ser melhor a cada dia. Quero o máximo de Noé, eu quero entrar na Arca e alcançar um mundo melhor. Eu tenho buscado, buscado ser melhor do que todas as versões anteriores de mim!

Acordei hoje pensando sobre isso e decidi fazer esse post para marcar uma nova fase aqui do blog. Evoluir é o que eu anseio.

É isso.
Marcando um novo começo aqui no blog, na minha playlist ''All Things New'' do Steven Curtis Chapman.

Steven Curtis Chapman

Steven Curtis Chapman é um cantor estadunidense de música cristã contemporânea. Iniciou sua carreira nos anos 80 como compositor. Logo depois, se tornou um dos mais promissores cantores do gênero, lançando mais de 20 álbuns até hoje.

Ele ganhou cinco Grammy Awards e outros 51 prêmios da Associação da Música Gospel, mais do que qualquer outro artista. Steven Curtis Chapman lançou 16 álbuns produzidos em estúdio. No total, são mais de 20 álbuns na carreira, incluindo dois especiais de Natal, coletâneas de maiores sucesso e gravações ao vivo. Ao todo, SCC já vendeu mais de 10 milhões de cópias. Como recompensa, ganhou dois Discos de Platina e sete Discos de Ouro, além de ter emplacado 46 músicas que estiveram em primeiro lugar nas rádios cristãs.

A canção ''All Things New'' faz parte do álbum homônimo lançado em 21 de Setembro de 2004. Atingiu o nº 22 da Billboard 200 e o nº 1 do Top Christian Albums.

Traz uma melodia agradável, terminando com um coro de "Aleluia", alguns podem reconhecer as sutis contribuições vocais do vocalista do Lifehouse, Jason Wade, que adiciona um toque agradável à faixa. Ouça!


Você está fazendo todas as coisas novas
Tarde enrolada eu aqui ouvindo uma boa e velha música. Mais uma vez na minha playlist U2 com ''Walk On''.

U2

U2 é uma banda irlandesa de rock formada no ano de 1976. O grupo é composto por Bono Vox (vocal e guitarra), The Edge (guitarra, teclado e backing vocal), Adam Clayton (baixo) e Larry Mullen Jr. (bateria e percussão). O som do U2, inicialmente enraizado no pós-punk, eventualmente cresceu para incorporar influências de muitos gêneros da música popular.

Vira e mexe eu compartilho canções do U2 aqui pois me identifico bastante. Suas letras, muitas vezes embelezadas com imagens espirituais, têm foco em temas pessoais e preocupações sócio-políticas.

Já a canção ''Walk On'' foi a escolhida da vez. É a quarta faixa e quarto single do álbum All That You Can't Leave Behind (2000), sendo lançado como single em 19 de novembro de 2001. Ganhou o prêmio de "Gravação do Ano" em 2002. 

A canção foi escrita e dedicada a Aung San Suu Kyi. Ela foi escrita em forma de um hino inspirador, apoiando-a e elogiando-a por seu ativismo e luta pela liberdade na Birmânia. Ela havia sido presa de forma intermitente sob prisão domiciliar desde 1989 por seus esforços. Devido à mensagem política nele contida, quem tentar mostrar o álbum All That You Can't Leave Behind na Birmânia pode enfrentar uma pena de prisão com duração de 3 a 20 anos.

O título All That You Can't Leave Behind provêm da letra do verso: "The only baggage you can bring, Is all that you can't leave behind" ("A única bagagem que você pode trazer, É tudo o que você não pode deixar para trás"). "Walk On" originalmente, foi duas canções diferentes, que de acordo com Adam Clayton, teve ótimos riffs, mas soou terrivelmente quando separado. A banda combinou-as, acabando como uma das canções mais elogiadas pela crítica.

Logo no inicio a melodia da música nos cativa muito, mas creio ser a sua letra o seu ponto mais forte, pois lhe confere uma grande carga emotiva. Aumenta o som!


Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida, por amor de mim, acha-la-á

Mateus 10:39
Mudanças por aqui. Terminando meu dia com música boa Soulfire Revolution ft. TobyMac com ''Spirit Break Out''. Um som espirituoso e agradável.

Soulfire Revolution

G12 Worship ou anteriormente conhecida como Soulfire Revolution, é uma banda que tem como gênero musical cristã contemporânea. Tem como origem Bogotá, Colômbia e Miami, Flórida, Estados Unidos.


Eles se originaram em Miami, atuando em inglês, espanhol e português. Eles anunciaram uma mudança de nome em 2 de agosto de 2017 para se associarem mais de perto com a outra banda do ministério, Generación 12.

Seus membros são Lorena Castellanos (vocal principal e teclado), Richard Harding (vocal co-principal, chumbo e guitarra rítmica), Anthony Catacoli (guitarra), Julian Gamba (guitarra baixo) e Paola Sanchez (bateria).

A canção que escolhi para compartilhar no blog foi ''Spirit Break Out'' que faz parte do álbum ''Revival'' sendo esse o primeiro álbum de estúdio do grupo. O álbum foi lançado em 13 de agosto de 2013 pela gravadora Sparrow Records. Atingiu a posição #25 Top Christian Album.

A canção traz a participação de TobyMac (do DC Talk, que vez ou outra costumo compartilhar aqui #naminhaplaylist). É uma canção inspiradora. Ouça!


Você pode ouvir isso? o som do céu tocando a terra